Fallen Hero escrita por Malucoxp


Capítulo 5
Recebo uma ajuda inesperada e Um caminho impensáve


Notas iniciais do capítulo

reviws é bom e eu gost viu qnt + melhor o cap^^



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Recebo uma ajuda inesperada e Um caminho impensável.

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O amor é algo incontrolável e poderoso enlouquece e destrói da esperanças e as tira algo tão belo e cruel que muitos o temem outros procuram sempre por ele mas imagine algo tão poderoso assim se transformar em ódio cruel e insensível capaz de mostrar toda a faceta negra de um ser.

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Um carro buzinou quando eu cortei a sua frente eu sinceramente me senti tentado em matar o motorista por que todos dirigiam tão de vagar ao ponto de eu ter de diminuir tantas vezes malditos Boston esta próximo o velocímetro parece que não tem fim varias e varias vezes ouvi sirenes atrás de mim mas eu apenas acelerava mais e em segundos qualquer caro de policia me perdia de vista a entrada estava próxima rapidamente cortei as quatro faixas da pista ouvindo mais buzinadas irritas antes de pegar a entrada certa depois disso não demorou muito para eu entrar em uma área mais urbana mesmo assim não diminuía minha velocidade varias vezes passei pro sinais vermelhos algumas vezes ouvi o barulho de derrapagem de algum carro próximo.

Mesmo assim não pararia por nada continuei em alta velocidade mesmo quando entrei numa parte mais residencial um bairro de classe media alta so comecei a diminuir de velocidade quando estava chegando eu estivera pouco ali apenas umas três vezes sendo uma delas para ajudar na mudança finalmente eu parei a moto e a estacionei em frente do local que eu deveria ir. Ao descer da moto fiquei encarando aquela casa de dois andares branca sem eu perceber toda minha coragem começou a diminuir como se fugi-se de meu corpo so a ideia de encarar o morador daquela casa me fazia tremer senti vergonha de mim mesmo mas depois do que pareceu horas eu dei meu primeiro passo.

O caminho ate a porta era curto um caminho de pedra ladeado por grama verdinha mesmo assim para mim pareceu que a demora ate a porta fosse de dias ou anos mas finalmente alcancei a porta e toquei a campainha tentando ignorar minhas mãos tremulas demorou um pouco e mais uma vez me pareceu uma eternidade mas finalmente alguém abriu a porta a pessoa ficou me encarando por um tempo e eu devolvia o olhar era uma mulher jovem e asiática com os cabelos longos e negros solto apenas as franjas dos dois lados eram de cor diferente parece que ela tingira de vermelho.

-Senhora Chase eu... - Parei eu não sabia o que dizer na verdade, mas ela pareceu compreender.

-Entre. - Ela me falou em um tom ligeiramente mais seco do que eu me lembrava parecia que não gostara de eu estar ali, mas entrei ela fechou a porta, mas não me convidou para ir para sala nem nada apenas me encarou com certa frieza. –O que você quer?

-Vim falar com o senhor Chase. - Falei em tom baixo evitando encarar seus olhos.

-Sobre o que? - Perguntou ela ainda em dom seco.

-Vim falar sobre Annie. - Falei em tom triste de voz a mulher se mexeu incomodada.

-Já não bastava você e ela ter estragado minha família você ainda tem de vir falar dela? - Ela me perguntou me fazendo encará-la acho que transmiti ódio em meus olhos, pois ela se afastou um passo para trás. –Eu pensei que tinha me livrado de gente da sua laia que punha meus filhos em perigo.

-Cuidado como fala mulher. - Falei controlando minha mão para não dar um belo de um tapa nela como ela estava merecendo. –Vim prestar meus pêsames e pedir desculpas ao seu marido se a senhora não gostava da filha dele então respeite a memória dele e cale-se antes que eu arranque sua língua.

-Quem você pensa que é para me ameaçar dentro de minha casa? - Falou a senhora Chase, ou melhor, gritou eu com os punhos fechados soquei a porta sem nem ao menos me virar para ela a mesma rachou por inteiro os olhos da mulher se arregalaram de medo e susto. –Viu só, bando de bárbaros agressivos que atrás monstros e colocam nos pessoas normais em perigo volte para seu mundo imundo com seus deuses de araque e pare de interferir em nossa vida vocês já destruíram meu marido ele esta arrasado não é o mesmo por culpa sua por culpa daquela bastarda desgraçada e de...  - Ela ficou quieta e eu usei toda minha força para parar meu punho que estava a poucos centímetros do rosto dela eu queria matá-la eu vou matá-la eu quero isso realmente quero agora eu sei o por que da Annie reclamar dessa mulher falsa que se fingia de boa na frente do marido.

-Ousa mulher. - Falei deixando meu tom de voz perigosamente baixo senti uma onda de frio desprender do meu corpo as janelas do lado da porta ficaram embaçadas e começaram a rachar pelo frio. –Eu quero que você jamais esqueça do que eu vou lhe dizer. - Falei estendendo a mão esquerda e pegando ela pelo pescoço com facilidade a trazendo para perto de mim aproximei o rosto dela bem próximo do meu vi o medo e o terror estampados em seus olhos. –Abra essa boca para falar mal da Annie de novo e eu mesmo mato você e seus filhos imundos, extermino toda sua raça maldita e mando vocês para o canto mais atormentador do tártaro PESSOALMENTE. - Falei frisando bem a ultima palavra senti ela tremer de frio e medo. –Estamos entendidos? - Perguntei ainda com o rosto bem próximo do dela ela fracamente acenou com a cabeça então eu apenas a soltei vi ela caindo sentada no chão me olhando como se eu fosse um monstro. –Agora me diga onde esta seu marido?

-Ele esta no trabalho só volta daqui a duas horas. - Ela me falou apavorada eu suspirei e dei as costas para ela indo em direção as escadas. –Aonde vai? Perguntou ela temerosa provavelmente pensando que eu ia atrás dos filhos dela.

-Estarei esperando ele no quarto da Annie. - Falei rapidamente não agüentava ficar mais tempo perto dela mais um pouco mais um segundo e eu a matava não me importo em fazer isso não depois do que ela disse eu rapidamente fui pela escada ate o segundo andar e entrei num corredor a direita não dei muitos passos antes de achar aquela porta uma porta branca com uma plaquinha de coruja na frente o símbolo de Athena maldição não posso nem pensar nela que meu ódio já aumenta deuses malditos com as mãos tremulas eu abri a porta e rapidamente entrei no quarto.

O quarto estava como eu me lembrava uma decoração meio simples, pois Annie passou pouco tempo aqui lembro do dia que ela me contou que seu pai resolvera se mudar mais para perto dela mas como não conseguira um emprego em New York tivera de aceitar um aqui em Boston ficava a quatro horas de viagem de nova York mas sempre que dava ele ia ver Annie ou a Annie vinha aqui ela tinha melhorado seu relacionamento com o pai dela mas as coisas com a madrasta estavam piores eu vim aqui no ano novo por insistência da Annie. As únicas coisas que diziam a quem pertencia aquele quarto eram algumas gotas numa escrivaninha ele viu saudoso a foto dele com a Annie ela estava molhada e ele seco fora no dia em que a beijara pela segunda vez e foram empurrados para dentro do lago por Clarisse também viu fotos dela com Grover e ate com Thalia vestida de caçadora e tudo mais também tinha uma estante repleta de livros todos em gregos apesar dela conseguir ler em inglês normal coisa que muitos meio sangue não conseguem ela preferia livros em grego e eu suspeito que era Athena que conseguia para ela muitos eram de arquiteturas mas vi diversos temas ali ate suspense e policial.

Peguei a foto do dia do nosso segundo beijo e caminhei ate a cama dela onde cai sentado  me sentia cansado encarei a foto dela e flashs de nossos momentos vieram a minha mente ate mesmo de nossa primeira vez eu não consigo suportar saber que não sentiria mais o gosto dos lábios dela a maciez de sua pele o cheiro de seus cabelos tudo isso me abria um buraco ainda maior em meu coração e a mão gélida que eu já estava acostumado apertava mais ainda meu coração o congelando aos poucos era como se parte minha fosse embora não sei dizer quanto tempo fiquei sentado ali nem quando a primeira lagrima caiu sobre o porta retrato acho que é a primeira vez que choro dês que ela partiu não me lembro também não me lembro quando as lagrimas cessaram.

Mas eu sei de quando eu acordei daquele estupor daquele estado sonolento e solitário foi quando a porta do quarto foi aberta com violência e eu vi alguém ali parado na porta me levantei ainda segurando o porta retrato e encarei surpreso Frederick Chase que me olhava em fúria ele estava muito diferente da ultima vez que eu o vi os cabelos muito bagunçados as vestes desalinhadas uma barba por fazer de pelo menos duas semanas ele avançou com rapidez em minha direção e me acertou um soco eu não esperava por isso jamais esperaria eu senti o peso do punho dele não me machucou mas pela surpresa me fez cair sentado de novo em cima da cama ele avançou de novo me deitando na cama e começando a me socar mais e mais forte.

-É sua culpa. - Ele urrava em meio aos socos aquilo só apertou mais meu coração. –Se ela não tive-se te conhecido ela estaria viva. - Ele falou me socando mais forte colocando o joelho sobre meu peito para que eu não levanta-se não machucava não os socos mas as palavras feriam minha alma. –Você não fez nada para salva-la você e seus deuses vocês a mataram vocês tiraram minha filha. - Senti algo molhado cair em meu peito e entre os socos contínuos que já não carregavam tanta força eu vi o senhor Chase chorar em seus olhos a dor de perder um filho uma dor diferente da minha eu percebi isso apesar da minha ferir minha alma arrancar parte de mim a dor que ele sentia era como se a própria vida e a própria existência fossem retiradas aos poucos dele a dor de um pai que perde um filho. –Raça maldita deviam desaparecer seus deuses imundo tiraram-na de mim minha filha minha menininha depois de tanto tempo eu finalmente a tinha de novo mas vocês a tiraram de mim. - Ele parara de me bater e se afastou eu me levantei calmo eu estava aceitando aquelas palavras.

-Me desculpe. - Foi a única coisa que eu consegui e consigo dizer mais do que isso era desnecessário ele me encarou com ódio por um longo período eu percebi o cheiro de bebida vindo dele a morte de Annie o abalara mais ainda ele mais uma vez me empurrou para a cama mas não me bateu correu para a janela do quarto que dava para a frente da casa e foi ate a estante e começou a pegar os livros e jogar para fora.

-Essas coisas malditas. - Ele falava gritando em ódio em quanto jogava os livros pela janela, eu estava surpreso ate pensei em pará-lo mas vi que era inútil. –Essas coisas gregas que Athena deu para ela que lembram vocês são coisas amaldiçoadas não quero mais nada de vocês malditos semi-deuses malditos deuses não quero nada quero nada que venham de vocês. - Ele gritava em quanto continuava a jogar os livros depois passou a jogar os porta retratos com as fotos deixando apenas três fotos no quarto uma da Annie ainda pequena outra dela mais velha acho que tiramos essa foto no ano novo e a que eu ainda tinha em minha mão ele ainda abriu a porta do guarda roupa e começou a recolher tudo que tinha o emblema do acampamento e jogar pela janela furioso. –Você também suma daqui. - Ele urrou em quanto pegava o notebook dourado de Dédalo fazia tempo que eu não o via com Annie o senhor Chase simplesmente o jogou ela janela como se fosse apenas lixo urrando contra os deuses quando o quarto estava uma bagunça e pouquíssimas coisas ainda restavam nele ele se virou para mim de novo. –E você é o pior de todos você que me jurou protegê-la não fez nada a deixou morrer suma da minha casa suma da minha vida maldito semideus morra em algum canto escondido, mas jamais volte a aparecer aqui.

-Mais uma vez me desculpe. - Falei dando as costas e saindo do quarto não adiantava eu dizer que eu traria Anne de novo não adiantava eu dizer que eu lamentava ele estava cego ele precisava de alguém para culpar para ferir a alma e como os deuses não estavam ali eu era a válvula de escape perfeita passei pela entrada da casa sem nem olhar para os lados abri a porta e a fechei tão rápido que mais tarde eu não me lembraria como fiz aquilo e olhei para o lado onde estavam as coisas de Annie jogadas no chão o porta retrato ainda estava firme em minha mão caminhei ate as coisas dela e me abaixei começando a recolhe-las não tinha lugar para levá-las mas não as deixaria ali caídas jogadas não aquilo era parte do que Annie um dia fora de joelhos na grama peguei alguns livros.

-Você esqueceu esse. - Falou uma voz doce perto de mim me fazendo virar para ver quem era devo ter babado por uns dois minutos pela pessoa ali pois ela riu um pouco ela me estendia um livro onde a capa era marrom com um símbolo não muito estranho já o vira no acampamento era um triskle uma espécie de estrela de três pontas mas as pontas eram mais longas e em espirais mesmo assim minha atenção com o livro foi mínima pois eu ainda tava babando ou algo assim.

-Calipso! - Exclamei surpreso em tom alto olhando a ninfa de forma atenta os cabelos cor de caramelo dela estavam soltos dessa vez e caiam em cascata pelas costas ela ainda vestia um vestido ao estilo grego com um decote bordado em ouro os olhos dela estavam divididos entre felizes e tristes. –O que faz aqui?

-Achei que viria aqui mais cedo ou mais tarde. - Ela falou recolhendo o livro sem o soltar eu fiquei em pé num instante já procurando contracorrente no meu bolso quando eu me lembrei que ela não estava ali a espada estava no acampamento e jamais voltaria para meu bolso não quando me livrei dela de boa vontade mas ter Calipso ali pode significar que os deuses estão perto eu não posso dar ao luxo dos deuses me capturarem não depois do que eu fiz ao Dionísio. –Não se preocupe vim sozinha. - Ela disse, mas ela parecia apressada olhando sempre para o céu. –Não devemos ficar aqui Apolo esta a sua procura. - Ela falou rapidamente tocando meu ombro e falando algo em um grego arcaico que eu não compreendi uma luz forte brilhou a nossa volta e eu tive de fechar os olhos depois de uns cinco segundos senti a luz diminuir e abri os olhos aquele lugar era escuro notei que todas as coisas de Annie também estavam ali.

-Onde estou e o que você quer? - Perguntei apressado me afastando da ninfa que sorria para mim um belo sorriso eu devo acrescentar. –Quem lhe mandou?

-Ninguém me mandou meu valente herói. - Ela falou docemente para mim ela sempre me chamava assim o que deixava Annabeth realmente furiosa comigo como se eu tive-se culpa que a ninfa gostava de me chamar assim eu nem entendia o porquê disso bom talvez eu saiba mas não vem ao caso. –Você arrumou uma grande confusão no acampamento Zeus esta furioso contigo e ninguém mais consegue te achar nem alcançar seus pensamentos se todos não tivessem tão alvoroçados com seu ato de traição já saberiam que você foi ate a casa de sua antiga namorada.

-E o que você quer? - Perguntei desconfiado mesmo sabendo que Calipso era confiável. –E como me trouxe aqui?

-Eu quero apenas conversar. - Ela falou sorrindo estalando os dedos a luz se ascendeu ao nosso redor ferindo levemente meus olhos já acostumado com a escuridão e eu me vi em um amplo salão branco não havia portas nem janelas ela sentou-se no chão eu não tendo escolha a acompanho. –Aqui é um lugar seguro meu eu usava aqui para guardar algumas coisas minhas que já não se encontram mais aqui e sim em minha nova casa devo agradecer pedir a minha liberdade.

-Não há de que. - Falei impaciente e ela notou isso e parecia se divertir com isso.

-O que você pretende Perseu? - Ela me perguntou me espantando afinal eram poucas as vezes que ela me chamara pelo nome correto.

-Zeus deve cair. - Falei de forma fria e mortal ela me encarava o sorriso em seus lábios se desmanchou e o olhar ficou serio.

-Tem certeza sobre esse caminho? - Calipso me pergunta pensativa. –Muitos já tentaram mas todos falharam o ser mais próximo que conseguiu foi o deus monstro Typhon.

-Zeus cairá por minhas mãos e pelas mãos de mais ninguém. - Falei em tom frio e mortal.

-Fiquei sabendo de urano já vieram a mim para me recrutar ao seu exercito. - Ela me disse de forma calma apesar da face ainda seria. –Ele se levantara em breve e dara um fim nos deuses gregos venha comigo Percy fiquemos longe dessa guerra vivamos em paz.

-Não haverá paz. - Falei me levantando em fúria. –Não em quanto EU não arrancar a cabeça de Zeus e qualquer um que se por em meu caminho será dizimado.

-Caminho longo e tortuoso que você resolveu seguir meu jovem herói. - Ela falou abrindo um sorriso cansado o olhar demonstrava tristeza e eu sei por que afinal eu a rejeitei pela segunda vez. –Eu não me juntei ao exercito de Urano e muitos dos deuses menores também não fizeram os titãs em sua maioria se negam afinal sabem os horrores que o rei primordial fará com seus traidores e grande parte dos titãs traiu Urano.

-Então o que quer? - Perguntei impaciente tava perdendo tempo minha moto não tava ali o que significa que teria de voltar para pega-la eu estou perdendo tempo afinal o tempo é curto e eu tenho de achar uma maneira de destruir Zeus.

-Eu vou te ajudar meu herói. - Ela falou estendendo o mesmo livro que me estendera mais cedo eu dessa vez peguei o livro. –Não lutarei pelo menos não ainda mas te mostrarei o caminho a seguir. - Ela diz os olhos cor de avelan brilharam. –Sua busca tem de sair desse território meu jovem herói nenhuma arma grega será capaz de matar um deus grego.

-Então para onde eu vou? - Perguntei afinal se ela estava afim de me ajudar eu aceitaria.

-Vocês semideuses se esquecem que os deuses gregos não são os únicos existentes no mundo. - Ela falou em tom paciente e doce. –Vá para o território dos celtas e busque a arma capaz de destruir a um deus pegue-a para si e Zeus tremera diante de sue poder. - O tom era profundo e poderoso, mas eu não tava entendendo nada.

-Celtas? - Perguntei confuso.

-A muito tempo meu jovem herói os gregos não controlavam o ocidente existiam outras nações divinas as mais famosas no ocidente eram os Celtas, Nórdicos e os egípcios para evitar uma guerra e um confronto os deuses se reuniram e foi decidido que a nação com maior sucesso controlaria o ocidente como sabemos os deuses gregos abençoaram suas nações que os adotaram com isso cresceram em poder e influencia atualmente eles vivem como soberanos do ocidente mas pelo trato eles apenas podem ficar com a nação mais poderosa do ocidente e jamais interferir no território dos outros deuses. - Ta eu não sabia de tudo aquilo que ela falou eu devo admitir minha ignorância e dizer que jamais pensei que realmente existiam outros deuses alem dos gregos mas era isso que Calipso acabara de dizer.

-Para onde eu vou? - Perguntei ainda confuso mas entendera o que ela quis dizer armas gregas não poderiam matar os deuses gregos mas armas celtas ou nórdicas poderiam feri-los e ate destruí-los.

-Esse livro será seu guia. - Falou Calipso apontando para o livro em minha mão. –Sua namorada realmente era esperta e tinha uma sede de sabedoria digna de uma filha de Athena. - Continuou ela mas notei que ela não gostava de se referir a Annie como minha namorada. –Mas te darei uma dica meu jovem herói.

-Qual? - Perguntei interessado e curioso acho que um dia essa curiosidade me coloca em perigo mais do que já me colocou.

-Sua invulnerabilidade não é nada para os deuses você esta sujeito aos poderes dos deuses gregos que atacariam sua mente ou usariam arma divinas capazes de te matar. - Ela dizia aquilo e noto rapidamente que ela odiava a idéia de me ver morto fico agradecido por isso. –Busque o dragão das terras gélidas chamado Fafner e derrote-o ele é um dragão muito poderoso mais poderoso do que qualquer outro que você já viu ou ainda vá ver banhe-se no sangue do dragão e nada mais será capaz de feri-lo você conseguira a invulnerabilidade perfeita.

-Onde ele se encontra? - Perguntei querendo saber logo onde ele tava eu iria destruir aquele dragão e me banharia em seu sangue e com isso destruiria Zeus. –Diga-me. - Falei em tom, mas duro ela sorriu tristemente e estalou os dedos tudo em volta voltou a ficar escuro eu já não conseguia nem mesmo ver Calipso.

-Eu guardarei as coisas de sua namorada meu jovem herói. - Falou a voz de Calipso na escuridão. –Não se esqueça vá a terra dos celtas e encontre a arma capaz de destruir deuses todas as respostas se encontram em seu livro. - Ela dizia mais na escuridão sua voz pareceu virar um eco obscuro. –Já o dragão você terá de achá-lo sozinho jovem herói. Um silencio incomodo se fez por alguns segundos. –Um presente para ti meu herói. - Ela disse algo na escuridão veio em minha direção e eu peguei no ar era um pequeno saquinho de couro por fim a escuridão foi tanta que eu não via nem o meu próprio nariz.

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A luz mais uma vez voltou depois de eu ter caído na completa escuridão e eu me vi de novo em frente a casa dos Chase no mesmo lugar onde eu estava antes de ter saído com Calipso eu ainda carregava o livro em minhas mãos olhei em volta o sol já estava se pondo depois eu leria o livro tirei minha bolsa de minhas costas e coloquei o livro dentro olho de canto dos olhos e vejo que o laptop de Dédalo ainda estava no gramado pego ele também e coloco dentro da mochila e depois a coloco de novo nas minhas costas vou ate minha moto que ainda estava ali esse foi um dia cansativo eu tive uma briga com os deuses, tive uma briga com Dionísio fiz o caminho new yorky-boston em menos da metade do tempo que normalmente deveria ser e tive de falar com o senhor Chase eu estou esgotado física e mentalmente.

Subo rapidamente na moto e começo a acelerar só para ouvir o motor rapidamente eu acelero mais e saio no arranco com a moto que empina um pouco ando alguns metros assim antes da moto voltar a posição original e acelero mais um pouco vi crianças saindo da frente da moto que já estava em alta velocidade não demorei muito e já vi que tinha saído da área residencial e estava numa área onde havia mais prédios e lojas ao ultrapassar um sinal vermelho passei a centímetros de um caminhão que buzinou forte assustando algumas pessoas mesmo assim não me importe peguei a saída mais próxima da cidade não demorou muito e eu já estava na estrada eu não prestava mais atenção na estrada comecei a pensar sobre as coisas do dia a conversa com Gaia ainda martelava minha cabeça só de lembrar disso meu corpo já se aquece com a chama do ódio e da vingança.

Também pensei nos meus irmãos deles devem estar bem nenhum deus seria louco de mexer com os filhos de poseidon mesmo furioso com meu pai sei que pelo menos ele não decepcionaria aqueles filhos não depois de ele me decepcionar tanto talvez eu esteja superestimando meu pai talvez não mas que se foda ainda mais por que quem quiser-se fazer mal para meus irmão seriam fritos pelos raios dos filhos de Zeus e se sobrevivessem ai teriam de enfrentar os filhos de Hades o pior com certeza seria Nico eu sei que posso confiar inteiramente nele. A conversa com Calipso também não me saia da cabeça ir para terra dos celtas isso não me dizia muito eu nem sabia onde os celtas moravam definitivamente eu devia estudar mais as vezes apesar de eu jurar que já ouvi falar deles em algum lugar só não sabia onde e agora fico sabendo que Apolo ta me procurando também mas que ele se foda.

Meu estomago começa a reclamar definitivamente eu não comi nada o dia inteiro acelerei mais a moto afim de encontrar um posto onde eu poderia comprar algo para comer e para distrair a maldita fome comecei a pensar no dragão esse seria um problema imenso talvez eu vá atrás da espada primeiro afinal se o dragão era tão poderoso eu teria problemas de enfrentá-lo sem uma arma adequada sem contar o problema de achá-lo

–Afinal como eu acharei um monstro daquele? - Pensei em voz alta então eu vi ao longe o luminoso de um posto acelerei mais ainda a moto meu estomago reclamou de fome com mais força agora eu já estava perto do posto quando algo bateu na lateral de meu corpo me lançando para fora da moto em alta velocidade o choque com o chão foi duro não vou dizer que doeu por que realmente não doeu mas eu senti todo meu mundo tremer e eu fui arrastado mais alguns metros a antes de parar ouvi minha moto não muito longe bater ou cair também maldição a pintura eras tão bonita me levantei meio zonzo e vejo dois faróis praticamente na minha frente e um carro desvia de mim por pouco juro que ouvi o cara me mandar me foder.

Mas eu não tinha tempo para pensar nisso eu tenho de saber o que me atingira e só agora eu notei que tinha anoitecido que dizer eu já tinha notado vagamente isso, mas só agora eu prestava atenção nisso a estrada ficou assustadoramente silenciosa então eu ouvi o farfalhar de asas e olhei para o alto sorte a minha aquele trecho perto do posto ser iluminado pois se não eu não conseguiria enxergar aquela criatura bizarra ou melhor criaturas umas dez no total todas com mais de dois metros de altura e as envergaduras das asas eram o dobro disso se não mais mas aquilo não tinha penas normais eu notei que eram penas que brilhavam com a luz os bicos eram longo,  finos e achatados de cor bronze os olhos vermelhos injetados de fúria elas gritaram sim aquilo me parecia mais o som de algo caindo no triturador de lixo mas bem eles gritaram e eu vi dentes pequenos e afiados cor prata nunca vira aqueles pássaros na vida.

Um deles desceu rapidamente em minha direção em alta velocidade mas quando estavam a poucos metros de mim ele parou e bateu com força as azas em minha direção varias penas brilhantes bateram em meu corpo cobri meus olhos e senti as penas batendo em mim com um som metálico notei que as penas que caiam no chão pareciam dardos de aço mais pássaros desceram e mais penas de aço foram jogadas em mim mas aquilo era inútil mesmo assim era incomodo as penas pararam de vir os pássaros gritaram mais uma vez o gritinho chato da ate dor de cabeça um deles desceu voando ate mim o bico prateado que era chato se tornou fino como uma agulha me desviei do pássaro por pouco e tentei acertar um soco nele mas foi como socar rocha ou metal o pássaro apenas perdeu um pouco o pique de vôo mas logo subiu bem alto nos céu.

Não tenho tempo a perder com isso tirei a mochila da minha costa e a abriu procurando o pequeno martelo de pedra que havia ali eu sabia que seria útil trazer aquilo junto com as correntes de bronze peguei o martelo firmemente em minha mão parecia leve feito uma pluma notei que minha mochila tava toda esburacada provavelmente perdi algumas roupas com isso mas depois dou um jeito nisso pois agora esses pássaros resolveram descer de uma vez em minha direção larguei a mochila ali no chão mesmo o  primeiro pássaro que chegou ao meu alcance eu tentei acertá-lo com o martelo de pedra mas o pássaro desviara no ultimo instante mandando mais penas de aço em minha direção porcaria recebi também o golpe das garras de bronze de outro pássaro que terminou de destruir minha camisa eu consegui afastá-lo com o braço mas o terceiro não ia escapar apenas agitei com força o martelo no ar e senti o impacto em algo solido o pássaro foi jogado para a direita caindo na quarta faixa da pista grunhindo provavelmente de dor tentei acertar mais algum pássaro mas quando eles viram o companheiro caído alçaram vôo fora do meu alcance tentando analisar a nova ameaça.

EM quanto isso eu vou dar um fim naquele pássaro que ainda grunhia de dor no chão caminhei ate ele era mais grotesco de perto do que de longe o pescoço era longo feito de um abutre levantei o martelo de pedra acima da minha cabeça e desci com toda força e velocidade mirando no crânio do animal o impacto foi tão forte e pesado que o asfalto rachou e o martelo afundou um pouco no chão em quanto esmagava a cabeça do animal eu adoro essa arma definitivamente ela pode parecer pequena e leve mas o impacto dela é o equivalente de um martelo de pedra de um gigante o que de fato era afinal tomei do gigante que matei outro dia. Com a morte do companheiro as outras aves voaram em minha direção tentando me bicar eu balançava o martelo a cegas mas consegui acertar mais três a vez quando uma quarta conseguiu arrancar o martelo de minha mão e voar bem alto ate se perder de vista na escuridão do céu noturno os outros pássaros se afastaram de mim eu não entendi nada olho de relance para o alto e vejo algo em minha direção.

-Eu não tenho sorte mesmo. - Falo para mim mesmo me desviando pouco antes do impacto do martelo com o asfalto todo o chão tremeu com violência e uma pequena cratera se abriu no asfalto malditos pássaros eram espertos também peguei o martelo rapidamente e corri para os três pássaros que eu derrubara mais cedo acertando os golpes certeiros em suas cabeças os matando não posso me dar ao luxo de ter mais dessas coisas atrás de mim restavam apenas mais cinco ou seis pássaros muitos para enfrentar ali com esse pensamento me distrai um pouco e um pássaro já estava em cima de mim tentei afastá-lo com o braço livre, mas ele o agarrou e com uma facilidade extrema me içou no ar me levando ao nível dos outros pássaros que começaram a me atacar no ar eu aqui pendurado com um braço apenas tentava acertá-los com o martelo quando outro pássaro conseguira-a agarrá-lo e arrancá-lo da minha mão de novo e solta-lo em direção do chão agora eu to fodido mesmo sem nada para segurar usar como arma os pássaros me atacaram daqui a pouco fico pelado aqui por que a calça que eu usava já tava em fagulho.

Agitando o braço livre em quanto os pássaros tentavam me abrir vivo eu consegui alcançar a aza de um deles senti as penas do pássaro ficarem rígidas e pontudas como espinhos de aço, mas eram inúteis contra minha pele eu tenho sorte que nenhum deles conseguiu acertar meu ponto de Aquiles acho que ainda devo ter algum deus que gosta de mim no olimpo puxei o pássaro pela acha com força e simplesmente o fiz se chocar com os outros e com o que me segurava. Boa noticia é que eu consegui me soltar a má é que eu consegui me soltar a mais de quinze metros do chão então a queda foi rápida e ate divertida mas o impacto foi duro não me machucou mas senti meus ossos reclamarem mas bem to inteiro pelo menos apesar de agora estar deitado de costas no asfalto olhando para o alto quando algo veio em minha direção consegui me desviar rolando para o lado quando e me levantei rapidamente notei que o que cairá fora o pássaro que agarrei a aza notei que a asa estava praticamente descolada do corpo do pássaro que respirava em agonia e morreu ótimo agora sei como derrotá-los de mãos numas.

Um grito forte e dois pássaros desceram fazendo um rasante no asfalto e cindo em minha direção agora eu não vou fugir os pássaros estavam perto então eu me abaixei rapidamente e antes que eles saíssem do meu alcance eu agarrei uma as de cada pássaro pela velocidade as asas saíram fáceis como se fossem apenas colocadas com algo vagabundo as aves caíram no chão em agonia um sangue negro escorria do ferimento os três pássaros restantes me olharam do alto e gritaram um para o outro como se discuti-se quem iria depois por fim os três se viraram e começaram a voar para longe debandando eu cai sentado no chão respirando fundo aquilo tirara meu fôlego fiquei um tempo fazendo a coisa mais inteligente do mundo ou seja sentado em meio a uma estrada que passava carros com freqüência foi só eu pensar nisso que um carro passou ao meu lado em alta velocidade algo estivera segurando o trafego ate agora tratei logo de pegar minha mochila antes que algo passa-se por cima dela e rapidamente fui para o acostamento.

No acostamento eu vi um dos pássaros agonizante e meu martelo dentro de um pequeno buraco eu peguei ele e acertei com força o pássaro na cabeça e agora to esperando ele se tornar cinzas ou explodir em fogo mas aquele pássaro não o fez pensei por segundos que ele fosse um autômato mas então vi na estrada as tripas de alguns achei estranho criaturas como essa nunca ouvi falar nem fui atacado o que me leva a crer que ou os deuses realmente me odeiam o que é um fato para alguns ou Urano estava juntando mais criaturas estranhas ao seu redor como Cronos. Bom isso não me importa passei a andar em direção do posto caminhei por cerca de uns duzentos metros e encontrei minha moto caída no acostamento rapidamente fui ate ela e a levantei procurando algum dano mas a pintura nem ao menos riscara acho que devo agradecer a Gaia por isso antes de subir na moto eu tirei uma camisa da mochila e guardei o martelo minha calça tava um trapo cheio de buracos nas pernas mas nem vou trocar não agora e enfim subo na moto e parto em direção do posto demorou apenas cinco minutos e finalmente entrei no local.

Não era o melhor posto que eu já havia visto na minha vida parecia aqueles postos suspeitos de filme de terror um local onde o Jason ou o Fredy Kruger gostem de passear a noite ainda mais que ao lado do posto havia um pequeno motel e um restaurante cujo mesmo vendo daqui de fora você chega a duvidar se eles seguem alguma norma sanitária mas eu tava com fome e não podia ficar escolhendo estacionei a moto bem em frente as janela do restaurante e logo entrei no local me sentando na janela de frente para minha moto não demorou muito e veio uma garçonete ate mim se eu não soube-se eu diria que aquilo é um monstro muito mal disfarçado era tão magra que parecia não existir músculos em seu corpo ainda fumava um cigarro mal cheiroso e os cabelos loiros pendiam meio pro lado deixando parte do que parecia ser uma careca para fora é cada uma que eu encontro acho que eu atraio coisa estranha.

-Vai querer algo meu bem? - Perguntou a garçonete me fazendo sentir um arrepio de desgosto serio acho que um zumbi escapou do tártaro e o tio Hades não esta sabendo.

-Um refrigerante e dois hambúrgueres com duas porções de batatas. - Falei Rapidamente a mulher escreveu rapidamente em seu bloquinho de notas e por fim com uma mão tirou o cigarro da boca soltando a fumaça em cima de mim ela sorriu para mim e vi que os dentes dela eram quebradiços e amarelados.

-É pra já meu bem. - Serio toda vez que ela me chama assim eu sinto um arrepio subindo minha espinha como um mal pressagio ela saiu tentando rebolar ou algo assim mas falhou miseravelmente olhei em volta no local e notei que a maioria do pessoal ali ou era motoqueiro ou caminhoneiro.

-Semideus? - Perguntou alguém se sentando na cadeira a minha frente me tirando dos meus pensamentos eu vejo quem é a pessoa é um homem de seus trinta e poucos anos cabelos curtos mas oleosos ele também usava óculos escuros o que eu estranhei mas ele pareceu notar e baixou um pouco os olhos e eu vi que os olhos dele eram verdes opacos com pupilas em fenda.

-Assim por dizer. - Respondei rapidamente olhando para os lados humanos comuns não tinham aqueles olhos.

-Não se preocupe semideus. - Falou o homem de forma rápida. –Nem todo monstro procura realmente mata-los.

-O que quer? - Perguntei em tom frio de voz a presença dele tava me incomodando.

-Que tal comprar algumas coisas? - Ele falou abrindo o longo casaco marrom que usava e eu notei vários itens dentro do casaco. –Tudo que um semideus precisa para sobreviver.

-O que é isto? - Perguntei vendo um saquinho transparente com varias bolinhas coloridas.

-Você tem bons olhos. - Falou o monstro. –São esferas de Hecate tem feitiços que ajudam qualquer um a sair de uma enrascada as verdes fazem raízes e arvores crescerem onde ela for quebrada a vermelha é fogo e azul é água elas agem de acordo com o que o usuário pensar.

-Quanto? - Perguntei interessado.

-Três dracmas de ouro. - Ele me disse então eu tirei cinco dracmas de ouro do meu bolso e coloquei na mesa ele me passou o saquinho com as esferas coloridas.

-Pelo produto e para uma informação. - Eu falei vendo que ele olhava os dracmas a mais. –Como anda os movimentos de Urano?

-Vejo que sabe muito jovem herói. - Falou o monstro pegando as moedas Percy nota que as unhas dele lembravam garras. –Urano ainda esta preso, mas dizem que em um ano ele se libertara e também dizem que tem alguém o ajudando do lado de fora.

-E os monstros? - Perguntei de forma mais rude.

-Muitos estão sendo fortalecidos pelo titã outros estão sendo multiplicados quando a guerra vier com certeza os olimpianos não terão chances. - Falou o monstro se levantando, mas antes jogando um pequeno saquinho na mesa transparente dava para eu ver que dentro tinha um pó dourado. –Um brinde para o senhor devemos sempre agradar novos clientes.

-O que é? - Perguntei sem entender nada.

-Pó de transformação faz qualquer coisa assumir outra forma que você quiser. - Ele disse em seguida alguém passou a frente dele tampando a minha vista mas quando ela foi limpa o monstro já não estava mais lá ouvi o silvo de uma serpente por perto mas ignorei isso quando a garçonete depositou o meu pedido na mesa eu logo tomei o refrigerante e comi os hambúrgueres sanando a minha fome as batatinhas fritas estavam em um tom esverdeado que eu achei mais seguro nem toca-las.

Depois de comer eu peguei a moto e fui ao motel ali do lado estacionando bem a moto e tirando a chave mas eu tinha a impressão que mesmo se tentassem rouba-la ela não sairia do lugar fui logo para a recepção onde uma mulher não muito mais velha que eu muito bela de cabelos acobreados me atendeu eu rapidamente pedi um quarto e peguei a chave já pagando a estadia eu precisava dormir um pouco então fui rapidamente para o quarto em quanto ia ate ele eu reparei que aquele realmente parecia aqueles motéis de beira de estrada que os assassinos dos filmes adoram atacar rapidamente entrei no quarto sem perceber que andara todo caminho ate ele e analisei o local o quarto não era muito grande mas havia uma grande cama de casal e uma TV em cima de uma cômoda tirei minha bolsa das costas e joguei uma mesinha que tinha ali a abrindo e pegando o livro que Calipso me dera aquele livro era de Annie minha sabidinha mesmo morta ela ainda me ajuda fui ate a cama e sentei nela eu precisava ler aquele livro e ter as informações que eu precisava e pensar em como achar aquele dragão de nome estranho.

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Thalia POV

Aquele Percy idiota realmente sabe como arrumar uma boa confusão onde já se viu humilhar um deus daquele jeito se fosse um deus menor ate que ninguém ligaria que dizer só outros deuses menores, mas foi logo um dos doze grandes quando Lady Artemis me contou o que ele fez eu tive de me segurar ao máximo para não gargalhar afinal eu conhecia Dionísio o deusinho chato o bom dessa burrice do Percy é que me distraiu um pouco por alguns segundos eu me esqueci da morte de Annabeth minha amiga minha irmã maldito seja meu pai por tê-la matado um sentimento de culpa me corroia por dentro a muito tempo quando nos conhecemos eu jurei proteger Annie mas agora eu estava sozinha meus melhores amigos se foi Luke escolheu Cronos mas por fim se matou e Annie minha irmãzinha foi morta pelo meu pai eu era a única sobrevivente do trio maldito o dia que pedi a imortalidade.

Eu entendo os sentimentos do Percy por pouco eu mesmo não fora no olimpo tirar satisfações com aquilo fazer aqueles deuses patéticos verem o erro que cometera pedir minha amiga e irmã de volta mas eu fui detida por Lady Artemis e pelas caçadoras eu dei um trabalho danado quando a noticia dela chegou aqui eu lembro que do meu corpo desprendeu tanta eletricidade de uma vez que acabou queimando tudo em volta se não fosse Artemis as caçadoras teriam morrido. Lady Artemis é incrível me consolou me deu palavras de apoio ate deixou que eu tira-se “folga” para espairecer, mas eu não aceitei eu tenho de ficar na caçada se eu sair daqui eu não duvido que siga o mesmo caminho do Percy que abandone tudo que me resta em busca de uma vingança cega.

-Você esta bem? - Perguntou Sofia ela era nova entre nos caçadoras e um pouco velha para uma caçadora tinha dezessete anos mesmo assim era uma ótima pessoa para conversar uma mortal que sofreu muito.

-O dia foi longo. - Falei cansada observando o céu noturno a lua em breve deixaria o céu talvez quando isso acontecer Hecate venha nos fazer uma vizita gosto da deusa.

-Sua amiga. - Ela falou não era uma pergunta eu sabia disso.

-Sim não consigo parar de pensar nela, mas não consigo chorar sua morte é como se ela ainda estive-se viva eu ainda espero ouvir que foi um erro que ela ta bem. - Suspirei cansada de novo eu acho que ando suspirando de mais para o meu gosto. –Eu nunca tinha percebido o quanto a imortalidade é cansativa eu sinto como se fosse sofrer a perda de meus amigos para sempre sem jamais esquecer ou parar de sentir essa dor.

-Não guarde essa dor para você. - Falou Sofia rapidamente. –Guardar essa dor dentro de ti ira apenas criar sentimentos negativos e negros ira fazer você pensar em besteira talvez correr atrás de vingança.

-Não seria vingança, mas sim justiça. - Falei rapidamente em tom de escárnio. –Meu pai não tinha o direito de fazer aquilo ele sabia que qualquer um podia assumir uma forma divina qualquer deus poderia entrar no seu quarto ele não podia tê-la matado como uma traidora.

-Você precisa descansar. - Falou Sofia colocando a mão em meu ombro. –Vá durma um pouco eu e as outras auxiliamos Artemis na caçada hoje.

-Não. - Falei me levantando eu sabia que não podia ficar parada quanto mais tempo eu fico parada mais vontade de dar um soco na cara do meu pai eu tenho eu cheguei a pensar ate mesmo que devia ter me juntado a Luke quando ele chamou. –Preciso me distrair preciso ocupar meus dias minha mente.

-Muito bem. - Ela me disse também se levantando. –Nos estamos indo atrás de alguns monstros estranhos. - Ela disse saindo andando eu a acompanhei eu vou usar essa caçada para extravasar meu ódio minha vontade de matar alguém ou algo para descarregar minha fúria e com esses pensamentos eu senti que de minha pele começaram a sair pequenas faíscas.

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Percy POV.

Eu abri os olhos rapidamente me assustando olhando em volta me vi de novo naquele motel pela luz que eu via de fora o sol já nascera o livro ainda estava em minha mão maldição peguei no sono lendo sorte que li o suficiente para saber onde eu deveria ir vai ser uma jornada árdua dura e eu provavelmente enfrentarei muitos desafios e provavelmente ate mesmo a fúria de outros deuses de outras nações mas saber onde esta a arma é uma coisa saber como eu acharia o dragão Fafner era difícil se eu tive-se um satiro comigo ou ate mesmo um ciclope podia ser ate fácil ou quase isso afinal eles sentem o cheiro de outros monstros com facilidade mas não era o suficiente não adiantava sentir o cheiro tinha de saber onde eles se encontravam.

Ainda pensando nisso eu me levanto e vou ao banheiro do local despindo a roupa pelo caminho liguei a água do chuveiro a água estava morna quando entrei debaixo dela como eu gosto dessa sensação da água batendo em mim é como se minha mente se limpa-se e eu clarear-se minhas idéias acho que por isso Arquimedes tinha tantas ideias no banho eu so sei disso por que Annie me disse um fato bem estranho devo admitir. Mesmo assim a questão não escapava de minha cabeça mas vagava por outros lados eu não teria como achar Fafner e provavelmente os deuses nórdicos não gostariam que um grego fosse ate lá e se banha-se no sangue de um dragão tão poderoso portanto não me diriam de boa vontade onde encontrar a criatura a não ser se eu caçasse ela de algum jeito.

-Como eu sou burro. - Falei em voz alta ao pensar na ultima alternativa que era a mais simples serio eu sou um completo idiota claro que eu poderia fazer aquilo era. –Mas como? - Me perguntei em voz alta acho que esse tempo que ando sozinho ta me afetando por que eu já to começando a falar sozinho sai do banho e fui para o quarto ainda me enxugando com a toalha liguei a TV em quanto procurava uma boa roupa para vestir a minha calça que eu tava usando a pouco tempo não poderia usar mais então peguei umas calça preta de um material maleável eu recebi de presente da Rachel a um tempo atrás ela dizia que comprara no Olimpo e disse que o material era resistente e não rasgaria nem quebraria com facilidade peguei também uma camisa preta meio justa o que mostrava meus músculos com facilidade Annie me dera essa camisa dias antes de nos termos nossa primeira vez.

“A corsa é um cervídeo muito encontrado aqui na Europa podendo ser encontrado em vários países e essa nossa amiguinha aqui foi adotada por essa família ao sofrer um acidente na estrada.”

Quando eu ouvi aquilo na TV levantei a cabeça rapidamente acho que o destino gosta de mim aquilo era a resposta para o que eu procurava só podia rapidamente calcei meu tênis coloquei a mochila em minhas costas e desliguei a TV eu tenho uma longa viagem para fazer provavelmente umas três ou quatro horas ainda bem que eu discuti isso com elas quando eu as vi um tempo atrás já estava pronto para ir embora então abri a porta do meu quarto mas definitivamente senti vontade de fechá-la em seguida só podia ser brincadeira fechei a porta rapidamente antes que aquilo me visse mas acho que é tarde de mais me afastei da porta tempo o suficiente.

Assim que me afastei um ferrão negro atravessou a porta bem na altura em que estava minha cabeça só a ponta daquele ferrão era quase metade da minha cabeça quando o ferrão foi retirado a porta também foi arrancada das dobradiças e eu pude ver os olhos vermelhos injetados de cruel satisfação de um imenso escorpião de Apolo ou melhor um imenso escorpião negro não era brincadeira da Calipso pelo jeito Apolo me queria morto afinal aqueles escorpiões só atacavam por ordem do deus solar mas não posso ficar pensando muito nisso eu tinha de sair dali aproveitei que o ferrão não estava mais no lugar que a porta não estava mais no lugar e sai rapidamente me esquivando das pinças do escorpião que estalavam com brutalidade eu tinha certeza que aquilo iria quebrar ossos se pega-se alguém normal e eu não tava tão confiante assim na minha invulnerabilidade aquilo era coisa de Apolo ele deve ter feito algo para contornar isso.

Me distrai por um misero segundo e logo uma das pinças do escorpião me acertou me jogando longe me fazendo bater num carro estacionado ali o impacto fora forte bati de lado nele o porra por que esses escorpiões são tão grandes esse devia ter uns cinco metros me levantei olhando para o carro estava com a lateral inteiramente amassada depois olhei para o escorpião eu não tenho muito o que fazer aqui mesmo se eu pegar o martelo chegar perto dessa criatura será difícil pelo menos eu tenho certeza que não pode piorar.

-A ta de brincadeira. - Gritei alto achando aquilo o cumulo justo quando eu penso que as coisas não podem piorar elas pioram mais ainda o chão se remexeu perto do escorpião e mais dois escorpiões negros maiores do que o primeiro saíram do solo eu acho que fiz algo muito errado em outra vida por que sorte dessa eu jamais vi. Os três escorpiões vieram em minha direção minha única saída é pegar minha moto e ir longe subi em cima de outro carro para me desviar de um dos ferroes, mas outros dois vieram em minha direção e eu precisei saltar para o chão quando vi os dois ferroes das caudas dos escorpiões cravarem no carro para meu desagrado vi que o carro começava a se corroer pelo veneno tentei correr para a esquerda mas um dos escorpiões ficou na frente tentei ir por outro lado mas não dava eu estava cercado pelos três lados então fiz algo extre3mamente burro.

Corri em direção do maior escorpião a toda velocidade me desviando as pinças e dosa ferroes quando estava perto do maior escorpião eu deslizei no0 chão escapando por pouco de três ferroes ao mesmo tempo e entrei debaixo da criatura que ao perceber isso tentou se abaixar para me esmagar mas eu girei rapidamente saindo debaixo dele e corri ate minha moto não muito longe dali pulei nela liguei com rapidez e acelerei saindo rápido dali mas mal cheguei no posto e um quarto escorpião sai debaixo da terra eu precisei frear a moto rapidamente e3la derrapou e caiu de lado eu cai junto apesar de não me ferir isso já tava me irritando é a segunda vez que eu caio de moto mas deixando isso de lado eu me levantei levantando a moto junto e acelerei desviando do escorpião indo para a saída do posto mas mais escorpiões começaram a sair do chão tampando todas as saídas eu parei e olhei para os lados mais e mais escorpiões eu só posso ter uma sorte do cassete mesmo olhei de novo para o posto e tiver uma ideia peguei a bolsa rapidamente e peguei o saquinho com esferas coloridas de ontem tirei a vermelha.

Acelerei o mais que eu pude, mas sem sair do lugar tentando fazer o maior escândalo possível logo todos os escorpiões vinham em minha direção eu fui ate o posto e parei a moto rapidamente descendo dela e peguei uma mangueira de gasolina e taquei em cima de um escorpião próximo que gritou em desagrado aquilo parecia o barulho de um cortador de grama quebrado puxei a mangueira da bomba de gasolina com força e esta saiu com dificuldade com isso gasolina começou a espirrar para todos os lados fiz o mesmo com mais duas bombas desviando daqueles malditos ferroes e pulei em cima da moto a ligando achei uma pequena brecha e acelerei para sair dela mas os escorpiões a fecharam lancei a moto de lado a fazendo cair no chão e deslizei por entre as pernas dos escorpiões aproveitei e joguei a esfera vermelha com força no chão a fazendo quebrar quando passei pelo escorpião levantei a moto rapidamente em quanto a gasolina no chão começava a pegar fogo e acelerei todos os escorpiões estavam perto das bombas abobalhados pela minha escapada então eu acelerei mais forte conseguindo sair do local e pegando a estrada menos de dois minutos depois eu já estava um pouco longe quando ouso uma forte explosão olho para trás de relance e vejo uma imensa nuvem de fogo subindo no céu aquilo fora divertido eu nunca tinha explodido um posto de gasolina antes.

Bom espero que seja só isso por em quanto por que tenho coisas mais importantes para pensar acelero em direção do norte indo muito mais rápido do que essa moto poderia ir meus pensamentos vagam pelo meu objetivo e um plano se estende em minha mente realmente sabedoria é uma arma poderosa e saber daquilo iria me ser muito útil.


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Eu finalmente estava chegando realmente eu demorei apenas três horas para chegar ao estado de Nova Hampshire e alcançar o Parque nacional Montanha Branca aquele lugar realmente era bonito apesar da maioria das arvores serem pinheiros eu estacionei minha moto perto de um posto florestal, mas eu não queria deixá-la para trás não tinha certeza se teria tempo para voltar em pega-la com esse pensamento quando eu tirei a chave a moto brilhou um pouco e começou a diminuir ate sumir olhei para os lados e quando olhei para a chave  de novo vi um pequeno chaveiro idêntico a minha moto so que menor aquilo era útil guardei dentro do meu bolso e fui em direção a uma trilha.

Segundo o que eu sabia o animal que eu procurava ficava em um lugar isolado do parque onde humanos dificilmente aparecem é um lugar onde as caçadoras originais gostavam de ficar pelo que me lembro originalmente Artemis tinha cinqüenta caçadoras só que elas eram ninfas e elas geralmente se reuniam ao redor do lago dourado mas depois de muito tempo as caçadoras originais morreram todas e Artemis começou a recrutar humanas e abandonou o lago indo ali as vezes quando queria se purificar do contato com os homens. Depois de duas horas numa trilha eu finalmente deixei ela e passei a me embrenhar mais na mata fechada o silencio do local era só quebrado pro alguns pássaros ou animais silvestres que passavam pelo local eu tentava interagir o menos possível com o ambiente para não deixar nenhuma marcada depois de alguns minutos, ou melhor, quase uma hora eu finalmente achei o lago não me aproximei dele não queria deixar meu cheiro perto dele então procurei algumas coisas e encontrei um conjunto de arvores interessantes peguei alguns galhos e usando meus poderes uni os galhos em fileira os prendendo nas arvores formando uma espécie de gaiola cujo não tinha porta escondia as barras de madeira com algumas folhagens isso demorou um tempo e logo fiz mais algumas armadilhas.

Deviam ser por volta de umas quatro ou cinco da tarde quando eu terminei de preparar tudo então resolvi subir em uma arvore subi ate ficar num galho a uns 10 metros do chão me camuflando com umas folhas e cascas de arvores que eu peguei no chão agora tudo que me resta é esperar por ela e esperar que meu plano de certo mas sempre tem a alternativa de matá-la mas isso é algo que eu quero evitar e muito.

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A espera demorou pouco o sol já estava se escondendo mas por ser mata o local parecia mais escuro do que era a não se no lago que por ser mais aberto apesar de não muito grande ainda recebia alguns raios dourados do sol deixando a água com um brilho dourado como ouro liquido agora entendi o por que do nome do local foi com essa visão linda que eu senti um vento forte passar perto de mim e antes que eu percebe-se meu alvo chegou era lindo maior que o normal mas era realmente linda uma corça macho de grandes chifres de ouro e patas de bronze estava parado em frente ao lago observando o local e depois baixando a cabeça e bebendo um pouco da água seus chifre brilhavam com os poucos raios de sol eu desci levemente da arvore atento ao animal que parecia atento a tudo a sua volta eu me concentrei mesmo a distancia o máximo que pude e a água do lago recuou um pouco assustando um pouco o animal que observava aquilo com receio e curiosidade.

Então fiz a água voltar em uma onda que se ergueu uns quatro metros assustando a corsa que num instante já estava a cinco metros da direita do ponto original mesmo assim fiz todo o lago se agitar e fios e colunas de água perseguirem o anima que desviava com velocidade assombrosa mesmo assim agora ele corria na direção que eu queria na direção que eu coloquei minhas armadilhas corri naquela direção o mais silenciosamente possível e vi que ele ia em direção da gaiola de madeira que eu improvisei rapidamente fui atrás dele ele entrou e se viu sem saída eu me coloquei na única saída impedindo ele de tentar fugir o animal me olhou e eu vi os olhos dele brilharem em cor prateada.

-Calma. - Eu falei em tom manso para o animal estendendo uma mão em quanto com a outra pegava a corrente de bronze que deixei ali de propósito o animal me olhou pro um instante e empinou nas patas traseiras balançando perigosamente seus cascos de bronze na minha direção. –Sou amigo. - Falei em tom baixo e calmo o animal pareceu se acalmar com tal e voltou a posição normal eu rapidamente antes que ele acabasse fazendo mais algo passei a corrente pelo pescoço dele a fechando com gelo deixando um pouco que serviria como guia o animal se debateu um pouco mas eu segurei com firmeza sempre falando de vagar e mansamente ate que ele ficou calmo eu passei a mão em seu focinho e tirei uma maça do meu bolso quando ele ficou calmo a corça ainda desconfiada cheirou a maça e depois deu uma mordida sim agora ela estava mais calma eu a puxei um pouco esperando que a corrente inibisse sua potencia em corrida e a corça me seguiu eu a levei de volta ate o lago e fiz uma pequena coluna de gelo onde prendi a corrente sai rapidamente para pegar alguns galhos e pedras e vi que o animal lambia o gelo como se não liga-se para minha saída.

Alguns minutos depois eu tinha montado uma grande fogueira e me sentei em frente a ela a corça estava deitada perto do fogo como se quisesse se aquecer ainda estava presa do pilar de gelo ele não derreteria ate eu dizer para ele fazer algo assim, olhei para o céu a lua estava já aparecendo em breve minha convidada chegaria notei que a lua estava no fim de sua ultima faze logo seria o dia em que Hecate passearia pelo mundo humano, eu gostava da deusa,  não era feia como dizia os mitos era incrivelmente bonita e eu me dava bem com ela um barulho chama minha atenção um galho se quebrando na mata depois o som de passos no cascalho em menos de trinta segundos eu me vi cercado de caçadoras que apontavam seus arcos em minha direção, olhei de relance Thalia que me encarava com surpresa, sorri para elas sem me levantar quando ouvi passos mais leves no cascalho da margem do lago.

-O que você pretende? - Perguntou a dona dos passos leves, a voz era infantil, eu apenas sorri e virei a cabeça para vê-la.

-Apenas estava te esperando Artemis. - Falei com um sorriso sarcástico e frio nos lábios encarando a deusa cujo os olhos demonstravam a imensa vontade de me matar.


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N/A: E agora pessoal o que vai ser? Hauhauhaua nem eu sei mas espero que estejam gostando do cap eu demorei por que tive de por outras fic em dia em breve atualizo a OverTime. Comentem bastante quero saber se vocês gostaram se tiver mais comentários então tentarei postar outro capitulo sexta feira como vocês viram a ação nesse capitulo foi pouca mas intensa e conforme for passando isso so vai aumentando mais para frente também entrarei mais em assuntos tocados nesse cap então fiquem atentos.


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