Voltando no Tempo escrita por Anpa, Katie


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Gente, me disculpem, sério :(
eu queria poder ter escrito mais, porém to com um puto dum bloqueio que nun sai nada e esse capítulo tava meio dificil
:( bom, o que tem ae foi com uma grandéerrima aajuda da Katie, entao PARABENS para ela!
KKK, genteeeee, alguem ae já tá no Pottermore? *------* Se tiverem, me adiciona ? PhoenixSeeker52 :D cara, eu sou tao chata né?
gente... ainda a pouco eu levei um choque daqueles '-' entao... só de aviso, se um dia eu parar de vez de entrar aqui ou no msn ou em qualquer rede social, é porque eu morri, certo? e.e
bom, fiquem com o capítulo, beeijos ;* comentários, certo ? :D
PaulaCouto.



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No Capítulo Anterior...

Devido à distância, a única coisa que Tiago Potter conseguiu fazer foi soltar um grito de um desespero quase palpável.

— LILY, NÃO!

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Capítulo 10

O tempo pareceu congelar quando o garoto Potter se livrou de seu oponente e desatou a correr na direção da ruiva que se encontrava desacordada no chão após ser atingida por um feixe de luz roxo.

O moreno lançava feitiços e mais feitiços ao seu redor, tirando todos, aliados ou não, de seu caminho. Tiago se ajoelhou ao lado de Lilian, sua face repleta em dor e preocupação.

— Lily, Lírio — ele chamou com lágrimas de desespero escorrendo por sua face. — Acorda, por favor, não faz isso comigo. Lilian! Levanta daí. Por favor!

— Senhor Potter. — chamou Minerva McGonagall.

O rapaz olhou para ela, e a mulher lançou-lhe um olhar de pena ao ver seu estado.

— Levante-se e leve a senhorita Evans até a escola. — Minerva continuou — Madame Pomfrey está na enfermaria se preparando para atender os feridos. O senhor pode ficar por lá ou pode retornar e continuar a lutar. A escolha é sua, mas vá logo antes que... — sua voz falhou com a preocupação, e ela lançou outro olhar piedoso ao moreno. — Antes que o pior aconteça.

Com isso, a professora se retirou dali, e logo ela foi vista em um duelo feroz contra os encapuzados. Tiago não precisou que lhe dissessem duas vezes, e rapidamente tomou a ruiva inerte em seus braços e correu com ela, se embrenhando pela Floresta Proibida até chegar à Casa dos Gritos.

Logo, Lilian se encontrava em uma das muitas macas disponibilizadas na Ala Hospitalar, com Madame Pomfrey agindo rapidamente, utilizando-se de feitiços e poções na monitora. Tiago depositou um beijo na testa da ruiva e se virou. Ele estava furioso, e certamente vingaria o estado de sua garota.

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Tão logo chegaram ao vilarejo, os professores de Hogwarts se horrorizaram ao ver o cenário de destruição iminente. Poucos alunos restavam na resistência e, cada vez mais, era possível se ouvir os estalos característicos de aparatação enquanto outros Comensais se uniam à luta.

 Um grupo de alunos — constituído por Sirius, Remo, Marlene, Alice, Frank e Dorcas Meadowes — se distinguia dos demais por sua bravura e habilidade, mas um estudante em especial chamava a atenção dos recém-chegados.

Harry tinha a face livre de emoções à medida que derrotava os seguidores de Tom Riddle. Apesar do tempo que estivera em meio ao combate incessante, o Potter do futuro não demonstrava qualquer sinal de fraqueza ou cansaço. Ao contrário dos outros aliados e mesmo dos oponentes, os poucos cortes que possuía não pareciam fazer qualquer diferença em seu rendimento.

Era claro que alguns Comensais evitavam uma aproximação do moreno, enquanto outros partiam para cima dele no intuito de tirá-lo da luta, o que poderia enfraquecer os elos da resistência; apesar da insistência, os encapuzados obviamente temiam o Garoto-Que-Sobreviveu, fato que levou um sorriso sombrio à face de Vincent Iwan.

McGonagall, Dumbledore e os demais professores se encantaram com a experiência do rapaz, mas não perderam tempo em observá-lo, e partiram para o ataque aos Comensais da Morte mais fortes. Tiago retornou até ali alguns depois, chegando junto dos aurores do Ministério e de algumas pessoas que Harry reconheceu como sendo da Ordem da Fênix Original. Contudo, mesmo com a adição de números, eles ainda se viam em minoria.

Tiago se embrenhou por entre os duelos, tentando de aproximar dos amigos para prestar suporte, quando uma voz masculina debochada o parou.

— Ora, ora, ora, se não é o garotinho Potter. — disse um dos Comensais com ironia cortante em sua voz.

Tiago olhou para o dono da voz, e reconheceu os cabelos muito lisos e loiros que escorriam para fora do capuz, embora o rosto ainda estivesse encoberto pela máscara negra característica dos seguidores das Trevas.

— Malfoy. — o moreno afirmou com convicção. — Por que não estou surpreso? Sempre foi óbvio que alguém como você adoraria ser o primeiro cachorrinho subordinado de algum estúpido que se envolvesse com o lado negro. Afinal, você não tem capacidade de fazer nada sozinho, e precisa se esconder com sua covardia embaixo da capa de uma serpente nojenta, né, Lucy? — provocou acidamente.

O Comensal tirou seu capuz, revelando, assim como o esperado, a face de Lúcio Malfoy.

— Eu teria mais respeito se fosse você, Potter. — o loiro proferiu o nome com desdém.

— Ainda bem que você não é. Merlin me livre de ter uma loira purpurinada no meu corpinho sexy. — Tiago retrucou, fingindo estremecer com repulsa. Lúcio fechou a cara, mas logo deu um sorriso sarcástico.

— Como vai sua namoradinha? — ele deu uma risada irônica. — O Lorde vai adorar saber que a sangue-ruim de estimação de um Potter e de Dumbledore foi atacada, talvez ele nos dê um prêmio por isso...

— Como ousa falar dela? — Tiago explodiu, apontando a varinha para Lúcio, e enviando um feitiço, do qual o loiro desviou no último segundo. — Sue nojento estúpido! E enfie esse Lorde no seu...

— Ora, ora, estamos agressivos, não? — Lúcio riu com falsa calma, mas uma nota de medo podia ser ouvida em sua voz. — E eu lavaria minha boca para falar dos superiores se fosse você, Potter. Crucio!

— Protego! — o moreno defendeu. — Superiores? Você e seus amiguinhos estúpidos? Há-há! Muito engraçado, Barbie — ironizou o moreno —, você está ficando muito saidinho, sabia? Acho que a água oxigenada afetou seu cérebro. Talvez você devesse diminuir a dose.

— Eu já falei para você ter mais respeito, seu imundo traidor do sangue. — rosnou Malfoy. — E chega de brincadeiras. Vamos ver o que seu papai lhe ensinou, Potter. Depulso!

Tiago desviou do feitiço, e retrucou com uma azaração simples. Então, um jogo de luzes se iniciou entre eles, com insultos e provocações sendo proferidas por parte de ambos, até que Lúcio começou a sentir um cansaço ameaçar se apoderar de si, e resolveu acabar de uma vez com a ‘brincadeira’.

Avada Ked...

Tiago arregalou os olhos, e agiu por impulso, gritando um feitiço que se lembrava de ter lido em algum lugar, mas que nunca tinha experimentado com ninguém, de modo que seu efeito lhe era desconhecido.

Sectusempra! — o moreno gritou, e viu, com certo terror, inúmeros cortes de abrirem pela roupa e pele do loiro, como se feitos por mil facas invisíveis.

— LÚCIO! — gritou uma furiosa Belatriz, abandonando seu duelo e retirando seu capuz, se ajoelhando ao lado do noivo da irmã. A morena gritou algo ininteligível para os Comensais remanescentes com sua voz amplificada magicamente, e depois seus olhos se voltaram para o rapaz de óculos ali parado. — Você vai pagar por isso, Potter. Você acaba de declarar oficialmente sua oposição ao Lado das Trevas, e assinou o seu contrato de morte com isso. Você perdeu sua vida, traidor. E eu cuidaria de certa ruiva se fosse você; acho que certos... Acidentes podem acontecer a ela enquanto você não está por perto.

E, com essas palavras, ela desaparatou, levando consigo seu cunhado desacordado e inumanamente pálido, com sangue escorrendo por todo o seu corpo.

#♥#♥#♥#

Tiago agora se encontrava na Ala Hospitalar, assim como muitos outros alunos, moradores do vilarejo e até mesmo alguns professores. O moreno tinha os cabelos mais revoltos do que o habitual, e segurava em um aperto firme a mão de Lilian, que permanecia desacordada, com uma palidez extrema. O Potter dos olhos avelã tinha sua testa apoiada nas mãos entrelaçadas, alheio a todos ao seu redor.

Sirius, Marlene, Remo, Alice e Frank se encontravam cada um em uma maca, com cortes espalhados pelos rostos, e algumas partes dos corpos enfaixadas. Alguns setimanistas e sextanistas que haviam permanecido na escola durante a luta, em sua maioria Corvinais, auxiliavam Madame Pomfrey com feitiços mais simples de cura. Harry se encontrava recostado na parede com os olhos fechados, ileso, sem bandagens pelo corpo, sendo discretamente observado pelo professor Iwan.

— Onde está a Poppy? Cansei de ser cuidado por crianças inexperientes! — resmungou Sirius, olhando para os lados, como que buscando por Madame Pomfrey.

— Crianças? — Marlene ergueu uma das sobrancelhas. — Sirius, eles tem a mesma idade que você, idiota!

— Grande coisa, eu sou Sirius Black! E se um deles me matar? — continuou o moreno em tom convencido.

— Eles não são tão inteligentes a esse ponto, Black! — foi a vez de a garota resmungar.

— Ei! — reclamou uma das auxiliares da enfermeira pertencente ao sexto ano da Sonserina.

— Fiquem quietos! Isto aqui é uma Ala Hospitalar, não a casa de um qualquer! — a voz de Madame Pomfrey foi ouvida em seu tom severo, fazendo com que todos ficassem momentaneamente em silêncio. — E pare de reclamar, Sr. Black, o senhor não está no direito de exigir algo!

— Papoula, querida! Por onde andou? Ah, isso pouco me interessa. — o garoto Black disse, ignorando o comentário da enfermeira. — Preciso sair daqui, este lugar está me dando náuseas! E esse pirralhos não sabem cuidar de alguém como eu! A única com capacidade para tal é você, minha amada Poppy! — o moreno deu um sorriso cafajeste.

Marlene revirou os olhos para o maroto, e, assim como os outros amigos, voltou sua atenção para Tiago, que ainda apertava a mão da ruiva.

— Afinal, qual foi o feitiço que a atingiu? — perguntou a morena dos olhos azuis.

— Não sabemos ao certo — respondeu Emelina, que não participara do ataque após sua ‘conversa’ com Remo, e agora ajudava com os curativos nos feridos —, mas a Madame Pomfrey acha que é um feitiço das Trevas muito antigo, erradicado pelo Ministério devido ao seu grau de periculosidade há quase um século, e acabou caindo no esquecimento pela maioria dos bruxos. Os efeitos dele são muito fortes, e a recuperação varia entre cada bruxo atingido por ele. Por sorte, o Tiago trouxe a Lily aqui bem em tempo para que os efeitos fossem amenizados.

— E se ela não se recuperar? — perguntou uma temerosa Alice, tentando, com muito esforço, sentar-se na maca em que estava, mas sendo prontamente impedida por sua amiga, que ordenou que ela se mantivesse em repouso.

— Ela vai se recuperar. Ela é a Lily, a garota mais forte que eu conheço. Ela tem que se recuperar! — respondeu Tiago sem levantar a cabeça, em um murmúrio baixo e rouco com um tom plangente, soando como quem tenta convencer a si mesmo de suas palavras.

Um silêncio pesado recaiu sobre o grupo após a fala do moreno, sendo quebrado alguns minutos depois pela voz de Sirius.

— Sabe o que eu não entendo? Como o Harry saiu ileso desse ataque. Ele derrubou mais da metade daqueles vermes sozinho!

O comentário chamou a atenção de grande parte dos presentes, não apenas dos sete amigos.

— É uma boa pergunta. — declarou Remo, e olhou para o amigo como quem exige explicações.

Harry permaneceu recostado à parede, com os olhos fechados, sentindo os olhares de todos sobre si. Sem se abalar, o Potter-Filho respondeu:

— Eu já falei, em Durmstrang, nós temos um treinamento um tanto... Diferenciado do daqui. Lá, os professores nos ensinaram algo mais. — seu tom de voz adquiriu uma mescla sombria, complementando a encenação do moreno.

Isso pareceu convencer alguns alunos, mas o professor Vincent continuava a encarar o garoto de forma desconfiada, assim como Remo, Marlene e Sirius. Tiago sequer levantou os olhos para o suposto ‘primo’. Alguns minutos depois, Dumbledore irrompeu pelas portas com Minerva e Flitwick em seu encalço.

— Senhor Harry Potter, por favor, nos acompanhe até meu escritório. Acredito que precisamos conversar. — a voz suave do diretor ecoou no silêncio que se fez após sua entrada. Harry se limitou a abrir os olhos e sair dali em falar nada.

Dumbledore acenou para que Iwan os seguisse, e, ainda seguido pelos professores, deixou a enfermaria sem mais palavras, dando espaço para o burburinho de fofocas sendo iniciadas se formar, enquanto os alunos ali presentes ponderavam motivos pelos quais um dos melhores alunos da escola, primo do famosíssimo Tiago Potter ter sido encaminhado para a Diretoria.

#♥#♥#♥#

— Você não está falando sério, está, Alvo? — começou a voz incrédula de Alastor Moody.

Agora estava na sala do diretor de Hogwarts, em frente a vários aurores, e pessoas que até então ainda não tinha visto, pelo menos não até sua chegada ao passado. Porém, sabia que grupo era aquele, e conhecia alguns dos ali presentes, como, por exemplo, Charlus Potter, Alastor Moody e Aberforth Dumbledore. Harry estava junto da Antiga Ordem da Fênix.

— Esse garoto não passa de uma criança! — continuou outro, de aparência um tanto já idosa. — Não é possível que um mero estudante tenha poderes e conhecimentos suficientes para ingressar na Ordem, vindo de Durmstrang ou não!

— Por Merlin, Estúrgio! Não me diga que não viu o que o garoto Potter aqui fez durante a batalha. — disse Minerva McGonagall, que até então permanecera calada, em tom de desafio. — Ele, sozinho, faz mais do que todos nós juntos! Ele entrou na batalha assim que esta começou. Agora, diga-me se você, Alastor ou qualquer outro aqui está vendo sequer um arranhão no garoto? Não! Ele pode ter apenas dezessete anos, mas ainda se saiu melhor do que muitos de nós.

— Será que dá para vocês pararem? — interveio Harry, numa tentativa de auto-defesa. — Se eu tenho habilidades suficientes ou não para lutar não cabe a algum de vocês decidir, apesar de que, pergunte ao professor Iwan, — sua voz adquiriu um tom de escárnio com o nome do professor — eu tenho alguns conhecimentos que podem ser úteis para pelo menos derrubar meu adversário sem ir para Azkaban por me utilizar de uma Maldição Imperdoável ou de qualquer outro feitiço das Trevas que muitos dos aurores sob o seu comando, Moody, insistem em realizar.

— Pedir opinião de outros?  Não sabe mais se defender sozinho, garoto? — resmungou Moody, ignorando a última parte da fala do garoto, seus olhos brilhando em raiva mal contida e em desafio eminente.

— É claro que sei! — retrucou o garoto Potter com superioridade, trazendo um sorriso à face de Charlus, que apenas assistia o neto discutir com seus companheiros da Ordem.

— Então prove! — Alastor já pegava a varinha no bolso das vestes, e a apontava para o moreno à sua frente, que meramente sorriu e endireitou sua postura. Contudo, antes que um duelo se iniciasse e um dos lados se prejudicasse, Alvo Dumbledore interferiu:

— Já basta! O garoto é capaz de tudo o que lhes falei, e os que duvidarem se ponham para fora deste castelo. Não haverá duelo algum aqui, muito menos entre um auror e um aluno de Hogwarts, então abaixe a varinha, Alastor. Pelas barbas de Merlin! Vocês estavam todos em Hogsmeade, viram o que o Potter aqui fez. — a voz do diretor era um tanto impaciente, mas logo se recompôs — Harry, a decisão é sua. Pense bem antes de responder, mas, por favor, seja breve. A Guerra está estourando, e quanto mais membros tivermos na Ordem, melhor.

Silêncio se fez no gabinete do Diretor, e Harry lançou um sorriso cínico a Olho-Tonto enquanto guardava a varinha que chegara despercebidamente à sua mão em questão de segundos após a ameaça do auror. O mais jovem respirou fundo, e encarou os olhos muito azuis de Alvo.

— O senhor tem razão, diretor, quanto mais pessoas tivermos ao nosso lado, melhor. Como o senhor sabe, eu tenho algumas informações... Extras, que podem ter sua utilidade, mas cabe somente a mim decidir compartilhá-las ou mantê-las para mim. Eu aceito entrar para a Ordem, com a condição de participar do maior número de missões e reuniões possível, mas tendo liberdade para entrar e sair do Castelo para fazer minhas próprias buscas. Então, quem sabe, eu possa dizer a alguns de vocês quem eu, de fato, sou.

Dumbledore assentiu lentamente, com um leve sorriso em seu rosto.

— Não vejo problemas quanto às suas saídas. Eu apenas gostaria de ser avisado quando o senhor as realizar. Se não vier a meu escritório, avise a professora McGonagall, e Minerva poderá repassar a mensagem para mim. — o garoto concordou com a cabeça, e Dumbledore aumentou seu sorriso. Sob os olhares meio incrédulos dos presentes, o diretor disse: — Nesse caso, seja bem vindo à Ordem da Fênix, Sr. Potter.


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Notas finais do capítulo

Gente! Vocês acreditariam que, se não fosse por mim, a Paula nem tinha começado o capítulo? ¬¬'

Podem bater nela, eu deixo, só não façam um estrago muito grande!
kkkkkkkkk

Hey! Eu também to no Pottermore, galerinha do PC! Sou a IcePatronus44.... Podem me adicionar, os que tiverem, ok? ^^

Eu ia começar a escrever o onze hoje, mas acabou que eu me enrolei porque tive uns trabalhos aí pra fazer... Mas de boa. Amanhã na aula eu escrevo alguma coisinha

Não vou pedir reviews, porque cansei de 'mendigar', e eu não sei quando sai o próximo, mas já deixo a indireta muiiito direta que não posto sem pelo menos vinte reviews. Temos 5. Então, amores, comentem, ok?

Nhaai... Soninho! A Paula quer que eu acaba logo de escrever isso aqui ¬¬'

Então... Que seja... GENTE! FALTA UM MÊS E DEZ DIAS PRO MEU NIIIIIIVER! (contando que, como passamos da meia noite, hoje é dia 14)

Quero presentes, hein? :))
kkkkkkk

Até logo, amiguxos!
Beeijiinhoos!♥