Harry Potter e o Amuleto de Merlin escrita por ana_christie


Capítulo 10
A descoberta de Hermione


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoal!! Espero que estejam gostando, o mais rápido possível começarei com as cenas de aventura! E romance também...



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             Tudo estava bastante tranquilo na última semana antes do começo do período letivo da escola de Hogwarts. Harry estava já se preparando para a viagem que faria a Godric’s Hollow e em busca das Horcruxes, com a ajuda de Hermione e de Rony, que o auxiliavam sobre o que seria bom levar em sua jornada não só à cidade onde nascera, como também na busca às Horcruxes. Ainda não fora decidido se Rony e Hermione iriam ou não acompanhar Harry, que tentava sempre convencê-los a não ir, falando dos perigos que os cercavam.

             A vida corria, por enquanto, bem para todos, na medida do possível. Carlinhos partira novamente para a Romênia, onde trabalhava com dragões, e Gui e Fleur mudaram-se para uma casa perto da dos Weasleys, levando consigo Gabrielle, a irmã de Fleur, que moraria com eles durante esse ano. Enquanto isso, no Ministério, a cada vez mais o Sr. Weasley trabalhava devido à perseguição cada vez mais intensa feita pelos Comensais da Morte aos trouxas. Entretanto, havia certo ar de mudança que não parecia ser para o bem. Tudo indicava que havia cada vez mais infiltrados no Ministério, e à boca pequena se dizia que era apenas questão de tempo para que o Ministério da Magia caísse nas mãos do Lord das Trevas e seus seguidores.

Hermione, certo dia em que os rapazes jogavam quadribol, desaparatara sem dizer para onde iria. Os meninos ficaram curiosos, mas ela disse que apenas quando voltasse do lugar aonde iria poderia dizer o que fora fazer. Eles sabiam que ela vinha matutando sobre algo desde o dia em que fora ao Beco Diagonal comprar material escolar.

Quando Hermione voltou, com o mesmo ar triunfante e ligeiramente superior apresentado quando sabia algo que mais ninguém sabia (o que acontecia com uma frequência assustadora), o ar de “visita à biblioteca”, Harry e Rony, que estavam tomando um lanche que a Sra. Weasley preparara para eles, levantaram-se com pressa da mesa. Harry quase derrubou o bule de chá e Rony, em sua afobação, falou, a boca cheia de bolo:

— Oimone quisa vccobriu?

A garota virou-se para ele, assustada:

— Quê, Rony? Você está bem?

O garoto engoliu com força o que estivera mastigando e novamente falou:

— Oi, Mione, que coisa você descobriu?

Ela se sentou à mesa da cozinha dos Weasley e se serviu dos deliciosos quitutes da Sra. Weasley.

— Algo impressionante! — ela falou, com ar misterioso.

Os meninos, pressurosos, inclinaram as cabeças para frente, ardendo de curiosidade.

— Bem, eu estive desde o fim do período letivo passado pensando sobre algumas coisas... Harry, imagine uma coisa... Quem é o herdeiro de Slytherin?

O menino respirou fundo, pois sabia que Hermione sabia.

— Lord Voldemort — ele falou, suspirando. Como Rony se arrepiara, Harry se irritou — Rony, para com essa frescura, Voldemort não está vivo mesmo? Chamar seu nome não vai atraí-lo! Continue, Mione.

Rony acabara de se arrepiar e fazer uma careta ao ouvir o nome do bruxo das trevas.

— Fiquei imaginando algo... Salazar Slytherin deixou um herdeiro, que é o Voldemort (francamente, Rony!). As demais casas de Hogwarts devem ter deixado herdeiros também, não é? Fiquei imaginando quem seriam os herdeiros das demais casas...

Ela ficou pensativa.

— Bem, de Gryffindor nós já sabemos, não é? — falou Harry. — É aquela menina que conhecemos outro dia, a tal da Ana Christie. Ela é descendente direta de Godric Gryffindor.

— Foi o que achei — Hermione falou, os olhos arregalados. — Mas aí, descobri no que eu estava errada (“não sabia que você errava, Mione”, “cala a boca, Rony!”). Eu estava confundindo as palavras! “Herdeiro” e “descendente” não querem dizer absolutamente a mesma coisa, nos dicionários de genealogia e descendência de bruxos, embora sejam palavras interligadas, sabem? “Descendente” é qualquer pessoa, do sexo feminino ou masculino, que leva em seu sangue o sangue de um ancestral. Já “herdeiro”, embora tenha em comum o fato de o sangue continuar tendo que ser o mesmo do ancestral, tem uma diferença, pois a genealogia bruxa segue os mesmos preceitos dos trouxas e suas regras de transferência de títulos, então, só são considerados “herdeiros” aqueles que pertencem ao sexo masculino!

Ela os olhou com um olhar brilhante, como se dissesse uma coisa óbvia e esclarecedora. Harry e Rony se entreolharam, sem entender nada do que ela queria que entendessem.

— Francamente, vocês não têm um pingo de lógica, não? Vou ter que explicar, é lógico. Bem, eu pensei em algo. Voldemort é herdeiro de Slytherin. Não seria lógico se o homem destinado a vencê-lo fosse também um herdeiro de uma das casas de Hogwarts?

Harry arregalou os olhos.

— Você não está achando por acaso que “eu” seria um desses herdeiros, não? Eu sou um Potter, não um Gryffindor! Não acha que alguém saberia se eu fosse um herdeiro de um de três dos maiores bruxos da história? Do jeito que as pessoas tentam descobrir coisas sobre mim, com a popularidade forçada que tenho, não acha que isso seria descoberto facilmente?

— Não, não acho, depende das circunstâncias. Harry, eu tenho certeza que você é o herdeiro de Gryffindor.

Ele estava abismado e incrédulo.

— Está enganada, Mione. Não pode ser.

— Eu não disse que “achava”, Harry. Eu tenho certeza! Primeiro pensei que Slytherin e Gryffindor deveriam estar destinados a combater entre si um dia. Em Hogwarts, uma história, além de na canção do Chapéu Seletor no quinto ano, descobri que os dois bruxos eram os maiores amigos, mas depois se tornaram os maiores inimigos, o que até hoje prevalece na disputa que há entre as casas de Sonserina e Grifinória. Naquele dia, no Beco Diagonal, fui à Biblioteca Pública Bruxa descobrir a diferença entre “descendente” e “herdeiro”. Eu desconfiava que Harry pudesse ser o herdeiro de Gryffindor. A desconfiança ficou maior quando encontramos Aberforth e Ana Christie, quando ele falou que ela era a herdeira de Gryffindor. Ora, eu sabia que no máximo ela poderia ser descendente do grande bruxo. Além disso, eu achei ela e Harry parecidos. Quem seria, então, o herdeiro? Hoje tive a certeza! Voltei à Biblioteca Pública e fui à seção de genealogia e descendência. Parece que não é uma seção muito visitada, sabe? O livro mesmo que consultei datava de dezesseis anos atrás, e a última pessoa, além de mim, a lê-lo, pela data da consulta na contracapa do livro, o viu há exatos dezesseis anos! Descobri a árvore genealógica dos Gryffindor e, Harry, eu copiei a última página. Olhe!

Ela tirou de dentro da bolsa um pergaminho e o estendeu aos meninos. Eles viram que, de dois ramos diferentes, derivavam os últimos ramos da família: o nome de Tiago Potter estava ligado por uma barra dupla, que indicava casamento, a Lílian Evans, e dos dois descia uma linha única que apontava para o nome Harry Tiago Potter. O outro ramo era formado pelo nome de Allan Gryffindor, unido por casamento a Morgana de Macquay-Howell, e dele descia uma linha que dava no nome de Melanie Clara Gryffindor, que devia ser o nome verdadeiro de Ana Christie de Carvalho.

— Meu Deus, é verdade! — falou Harry. — Também sou descendente de Godrico Gryffindor!

— Mais do que isso, Harry, você é o herdeiro, pois é o último descendente masculino! — falou Mione. — Isso explica o porquê de você, seu pai e todos os seus familiares masculinos serem originados de Godric’s Hollow. Em Bruxos famosos da bruxidade, que trás uma biografia dos maiores bruxos, eu descobri que foi Godrico Gryffindor que criou e povoou o vilarejo de Godric’s Hollow. Tudo se encaixa, Harry! Você seria herdeiro de algum título de nobreza, caso houver, e algumas propriedades, fora a vinculação ao nome tão importante, embora você ao precise mudar seu sobrenome.

Harry estava calado. Algo agora lhe trazia a plena certeza de que teria de enfrentar Voldemort não só pelo desejo de seu coração. No quinto ano em que estudara em Hogwarts, tivera dúvidas sobre ser ele o Eleito, pois a Profecia deixara margens de dúvida sobre quem seria o Eleito — o menino que Voldemort marcaria como o que deveria destruí-lo. Poderia ser ele, Harry, ou Neville Longbottom, um colega seu, mas mediante essa descoberta da Hermione ficava claro que fora ele, Harry, sempre o verdadeiro Eleito, pois se ele era o herdeiro de Gryffindor, era quem deveria derrotar o herdeiro de Slytherin. Uma paz muito bem-vinda acalmou seu coração, pois apesar de ter jurado destruir Voldemort porque queria livrar o mundo bruxo, saber que realmente sempre fora o destinado a isso era muito bom. Sentia-se muito mais confiante assim.

— O interessante, Harry — continuou Mione — é que descobri outra coisa. Na contracapa dos livros da Biblioteca Pública Bruxa está a data da última consulta e o nome do leitor. Sabe quem foi a última pessoa além de mim a ler aquele livro de genealogia, há dezesseis anos? Alvo Dumbledore!

Harry ficou abismado.

— O... o Dumbledore?! Então ele sabia de tudo e não me contou?! É isso o que sempre me irritou no Dumbledore, essa mania de esconder as coisas de mim, ou de contar apenas uma verdade parcial.

— Acho que ele queria te proteger de mais popularidade... Se os Comensais da Morte descobrissem que além de ser o Eleito você era o herdeiro de Gryffindor, sua vida teria sido um inferno ainda pior, haveria mais perseguição. Ora, eu sei que no segundo ano você não teria sido confundido por seus colegas com o Herdeiro da Sonserina, mas teria ainda mais dessa popularidade que você nunca quis. Vou confessar, foi o próprio Dumbledore, em uma conversa que ele e eu tivemos, que me deixou com a pulga atrás da orelha sobre isso tudo. Acho que ele fez de propósito, queria que você descobrisse no momento certo, Harry.

Harry olhou carrancudo para frente.

— Harry, Harry, que impressionante! — falou Rony, animado. — Só agora percebi uma coisa. Você vivia triste por não ter nenhum parente da família do seu pai, não notou que a Ana Christie é sua prima distante?

Só nesse momento Harry e, por incrível que pareça, Hermione, perceberam o que Rony falara.

— É mesmo, Rony! Mione, eu tenho uma prima! Uma prima bruxa! Que bom! Saber que tenho um primo fora Duda!

Os meninos sorriram um para o outro, felizes.

— Harry, acho que é bom contarmos a ela que vocês são primos, acho que ela vai ficar tão feliz quanto você, ela parece também não ter mais ninguém, e coitada, nem mesmo parentes chatos como você...

— OK! Vamos ver se a Sra. Weasley pode convidar ela e o Aberforth para jantar, aí, contamos.

Todos aplaudiram a sugestão.

***

Ana Christie estava estudando muito os livros que comprara no Beco Diagonal, para que pudesse, depois, fazer um teste supletivo a fim de se formar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Era uma pessoa superdotada, e isso fazia com que seus esforços fossem recompensados. Percebia que tinha aptidão para as artes da magia, fora capaz de praticar feitiços simples, como o Feitiço de Levitação, o de Locomoção e o de Iluminação, além de outros, algumas transformações simples e poções singelas, o que era incrível, pois fazia poucas semanas que começara a estudar. Adorara todos os livros, e já estava começando a ler também livros de História da Magia, de Astronomia, de Aritmancia e Runas Antigas, e os estava achando fascinantes. Sua vida junto a Aberforth era muito simples e calma, ele a ajudava no que podia nos seus estudos e também em outras coisas. Conversava muito com ela, para que ela tivesse a noção do panorama geral de como era a vida, a sociedade, política e economia da vida dos bruxos. Parecia que estava tendo de crescer de novo. O bom nisso tudo era que terminara o ensino dos trouxas e teria, assim, mais estudo que os outros bruxos, pois teria os ensinamentos de bruxos e de trouxas, não seria tão desavisada sobre o mundo dos trouxas como parecia acontecer com a maioria dos bruxos a quem Aberforth lhe apresentava.

Algo bom fora que, mediante uma petição ao Ministério da Magia e apresentação da prova que era a parte do Amuleto de Merlin que ela tinha, Ana Christie fora reconhecida como herdeira de Allan Gryffindor e Morgana de Macquay-Howell e tivera acesso a todas as riquezas acumuladas por eles e que estavam guardadas em três cofres-fortes do Gringotes, além de diversas propriedades espalhadas pela Inglaterra e outros países do mundo. O herdeiro masculino indireto receberia apenas um título. Por insistência de Aberforth, ela retirara uma boa quantidade de dinheiro e certificados de propriedades do banco e as guardara em um cofre em casa mesmo. Ele tinha medo de que o Gringotes em algum momento, naquela situação de “paz armada” em que se encontravam, pudesse ser tomado por bruxos das trevas.   

Certa manhã Aberforth lhe procurara, lhe comunicando sobre o convite feito pelos Weasleys para que fossem jantar na Toca, a casa deles. Ela se lembrava dos Weasleys, pois eram muito ruivos, e gostara de todos os que conhecera naquele dia, principalmente o rapaz moreno que parecia ser amigo da família, e que confundira Aberforth com o irmãos dele, como muitos faziam. Ela aceitou, e ambos foram para a casa dos Weasleys através de um transporte bruxo muito interessante, mas desconfortável, o Nôitibus Andante, uma espécie de ônibus para bruxos, de dois andares e cheio de camas e que fazia as pessoas irem para frente quando parava bruscamente, ou para trás quando arrancava. Quando desceram do estranho meio de transporte, ela olhou em volta. Achou tudo muito interessante, a estranha casa de vários andares tortos, o jardim cheio de plantas crescendo desordenadas e as botas de borracha na entrada da casa.

— Venha, Ana, já estou sentindo o delicioso cheiro da comida de Molly. Estava com saudade...

Ela o acompanhou à casa e Aberforth disse à senha à porta de trás. Entraram numa espécie de cozinha. Tudo ali era muito “irado”, diferente de tudo que ela já tivera contato. À mesa, o rapaz ruivo que ela se lembrava jogava uma espécie de jogo de xadrez com o menino moreno, assistidos pela garota ruiva, e a moça de cabelos fofos e castanhos lia compenetrada um grosso livro, enquanto a Sra. Weasley, uma mulher ruiva e cheia de corpo, mexia o conteúdo de uma panela. Ao seu lado, facas descascavam batatas sozinhas. Todos se voltaram para os que acabavam de chegar.

— Oh, Aberforth, que alegria revê-lo! — disse a Sra. Weasley se aproximando do bruxo com as mãos estendidas e segurando as dele.

— Minha querida amiga Molly! — ele disse apertando as mãos dela.

Enquanto isso, encabulada, Ana ficava atrás dele.

— Oi, Ana! – falou Harry, sorrindo para ela. — Sente-se aqui com a gente!

Ela sorriu para todos e murmurou, enquanto se sentava ao lado da moça que lia o livro, mas que agora sorria cordialmente para ela:

— Oi para todos!

Logo todos começaram a conversar alegremente enquanto a Sra. Weasley continuava a fazer o jantar. Todos estavam se dando bem, se bem que Gina estava começando a sentir ciúmes, pois Harry olhava e sorria muito para a nova amiga, que era muito bonita, além de mais velha. Todos estavam esperando que o Sr. Weasley aparecesse para que pudessem jantar.

— Ah, que bom, Arthur está a caminho de casa, e Fred e Jorge também, daqui a pouco jantaremos — a Sra. Weasley disse olhando para um estranho relógio na parede.

Ana olhou para a mesma direção e adorou o relógio que, no lugar dos ponteiros, tinha a foto de cada uma das pessoas da família, e no lugar dos números, nomes como “casa”, “escola”, “trabalho”, “viagem”, “perdido” e “perigo mortal”.

Poucos minutos depois um homem vestido com estranhas e puídas vestes, óculos e ralos cabelos ruivos apareceu na cozinha junto a dois rapazes ruivos gêmeos idênticos, com caras marotas. Aquilo devia ser a “aparatação” que Aberforth lhe falara!

— Boa noite para todos e desculpem o atraso!

Ana logo viu o quanto ele era simpático com sua cara bonachona. Já os gêmeos, tinham cara de malandros. Vieram, pelo que falaram, apenas “filar a bóia da mãe”, pois moravam no andar de cima da loja que tinham no Beco Diagonal, a “Gemialidades Weasley”. Todos se cumprimentaram, Aberforth e Arthur com alegria pelo reencontro, pois fazia anos que não se viam. Harry, Gina, Rony e Mione puseram a mesa, a pedido da Sra. Weasley, e através de magia, ela transportou travessas cheias de comida apetitosa e cheirosa. Fred fez questão de se sentar ao lado de Ana, e Jorge fez Hermione se sentar em outro lugar para poder ficar do outro lado da garota, que estava muito tímida com as investidas sem vergonha dos gêmeos.

Quando estavam na sobremesa, um delicioso pudim de caramelo, Harry pediu a todos silêncio para poder fazer uma comunicação extraordinária. Curiosos, todos se calaram, parando as conversas paralelas que ocorriam durante o jantar.

— Bem, pessoal... — ele começou, tímido. — É... A Mione aqui fez hoje uma descoberta muito boa, realmente interessante. Ela estava pensando que eu era o herdeiro de Gryffindor e resolveu fazer umas investigações, sabe, umas incursões à biblioteca, o que é o normal dela – todos riram, embora Ana e Aberforth estivessem intrigados, já que ambos achavam que ela fosse a herdeira de Gryffindor. — Bem, hoje ela encontrou na Biblioteca Pública Bruxa um livro que tinha uma árvore genealógica de Godrico Gryffindor. E não foi apenas um ramo dessa família que deixou um descendente — nesse momento ele olhou para Ana, sorrindo. — Houve um outro ramo também. Meu pai era descendente de Gryffindor! E eu, agora, sou o único descendente masculino! Somos primos, Ana, distantes, mas primos. Somos família, então!

Todos estavam estupefatos. Ana, após isso, deu um grande sorriso, pois descobriu que tinha alguém de sua família, de seu sangue, vivo, e se levantou e deu um abraço em Harry. Todos, então, parabenizaram Harry e Ana pelo surpreendente encontro, e Hermione, por sua inteligência capaz de descobrir isso. Só ao descobrir esse parentesco o coração de Gina se acalmou, pois ela percebeu que essa era a razão de Harry ter olhado tanto para ela.


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Notas finais do capítulo

Pessoal, por favor, comentem!! Beijos

Ana Christie



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