Crime Melódico escrita por nandahh


Capítulo 9
8ª noite - O último adeus


Notas iniciais do capítulo

Mahoê, leitores, como vão vocês? -Q

Bom, eu iria att essa fic antes, porém, o site não colaborou muito com isso. Quase um mês depois, como previsto, aqui estou eu .q #pedradas

Bom, este é o antepenúltimo capítulo. Pois é. É bom vocês já irem se preparando para o final super #fail que vem aí

Desde já, agradeço a todos que estão lendo,
Apesar de que alguns leitores andaram desaparecendo #cryforever

O capítulo de hoje faz menção a Cantarella. Quem ainda não a ouviu:
http://www.youtube.com/watch?v=h3U-IGxt_qU

Espero que gostem .q
Boa leitura!



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        Quem disse que o preço de um sonho é pequeno? E quem disse que o que vivemos é a realidade? Quem pode distinguir sonho de realidade, afinal?

        

         Inacreditável. A reação de Kaito não poderia ser outra. Ao ver que Miku dava leves passos em sua direção, nosso jovem protagonista permaneceu estático. Soltou a espada ao chão, pois sabia que nada poderia fazer diante da garota que amava.

         - O que foi, Kaito? – Mikuo sorria, como sempre. – Está com medo?

         - Mas que desgraçado. – Gakupo havia estado ao lado de Mikuo. Mas sabia que havia cometido o maior erro de sua vida. Agora, percebia o quão seu ser estava manchado pelo egoísmo. Sentia pavor. Nojo. Remorso.

         Miku continuava a caminhar, sem foco algum nos olhos. As finas linhas de marionete, quase invisíveis, estavam envoltas em todo seu corpo. Em sua mão pousava um pequeno punhal, de base esverdeada. Mikuo fez um pequeno recuo com as mãos, fazendo a garota parar.

         - Vamos, Kaito! Vai ficar aí—

         - Cale essa boca. – Kaito permanecia com o olhar voltado para o chão. – Como... Como você tem coragem de fazer isso? Como você...

         - Kaito... – Len ainda ajudava Kaito a manter-se de pé.

         - Não é isso? Não é o seu desejo de possessão que nos trouxe até aqui? – Alterou o tom de voz. – Todo esse pesadelo ocorrendo por culpa sua! Você não queria Miku só para si!? – Voltou seu olhar para Mikuo. – Como tem coragem de colocar a pessoa que tanto ama para lutar?!

         Mikuo intrigou-se com o questionamento de Kaito. Por instantes, parecia montar uma reflexão em sua mente, em cima das palavras do outro vocaloid. Mas o ódio e a insanidade reinavam em seu coração. Isso se ele possuísse um.

         - Ora, irei comover-me... – Mikuo zombou. – Miku! Mate-os! – E deu a ordem para a jovem.

         No mesmo instante, Miku avançou com tudo sobre os três vocaloids. Kaito apenas a observou aproximar-se. Não conseguia reagir. Talvez, nem tivesse forças para isso. O golpe seria certeiro, se outra lâmina não o tivesse barrado.

         - Vai ficar aí parado!? – Gakupo colou-se na frente do golpe.

         - Gaku—

         - Eu concordo com o samurai, Kaito! – Mikuo já estava ao lado de Kaito e Len. Em uma das mãos, pousavam as linhas que controlavam Miku, enroladas em seus dedos. Com a outra mão, fez um movimento brusco, jogando Len e Kaito para lados opostos.

         - Len! Kaito! – Gakupo descuidou-se, deixando com que Miku acertasse um golpe de raspão em seu braço.

         Len não estava ferido, mas também não estava preparado para lutar. O golpe havia sido forte, o que dificultou qualquer movimento. Levantava-se com dificuldade, mas quando deu por si, Mikuo já estava à sua frente.

         - Moleque desgraçado. A culpa disto tudo é sua. Mas não se preocupe. Não deixarei você se intrometer nesta luta. – O seu sorriso foi sombrio. Qualquer movimento mataria Len naquele mesmo instante.

         - Len!!! – Gakupo gritou de longe.

         O garoto ficou imóvel. Não sabia o que fazer. Ao ver Mikuo avançar sobre si, apenas fechou os olhos. Mas nada o havia acertado.

         - Deixe Len fora disso. – Era Kaito, que, mesmo com dificuldade, barrou o ataque de Mikuo com sua espada. Porém, a lâmina dela não cortou sua mão.

         - Fez uma boa escolha, Kaito. – Sorriu e saltou para longe.

         - Você está bem?

         - Estou, obrigado... – Sua voz estava trêmula, mas Len conseguiu dizer algo.

         Do outro lado do jardim, Gakupo ainda se defendia dos golpes de Miku, que estavam absurdamente fortes. O samurai também estava ferido da luta anterior, e não queria machucar Miku. Era uma luta difícil.

         Miku não hesitava em seus golpes. Todos tinham o mesmo propósito de morte. Não haviam expressões em seu rosto. Ela era apenas mais uma fantoche. Controlada por sentimentos mesquinhos, de um coração fraco.

         Fraco.

         Em uma rápida movimentação, avançou sobre Gakupo. O ataque era frontal, coisa que o samurai sabia como lidar. Porém, havia se enganado. Quando Miku estava bem próxima de si, trocou de lugar com Mikuo.

         - Que pena, samurai. – Mikuo estava bem próximo. – Há pouco tempo você estava comigo, agora está contra mim. Você seria mais útil ao meu lado.

         - Seu...! – Gakupo tentou acertá-lo, mas ele simplesmente desapareceu.

         - Você é forte. – Falava detrás de si, bem próximo aos seus ouvidos. – Mas essa luta não lhe pertence. – Sorriu, sem dar tempo de reação a Gakupo.

         Uma rajada de sangue espalhou-se pelo ar, caindo em seguida ao chão. As pupilas de Gakupo contraíram-se com o golpe. Ele não poderia descrever a sua sensação naquele momento. Algo como se todos os seus sentimentos fossem arrancados ali mesmo, do seu peito. Sentiu o corpo pesar, e não pôde fazer mais nada, a não ser cair ao chão, manchando de rubro as pétalas de rosa que ali residiam.

         - Gakupo!!! – Len e Kaito gritaram em uníssono. Os dois correram em direção à eles.

         - Eu realmente não entendo o que vocês sentem uns pelos outros. – Mikuo virou-se, vagarosamente, com a mão repleta do sangue de Gakupo. – É algo completamente sem sentido, não acham? – Sorriu, levou a mão à boca e lambeu o sangue que escorria por entre seus dedos.

         - Desgraçado!! – Kaito avançou sobre ele.

         Porém, a lâmina de Miku o barrou.

         Não havia outra saída, se não lutar contra ela.

         Enquanto as duas lâminas colidiam-se, Kaito recordava-se dos últimos momentos que passara com Miku. Ele a queria de volta. Definitivamente, ele queria sair daquele pesadelo.

         - Miku, por favor, ouça-me! – Kaito tentava falar.

         - Deixe de ser tão patético, Kaito. Nada que você fizer vai fazê-la parar! – Mikuo estava em um ponto mais alto do jardim, controlando Miku.

         - Por quê...?

         Por que o amor que ele sentia havia prendido-o nessa realidade tão dolorosa?

         Miku e Kaito continuaram a lutar. Era visível o dano que a jovem causava no outro vocaloid, que hesitava em acertá-la. Sabia que ela o mataria a qualquer momento. Seus braços e perna pesavam. Seus ferimentos estavam cada vez piores. Realmente, não sabia o que fazer.

         Seus olhos responderam o que seus ouvidos começaram a identificar como uma música. Era fácil identificar o som dos violinos, tão característicos. Principalmente porque aquela música fora gravada pelos dois vocaloids que, agora, lutavam até a morte.

         Era Cantarella.

         Miku afastou-se alguns passos de Kaito, o qual já estava demasiado ofegante. Segurava a espada com dificuldade. Sobre ela, seu próprio sangue, que escorria de sua mão. Parou abruptamente quando ouviu a voz de Mikuo a pronunciar os primeiros versos da canção.

         - Mitsu me au sono shisen tojita sekai no naka... (Nossos olhos se encontram de um certo jeito em um mundo acorrentado...)

         Kaito enfureceu-se. Aquela era uma música feita especialmente para ele e Miku. Era uma provocação, de fato. Nosso protagonista nunca sentira tanto ódio de alguém antes.

         Miku continuava a avançar sobre Kaito, cantando várias partes da canção em uníssono com Mikuo. Seus timbres de voz completavam-se. Eram como perfeitas cópias. E isso estava deixando os golpes da jovem muito mais potentes. Kaito mal conseguia defender-se.

         A música atingiu o refrão, com os dois jovens a duelarem, e as vozes de Miku e  Mikuo a unirem-se novamente.

         - Arifureta koi gokoro ni ima wana wo shikakete wazuka na sukima ni mo ashiato nokosanai yo! (Como qualquer sentimento normal de amor, agora, vão ter a certeza de que você vai se apaixonar!)

         Miku acertou um golpe no lado de Kaito. Seu punhal conseguiu adentrar em seu corpo. O jovem cuspiu sangue e afastou-se da garota. As gostas de sangue acertaram seu rosto, o que fez com que, em seus pensamentos, o nome de Kaito planasse.

         Len observava a tudo, atônito. Gakupo começou a se mover, caído ao seu lado.

         - O Kaito... Vai acabar morrendo. – Disse, com as mãos pressionadas sobre o peito, que ainda sangrava.

         A música tomou novamente seu ciclo, com Mikuo e Miku a cantar. O sorriso pairava na boca de Mikuo, todo o tempo. A cada nova ataque, Kaito relembrava o passado. E todos os momentos que teve ao lado de Miku. Relembrava seus sentimentos pela jovem.

         E sua vontade de fugir dali.

         Quando o refrão novamente passou, Kaito obteve força o suficiente para barrar o ataque de Miku, fazê-la afastar-se de si e correr em direção a Mikuo. Sabia que sua única saída era acabar com ele. Talvez, sua força tenha vindo da sua própria vontade de salvar a todos.

         Os passos de Kaito seguiam o auge da melodia. Ao perceber que o jovem seguia em sua direção, Mikuo soltou Miku e ficou a esperá-lo. Kaito correu, o máximo que pôde. E em sua mente, apenas a imagem do sorriso de Miku preenchia seus olhos.

         - Vá, Kaito!!! – Gakupo gritou de longe, com esperanças de que ele poderia conseguir.

         Kaito alcançou Mikuo, e desferiu vários golpes em si. Seus olhos possuíam um brilho nunca antes visto. Mikuo desviava de todos, com um sorriso curioso no rosto. A lâmina azulada da espada de Kaito bateu contra o braço de Mikuo, que parecia ser, em si, uma lâmina. Os dois jovens estavam próximos o suficiente para que Kaito falasse.

         - Arifureta koi gokoro ni ima wana wo shikakeru... (O barulho do relógio é mais alto quando você está lutando...) – Kaito cantou um dos versos da música, enquanto forçava sua lâmina contra Mikuo. – Ela nunca vai lhe pertencer, maldito.

         Mikuo apenas sorriu, e pronunciou em uníssono com Miku, enquanto a puxava para perto de si:

         - Tsukamaete! (Venha me pegar!)

         No exato momento, Miku apareceu no ar, atrás de Kaito, que não teve reação suficiente para virar-se e barrar seu ataque. Ela o acertou com o punhal e em seguida, lhe deu um chute que jogou-o de volta ao chão.

         Kaito sangrava, com as mãos pousadas sobre o abdômen. Estava caído ao chão, sem forças para levantar. A música chegava ao fim, enquanto Miku se aproximava, e Mikuo descia de onde estava.

         - Você é tão patético que me faz rir, Kaito. – Sorriu. Aquele era o fim. – Miku... Acabe com ele!

         Os olhares dos dois vocaloids encontraram-se. Miku olhou para Kaito, caído ao chão. Seu coração deu um ínfimo sinal de vida, porém, o controle de Mikuo sobre si parecia ser maior. A jovem não hesitou, e avançou sobre Kaito.

         Para matá-lo.

         - Gakupo! – Len tentou segurar o samurai.

         Dessa vez, Kaito não escaparia de sua lâmina.

         Porém, o sangue que jorrou ao chão não foi o de nosso protagonista.

         - Ora, vejam só... – Mikuo admirou-se.

         Kaito, novamente, e tão nostalgicamente, não acreditava no que via.

         - G-Gakupo!!!!!

         Gakupo havia entrado na frente do ataque de Miku. O punhal da garota havia atravessado a lâmina de sua katana, igualmente a sua barriga. A espada do samurai quebrou-se, e os pedaços da lâmina acompanharam o movimento do sangue que caía. Miku se afastou.

         O jovem de cabelos roxos caiu á frente de Kaito. Esse levantou-se um pouco e pegou o amigo nos braços. Mal conseguia pronunciar uma palavra. Estava sem reação.

         - Você... – O sangue escorria de sua boca. - ... Sempre fica parado, não é, idiota? – Gakupo sorria, sem forças para falar.

         Por impulso. As lágrimas caíram no rosto manchado de vermelho de Gakupo. Kaito não conseguia falar. Apenas chorava sobre os olhos do samurai.

         - Não chore, eu não vou morrer... – Gakupo dizia, mesmo sabendo que não conseguiria respirar por muito tempo mais.

         - P-Por que... Por que você...—

         - Tudo isso aconteceu por minha culpa, - Tossia sangue. – então, eu... Eu tinha que fazer algo, afinal...

         - Gak—

         - Acabe logo com esse desgraçado... E leve os outros de volta pra casa... – Gakupo pegou a espada de Kaito e a colocou sobre as mãos do jovem. Em seguida, fechou os olhos.

         Silêncio.

         As lágrimas escorriam da face de Len, que se aproximara dos dois.

         - Oh, que cena comovente! – Mikuo zombava, novamente. – Bom, eu iria logo matar este samurai, mas como Miku fez isso...

         - Len. – Kaito matinha o olhar sobre as sombras de seu rosto. – Cuide de Gakupo e dos outros.

         - Kaito?

         - Já basta. – Kaito pousou Gakupo no chão e levantou-se.

         Antes que qualquer um pudesse vê-lo, movimentou-se com uma velocidade incrível, passando por Miku e avançando contra Mikuo. Dessa vez, foi o jovem de cabelos esverdeados que não teve tempo para reação. Kaito cortou sua mão, fazendo com que as linhas de marionete fossem rompidas. No mesmo instante, Miku soltou o punhal e seus olhos começaram a ter foco. Porém, tais linhas não estavam presas apenas em Miku.

         Estavam presas em todo aquele cenário.

         Que começou a transforma-se.

         - O quê...?! – Mikuo assustou-se.

         - Todo esse pesadelo... Vai desaparecer junto com você! – Kaito gritou.

         Todo aquele bosque tão paradoxal começou a se desfazer. Aos poucos, tudo parecia “voltar ao normal”. As roupas dos vocaloids voltaram a ser as de sempre. Toda a vegetação e as rosas foram transformando-se em folhas de partituras.

         Como se todo o local fosse formado por canções.

         Entre Kaito e Mikuo, a mesma construção de vidro anterior começou a se formar.

         Miku finalmente voltara a si. Quando seus olhos tomaram o brilho de sempre, ela pôde ver Len chorando com Gakupo nos braços, à sua frente. Suas mãos estavam manchadas de vermelho. Todo o local se desfazendo. Quando ela se virou, pôde ver Kaito também a sangrar, com a espada à mão, em frente à Mikuo.

         - Idiota! Se este mundo ruir, todos nós desapareceremos! – Mikuo gritava com Kaito.

         - Se eu te matar antes, eles poderão se salvar! – Kaito falava, enquanto as paredes de vidro começavam a se fechar.

         - Se você ficar preso aqui morrerá!

         - Se eles puderem voltar para casa... Eu não me importo. – Kaito respondeu firme.

         - Kaito...?

         Nosso jovem protagonista parou de falar com Mikuo ao ouvir a voz da jovem responsável – talvez – por todo esse pesadelo. Virou-se e encontrou Miku com as mãos no peito, sem entender o que se passava. Porém, Kaito tinha plena consciência que precisava acabar com aquilo de uma vez.

         - Miku... – Kaito deu alguns passos em direção à garota. – Que bom que você voltou.

         - O que está havendo? Eu não—

         - Não se preocupe. Tudo isso vai terminar agora.

         - Mas o quê—

         Antes que Miku pudesse pronunciar qualquer outra palavra, Kaito avançou sobre ela e a abraçou com todas as forças que tinha. Aquele poderia ser o último encontro dos dois.

         - Kaito...

         - Miku, me perdoe. Mas eu tenho que acabar com isso.

         - Eu—

         - Eu te amo.

         Kaito abraçou Miku com mais força, após pronunciar as palavras que tanto estavam acorrentadas em seu coração. Miku permaneceu estática. Seu coração acelerara-se, seu rosto tornara-se rubro. Aquelas três palavras estavam presas em seu peito, igualmente como estavam em Kaito.

         - Kaito, eu—

         Antes que a jovem pudesse retribuir tal frase, Kaito afastou-se dela, com um sorriso manchado de tristeza no rosto.

         - Adeus. – E correu novamente em direção a Mikuo.

         Aos poucos, a construção de vidro se fechava. Mikuo tentou sair de lá, porém Kaito não deixou. Miku ainda estava parada no mesmo lugar. Não conseguia fazer nada.

         - Espere... – Tentou dizer algo. – Kaito!!!!

         A jovem correu em sua direção, porém a fortaleza de vidro fechara-se antes. Miku bateu com as mãos sobre o vidro, tentando fazer com que Kaito a ouvisse. O jovem não olhou para trás, para que o arrependimento não carregasse seu coração.

         - Me perdoe...

         - Idiota! Nós dois iremos morrer assim! – Mikuo ainda gritava com Kaito.

         - Se isso acabar com esse pesadelo, eu não me importo! Vamos acabar de vez com isso, Mikuo! – E apontou a espada para o jovem à sua frente.

         Do lado de fora, Miku gritava, batendo os braços contra o vidro. Não conseguia assimilar os fatos, mas... Um adeus era um adeus. As lágrimas brotaram de seus olhos, acompanhadas pelas pétalas de rosa que se desfaziam no ar.

         - Eu... – Chorava. – Eu te amo...

         Kaito, eu te amo...

        

        Um último adeus?

         (...)


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Notas finais do capítulo

Carã, as coisas só vão piorando E_Ê

Ok, quem achou que o momento KaitoxGakupo ali foi muito yaoi, morra
Minha mente é inocente, okay!? ._. #ahamclaudia
SHEUSHESUHUESHE

Eu matei o Gak, Ç_Ç #cryforever~~
Ok, não sei se eu o matei #spoilers

Enfim, o capítulo ficou grande - como sempre.
Acho que coloquei muita coisa nele. Então, o próximo será ao extremo: pequeno demais ou grande demais.:D #fail

Esta fic é uma das que eu tenho mais gosto em escrever. Os capítulos saem com fluidez -QQ
Então, muito obrigada a todos que estão lendo! Não se preocupem com a demora, sei que muitos estão ocupados. Só peço que não sumam da fic .q

Pois é, o próximo já é o penúltimo -Q

Fiquem a vontade e deixem reviews -QQQ #morre

Tks a todos e até o próximo - que não tardará, espero ._.