As Descobertas de Peg escrita por DrikaaH


Capítulo 16
Expectativas


Notas iniciais do capítulo

NÃO ME MATEEEEM!hsuhaushas.
Demorei eu sei. Voltei pra academia. Tenho um seminário sobre ISRAELxPALESTINA, meu filho(labrador) fez um aninho, aulas de violão(equeaulas), prova da ETEC! Então tenho motivos.kkkkkkk. Vsês seram recompensadas com uma noite Hot agoora!kkkkkkk.

Agradecendo imensamente a vsê lindas q nunca me deixam na mão e me acompanham prontamente a casa semana: Isa, Gaby, Dany, Beeh, Renata, Alice, Liblika, Crislaini, Miojo, Lizzy, Afrodyte, LuuH, Jana, Marie, Feer_sa, 19191, Duda... Desculpe se esqueci de alguém...As leitorinhas fantasmas (lanninha e outras).kkk
Bora leeer! ;)



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   Estávamos na sala de banhos o vapor da água era extremamente quente misturada ao nosso calor. Ian passou suas mãos pelas minhas costas abrindo o zíper do vestido, com a mesma mão deslizou a alça do meu vestido, fazendo-o cair pelo meu corpo. Algo me dizia que a noite ainda não havia acabado, ela seria longa. BEEEEEEEEM LONGA!

 Ian me abraçou carinhosamente e começou a beijar meu pescoço e orelha, me fazendo perder toda a capacidade de raciocinar.

- Faz amor comigo, Peg. – Sussurrou em meu ouvido, me levando à loucura.

- Acho melhor você fazer comigo, Ian. Não sei muito como se faz isso. – Brinquei, falando bem pertinho de seu ouvido também.

- Então vou te ensinar...

"Eu não posso parar agora, eu viajei até agora Para mudar esta vida solitária''

  A partir daquele momento não pensei mais em nada. Entreguei-me  por completo às carícias enlouquecedoras dele.

 Suas mãos me despiam com calma. A cada peça que tirava, Ian cobria de beijos minha pele exposta. Quando eu já estava completamente nua e mais corada que tudo, ele sorriu torto e sussurrou:

-  Você é tão linda, tanto por fora, quanto por dentro! – Ele nunca esquecia de elogiar não só corpo.

-  Bom, acho que estou em desvantagem! – Sorri maliciosamente afastando nossos lábios. Fui levantando sua camiseta, minhas mãos aproveitavam e sentiam cada um de seus músculos definidos, a cada toque, a cada carícia que eu fazia nele, Ian se enrijecia, se arrepiava e isso era um triunfo pra mim, eu ri internamente. Quando eu retirei sua camiseta comecei a distribuir beijos por todo seu peitoral e fui subindo para seu pescoço dando leve mordidas... Ele se contorcia incomodado.

"Eu quero saber o que é o amor

Eu quero que você me mostre"

-  Peg...

-  Eu já vou amor. – Sussurrei em seu ouvido o que o fez ficar ainda mais tenso. Logo acabei com essa ‘tortura’ e Ian despiu-se por completo também. Eu já tinha visto “aquela” parte do seu corpo, mas confesso que ainda me impressiono com o tamanho. Ele percebeu minha expressão e sorriu.

-  Sabe que não vou te machucar. – Ele me beijou calmamente.

-   Eu sei! – Nosso beijo se tornou urgente e eu mordi o seu lábio inferior, seu ponto fraco já era mais que conhecido pra mim. Ian enlouquecia com mordidas e eu usava e abusava desse atributo.

-  Eu preciso de você amor. – Ian me imprensou na parede da caverna, levemente me levantou e senti os primeiros raios de luz invadirem minha visão, ainda assim minha concentração era em outra coisa. – Tudo bem? – Ele sorriu como uma criança quando apronta algo (as lembranças de Pet mostravam claramente isso).

-   Perfeitamente bem! – Envolvi minhas pernas em sua cintura e me senti finalmente completa. Preenchida pelo único homem que tinha a capacidade de me fazer perder a razão. Nossos beijos e gemidos eram abafados pela caverna. Eu arranhei suas costas com força.

"Eu quero sentir o que é amor Eu sei que você pode me mostrar"

 -  Eu te amo Ian. – Suspirei quando ele se moveu.

-   Eu amo você Peg. – Ele sorriu e voltou a me beijar enquanto nossos corpos se moviam cada vez mais rápidos e mais ágeis. Nós nos encaixávamos tão perfeitamente e cada investida, carícia ou simples roçar de lábios eu sentia que meu amor por ele só crescia, crescia e crescia. Fomos juntos atingidos pelo ápice do nosso prazer e nós caímos praticamente desfalecidos no chão das cavernas. Recostei-me sobre o peito de Ian e ficamos apenas aproveitando o momento, ouvindo a melodia que a água corrente fazia e sentindo o sol iluminar nossos corpos suados.

  Rapidamente adormeci me sentindo confiante e protegida pelo amor da minha décima vida...

  Acordei e Ian ainda dormia com um sorriso que brincava em seus lábios. Eu precisava de um banho, com toda certeza. Dirigi-me pelos corredores da caverna, seguindo instintivamente o barulho da água e foi fácil de achar a sala de banhos. Levei comigo meu vestido e a sandália. A água era quente e a sensação que ela me causava era maravilhosa. Os humanos realmente não valorizavam a verdadeira riqueza que o planeta lhes oferecia, nisso eu tinha de concordar com minha espécie.

 Há coisas que acabam caindo na rotina deles, mas ainda assim não é justo não nota-las. A água que hidrata o corpo, a chuva, o sol que ilumina e nos aquece, a brisa leve que sopra o rosto em todos os fins das tardes, a lua que traz brilho a escuridão da noite. O desabrochar das flores, ou as belezas das borboletas.

"Eu vou tomar um pouco de tempo Um pouco de tempo para olhar em volta de mim"

  A vida é só uma e temos que aproveita-la ao máximo, as vezes isso significa viver como um louco, as vezes significa apenas aproveitar a presença de quem amamos em quanto ainda os temos por perto. São coisas simples e incríveis que temos gratuitamente e não são aproveitadas diariamente. Pergunto-me se alguém, se algum humano, já parou um breve momento para aproveitar um momento assim?    Provavelmente não.

-  AHHHHHHH! – Gritei de surpresa quando senti me agarrem e um risinho bobo ecoou no ambiente calmo. Era Ian que me despertou de meus devaneios. – Quer me matar de susto? – Ele sorriu e beijou meus cabelos.

-   Não foi minha intenção. Amor acho que temos que ir. – Ele fez uma careta e eu repeti o gesto, ele gargalhou. Ian me envolveu pela cintura e nos beijamos apaixonadamente. 

"Eu não tenho nenhum lugar para esconder Parece que o amor finalmente me encontrou"

A felicidade é um sentimento único, finalmente eu a tinha por completo, acho que não existe sentimento melhor, além é claro do amor que sinto por Ian, por Mel, por Jamie.

 Nos trocamos e voltamos para o deserto, caminhando para casa. O vento era forte e a areia abundantemente grudava em nossos corpos. Ian me levou de ‘cavalinho’ como ele dizia e correu em meio à ventania. A areia bateu em seus olhos e caímos juntos no chão.

-   Argh! Não consigo enxegar! – Ian ironizava e tateava meu corpo como um cego. Eu gargalhei alto quando ele passou a mão pela lateral do meu corpo de cima a baixo. – Huuuum.

-   Ian! – Ele riu e levou as mãos à cabeça em sinal de redenção. Eu soprei sua visão para que a areia saísse.

-    Saiu, saiu! – Ele piscou freneticamente incomodado e eu o agarrei e voltamos a caminhar, logo chegamos a caverna. 

-    E aí a noite foi boa? – Era Kyle socou num gesto de brincadeira o ombro de Ian que retribuiu o ‘carinho’.

- Não é da sua conta! E aí como foi à noite com Sunny? – Ele riu sarcástico e eu o silenciei com o dedo indicador sobre seus lábios.

- Ian, não seja inconveniente como Kyle! – Nós três rimos juntos. – Eu vou ver como Mel está. – Voltei rapidamente a realidade e notei que minha irmã precisaria de mim.

- Ta bom amor! Eu vou conferir qual será nosso trabalho hoje! – Nos beijamos e eu ouvi um: “Eca, vão para um quarto...” Sai prontamente atrás de Melanie e deixei os risinhos abafados de Kyle e Ian para trás.

 Bati em seu quarto e ouvi sua voz fraca e distante se anunciar:

-    Entre Peg. – Ela estava deitada na cama com um olhar vazio, triste.

-    Como se sente? Eu a abracei e sentei na cama, ela se encolheu mais e recostou sua cabeça em meu colo.

-    Parece que não é verdade tudo o que aconteceu. Parece que a qualquer momento ele vai vir aqui e dizer que está tudo bem, que ama o nosso bebê que vai nascer. É tão estranho, por mais que eu esteja feliz eu também me sinto triste e sozinha. – Ela choramingava desolada.

-    Ele vai se arrepender Mel. Ou melhor, ele já deve estar arrependido. Você vai ver, ele vai voltar, é só uma questão de tempo, Jared precisa por a cabeça em ordem, ele não quer perde-la! – Mel me abraçou forte e chorou, chorou muito, até que adormeceu. Pedi para Jamie velar o sono dela e eu fui trabalhar na horta.

  Tudo seguia bem e as semanas voaram. Os trabalhos exaustivos, as aulas sobre os mundos em que vivi que se tornavam cada vez mais cheias de conteúdo, as noites de amor e carinho que se intensificavam entre mim e Ian, as lágrimas de Mel que só despencavam quando eu estava por perto, ela queria parecer forte. A barriga de Mel estava enorme, linda!

 Eu estava na minha sala de aula com ela e explicamos sobre a gestação, a formação de um bebê durante os nove meses! Todos estavam interessados, até Ian, Sharon, Doc e Jeb sentaram-se no fundo para assistirem a aula, logo após quem nós menos esperávamos apareceu. Jared sentou e prestou atenção no que dizíamos. Mel me olhava incomodada e os olhares dos dois se encontravam simultaneamente.

-   MEL? – Ela me olhou confusa e distraída.

-   Doc esta perguntando!

-   Ah! Perdão, eu estava...É... E então qual é sua pergunta Doc? – Ela sorriu tentando disfarçar, mas eu sabia o motivo de sua distração, e esse motivo tinha nome, JARED.

"Na minha vida não tem sido mágoa e dor Eu não sei se eu posso encarar isso de novo"

-   Bom, eu gostaria de saber Mel, qual é a sensação de quando ele se meche dentro de você, eu sou médico, mas, nunca passei por isso! – Todos riram. – Digo, nunca passei por essa experiência com Sharon.

-    Ah! Eu entendo Doc. Bom, é a melhor sensação do mundo. Às vezes eu sinto ela, ou ele, chutar e por mais que às vezes incomode é incrível saber que tem um ser aqui dentro. – Ela acariciou a barriga no maior gesto de amor e devoção. Eu nem o conheço ainda, mas já o amo tanto, tanto. – Agora era mais um sussurro e uma lágrima escorreu pelo seu rosto e morreu em sua boca. – Me desculpem por isso. Grávidas são muito sensíveis e melosas. – Todos sorriram e Jared abaixou a cabeça se encolhendo.

-    E então Doc quer senti-lo? – Ele olhou confuso e amedrontado.

-   Tem certeza? – Ela sorriu e levantou a blusa deixando a barriga exposta, segurou a mão de Doc e a encostou sobre a barriga. De repente Doc gritou alegre.

-   Meu Deus! Ele..Ele chutou! Deve ser um meninão! – Todos riram em sincronia. Mel olhou para Jared e entristeceu-se.

-   Huuuum! – Mel baixou a cabeça e gemeu, com um olhar de sofrimento.

-   O que aconteceu Mel? - Eu a agarrei pelos ombros com medo.

-   São só algumas contrações, desde cedo estou assim. – Aiiiiiiiii! – Ela deu um gritinho mais alto e todos perceberam. Sua bolsa rompeu.

-    Vai... VAI... VAI NASCER! – Doc exclamou e as pessoas se aglomeraram em volta de Mel. Jared estava estático, nenhuma reação, a face dura como gelo. Eu não sabia o que ele sentia, seu semblante era de dor, de medo, de angústia...

-    AHHHHHHHHHH! Ele não pode nascer agora. Tenho apenas sete meses! – Mel gritou segurando a barriga, como se estivesse com medo do bebê cair. Eu ri internamente e ao mesmo tempo gelei, eu nunca presenciei isso. Mel correria risco de vida? E o bebê? Ele nascerá fora do tempo?

-    Não há mais jeito! Vamos, levem-na para a ala hospitalar! Busquem água quente na sala de banhos! Preciso de toalhas, preciso de meus utensílios limpos e de alguém para me ajudar a trazer essa criança ao mundo! – Doc gritava sem parar, muito nervoso ele se direcionava para os corredores!

-   Eu quero ajudar! - Sibilei e Doc sorriu. O segui e esterilizamos as tesouras, bisturis e tudo o que faltava para aprontarmos, eu tremia constantemente.

-   AHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Gritos vindos de longe ecoavam pelas paredes das cavernas.

 Era finalmente chegada a hora...

"Eu quero saber o que é o amor Eu quero que você me mostre Eu quero sentir o que é amor"

Música: 

I want to know what love is - Mariah Carey


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Notas finais do capítulo

GENTE EU NÃO SOU DE PEDIR(kkkkkkkkk)MAS NÃO ACHAM QUE ESTÁ NA HORA DE UMA RECOMENDAÇÃO?? HSUAHUSHAHSA. Pleaseee??
Reviews são bem-vindos!!
Obrigada por gastarem seus lindos dedinhos com a minha fic.

DEIXEI VSÊS AFLITAS NÃAO??
Próximo cap tem complicaçõees. TENSOOO!
Bjuuu!



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