Fallen Hero escrita por Malucoxp


Capítulo 4
Dor, Ódio, Orgulho e Vingança


Notas iniciais do capítulo

reviws é alimento pro autore



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Dor, Ódio, Orgulho e Vingança

 

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Traição é imperdoável não importa de onde vem não importa por que foi uma vez traído so resta o exílio, mas se a traição levar a dor e a dor uma dor pela morte de alguém querido não resta outro caminho que não seja a vingança uma justiça pura e dura, pois nada se coloca em sua frente.

 

XXXXXXXXXX

 

Quiron POV.

 

O senhor D desaparecera bem em meio ao nosso jogo o que eu acho um ato totalmente descortês mesmo vindo do Deus do vinho então cá me encontro eu de novo sozinho na casa grande Rachel já fora dormir é uma boa menina ela e uma ótimo oráculo encarei o céu noturno da varanda onde eu estava não gosto muito de entrar na casa grande me sinto confinado a lua cheia povoava o céu junto com as estrelas eu tinha visto Annabeth seguir o caminho em direção da praia provavelmente Percy estava ali. Mais uma vez me pego pensando nele Percy é um grande garoto ou melhor um grande homem passara por muito e não merecia ser expulso do acampamento aquele campista mereceu seu castigo de morrer provavelmente se Percy não o tive-se matado o próprio Poseidon o teria feito ou qualquer outra dríade da floresta ate mesmo a senhorita O’Hara olho distraidamente em direção do lago quando então um clarão que me cegou por pelo menos dois minutos apareceu na praia seguido de um estrondo que fizera ate mesmo a casa grande tremer.

 

Eu pude sentir a onda de calor que veio depois da luz e do som ensurdecedor que quase estourou meus tímpanos sensíveis então veio o silencio eu pisquei varias vezes tentando enxergar mas so depois de dois minutos eu consegui e ainda via estrelas pipocando em minha vista mas ainda tive sorte de ver uma grande cúpula dourada separar a praia do acampamento mas logo a cúpula desapareceu e eu corri em direção da praia mas eu estava quase chegando quando eu senti aquele poder era muito grande apesar de não se comparar ao de um deus eu tive de diminuir a velocidade pois um tremor de terra tomou conta de todo o acampamento parecia um grande terremoto vi arvores caindo ouvi alguns chalés chacoalhando então chegou aos meus ouvidos o som ensurdecedor das ondas quebrando com violência na praia era como se uma forte tempestade as insita-se daquela forma e para meu horror eu olho para o céu e vejo nuvens negras tão grossas e pesadas que eu tive certeza um tufão estava por vir e esse era dos grandes quando finalmente chego ao que parece ser uma cratera o tremor de terra parou mas as ondas continuavam a quebrar com violência ondas muito grandes e as nuvens negras ainda tomavam o céu tampando a lua e as estrelas olho para a cratera e vejo apenas o corpo caído de Percy senti um aperto no peito quando não encontrei Annabeth a garota que eu vi crescer e eu tive certeza que ela nunca mais seria vista no acampamento e não posso deixar de amaldiçoar a quem quer que tenha feito isso mesmo mal sabendo o caminho que as coisas tomariam de agora em diante.

 

XXXXXXX

 

Percy POV

 

Eu ouso vozes muitas mas não consigo entender o que elas falam muito menos responde-las minha vontade é de gritar mas o maximo que eu consigo é mexer minha boca fazendo ela doer mas eu ignorei a dor ela era passageira eu abri os olhos sem me incomodar com a súbita claridade e reconheci o local como a enfermaria pelo menos reconheci o teto como sendo o da enfermaria do acampamento minha mente vagou um pouco livre reagrupando os últimos acontecimentos então a dor física que eu senti foi substituída por ódio puro e simples ódio uma mão gélida tocou meu coração levando qualquer outro pensamento que não fosse a visão de Annie caída me levantei rapidamente da cama ficando sentado assustando alguém olhei para o lado e vi Marin me olhando como se eu fosse um fantasma.

 

-Percy. Ela falou me olhando nos olhos vi a dor e a alegria sendo transmitidos por aqueles olhos tão semelhantes aos meus. –Eu vou chamar Quiron...

 

-Quanto tempo? Perguntei interrompendo ela e segurando seu pulso quando ela fez menção de sair correndo avisar a Quiron sobre mim sim eu sabia que era sobre mim. –Quanto tempo eu estive aqui?

 

-Duas semanas. Falou Marin com uma careta de dor eu soltei seu pulso e tentei me colocar de pé mas logo senti meus joelhos fraquejarem e cai de novo sentado na cama. –Você esta fraco Percy.

 

-Traga-me Ambrosia. Falei olhando bem dentro dos olhos ela tremeu levemente e meio relutante me deu um pedaço de ambrosia so de tocar meus lábios o alimento divino fez uma onda de força passar pelo meu corpo comi o pedaço rapidamente e me pus de pé olhei para mim mesmo ainda estava com a mesma bermuda daquele dia e sem camisa duas semanas se passaram malditas duas semanas.

 

-Irmão. Falou Marin me olhando chocada foi quando eu notei que toda a enfermaria balançava coisas penduradas nas paredes caiam olhei bem dentro dos olhos de minha irmã e ela pareceu compreender. –Não.

 

-Eu preciso. Falei rapidamente dando as costas para ela e indo para porta da enfermaria. –Eu preciso saber o por que dela ter sido tirada de mim. Acho que minha voz transmitiu o ódio e a dor que eu tentava conter compreendi por que eu ter ficado tanto tempo desacordado eu usara meus poderes alem do limite talvez na hora do desespero.

 

-Tem guardas do lado de fora. Falou Marin quando eu estava perto da porta. –Papai ordenou que não deixassem você sair do acampamento.

 

-Que tentem me impedir. Falei chutando a porta da enfermaria ela foi arrancada das dobradiças e jogada para fora no momento que eu sai algo bateu no topo de minha cabeça olhei para direita e vi um filho de Ares com uma espada o maldito tentara rachar minha cabeça em duas num movimento rápido agarrei o pulso dele torcendo com violência ate ouvir o barulho típico de osso quebrando e antes mesmo que a espada cai-se no chão eu a segurei girando em torno de mim mesmo e defendendo outro golpe de espada vindo de mais um filho de ares.

 

-Por ordem dos deuses você não pode sair. Falou o filho de Ares pobre coitado não sabe o que lhe espera antes dele fazer outro movimento com a espada eu dei-lhe um chute no estomago e passei a lamina da minha espada roubada pelos pulsos dele o movimento foi rápido e fluido eu senti a carne dos pulsos sendo cortada mas eu não fui ate o osso apenas cortei ate os tendões o maldito gritou de dor e caiu no chão com as mãos inutilizadas e os pulsos sangrando não me importo com essa merda olhei para a espada que eu havia roubado do outro filho de Ares que agora me olhava em choque segurando o pulso quebrado e joguei a espada para ele a cravando no chão aos pés do pobre coitado.

 

Eu avancei depois disso não tinha tempo a perder senti meus pés descalços finalmente tocando o chão de terra e grama do acampamento aquilo me fez muito bem mas a fúria e o ódio ainda queimavam em meu peito e  terra parecia tremer a cada passo meu ouviu o leve assobio no ar e rapidamente me abaixei so para ver de relance uma flecha olhei para a direção e vi um filho de Apolo logo apareceram mais quatro que lançaram mais flechas em minha direção patético não tinha por que deu desviar deixei as armas baterem em minha pele endurecida pelo Styx mas vi uma flecha diferente vindo em direção de meu rosto eu não sei como mas rapidamente dei um passo para o lado e estiquei o braço segurando a flecha e pude analiza-la melhor aquela não era uma flecha comum feita de bronze divino não aquela porcaria era uma flecha de Apolo maldito Deus do sol dera armas para que seus filhos me matassem.

 

-Jackson. Falou Leonard o líder do chalé de Apolo. –Volte para a enfermaria. Ele me ordenou mas eu sabia que ele estava surpreso por eu ter pego uma flecha em pleno voo eu larguei a flecha no chão e olhei para os filhos de Apolo e estendi os braços  ao lado de meu corpo eles provavelmente tomaram isso como um sinal de rendição pois vinham em minha direção com os arcos apontados mas eu sorri em descaso quando a terra tremeu mais ainda os derrubando e então vários fios de água apareceram no ar pareciam finos demais mas logo começaram a me circular em espiral em alta velocidade vi uma flecha vindo em minha direção mas ela bateu na água e se quebrou aquilo estava chato não tenho tempo para perder com eles dei as costas e fui em direção da saída do acampamento os fios de água ainda me circulavam em espiral senti as flechas e lanças sendo jogadas em minha direção mas nada passava por aquela proteção mais um pouco o pinheiro de Tália estava perto eu tinha de atravessa-lo a terra tremia com meus passos.

 

-Percy. Falou alguém saindo de traz do pinheiro e se colocando ao lado do grande dragão eu o identifiquei de imediato como Grover se fosse em outro tempo em outro instante provavelmente eu ficaria feliz em vê-lo afinal era meu grande amigo os chifres dele estavam maiores do que o ultimo ano mas foi a única coisa que notei de diferente nele.

 

-Saia Grover. Falei a água que me circulava aumentou de velocidade pareciam reagir ao meu ódio e a minha voz vi o sátiro dar um passo para trás e notei na expressão dele que ele não viera me deter ele jogou algo em minha direção que foi pego pela água mas eu ordenei que deixa-se passar e peguei no ar o que identifiquei ao toque como uma moeda olhei mais atentamente e vi que era um dracma de ouro.

 

-Boa sorte meu amigo. Falou Grover dando as costas e voltando para o acampamento eu atravessei a arvore do pinheiro sem olhar par trás eu sabia o que tinha acontecido eu e grover ainda temos aquela ligação ele deve saber de todo meu sentimento de todo meu ódio e ele soube que nada me pararia assim que cheguei a beira da estrada notei que ninguém mais me atacava e com isso fiz a água evaporar e se dissipar no ar joguei a moeda no chão não recitei nada apenas pensei no que eu queria três segundo foi o tempo de demorou para sair do chão um carro escuro a porta do banco de trás abriu e eu vi as três irmãs greias tão horrorosas quanto sempre foram.

 

-Empire State. Falei em tom profundo.

 

-É pra já. Falou a que estava no volante e começou a dirigir em alta velocidade mas não demorou muito para elas começarem com aquela palhaçada de roubar o olho uma da outra. –Ei quem de vocês pegou meu olho em? Gritou a motorista fazendo o carro dar um forte tranco para esquerda e a discuçao continuou por mais cinco minutos e aquilo já me irritou mais do que eu estava.

 

_CALADAS. Urrei em fúria para as três senti todo o carro tremer e notei que era o chão que tremera e não o carro as três Greias se calaram de imediato o caminho foi muito rápido visto que agora a motorista tinha recuperado o olho mas também foi silencioso o clima era pesado mas eu não pensava nisso direito apenas encarei a paisagem do lado de fora daquele taxi sinistro apenas via borrões para dizer a verdade e por fim senti o forte tranco de uma freada brusca a porta do passageiro abriu ao meu lado e sem dizer nada eu apenas desci o taxi desapareceu assim que eu fiquei em pé na calçada então olhei o imponente prédio respirei fundo e adentrei no local.

 

O local estava a mesma porcaria de sempre pessoas entrando e saindo ocupadas de mais para prestar atenção em um rapaz sem camisa e descalço que entrara no local caminhei rapidamente ate o elevador onde vi o porteiro ali ele me olhou eu sabia que ele não me deixaria entrar eu não era mais bem vindo no olimpo mas que se fod levei minha mão ao meu bolso e notei minha caneta ali a tirei e assim que estava a apenas três passos do porteiro que sairá de trás do balcão e se colocara a frente do elevador tirei a caneta do meu bolso e a destampei logo contracorrente estava em minhas mãos o movimento fora rápido agarrei o porteiro pelo pescoço com a mão direita e com a esquerda encostei a ponta da lamina em seu peito encarei profundamente seus olhos chocados e surpresos.

 

-Me de a passagem. Ordenei em fúria apertando mais ainda minha mão em seu pescoço todo o átrio tremeu acho que New York nunca tivera um terremoto na vida o porteiro me encarou meio zombeteiro e eu sabia por que ele era imortal um mero meio sangue cujo fora dado a imortalidade para ficar de porteiro. –Você pode ser imortal mas se não me der essa chave eu juro que fatio seu corpo em pedaços tão pequenos e minúsculos que você JAMAIS conseguira se reconstruir. O meu tom era gélido minha voz elevada fez muitas pessoas gritaram em volta seja lá o que elas estavam vendo era algo chocante ouvi algo como terrorismo o porteiro notou que minha ameaça era valida e tremeu fortemente acho que ele se imaginou tentando se juntar por milênios ele tirou do bolso o cartão verde e me estendeu eu sorri para ele que pareceu relaxar diante disso. –Obrigado. Eu falei soltando o pescoço dele e cravando a espada em seu peito ele me olhou chocado os olhos arregalados eu peguei o cartão verde de sua mão e torci a lamina e forcei mais ate ela sair pelas costas do porteiro e bater na porta fria de metal do elevador e por fim o porteiro se estourou em uma fumaça dourada ele voltaria eu sabia. –Bom descanso. Falei entrando no elevador.

 

Serio se tem algo que eu acho que os deuses não tenham era gosto para musica mesmo eles tendo deuses para tal por que eles colocaram uma musica agitada nem sei de que ano mas péssima vi logo pelo marcador que tina ultrapassado os andares existentes no prédio e já estava passando por andares que não deveria existir ate chegar ao que eu queria a porta se abriu e eu vi o olimpo a mão gélida apertou mais ainda meu coração aquilo. Fora obra de Annie o olimpo estava mais belo do que jamais fora e mesmo assim os deuses a mataram andei rapidamente pelo caminho de pedra e logo estava entre as mansões e templos dos deuses menores ninfas e deuses menores paravam ao me ver andar comerciantes ficavam quietos quando me viam passar ninguém ousou se colocar em meu caminho e mesmo aqui eu notava que a terra tremia com meus passos passei ao lado de uma fonte a mesma fonte que beijei Annie a quase um mês atrás as águas da fonte se agitou e entrou em um intenso turbilhão logo me encontrei em frente ao grande palácio dos doze nem tinha notado que havia subido as escadarias logo entrei no templo e vi os doze tronos e mais uma vez todos os deuses estavam ali eles se calaram de imediato ao me verem entrar e interromper a reunião vi de relance o sorriso de Apolo sumir e Artemis me olhar com um misto de desagrado e aprovação.

 

-ZEUS. Urrei em fúria com isso todo o chão da sala dos tronos tremeu rachaduras apareceram debaixo dos meus pés e subiram por algumas colunas tamanha a fúria que saiu em minha voz não havia menção de me curvar não havia tom servil eu não estava ali para reverenciar um assassino. –POR QUE?

 

-Mortal. Urrou Zeus se levantando de seu trono e pegando seu raio mestre. –Como ousa adentrar na morada dos deuses mesmo tendo sido expulso. Não era uma pergunta nem nada eu vi os olhos dele faiscarem em fúria literalmente.

 

-Calado. Urrei senti uma onda de surpresa saindo dos outros deuses pelo meu tom autoritário ate mesmo de Zeus e pelo canto dos olhos que meu pai estava impassível. –Responda-me Deus dos raios.

 

-Eu não tenho por que de responder alguma pergunta sua seu inseto. ME falou Zeus em tom severo erguendo seu raio mestre mas antes que ele fize-se algo senti a sala tremer com violência e meu pai se levantar.

 

-Faça isso e você terá guerra. Falou meu pai Poseidon mas ele não me encarava apenas olhava para seu irmão mais novo que pareceu levar em consideração a ameaça. –Ele esta tomado pela emoção ele não esta agindo com a razão.

 

-Calado. Falei ao meu pai sentindo meu sangue ferver ele não era ninguém para dizer que eu não estava me movendo pela razão ele não fizera nada para impedir mesmo que no fundo algo me dizia que se não fosse por sua proteção eu morreria.

 

-Ela foi vista atentando contra Zeus. Falou Atena só agora eu a olhei senti vergonha em fazer isso eu não pude proteger a filha dela a filha favorita dela mas mesmo assim a chama do ódio ainda ardia em meu peito ainda mais por saber de tal acusação infundada. –Sua arma foi encontrada nos aposentos de meu pai e ela foi vista por outra Deusa.

 

-Você esta falando daquela faca? Perguntei em tom sibilante e profundo. –A mesma arma que desapareceu quando cronos morreu? Perguntei de novo o chão voltou a tremer com força meu pai e Zeus que ainda se encaravam me olharam. –E a mesma Annie que estava comigo no acampamento?

 

-Sabemos que ela é inocente. Me falou Hades e eu o olhei e por um instante por de traz de sua frieza eu vi simpatia vindo dele mas isso foi tão rápido quanto veio e eu soube por que eu e ele sofremos o mesmo.

 

-Claro que ela é inocente. Falei em tom de escárnio. –Nem mesmo vocês deuses podem estar em dois lugares ao mesmo tempo. Falei mai suma vez minha ideia s não estavam se organizando minha mente não se acalmava uma nuvem de ódio cobria todos meus pensamentos. –Eu a quero de volta. Falei olhando para Zeus. –Vocês me devem isso tragam-na de volta.

 

-É impossível. Falou Hades mais uma vez mas dessa vez eu não o olhei. –Ela completou seu ciclo...

 

-Que se foda o ciclo. Urrei para o deus dos mortos vi que ele não se ressentiu com meu ato mas não prestei atenção nisso não agora. –EU QUERO ELA DE VOLTA. Urrei com mais força o chão mais uma vez tremeu com uma força descomunal eu senti minhas forças se acabando mas eu não me moveria não perderia a consciência.

 

-Perseu. Me falou Atena eu a olhei deixando transparecer toda minha indgnaçao e ódio pelos olhos Atena era tão ou mais culpada do que Zeus ela não fizera nada justo ela a prudente e sabia entre os deuses não fizera nada para salvar a própria filha. –Entendemos seu luto e...

 

-Deixe-o maninha. Falou Apolo intervindo sorrindo zombeteiro em minha direção definitivamente eu um dia arranco cada dente daquela boca. –Agora ele sabe como é perder alguém...

 

-Você não tem direito de dizer nada. Falei em tom de fúria vi Artemis concordar discretamente com o que eu disse. –Seu filho era um verme e como um verme morreu sua alma agora esta atormentada no mundo dos mortos pelo crime que ele tentou cometer e pelos crimes que ele cometeu. Minha vista escureceu por um segundo senti minha consciência se acabar aos poucos. –Lorde Hades sei que tem como trazê-la de volta por favor.

 

-Infelizmente não dá. Falou Hades notei toda a sinceridade em suas palavras.

 

-Pois bem. Urrei por fim apesar da minha voz ter falhado um pouco olhei em relance para as chamas e vi Hestia por lá eu lhe lancei um olhar de decepção afinal ela não falara nada em meu apoio. –Se vocês não irão me ajudar eu irei arrumar um jeito der traze-la de volta não importa os custos não importa o que se ponha em meu caminho eu a terei de volta. Disse dando as costas ouvi a voz poderosa de meu pai me chamando mas ignorei ouvi a voz zombeteira de Apolo mas aquilo não podia me afetar andei o mais rápido que eu pude ate chegar ao elevador quando finalmente entrei no pequeno espaço escorreguei para o chão me sentindo exausto meus poderes foram usados demais para meu corpo mortal mais um pouco eu desmaiaria de novo e quem sabe quando eu acordaria fechei aos poucos os olhos o cansaço estava vencendo minha vontade de ficar acordado antes dormir de vez senti o elevador parar com esforço vi que não estava no térreo a porta se abriu e uma sesaçao de calor familiar invadiu o elevador e uma luz cegante me fez fechar os olhos com isso minha consciência começou a se apagar mais rapidamente mas eu senti um toque quente em meu rosto.

 

-Me desculpe. Falou uma voz doce perto de mim uma voz quente e amiga primeiro pensei ser Annie mas não era e minha consciência já não funcionava direito por fim identifiquei como Hestia e cai na escuridão de meu subconsciente.

 

XXXXX

 

POSEIDON POV.

 

-Percy. Chamei quando vi meu filho dando as costas para nos e saindo as costas dele estavam um pouco curvadas como se ele carrega-se um grande peso um grande destino.

 

-Deixe-o se matar. Falou Apolo sorrindo zombeteiro o olhar dele era maldoso.

 

-Pois bem Apolo. Falei rapidamente me virando para ele vi ele se encolher ligeiramente. –Agora iremos resolver o assunto sobre seu filho. Falei rapidamente vi Zeus ao meu lado ficar inquieto eu sabia que Apolo era um dos seus filhos favoritos se é que ele tinha algo parecido visto que ele com o tempo se tornara como nosso avo urano e como nosso pai cronos com medo de que um de seus filhos o derruba-se. –Os pecados de um pai não devem alcançar ao filho. Falei em tom profundo não me sentei em meu trono ainda estava de pé. –Mas um pai deve tomar responsabilidade sobre os pecados do filho.

 

-E o que você pretende fazer? Perguntou-me Apolo aquele sorriso zombeteiro me irritou ao ponto de eu ficar tentado a pegar meu tridente e arrancar sua cabeça mas não queria isso não queria uma guerra. –O poder das águas não são nada comparado com o poder do sol. Falou ele se levantando coitado tão jovem e tão tolo acho que a juventude e a tolice caminham juntos.

 

-Apartir de hoje toda sua beleza para as mulheres se transformara em feiura todo seu encanto se transformara em repudia não conseguira tomar nenhuma mulher em seu leito nem força-la a se deitar contigo pois diante delas perdera sua força. Falei em tom grave e poderoso todo o salão dos tronos tremeu diante de minhas palavras. –Esta dito e esta feito. Falei pegando meu tridente e olhei para meu irmão Zeus que em encarava com uma carranca. –Essa maldição esta sobre seu filho e eu digo que não impedirei meu filho de buscar o que procura mas em virtude de meus outros filhos também não o ajudarei. Ao terminar de falar isso eu simplesmente sumi daquele local e reapareci em meu palácio submarino sentado em meu trono encarei o vazio tentando imaginar o que o futuro reservava ao meu filho mesmo nos deuses sabendo muito não sabemos tudo.

 

XXXXXXX

 

APOLO POV.

 

-Ele não pode fazer isso. Falei em tom alto me virando ao meu pai que me encarava com seriedade e depois suspirou se sentando em seu trono.

 

-A maldição foi feita eu não posso retira-la. Falou meu pai Zeus em tom cansado. –Você terá de lidar com a maldição ate que seu tio se acalme e seria prudente que você pedi-se desculpas a ele.

 

-Eu pedir desculpas? Falei quase gritando ao meu pai que levantou uma sobrancelha sinal claro que meu tom não o agradou. –Eu destruirei todos os ciclopes dele isso sim ele vera que o mar não pode se opor ao sol.

 

-Você se esquece meu sobrinho. Falou meu tio Hades atraindo minha atenção eu vi poder ancestral por detrás dos seus olhos negros e obscuros. –Que nos os três grandes somos muito mais do que as atribuições que representamos nos lutamos contra os titãs em tempo onde não controlávamos o céu nem o mar não tínhamos controle sobre o mundo inferior estávamos em desvantagens mas Eu, Poseidon e seu pai Zeus nos igualávamos aos titãs antes de termos nossas armas depois que a recebemos então ficamos muito mais poderosos e nos só ganhamos nossos atributos céu, mar e submundo quando derrubamos nosso pai e tiramos dele esses reinos.

 

-E o que tem isso? Eu me perguntei sem imaginar se eu estava sendo arrogante a ínfima ideia da minha beleza ser retirada de mim e de eu não me deitar com nenhuma mulher ou pior elas me repudiarem me enchia de ódio afinal eu era o sol e sempre tenho o que eu quero.

 

-Que dizer que nos poderíamos esmaga-lo como se tu fosses uma mera formiga sem nem mesmo usar nossas armas. Falou Hades e eu senti o halito da morte desprender de seu corpo e um arrepio passou pelo meu corpo não era comum um deus sentir frio mas aquilo era muito mais que um frio comum. –Então respeito ao seus parentes e não os irrite pois eu e Poseidon não seremos tão complacentes como seu pai já foi contigo. Ao dizer isso ele pegou seu capacete e sumiu em meio as sombras inexistentes causando mais uma onda de arrepios em mim.

 

-Eu seguiria o conselho dele. Falou Ares serio não é algo fácil ouvi-lo falar algo como aquilo visto que ele era o rebelde da família e eu o galã é claro.

 

-Não se preocupe Apolo. Falou Afrodite atraindo minha atenção quando eu encarei seus olhos vi ela fazer uma careta de desagrado merda o maldito efeito da maldição já começara eu sentia isso vi nos rosto das deusas o desagrado ao me encarar ate mesmo no de minha irmã. –Nenhuma maldição é inquebrável e eu tenho um jeito de quebra-la.

 

-Então me diga. Falei me aproximando de Afrodite, mas ela desviou os olhos em repulsa me fazendo parar.

 

-Quando você encontrar uma mulher que você ame verdadeiramente e ela te amar pelo que você é e não pela sua aparência a maldição será desfeita. Falou Afrodite evitando me olhar. –Ate lá eu aconselharia usar uma mascara seu rosto não esta muito digno de um Deus.

 

-Ate Hefesto ta mais bonito que tu. Falou Ares tirando um sarro com a minha cara mas é claro sem deixar de insultar Hefesto também que não disse nada.

 

-Meu pai. Falei me virando para Zeus de novo mas encontrei seus olhos severos cravados em mim e me calei não havia mais o que fazer mesmo assim eu ia fazer posseidon me pagar ele me amaldiçoou por causa de um de seus filhos então eu vou destruir seu filho favorito eu irei acabar com Perseu Jackson.

 

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PERCY POV

 

Um solavanco me fez acordar e abrir os olhos minha mente ainda estava entorpecida por um sono estranho mesmo assim a imagem dos deuses me ignorando e zombando de mim estava cravada em minha mente cauterizada em meu cérebro como os olhos sem vida de Annie, me localizei rapidamente estava no elevador ainda me pus de pé antes mesmo que a porta abri-se e quando esta o fez eu passei pelo átrio do prédio sem nem olhar para os lados atravessei a porta e sentir o bafo quente de uma tarde de verão a chama do ódio ainda queimava em meu peito e eu ainda sentia aquela mão gélida sobre meu coração eu traria Annie de volta a qualquer custo fui com esse pensamento chamar um taxi quando senti alguém me observando virei a cabeça para os lados tentando ver quem era.

 

-Me procurando? Perguntou alguém a minha frente em outros tempos eu me assustaria mas agora o ódio ainda me cegava e minha mente fervilhava a nevoa do desagrado ainda envolvia meus pensamentos e tudo que eu consegui fazer foi puxar minha espada e tentar acertar aquela mulher a minha frente mas esta apenas sorriu e parou a lamina da arma com um único dedo eu olhei atentamente para ela so agora percebendo quem era.

 

-O que quer Gaia? Perguntei recuando a espada eu não tinha nada contra essa Titã que sorria para mim como se eu fosse algo muito interessante uma criança que fizera algo que lhe agradara.

 

-Vim apenas conversar com você. Falou Gaia com aquele sorriso ainda nos lábios apesar da aparência jovem não mais que trinta anos ela me lembrou uma mãe carinhosa falando com uma de suas crianças eu suspirei olhei para o Empire State e depois para Gaia ela era uma titã poderosa no passado talvez pude-se me dizer algo interessante que pude-se me ajudar.

 

-Muito bem. Falei voltando meus olhos para ela então todo o mundo a minha volta se distorceu em um vórtice de luzes coloridas e depois tudo voltou ao normal olhei em volta me encontrava em outro lugar uma grande sala branca onde entrava um sol ameno pelas grandes janelas notei também estar sentado e a minha frente uma mesa onde havia uma xícara que me lembrava chá.

 

-Espero que goste de chá. Falou-me Gaia a minha frente ela provavelmente sabia o que eu ia perguntar por isso abriu a boca de novo e eu ouvi sua voz um tanto doce demais pro meu gosto. –Estamos em uma de minhas moradas aqui nenhum Deus ou titã pode interferir em nossa conversa.

 

-Diga-me como eu trago Annie de volta. Perguntei sem rodeios nem respeito apesar do poder ancestral que ela emanava eu não sentia medo.

 

-Sua namorada não voltara. Falou-me a titã ou deusa ou seja lá o que for pegando sua própria xícara e bebendo um pouco do chá. –Ela morreu pelo raio mestre de Zeus. Falou ela depositando a xícara na mesa e me encarando com seriedade. –Nem mesmo Hades pode trazê-la de volta não sem a permissão de Zeus mas meu neto é alguém orgulhoso e jamais admitira que errou ele sabe que a filha de Athena não tentou matá-lo mas acha que ela saiba quem o fez ou esteja ajudando alguém ou melhor estava.

 

-Isso é mentira. Falei fechando minhas mãos com força. –Annie nunca trairia os deuses e ela já teve oportunidade para tal.

 

-Meu neto Zeus esta cego como o pai dele e meu marido Urano. Falou Gaia olhando para mim com uma intensidade incomoda. –Ele esta cego pelo próprio poder e ego ele não admitira nada que vá contra sua palavra e seu jeito ele ate mesmo desafiou o destino. Ela me encarou por um instante como se pensa-se se valia a pena falar algo.

 

-E o que você tem a me dizer? Perguntei atentamente o sorriso dela diminuiu um pouco e seus olhos castanhos adquiriram um brilho mais intenso.

 

-E se eu te disse-se que tudo isso que ocorreu em sua vida ate hoje fosse causado pelos erros do passado pelos pecados dos titãs e dos deuses? Perguntou-me a grande deusa me olhando esperando mina resposta.

 

-Que erro é esse que é capaz de arrastar eu para um mar de batalhas e lutas? Eu perguntei não daria uma resposta concreta sem ouvir tudo.

 

-A meu querido batalhas e lutas são coisas destinadas a semi deuses. Ela me falou rapidamente como se aquilo fosse algo irrelevante. –Mas enfrentar um dos grandes senhores dos titãs e ter sua namorada morta isso é algo que um semideus dificilmente faria mesmo nos contos antigos você pode ver que os titãs tiveram pouca participação nos males dos humanos aquele que causou a maioria dos males foram os deuses e suas más escolhas sua ganância e sede de poder e também algo muito grave. Ela se curvar um pouco para frente e eu sem notar também fiz o mesmo. –Quebraram a corrente do destino desafiaram sua vontade.

 

-O que quer dizer? Perguntei interessado.

 

-Lembre da historia meu jovem Herói. Ela falou com seriedade e eu forcei minah memória. –Volte ao tempo de Urano um governante supremo e orgulhoso chegando a ser cruel por pensar que qualquer um podia desafiar seu poder aprisionando seus próprios filhos nas entranhas da terra por medo um medo grutual de que seus filhos se voltassem contra ele o derrubasse como foi profetizado. Falou Gaia e eu vi passando por meus olhos as cenas antigas do próprio Urano mesmo sem saber como ele era encarcerar seus filhos em prisões no interior da terra e no próprio trataro colocando monstros indescritíveis de guarda. –Ele sentiu medo do destino não quis ceder a suas vontades não queria perder seu trono e isso iniciou uma era obscura entre os titãs que começaram a lutar entre si uma era de caos e crueldade.

 

-Mas isso acabou. Eu falei sem perceber o por que deu eu dizer aquilo. –Você ajudou Cronos a derrubar urano.

 

-Sim ajudei. Ela falou calmamente. –Cronos nem sempre foi o tirano que é hoje ele já foi um bom garoto aventureiro e dedicado a família mas quando tomou o poder tomou gosto sobre sua autoridade e orgulhoso de mais sobre seus feitos o orgulho é um pecado de nos deuses e titãs gregos um pecado e uma fraqueza que se estende a grande parte de nossos filhos mortais. Ela fez uma pausa e eu absorvi o que ela dizia a simples ideia de um cronos bonzinho era meio irreal mas era verdade se para-se para pensar cronos nem sempre foi visto como um tirano foi ele inclusive que criou os humanos que dizer com a ajuda dele. –Já orgulhoso e sedento pelo próprio poder veio então a profecia que um de seus filhos o derrubaria como ele fez com o pai então Cronos desafiou o destino e tentou quebrar a sua corrente devorando meus netos ou seja os filhos dele mas ai um escapou.

 

-Conheço a Historia. Falei a interrompendo impaciente. –O que isso tem haver?

 

-Jovens são tão impacientes. Falou Gaia suspirando cansada. –Cronos no passado podia ter escolhido um herdeiro para tomar seu lugar ele poderia ceder seu trono assim a profecia se realizava um de seus filhos se sentaria em seu trono mas ele quis evitar isso quis evitar perder seu poder então simplesmente quebrou o destino tentando devorar os filhos. Ela me olhou de forma tão profunda que juro que comecei a sentir minha pele esquentar um pouco. –Ao quebrar o destino ele permitiu que os males do passado pudessem ter sua oportunidade para o futuro ele permitiu que Urano não descansa-se em paz e que pude-se retornar durante anos antes dos deuses se rebelarem Urano tentou retomar o poder mas nos os titãs reforçamos as defesas do tártaro principalmente eu e Reia.

 

-A mãe de Zeus. Eu falei em tom baixo a interrrompendo.

 

-Sim Reia minha filha e mãe de Zeus ela sabia que se Urano escapa-se não haveria poção para detê-lo e enfraquecê-lo e ele buscaria sua vingança e o mundo voltaria ao estado de caos. Ela falou seu tom não demonstrava emoção pelo menos nenhuma que ele pude-se identificar. –Então ela teve Zeus quando ele nasceu eu sussurei em seu ouvido o que ela deveria fazer para que as correntes do destino fossem consertadas e então ela salvou Zeus.

 

-E mais tarde teve toda a guerra. Falei rapidamente e com impaciência.

 

-A guerra foi muito mais do que você sabe pelos livros e contos. Falou-me Gaia notei os olhos dela perderem o brilho mas rapidamente recuperarem. –Os deuses eram fortes mas nos os titãs pelo menos a maioria representávamos a forma mais bruta da natureza e os deuses foram perdendo terreno foi ai que criaram o raio de Zeus e as outras armas e a guerra foi decidida o destino fora cumprido Urano parou de remexer no tartaro estava tudo andando como o destino queria mas então Zeus começou a repetir os erros de seus antecessores puniu meus irmãos e filhos aprisionou seus aliados e por fim cometeu o pior ato de todos que ele poderia ter feito. Uma pausa eu lembrava vagamente da historia depois da geurra com os titãs para falar a verdade ela era meio nebulosa pouco se sabia sobre os deuses depois deles vencerem os titãs. –Uma profecia foi feita uma profecia que dizia que um filho dele deveria ocupar o trono de soberano dos deuses então Zeus foi lá e devorou sua mulher a engoliu inteira como cronos fez com os irmãos dele a mulher estava grávida era o filho dela que deveria por fim na era de Zeus.

 

-Ele engoliu Hera? Perguntei confuso não entendo aqui.

 

-Zeus nem sempre foi casado com Hera jovem Herói. Falou Gaia se divertindo com minah confusão. –A primeira esposa de Zeus foi Métis uma titã ela representava a prudência ela que ajudou Zeus a resgatar seus irmãos das entranhas de cronos ela que deu a poção para cronos vomitar os irmãos. Ela fez uma pequena pausa o que me possibilitou pensar sobre isso de fato eu já ouvira falar que Zeus fora casado antes de tomar Hera mas era tão comum pensar que eles sempre foram casados. –Bom eu furiosa com Zeus na época que profetizei a queda dele afinal ele não cumprira sua palavra mas isso so fez ele cometer o mesmo pecado e erro de Cronos ele enganou Métis uma mulher adorável e a engoliu inteira com ela ainda grávida mas ela continuou viva dentro dele e deu a luz a uma criança que cresceu dentro de Zeus mas que com o tempo causou dores incríveis ao meu neto.

 

-Quem era o filho? Perguntei interessado quem sabe se eu não encontra-se esse deus eu não conseguia me unir a ele contra Zeus faze-lo tomar o trono do rei dos deuses talvez assim eu traria Annie de volta.

 

-A você conhece o deus ou melhor a deusa. Falou-me Gaia me tirando dos meus pensamentos. –Ela provocou grandes dores de cabeça em Zeus ao ponto dele pedir a Hefesto abrir sua cabeça com um martelo e de sua cabeça saiu Athena.

 

-ATHENA? Perguntie chocado eu sabia que ela nascera da cabeça de Zeus mas sempre pensei que fora de um pensamento como os filhos dela nasciam.

 

-Sim Athena era a criança destinada a tomar o trono de seu pai. Falou Gaia calmamente aquela calma dela tava me irritando. –Mas ela preferiu não o fazer talvez persuadida por Métis que ainda se encontra no âmago de Zeus mas Athena era a criança destinada a ser a nova soberana dos deuses mas como ela não fez nenhum movimento contra seu pai este baixou um pouco a guarda ela também não parecia querer guerra mesmo assim temeroso Zeus induziu Athena a fazer o juramento de nunca se casar e permanecer virgem para sempre para que ela não gera-se ninguém que pude-se destrona-la.

 

-Mas o que tem isso haver? Perguntei estranhando ta as vezes eu sou meio lerdo.

 

-Quando Zeus quebrou o destino devorando Metis para não ser destronado ele abriu mais uma vez uma ruptura no destino permitindo que cronos jamais encontra-se o descanso o fazendo ficar sendo atormentado eternamente no caos e permitindo que ele pude-se voltar para iniciar a guerra de novo. Ela olhou para um canto da sala como se lembra-se de coisas do passado de um passado impossível para mim um mero mortal se quer lembrar que existiu. –E com o tormento de cronos um mal pior acordou de vagar sem levantar suspeitas o poder de cronos o prendia no tártaro ainda mas meu filho foi vencido por você e seus amigos enfraquecido e com isso o poder de Urano mais uma vez esta sendo restabelecido a cada segundo ele fica mais forte e seu poder corrompe mais seres alguns de seus próprios filhos e irmãos já estão se reunindo em sua volta não demorara muito para deuses serem atraídos pelos seus poderes ele não usara mortais acha que vocês mortais são desperdício de vida.

 

-Simpático como o filho. Falei em tom de desagrado.

 

-Todos os erros do passo meu caro Percy cada um desses erros culminou no seu tormento por anos perseguido por cronos mergulhado numa guerra contra os titãs e seres antigos e agora o tormento de Urano cercara você e seus irmãos os pecados de Zeus fizeram isso. Ela fe uma pequena pausa mas logo continuou com eu ouvindo atentamente. –Agora quando o antigo céu se levantar de seu tormento no tártaro tudo que você amou será apagado seus irmãos, sua mãe e seu padrasto ate mesmo seu pai Poseidon todos serão vários. Mais uma vez uma pausa notei o tom pesaroso dela transparecendo por uma mascara de altivez e impnencia. –Mas Zeus não ira enxergar dessa maneira ele ira colocar semideuses para lutar por ele ira sacrificar humanos para que seu poder não caia Zeus é o mal que eu tentei evitar por isso gerei os gigantes por isso profetizei contra ele armei sua queda e por isso gerei o maior mal dos deuses eu gerei Tifon. Os olhos de Gaia estavam escuros como duas pedras marrons. –Mas nada nenhum dos meus movimentos fez efeito e eu fui exilada.

 

-Esta me dizendo que é impossível destruir Zeus? Perguntei olhando com desagrado para ela a chama de ódio queimou mais forte no meu peito afinal ela so me levara ali para falar aquilo.

 

-Muito pelo contrario. Falou-me Gaia achando divertida minah irritação e isso so me irritou mais ainda esses deuses gostam de brincar com nos humanos. –Eu sei que ele pode ser derrubado ele deve cair e somente com a queda dele você poderá trazer Annabeth Chase. Eu senti a mão gélida desprender por um instante de meu peito mas logo voltou.

 

-Como farei isso se você não conseguiu? Eu perguntei ta certo mesmo eu perguntando isso eu já me decidi eu farei.

 

-Não era meu destino derrubar Zeus nem o destino de meus filhos. Falou Gaia em tom profudno e conscentrado. –E eu não sei se é o seu destino meu jovem herói mas lembre toda a dor todo o desespero toda a solidão tudo isso foi culpa de Zeus por quebrar o destino por destruir a continuidade por trazer o desequilíbrio aos deuses os pecados de Zeus vai alem de querer continuar no trono ele desestabilizou o conselho ele triou Hestia do conselho para colocar Dionísio por seu puro e simples capricho cada vez mais Zeus ia piorando e quebrando as regras do destino seis deuses e seis deusas essa é a ordem original para se governar essa foi a forma que o destino nos deu foi assim no tempo de Urano no tempo de Cronos e deveria ser assim no tempo de Zeus.

 

-Tudo isso é culpa dele. Falei baixinho a sensação de ódio cresceu mais ainda em meu peito.

 

-Sim ele que trouxe a desgraça para você. Falou Gaia em tom mais baixo eu não notei quando ela tinha ficado atrás de mim ou quando ela tinha se curvado e sussurrava em meu ouvido essas palavras que faziam meu ódio aumentar. –Ele quase matou sua mãe uma vez afinal ele mandou o minotauro ele não hesitara em destruir seus irmãos se isso serviri para aumentar seu ego e orgulho assim como ele fez com Annabeth pobre Annie morta por algo que não fez tirada de ti por orgulho e temperamento forte arrastada para o mundo dos mortos em seu momento de maior felicidade. As palavras dela vinham como sopros gélidos que inflamam a chama de meu ódio fazia minh vista ficar embasada e a temperatura ao meu redor subir incontrolavelmente as mãos gélidas em meu coração contrastou com o fogo do ódio em meu corpo e mente quente e frio se chocavam era doloroso era inumano. –Você sabe quais os castigos para aqueles que são suspeito de traírem os deuses sabe quais os tormentos que eles enfrentam no Hades?

 

-Como assim? Perguntei meu sangue pareceu congelar nas veias.

 

-Grandes tormentos meu jovem herói. Ela sussurrava em meu ouvido a voz bela e doce que inflama meu ódio e medo. –Uma alma morta por ser suspeita a trair os deuses é condenada e uma eternidade de torturs veja as torturas que Zeus já impôs lembre de prometeu que passou milênios acorrentado tendo uma águia comendo suas entranhas durante o dia e durante a noite ele se recuperava dolorosamente lembre da pobre Calipso condenada a viver em sua ilha no ar sozinha pela eternidade e para ser mais cruel Zeus fez com que ela se apaixona-se so por quem não podia te-la você a libertou mas você sabe quanto tempo ela sofreu com isso?. Uma pausa sombria se instalou em seguida ela continuou. –Lembre de meu filho Tifon acorrentaram-no e jogaram uma montanha em cima dele lembre do pobre atlas que não aceitou seguir ordens de Zeus e como punição foi condenado a carregar o mundo nas costas lembre a própria medusa cujo roubou o amor de seu pai sem querer e os dois consumaram o ato no templo de Atena lembre o que os deuses fazem com seus inimigos sua Annabeth seu amor deve estar agora em um canto sombrio do reino dos mortos gritando em desespero chamando seu nome.

 

-Me leve de volta. Falei rapidamente não lembro de minha voz sair tão poderosa quanto nesse momento mas era o que eu realmente queria ou melhor quero. –Leve-me e eu arrebentarei os portões dos mortos e libertarei minha Annie nem que eu morra.

 

-Sua morte de nada valeria. Sussurrou Gaia em meu ouvido. –Infle esse ódio vire-se contra os deuses destrone Zeus se quizer pode ate tomar o trono dele e quando fizer isso exija a volta de sua mulher uma vida por outra lembre-se dessa regra uma vida por outra a vida de Zeus pela vida de Annabeth. Uma pausa incomoda cujo eu consegui ouvir meu coração batendo carregado de adrenalina e ódio. –Quem você escolhe? Ela me perguntou eu me levantei rapidamente o chão tremeu levemente mesmo ali sendo território de Gaia.

 

-Zeus deve cair. Eu falei deixando todo meu ódio e indiferença sair de meus lábios.

 

-Sim criança. Falou Gaia colocando a mão em meu ombro ainda estando atrás de mim. –Zeus deve cair você pode derruba-lo destrua-o eu te ajudarei com o que você quiser.

 

-Leve-me de volta. Falei me livrando das mãos de Gaia e me virando para ela ficando de frente para a mesma. –Leve-me e eu derrubarei Zeus.

 

-Então tome meu caro Herói. Falou Gaia tocando meu peito ainda nu e eu senti uma dor muito forte se espalhar por meus ossos e pele.

 

-O que você fez comigo? Perguntei arqueando meu corpo um pouco para frente segurando meu peito.

 

-Eu lhe dei liberdade. Falou Gaia em tom baixo. –Liberdade para se mover sem que os deuses te encontrem eles jamais conseguirão te seguir de novo jamais vão conseguir ouvir seus pensamentos eu cravei em seus ossos uma magia já a muito esquecida pelos deuses. As coisas a nossa volta começaram a ficar escuras ela me estendeu algo em minha direção lembrava uma algema policial feita de um material escuro e sombrio que me deu arrepios. –Isso servira a você meu caro Herói qualquer deus preso com isso perdera seus poderes e ficara a sua mercê so poderá usar os poderes quando você deixar use com sabedoria. Por fim a escuridão tomou minha visão a voz de Gaia ecoava pelo vazio obscuro onde ela dizia os horrores que minha Annie podia estar sofrendo.

 

Quando o mundo voltou ao foco e a escuridão desapareceu eu me ci de novo em frente a colina meio-sangue o sool estava alto deviam ser umas três ou quatro horas mas isso não me importou as palavras de gaia ecoavam em minha mente os castigos indescritíveis que ela dizia que Annie minha Annie devia estar sofrendo inflava meu ódio ate que minha visão começa-se a falhar e tudo ao meu redor não passava de uma massa vermelha. Eu avancei subi aquela colina que antes me fora um bom sinal hoje não passa de um agouro do passado quando cheguei perto do dragão ele levantou a cabeça e ficou em pé um rosnado baixo saiu de sua garganta mas eu apenas o encarei e este recuou diante dos meus olhos voltando a se deitar lá embaixo eu vi o acampamento estava mais agitado então eu notei a terra tremia de novo isso deve ter denunciado minha presença.

 

Mas que se foda que eles tentem me deter eu so vou pegar algumas coisas eu vou embora mas se eles se meterem em meu caminho eu os matarei desci rapidamente a colina em direção ao acampamento quando cheguei perto da área dos chalés quatro filhos de ares pularam a minha frente um deles era Clarisse todos estavam com armaduras de batalha eu os encarei com desagrado vi o filho de ares o tal Damian ou sei lá o que o amigo do cadáver filho de Apolo.

 

-Saia da frente. Faei em tom baixo e mortal olhando diretamente para Clarisse. –Saia pois não quero mata-los. Falei rapidamente Clarisse pareceu vacilar mas Damian avançou brandando sua espada com violência em minha direção eu rapidamente sai da frente dele e coloquei o pé na sua frente o caindo tropeçar no chão antes mesmo dele tentar se levantar eu chutei sua cabeça com violência e com um calafrio eu desviei de uma lança era mais um filho de ares que tentara me espetar com a lança eu agarrei a arma e soquei a mão do filho de ares que a soltou e se afastou assustado. –Eu avisei. Falei girando a lança em minha mão e olhando para baixo onde Damian gemia de dor ele era um dos culpados ele tentara fazer mal a minha família me levou  a matar o filho de Apolo se não fosse por ele Annie não estaria ao ar livre comigo com esse pensamento em mente e com o ódio embaçando minha visão e meus pensamentos eu cravei a lança nas costas de Damian que deu uma gemida mais forte de dor e caiu mordo o sangue correu solto Clarisse me olhou como se eu fosse outra pessoa.

 

-Vingança. Urrou o filho de ares que eu desarmei puxando uma espada e tentando me acertar com uma estocada no peito deixei a arma fazer contato com minha pele endurecida pelo styx quando a lamina me tocou ela trincou eu agarrei o braço do filho de ares e dei um soco em seu rosto fazendo-o cair para trás inconsciente e por fim olhei de novo para Clarisse.

 

-A escolha é sua. Eu falei levantando meus braços a terra tremeu com mais violência água começou aparecer ao meu redor toda saindo de fendas no chão ou simplesmente aparecendo no ar.

 

-Desculp. Falou Clarisse eu sabia que ela não queria lutar senti isso quando ela avançou mas não haveria piedade não para aqueles que se porem em meu caminho mandei um jato de água que bateu em seu peito a armadura dela trincou com a pressão da água e ela foi jogada em direção a fogueira que ficava entre os doze chalés caindo poucos centímetro antes de toca-la o filho de ares que restou deixou a arma cair e correu com medo avancei rapidamente esperando que mais alguém fosse suicida mas antes mesmo de chegar no chalé de Poseidon mais um suicida se solocara a minha frente ele era grane e forte era claro que era um filho de Hefesto. –Saia filho de Hefesto pois não tenho nada contra você.

 

-Os deuses deram ordem. Falou o filho de Hefesto ele era uns 10 centímetros maior que eu e seus braços tinha a grossura do meu pescoço em sua mão um enorme mrtelo de pedra de cabo longo típico de alguns ferreiros ele avançou a água ainda me acompanhava ao longe eu ouvia as ondas do mar quebrarem com violência nas areias joguei um pouco de água na direção dele mas acertei o chão ele sorriu pobre coitado pensando que eu ia errar congelei a água no chão e ele de repente se viu escorregando deixando seu martelo cair rapidamente me coloquei do seu lado e o olhei de cima.

 

-Eu poderia te matar agora. Falei juntando um pouco de água em minhas mãos formando uma lança de água o olhava com desprezo e ódio. –Por isso não te matarei. Falando dando as costas e chegando no meu chalé subindo as escadas para entrar quando eu ouso a voz do filho de hefesto.

 

-Por que não me matou? Ele me perguntou notei que ele estava confuso.

 

-Por que meu inimigo não é você. Disse eu entrando no meu chalé meus irmãos estavam lá todos me olhando temerosos não encarei eles direito somente fui em direção da minha cama e peguei uma mochila e joguei algumas roupas minhas li dentro peguei debaixo da cama a maleta vermelha do meu carro e so depois de arrumar o que eu tinha de arrumar eu me virei para meus irmãos.

 

-Percy. Começou Marin em tom meio choroso.

 

-Eu vou voltar. Eu falei olhando para meus irmãos meu tom de voz saiu frio e inflexível. –Quando eu voltar quero vocês fortes quero que realizem missões que cuidem um do outro que aprendam mais se fortaleçam mais me deem orgulho e se me encontrarem lá fora finajm que sou seu inimigo. Eu disse rapidamente colocando uma camisa.

 

-Porque? Perguntaram meus irmãos ao mesmo tempo.

 

-Por que os deuses me tiraram o que eu mais amava. Falei rapidamente e friamente. –Agora é a minha vez de revidar.

 

-Vamos com você. Falou Marin todos meus irmãos balançaram a cabeça em concordância.

 

-Não. Falei quase gritando notei que meus irmãos encolheram um pouco. –Esse caminho é meu a vingança é minha eu vou seguir esse caminho eu vou caminhar por ele mas ate eu voltar eu quero vocês aqui. Falei olhando para o lado foi quando eu vi um brilho debaixo da minh cama me abaixei e então puxeis as quatro correntes de bronze celestial as mesmas correntes que prendiam Artemis um tempo atrás guardei duas delas em minha mochila e fiquei com duas em minhas mãos. –As coisas de Annie... Comecei perguntar mas não consegui terminar.

 

-Já foram enviadas para a casa do pai dela. Falou Marin entendendo o que eu queria dizer olhei para minha irma com atenção então tirei minha caneta do bolso e a destampei fazendo contracorrente aparecer os olhos dela voaram largo para a lamina talvez com receio eu caminhei ate meus irmãos e estendi a espada para Marin que não entendeu de inicio.

 

-Não vou precisar disso. Falei rapidamente realmente não ia precisar de uma espada como aquela fora um presente de meu pai eu não podia carrega-la não em quanto eu trilhar o caminho de minha vingança. –Eu a confio a você. Falei depositando a espada nas mãos tremulas de Marin por fim dei as costas não haveria mais despedidas ouvi um som a minhas costas talvez lamento ou alguém tentando me deter mas quando eu sai do chalé ninguém me seguiu a mochila em minhas costas estava boa eu ainda segurava duas correntes uma em cada mão e eu sabia que ia precisar delas ainda mais agora que a porta do chalé bateu a minhas costas e eu vi no mínimo quinze campistas a minha frente com armaduras completas e armas nas mãos todos me olhavam em desafio. –Saiam. Ordenei fazendo uma onda de ar frio sair de meu corpo causando arrepios em muitos mas ninguém se mexeu.

 

Suspirei cansado aquilo so me atrapalhava mais ainda e so agora notei que tinha esquecido a maleta dentro do quarto mas é melhor assim um presente de meu pai podia ser usado para me localizar enrolei um pouco as correntes em minhas mãos o ar pesou ninguém parecia querer fazer o primeiro movimento por um segundo parece que o próprio vento e a própria terra pararam para observar a quietude e a paz eram opressoras foi quando uma flecha cortou o ar vindo de algum lugar alem do alcance de minha visão provavelmente um filho de Apolo escondido em cima de uma arvore desviei da flecha com facilidade mas isso pareceu o sinal de partida. O primeiro campista veio carregava as cores da casa de Hermes o movimento foi rápido coisa tipida dos filhos do deus dos mensageiros logo o rapaz pouco mais velho que eu estava a minha frente tentando separar minha cabeça do corpo eu vurvei um pouco a cabeça para trás sentindo a porta perto de mim a minhas costas a lamina passou rente ao meu pescoço acho que ate senti a ponta toca-lo mas sem feri-lo e antes que ele fizesse outro movimento soquei o rosto dele com força a corrente enrolada em minha mão serviu como um soco inglês e o filho de Hermes tombou para trás.

 

O segundo que veio devia ter sido um filho de ares não sei ao certo apenas soltei um pouco da corrente e a girei no ar lançando a ponta em direção do filho de ares a corrente se enrolou em seu pescoço e eu puxei com violência pude sentir o pescoço deslocar e ouvir o barulho de algo quebrando e o meu oponente caiu sem vida antes mesmo de me alcançar. Com outro movimento da mão a corrente desenrolou do pescoço do guerreiro caído olhei com interesse para corrente ela parecia maior do que era inicialmente devia ser algum efeito dela afinal ela aprisionra Artemis e deuses podiam ficar enormes quando quisessem mas depois que eu matei meu primeiro oponente todos pararam de avançar eu desci as escadas do meu chalé com calma e todos abriram caminho pareciam que tinham aprendido que não poderia me atacar.

 

-Morra. Falou alguém a minha esquerda tentando me acertar com uma lança que sltava faíscas elétricas eu desviei pois apesar da lança não me ferir a eletricidade o faria vi de canto dos olhos que era um filho de Dionísio que gelou diante do meu olhar e recuou agora sim ninguém mais se movia em minha direção todos abriram caminho como um grande corredor mas ao fim do corredor eu vi algo que me desagradou imensamente lá estava um dos deuses que eu menos gostava acho que eu me dou melhor com Ares do que com ele.

 

-Já esta saindo Piter Jonhson? Perguntou Dionísio os olhos dele faiscaram em loucura provavelmente tentando me amedrontar mas eu não parei meu caminho continuei andando ate ele. –Creio que você se lembra que foi expul... Eu já estava próximo o suficiente dele eu ainda lembrava do olhar de divertimento e desinteresse dele quanto a morte de Annie do jeito que ele me olhou no olimpo como se tive-se se divertido com minha desgraça e antes mesmo dele terminar de falar eu soquei seu rosto ouvi todos ao redor prenderem a respiração em quanto o deus pego de surpresa caiu de costas no chão com sangue dourado saindo de seu nariz isso so fora possível por causa das correntes ainda enrroladas em minhas mãos eu senti o ar tremer ao meu redor ouvi trovoes ecoarem pelos céus e olhei para o céu Zeus estava me observando eu senti isso ótimo darei um presente para ele.

 

-O que foi Demetrio? Perguntei vendo o deus do vinho se levantar atordoado e ainda surpreso e mais uma vez soquei eu rosto fazendo ele cair sentado de novo no chão mais sangue vertia so que agora de um corte em seu rosto o sangue pingava no chão nuvens escuras pareciam surgir do nada mais trovoes cortaram o ar Dionísio parecia atordoado e antes dele se levantar passei uma das correntes em seu pescoço a enrrolando ali bem apertado vendo a cara dele surpresa por se sentir estrangulado algo não muito comum pra deuses e com a mesma corrente consegui prender os pulsos dele atrás das costas. –Olha so um deus acorrentado por um humano que patético. Falei em seguida usando um pouco da água do ar formei um cadeado de puro e simples gelo que por fim trancou as correntes agora ele estava preso a elas mas não era o suficiente aquele deus merecia mas humilhação eu pisei com força no chão e todo o acampamento pareceu tremer uma imensa quantidade de água simplesmente brotou do chão aos meus pés.

 

-Solte-me Jackson solteme para que eu te mate. Urrava Dionísio tentando se soltar das correntes utilizando a força divina ou seus poderes mas era impossível eu sabia nem Artemis conseguiu fugir daquelas correntes e antes que alguém fize-se algo para tentar ajuda-lo a água no chão começou a circular o deus e com um movimento a água subiu como um pilar de gelos cravejados de espinhos grandes e grossos que cravaram na pele de Dionísio o içando no ar fazendo ele ficar a quase 10 metros do chão onde todo o acampamento poderia vê-lo acorrentado e humilhado.

 

-Espalhem para os quatro ventos. Falei olhando para os campistas que me olhavam horrorizados e apavorados. –Hoje deixo de ser um lacaio dos deuses qualquer um deus ou mortal que se por em meu caminho eu ceifarei sua vida. Dei as costas e andei rapidamente para o pinheiro que fazia a divisa do acampamento quando o passei o dragão me olhou com interesse mas baixou a cabeça então algo tocou em meu bolso uma melodia baixa foi ouvida coloquei a mão no bolso da calsa que eu usava e vi que tinha algo lá um celular preto com detalhes prateados não lembrava de ter um mas resolvi atender. –Alo.

 

-So um lembrete meu jovem Herói. Falou a voz por detrás da linha eu a reconheci de imediato era Gaia a titã e deusa da terra. –Você tem um ano para conseguir sua vingança se em um ano você não derrubar Zeus então Urano ira despertar e destruirá todos os deuses e mortais.

 

-Não se preocupe. Falei descendo a colina em direção da estrada quando toquei o asfalto uma moto negra muito bonita simplesmente saiu do chão. –Ninguém matara Zeus antes de mim esse privilegio é meu. Falei rapidamente olhando para a moto impressionado era um Hayabusa ótima moto sabia que chegava a uns trezendos e vinte por hora ate mais com as modificações certas, mas eu entendia mais de carro do que de motos.

 

-Espero que tenha gostado do meu presente. Falou Gaia do outro lado da linha notei o divertimento na voz dela. –Visto que saiu apressado do acampamento. Ao terminar de dizer isso ela desligou eu olhei para o celular estranho mas não liguei muito guardei o celular no bolso e subi na moto confortável a liguei rapidamente e acelerei o som era forte e potente parecia diferente das outras hayabusas que eu tinha visto num encontro de moto quando eu matei aula uma vez acelerei mais e cantei pneu antes de simplesmente sair a toda com a moto o vento bateu em meu rosto com força e castigava minhas roupas não me importei não me importei em estar sem equipamento nem nada afinal que melhro segurança do que mergulhar no rio stxy peguei o celular no meu bolso ainda em grande velocidade e joguei ele para estrada não precisava daqui pois ia so me atrapalhar.

 

Agora aqui estou eu na estrada sem rumo não ia para New York não podia voltar lá afinal era o centro dos deuses minha família estaria bem dês que eu fica-se longe sabia que meu pai não permitiria que nada ocorre-se com minha mãe ou com o marido dela e apesar do ódio que eu estava sentindo eu sabia que tinha de fazer algo eu tinha de ver uma pessoa e pedir desculpas para ela eu definitivamente tenho de chegar lá rápido afinal eu estou atrasado mais de uma semana acelerei a moto o mais rápido possível vi que a velocidade excedia os trezentos e vintes e beirava os trezentos e oitenta mas eu soube aquela moto podia ir mais rápido era so eu querer ótimo eu tinha de chegar em Boston o mais rápido possível.

 

XXXXXXX

 

N/A: Desculpe a demora eu fiquei sem um beta (revisor) por isso quem quiser e puder eu to aceitando é so me add no msn Malucopx@hotmail.com... O cap tambem foi meio complicado tenho certeza que muita gente vai me apedrejar mas eu gostei hauhauaha...........então ate a próxima e tentarei não demorar tanto.

 


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Notas finais do capítulo

reviws é alimento pro autore



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