Eu provoco as Deusas e tenho uma noite inesquecível

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O equilíbrio é essencial para toda a existência e será por quebrar o equilíbrio que ele cairá.

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Um ano se passou desde que chutamos a bunda do velho Cronos de volta para o tártaro pelo menos eu pensava isso já que os deuses por alguma razão não confirmam nem desmentem isso dizem que Cronos pode estar vivo por ai vagando pelo vazio sem muito poder para se voltar contra os deuses pelo menos por enquanto. Nesse ano que passou minha vida estava muito mais agitada do que nos anos anteriores mesmo com a guerra e tudo mais, veja por esse lado, nos anos anteriores eu passava por poucos meses ou dias de lutas constantes, mas agora eu passo todo santo dia lutando com malditos monstros que pareceram se animar em querer me matar.

Serio já tava um saco eu não pude nem mais ficar no apartamento com minha mãe e o Paul que os monstros já cercavam o prédio resultado eu tive de me mudar graças aos deuses meu pai o todo poderoso Poseidon deu um jeito me arrumou um dinheiro bom e um apartamento que ele chamava de seguro certo aquilo era seguro nenhum monstro conseguia entrar, mas nada os impedia de ficar fazendo campana em frente do meu prédio um dia eu vi pelo menos três gigantes olhando avidamente para meu apartamento. Mas claro ter meu próprio apartamento me ajudava e muito com minha namorada que vinha sempre a New York por causa do olimpo e quando ela não dormia por lá mesmo ela vinha e dormia aqui já ate perdi as contas de quantas vezes nossos pequenos “amassos” ficaram um tanto quanto animados, mas ela tinha a mania de parar sempre que minha mão entrava por debaixo de sua camisa e eu acho que devia agradecer.

Afinal minha sogrinha eu vou ate ignorar o som de trovão num dia ensolarado como hoje pelo jeito Atena não gostou de ser chamada de sogrinha, pronto mais um trovão bom fazer o que ela é mesmo, bom de todo jeito Atena odiaria saber que eu passei dos limites com Annabeth e bem Atena não é bem minha fã por eu ser filho de Poseidon e os dois tem essa coisa de inimizade dos caralho que eu não tenho nada haver e mesmo assim acaba sobrando pra mim visto que pelo jeito ela acha que sou a copia cuspida e escarrada de meu pai.

-Jackson. Chamou alguém tirando eu de meus pensamentos definitivamente não tava com paciência para aturar aqueles riquinhos, mas também não queria ser expulso no meu ultimo dia de escola e sim eu estou na escola vagando em pensamentos na hora do intervalo bem longe das outras pessoas essa era uma mania que eu peguei ao ficar perto dos humanos algumas vezes me comparei a Nico, pois o filho de Hades tem esse jeito só que era com quase todo mundo.

-O que deseja? Perguntei olhando para o capitão do time de futebol americano um garoto de cabelos cor de palha e olhos castanhos era o típico capitão de futebol músculos demais e cérebro de menos sempre querendo ser o maioral e bem ele era suicida também por que gostava de me encher o saco e ate hoje não sei como não o afoguei dentro de uma privada.

-Esta no meu lugar. Disse o pateta eu tentei lembrar o nome dele, mas era inútil eu não decorei o nome de quase ninguém da escola fora de Nico que esta na mesma escola que eu pelo jeito tio Hades queria uma boa educação para ele há essa hora o garoto deve ta se agarrando com alguma menina mais velha.

-Ache outro. Falei percebendo que voltei a divagar em meus pensamentos credo to parecendo um filho de Atena pensando tanto e mais uma vez ignorei um som irritado dentro de minha cabeça serio acho que Atena passa tempo demais prestando atenção em mim deve ser pelo fato de querer provar que não sou diferente do meu pai.

-Olha aqui esquisito. Disse o capitão me pegando pelo colarinho e me levantando da minha mesa mais afastada das outras no pátio. –Acho melhor você não me irritar se não... Ta nunca soube o que ele ia dizer em seguida por que enfiei um soco na cara dele bem dado fazendo ele me largar e cair no chão com o nariz sangrando serio quem diz que violência não resolve as coisas é por que não teve a satisfação de socar uma das pessoas que mais se detesta e te enche por isso eu digo que isso traz uma satisfação enorme.

Outro brutamontes que acompanhava o tal capitão pareceu irritado ao ver o companheiro caído no chão e bem tentou me agarrar pelos deuses isso é tedioso de mais quando ele tentou chegar por trás de mim eu apenas dei uma cotovelada em seu rosto o fazendo cair sentado no chão também com o nariz sangrando olho para o céu rezando aos deuses que eles fossem espertos o suficientes para não se levantarem.

-Perseu Jackson. Chamou alguém e eu olhei irônico para o céu, ta certo, os deuses não os fizeram espertos o suficiente para ficarem no chão, mas fizeram o maldito diretor aparecer na ultima hora acho que isso tem dedo de Atena só pode ser. –Acompanhe-me. Disse o homem eu olhei para os lados muita gente olhando para mim odeio isso então apenas segui o diretor não era a primeira vez que ia visitar sua sala, talvez fosse a primeira por bater no capitão do time de futebol, mas estive lá por arrumar brigas nos terrenos da escola, mas sinceramente o que ninguém percebia era que eu brigava com monstros que tentavam arrancar minha cabeça literalmente.

Ta eu já disse que estou divagando de mais e agora confirmo, pois do nada me vejo na sala do diretor e isso ficava longe da onde eu estava inicialmente, acho que eu to andando de mais com Annabeth se bem que não reclamo disso, mas acho que a mania de pensar muito dos filhos de Atena é contagioso e mais uma vez eu ouso um trovão fora da sala a da um tempo acho que esses deuses gostam demais de ficar ouvindo o que eu tenho a pensar.

-Perseu. Disse o diretor sentado em sua mesa percebi então que ele me olhava há algum tempo, sério eu vou acabar me matando se eu ficar tanto tempo divagando acho que não é muito bom ficar muito tempo sozinho bom, mas respirei fundo e sentei na cadeira em frente a mesa do diretor. –Não é a primeira vez que pegamos você cometendo atos de barbarismo na escola vive brigando e pior trazendo gangues de fora para brigar com você e agora acertou o astro do time de futebol. Agora eu entendi o porquê daquilo, era só olhar a sala do diretor para ver que ele era mais que fã de futebol americano. –Em virtude desse caso você ano que vem não poderá frequentar mais a nossa escola.

-Eu não ia vir mesmo. Respondi para o diretor achando um saco ficando parado tanto tempo e o déficit de atenção me fazia apenas olhar para o vazio e divagar sobre mais coisas acho que vou ao olimpo hoje dar uma olhada na minha namorada e visitar minha deusa favorita Hestia.

-Entendeu? Perguntou o diretor eu apenas olhei para ele como se fosse a primeira vez que eu o vi e definitivamente isso não o agradou ta certo acho que ele percebeu que eu não ouvi ele falar. –Você tem notas para passar de ano, mas ano que vem você não frequentara mais essa escola lhe daremos boas recomendações para outras... Definitivamente não ouvi metade do que ele disse apenas acenei com a cabeça confirmando, mas olhava era para outro ponto lembrando que se não fosse por mim esse cara provavelmente estaria morto. –Dispensado.

Aquela palavra meio que me despertou o sinal do intervalo tocara ao fundo então apenas sai da sala meio que apressado sem dizer nada para o diretor que parecia querer que eu falasse algo, mas eu não tinha o que falar visto que não prestei atenção nem na metade do que ele disse logo estava na porta da minha sala e entrei todos já estavam lá e olharam para mim a professora também estava e pareceu não gostar de eu interromper o que ela falava apenas ignorei com uma maestria imensa peguei minhas coisas e sai de novo da sala dando graças aos deuses por ter de sair dali mais cedo.

Logo eu já estava na rua, a escola ficava um pouco longe do meu apartamento e do Empire State peguei um taxi por que apesar de já ter tirado a carteira de motorista ainda não comprei um carro nem uma moto e demorou um pouco para quem conhece o transito de New York deve imaginar acho que teria sido mais rápido se eu corresse, mas cerca de uma hora depois eu já me encontrava em frente ao imponente prédio sai do Taxi e paguei o motorista. Logo adentrei no saguão do grande prédio e fui ate o carinha que ficava a frente do elevador ele me olhou de forma demorada e suspirou derrotado me entregando a ficha verde acho que ele enjoou de ver minha cara por que agora toda vez que eu tinha tempo eu vinha visitar Hestia e Annabeth, acho que Zeus não gostou muito disso no princípio, mas bem eles me deviam e muitos deuses gostavam de minha companhia a maioria eram deuses menores que parecia ter gostado do destaque que dei a eles no fim da guerra.

Entrei no elevador ouvindo uma musica horrível dos anos 60 que minha mãe adorava era animada, mas serio era horrível olhei para o visor vi que já estava no andar 450 e pela primeira vez me perguntei o que tinha nesses andares que deveriam ser inexistentes um dia perguntarei a Annabeth ela é esperta deve saber disso ou quem sabe a algum deus se bem que acho que estes desviariam do assunto como se fosse normal. As portas do elevador se abriram e lá estava o caminho ate o Olimpo que já demonstrava estar em fase de acabamento ele parecia mais bonito do que nunca realmente minha namorada tem jeito para arquitetura vi alguns ciclopes passando com coisas pesadas e deuses menores ajudando na construção alguns acenavam para mim eu sorria de volta ate que por fim encontrei minha namorada em frente a uma grande fonte de mármore com três estatuas de ouro dos três grandes no meio.

-Oi. Disse chegando de mansinho atrás dela bem perto de seu ouvido sorri ao ver ela estremecer com minha voz tão próximo dela e sabia que ela não se assustaria ela se virou para mim com um olhar severo como se dissesse para eu não chegar por trás sem me anunciar.

-Não devia estar na aula? Ela me perguntou serio devia ter coisa melhor para dizer do que me repreender.

-O mesmo não vale para você? Perguntei sorrindo matreiro ela corou um pouco e olhou para umas plantas de construção em suas mãos. –A sim você teve novas ideias e achou que podia sair.

-É meu trabalho reconstruir isso. Disse Annabeth olhando em volta onde uma ninfa se aproximou entregou uma das plantas em sua mão para a ninfa que sorriu de forma maliciosa em minha direção eu não vi os olhos de Annabeth, mas tenho certeza que se ela pudesse ela matava a ninfa com os olhos, pois esta tremeu levemente. –Leve isso para Hestia veja se ela gosta dos detalhes. Disse minha namorada à ninfa que saiu dali rapidamente eu sei como ela se sente por que Annabeth quando nervosa ou contrariada não é algo muito saudável de se ver e ficar por perto.

-Hestia? Perguntei abraçando Annabeth por trás deixando nossos corpos bem próximos desci meus lábios ate seu pescoço onde beijei levemente mais uma vez ela se arrepia.

-Sim ela queria umas mudanças em seu templo e como ela nos ajudou muito na guerra eu resolvi dar uma caprichada a mais. Disse Annie, a sim Annie é como eu tenho costume de chamá-la agora por que dizer o nome dela todo às vezes cansa e tenho coisas mais importantes a fazer com meus lábios do que ficar dizendo o nome inteiro e bom eu a virei de frente para mim ainda a abraçando pela cintura e dei um beijo em seus lábios primeiro era apenas um toque, mas depois ela entreabriu os lábios e bem o beijo se aprofundou mais ainda não sei quanto tempo ficamos nesse beijo, mas o som de alguém limpando a garganta nos separou viu que Annie tava muito vermelha e se separou rapidamente de mim o saco serio as filhas de Atenas deviam parar de pensar tanto em horas como essa olhei com desagrado para quem nos interrompeu e amaldiçoei o rei Minos pela minha falta de sorte por que justamente quem tava ali era Atena.

-Aqui não é lugar para tais demonstrações de afeto Perseu. Ótimo só faltava isso, ela olhou para mim de forma desagradável como se eu tivesse obrigado a sua filha a me beijar eu mordi a língua para não dar uma resposta bem dada definitivamente sogras imortais não são muito diferentes das mortais se bem que minha mãe tratava Annabeth como se ela fosse uma deusa. –E acho que deve parar de pensar em mim desse jeito.

-Vem cá da para parar de entrar na minha mente? Perguntei não segurando minha língua já esperava ser fulminado por um raio antes mesmo de terminar a pergunta, mas ela apenas olhou para mim e sorriu de forma um tanto quanto superior e divertida suspirei. –Annie eu vou ver minha deusa favorita a HESTIA. Eu disse frisando bem que Hestia era minha deusa favorita de propósito, pois sabia que Atena não gostava disso ela não gostava de mim, mas também não gostava de ver que mortais preferiam outras deusas. –Dorme lá em casa hoje?

-Eu... Começou Annie corando sobre o olhar incisivo da mãe sobre si eu tinha certeza que Atena falara algo na mente de minha namorada, pois ela corou mais ainda. –Verei se termino mais cedo. Disse ela rapidamente sem olhar para mim isso era um sinal de que ela não iria acho que Atena a acorrentaria em alguma parte de seu templo aqui em cima se ela disse-se que ia. –Mas amanha vamos ao acampamento juntos. Ela disse.

-Então te passo para pegar aqui as sete e meia. Disse eu lançando mais um olhar para Atena, acho que ela não gostou de eu encarar seus olhos cinzentos, pois me fuzilou com os olhos de forma que ate senti uma pontada de dor de cabeça resolvi sair dali antes que ela resolve-se fritar meu cérebro, mas só para provocar dei um selinho em Annie que olhou para mãe e depois para mim envergonhada e sai rapidinho sentindo uma dor de cabeça maior ainda que só passou quando eu entrei na sala do conselho dos 12 deuses.

Não haviam mudado muito visto que foi o primeiro lugar que Annie arrumou e os deuses exigiram que não houvese tantas mudanças, acho que a única mudança mesmo foi um pilar grande onde tinha a figura de vários meio sangues lutando contra monstros provavelmente um lembrete aos deuses que se não fosse nos o Olimpo não existiria mais outra mudança foi a fogueira que ficava entre os doze tronos em forma de um ela estava maior e ardia com maior força que nunca e no centro dela dava para se ver os contornos de um trono especial que Annie mandara fazer para Hestia me aproximei rapidamente dali e me curvei levemente diante do fogo.

-O que lhe devo a visita meu caro Percy? Perguntou a voz de Hestia no meio das chamas ela logo saiu e ficou a minha frente trajando umas vestes que lembravam uma túnica feminina grega de cor branca que caia muito bem nela e eu não posso deixar de pensar que ela realmente é bonita acho que ela captou esse pensamento meu pois sorriu em minha direção só que tinha algo de vergonha no sorriso.

-Apenas vim visitar minha deusa favorita. Disse sorrindo travesso era sempre assim, eu e Hestia tínhamos uma boa relação quer dizer no inicio eu ainda ficava meio travado afinal era uma deusa tão poderosa quanto os outros doze, mas ela parecia tão frágil e bonita os cabelos avermelhados e bonitos caiam ate o meio das costas e os olhos vermelhos que quando queria adquiriam chamas eram bonitos, mas era pequena perto de mim isso claro quando não ficava do tamanho de um deus, ela era pequena de pele branca quando ficava do tamanho normal acho que a fragilidade vem do fogo, pois este apesar de poderoso pode ser apagado com o vento ou a água.

-Afrodite não gostaria de ouvir isso. Diz Hestia sorrindo em minha direção. E de fato Afrodite não gostaria nem um pouco de ouvir isso e claro que eu não gostaria que ela ouvisse tal coisa, a deusa do amor me assustava às vezes tipo eu poderia lutar contra o ódio, a dor, o desespero, a guerra ou contra qualquer coisa, mas contra o amor... Esse é uma alegria e um mal poderoso demais para se lutar, é algo que nos faz sofrer e nos cura ao mesmo tempo, que tira a nossa razão e nos faz agir sem pensar, talvez seja por isso que Atena não gosta muito da irmã visto que a deusa da sabedoria seguia a razão e o amor nem sempre era racional.

-Bom... Fazer o que se você é mesmo minha deusa favorita. Eu disse sorrindo abertamente, com certeza Afrodite já sabia disso então não adiantava esconder. Eu meio que passei o braço por cima do ombro de Hestia que pareceu surpresa com isso, eu tinha pego esse costume e com o tempo sempre achei a deusa do fogo meio retraída pelo seu voto de castidade, ela não tinha muito contato físico com homens e eu gostava de provocá-la, mas claro sempre deixando claro que eu não tinha nenhuma intenção ruim, por que por mais que eu seja resistente contra o fogo ela conseguiria facilmente me torrar ate os ossos. –Você me ajudou muito.

-Fiz apenas o que achei certo. Disse a deusa timidamente. Realmente acho que ela ainda não se acostumou com os contatos físicos que eu fazia com ela, imaginei como Artemis agiria se me visse assim com Hestia ou pior se eu tentasse algo parecido com ela.

-Hestia. Chamou alguém e para minha inteira sorte era Artemis, sério acho melhor eu parar de pensar nos deuses daqui, aposto que daqui a pouco aparece o titio Zeus querendo me fritar com um raio, eu ouço um poderoso trovão ao longe, ele odeia quando o chamo de titio, mas não posso fazer nada já que é inteiramente verdade, mas voltando ao ponto, eu definitivamente divago demais, pois parecia que fiquei fora do ar por uns três minutos ainda abraçando a deusa do fogo e dos laços familiares pelo ombro a deixando perto de mim e Artemis me olhava como se eu tivesse tentando corromper Hestia ou pior me aproveitar dela. –Perseu creio que isso não é maneira de se portar diante de uma deusa casta.

-Você se importa? Perguntei olhando para Hestia que negou com um aceno da cabeça e um sorriso nos lábios olhando para a sobrinha Artemis que pareceu não gostar nada disso, eu ainda me pergunto por que ela usa aquela aparência de criança de 12 anos? Pois ela fica uma gracinha como uma criança emburrada, certo eu não devia ter pensado isso, pois logo algo passou zunindo pelo meu rosto, só deu tempo de perceber que era uma flecha prateada e o arco estava nas mãos da deusa da caça que parecia tentada em me acertar de vez com a flecha. –Desculpe. Falei rapidamente me afastando e Hestia riu brevemente com a situação acho que ela sabe que eu e Artemis nãos nos damos muito bem, eu ainda acho que ela fez errado em oferecer a imortalidade a Bianca e que ela tinha uma visão meio errada dos homens, não to dizendo que todos são uns santos, mas não somos os demônios que ela pensa e ela bem, ela não ia muito com minha cara por eu ser homem e por que as caçadoras dela gostavam de mais de mim quer dizer, elas conviviam numa boa comigo conversava-mos e tudo mais, mas não havia realmente a intimidade que ela achou que eu queria com as caçadoras.

-Perseu, preciso falar com Hestia em particular. Certo notei que a deusa da caça disse claramente entre as linhas que era para eu sair ou seria transformado em algum animal já extinto e entregue para outro animal carnívoro que adoraria me devorar, me virei para Hestia e respeitosamente me curvei diante dela.

-Infelizmente hoje parece não ser o dia em que possamos conversar. Eu disse calmamente para a deusa que sorriu. –Estou de saída Lady Hestia e Lady Artemis. Falei rapidamente.

-Até outro dia Percy. Falou Hestia eu tratei logo de sair passando bem ao lado de Artemis de propósito, eu adorava irritar essa deusa apenas sorri para ela olhando para baixo e piscando um olho ela me lançou um olhar que eu juro que senti ate minha pele esquentar um pouco, eu ainda iria morrer só por que gosto de ficar provocando essas deusas, lembro que na primeira vez que toquei Hestia ela se assustou e quase me queimou quando ela viu que não queria nada de mais ela apagou as chamas que estavam no meu corpo, sorte a minha que sou resistente ao fogo o azar era que minhas roupas não eram, ou seja, acabei saindo com as roupas todas chamuscadas e queimadas em alguns pontos.

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Sai do Empire State rapidamente não pude nem falar com Annie, pois Atena ainda tava por perto, acho que ela queria ter certeza que eu não ficaria perto de sua filha preferida, eu ainda tento juntar essa deusa com outro deus para ver se assim ela para de ficar no meu pé, talvez meu pai soubesse por umas fofocas das ninfas e até de Apolo que ela e meu pai têm um caso de amor não resolvido. Eu já disse que pensar em coisas assim sobre a deusa da sabedoria pode provocar uma dor de cabeça imensa?

Pronto se não disse agora digo, pois minha cabeça tava doendo pacas. -Sério Atena, dá um tempo. Falo baixinho ouvindo a risada desdenhosa dela, acho que também não agradei meu pai, pois foi só eu passar perto de um hidrante que esse quase que por mágica estoura e nem mesmo meu poder me protegeu de me molhar. Agora eu to encharcado e andando pelas ruas de New York sendo seguido por dois cães infernais e um gigante, sim eu sabia que tava sendo seguido era impossível não perceber visto que eu VIA aquelas coisas pelos reflexos das vitrines de lojas ou prédios, fico pensando o que os mortais vêem já que a névoa tampava sua visão.

Fui direto para um beco completamente suspeito, era largo e escuro, ótimo dava para lutar numa boa, era sem saída também o que me deixava na única opção de lutar visto que os dois cães infernais foram os primeiros a chegarem, esses eram particularmente feios e grandes com a pele e pelos meio queimados demonstrando algo avermelhado nessas partes os focinhos longos pingavam saliva e sim o tamanho nada de mais sabe? Só uns 3 metros. O primeiro avançou correndo em minha direção eu fiz uma coisa bem inteligente, corri para o fundo do beco com aquela coisa atrás de mim quando vejo a parede chegando rápido tiro minha caneta do bolso, a parede estava perto, mas não diminui senti o bixo atrás de mim e quando estava perto demais para desviar eu saltei em direção a parede batendo o pé nela e pulando mais alto ainda dando um mortal no ar enquanto abaixo de mim eu vejo o pobre cachorrinho infernal bater de focinho na parede, eu destampo a caneta e ela logo se torna Contracorrente e caio em cima do cãozinho enfiando a espada bem no pescoço dele que some em uma nuvem de pó me fazendo cair no chão de novo.

Mas eu me distraí demais, pois o outro cão infernal já estava em cima e mordeu um de meus braços e senti uma pressão forte no ponto, mas sabia que não machucaria, mas ser chacoalhado como um brinquedo no ar por um cachorro de três metros de altura não era divertido ainda mais quando ele te solta e te faz bater em uma parede com tudo, eu não sinto exatamente a dor sou indestrutível e tal por causa do rio Styx, mas não é agradável, pois fiquei meio zonzo mesmo assim me recuperei a tempo de pular para o lado antes que o cachorro me pegasse pela cabeça, antes do animal perceber eu golpeio uma de suas patas a arrancando o cão infernal cai ganindo de dor e eu logo perfuro seu peito o fazendo virar pó. Pronto achei que estava podendo ir para casa por que a dor de cabeça que Atena me dera ainda me incomodava ainda mais depois de ser chacoalhado feito chocalho em mão de bebê por um cão infernal, mas sorte de meio sangue realmente não é boa depois eu pergunto para os deuses por que eles resolveram criar gigantes.

Serio pro que ali na saída do beco estava o gigante ainda parado com um enorme porrete na mão, o bicho só não era mais feio por que não era mais alto e isso que ele parecia ter uns seis metros de altura e não sei quantos de largura olhei para trás, estava a parede e olhei para frente o gigante, dei de ombros e corri em direção do gigante que correu também em minha direção não percorri muito quando ele me alcançou claro que ele ia me alcançar primeiro, ele é um gigante, as passadas dele são mais que o dobro das minhas. Ele desse o porrete em minha direção me fazendo desviar para a esquerda, vendo o asfalto quebrar com o impacto da clava acho que mesmo minha invulnerabilidade não me ajudaria muito ali provavelmente eu sentiria uma dor de cabeça pior ainda. “Poxa Atena não dava para pegar leve não?” pensei não muito respeitosamente, mas pelo menos a dor de cabeça passou e logo o gigante tentou me pegar com o braço livre, eu salto quando a mão dele estava perto e subo em sua mão ele tenta me chacoalhar para me jogar longe, mas eu aproveito e uso isso como impulso, pois ele tentou fazer isso para me jogar para o alto logo, eu alcanço a altura da sua cabeça e cravo a espada bem entre os olhos daquela criatura que ruge de ódio e desaparece em uma nuvem de pó.

Caí no chão de forma pesada acho que teria quebrado uma perna se não tivesse mergulhado no rio Styx olhei em volta para ver qual prêmio eu ganharia dessa vez do gigante, não foi uma surpresa a clava ainda tava ali eu a toquei e ela logo diminuiu ate um tamanho que um humano pudesse carregar era de pura madeira e poderosa, eu sabia que apesar do tamanho que fosse atingida com ela sentiria o peso real dela, dos cães infernais bem de um ganhei uma garra mais afiada que uma faca era uma boa lembrança dava para matar ou pelo menos atrasar guerreiros mortos com aquilo assim como um enorme canino do outro cão que eu despachei.

Sai rapidamente do beco e a dor de cabeça mais uma vez voltou isso só podia ser brincadeira, acho que Atena só diminuiu àquela hora por que eu estava em apuros e ela sabe que se algo me acontecer a Annie não ia ficar nem um pouco feliz. E sério quando a Annie ta nervosa eu me esqueço de invulnerabilidade, rio Styx ou que lutei contra o vovô Cronos por que ela me passa a impressão que pode me matar apenas me olhando, acho que alguns deuses achem isso divertido.

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Hestia Pov.

Artemis ainda me encarava como se eu tivesse cometido um crime imenso e isso já faz pelo menos cinco minutos, acho que o Percy já estava até fora do Olimpo há essa hora e mesmo assim ela ainda me encarava como se quisesse saber se eu quebrei meu juramento, eu confesso que a proximidade minha e de Percy é diferente, mas não tem nenhuma maldade da parte dele só por isso que o deixo chegar tão perto mesmo ainda não me acostumando ser tocada por um homem e ainda por cima humano.

-O que queria comigo Artemis? Perguntei calmamente esperando que ela parasse de me olhar assim.

-Vim perguntar se você andou vendo algo estranho no acampamento. Falou Artemis ainda me encarando de um jeito diferente. Suspirei acho que ela precisa de um namorado, mesmo com esse voto de virgindade que ela já tentou quebrar algumas vezes, mas bem. –Estou pensando em mandar minhas caçadoras para lá por um tempo de férias.

-Você tirando férias da caçada? Perguntei de forma divertida.

-Uma hidra anda incomodando um de meus acampamentos. Preciso dar um jeito nela, pois ela esta mais poderosa do que o comum. Falou Artemis calmamente ignorando meu tom divertido de voz.

-O acampamento anda bem e não se preocupe ninguém vai fazer nada com suas caçadoras. Falei calmamente. Não era a primeira deusa ou deus que me perguntava do acampamento, mesmo eles podendo saber disso sozinhos eu era meio que a ponte de ligação com lá, visto que o fogo da fogueira de lá também é fogo primordial. –Você às vezes parece uma mãe preocupada com suas filhas. Falei olhando para Artemis tendo de curvar um pouco minha cabeça visto que ela ainda tava com aquela aparência de criança, eu nunca entendi isso nela.

-Eu jamais serei uma mãe. Acho que a irritei, pois seu tom era ofendido essas crianças de hoje em dia são tão esquentadas e olha que eu sou a deusa do fogo e bem que Hefesto também é e ele chega a ser mais irritadiço que eu, mas bem eu represento os laços familiares e tudo mais. –Elas são minhas companheiras como tal devo protegê-las pelo juramento que me fizeram. Falou Artemis para mim e depois disso apenas virou as costas e saiu pisando duro. Definitivamente acho que ela passa tempo demais com essa forma de criança, pois estava adquirindo características de uma a forma humana verdadeira dela era tão bonita, mas ela teimava em ficar mais jovem.

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Percy pov.

Já era noite e eu olhei para meu apartamento vazio, eu sei que me isolo no meio dos humanos, mas eu não gosto muito de ficar em casa sozinho, antes eu tinha minha mãe e o Paul, mas agora que tive de me mudar tenho apenas a mim mesmo. Pensei em chamar Grover para vir, mas ele estava ocupado demais como novo senhor da natureza espalhando as palavras de Pan para o mundo e mais outros assuntos, pensei em chamar um de meus novos irmãos, mas achei melhor não. Sério. Ainda não me acostumei em ter novos irmãos de vez em quando os deuses apareciam para pedir que eu busque um filho ou outro para levar ao acampamento e bem era pedido dos deuses e eu não podia negar.

Mas o que me surpreendeu foi meu pai mandar eu pegar meus outros irmãos, ele não tava brincando quando disse que eu tinha alguns, pelo jeito ele quebrara o juramento varias vezes não só ele como Zeus e Hades também, pois também fui atrás de seus filhos no total eram cinco novos irmãos para mim três garotas e dois garotos todos mais novos em diferença grande da minha a mais velha alem de mim tem 15 anos recém formados, lembro que mandei um presente que comprei no Olimpo para ela, uma espada de bronze divino com o entalhe de seu nome e o símbolo de nosso pai na lamina acho que ela gostou, pois eu mandei por correio de Hermes e não vi sua reação pessoalmente, mas amanha eu vejo.

Bom eu vou dormir visto que amanhã eu tenho de acordar cedo e definitivamente Annabeth me mata se eu chegar atrasado. Vou logo para meu quarto e olho em volta arrumado demais mesmo para mim, era um velho costume já que como eu não tinha nada para fazer no apartamento eu limpava. Tiro minha camisa e meu tênis, sento na espaçosa cama de casal e retiro minhas meias, eu já havia tomado banho mais cedo então me deito de bermuda mesmo não precisava me cobrir afinal já estava ficando mais quente por causa do verão, eu fecho os olhos pronto para me entregar ao sono quando a campainha toca, pensei em ignorar, mas ela tocou mais duas vezes de forma insistente, me levantei da cama já querendo amaldiçoar alguém, passo pelo pequeno corredor escuro, o apartamento tem só dois quartos, uma sala espaçosa, cozinha e dois banheiros sendo social e outro suíte que era o meu quarto, é claro.

Ao passar pela sala eu vi algo estranho, parecia a figura de uma mulher recortada pelas sombras, a claridade era pouca, apenas umas poucas luzes vindo da rua, eu pude divisar olhos verdes musgo brilhando na escuridão me observando atentamente, a mulher levantou um braço. Então a campainha toca mais uma vez eu me distraio olhando para o lado e quando volto para o ponto onde a mulher estava ela tinha desaparecido, respirei fundo deve ser só o sono que estava vindo e que no gostou de ser espantado logo cheguei à porta e a abri aproveitando para ascender a luz da entrada.

-Demorou muito cabeça de alga. Falou uma voz um tanto mandona que eu conhecia muito bem e estava ali na minha frente uma Annabeth meio emburrada. Suspeito que pela minha demora ela deu uma boa olhada em mim e corou levemente, foi ai que me lembrei que estava sem camisa.

-Entre. Eu disse dando espaço para ela entrar no ia fala muita coisa ali na porta né? Os vizinhos aqui costumam serem mais fofoqueiros que os deuses e mais uma vez finjo que não ouço um trovão numa noite quente e sem nuvens, vejo de relance Annie indo até a sala e ascendendo a luz de lá, fecho rapidamente a porta e vou ate onde minha namorada esta, estranhando ela realmente estar ali observei ela por um tempo, céus ela estava linda mesmo vestida de forma normal com aquela calça jeans meio apertada e uma camiseta verde água, os cabelos soltos e ondulados encaixavam perfeitamente em seu rosto.

Ta confesso. Não pude nem ao menos resistir, eu ia perguntar algo sobre ela não vir, mas esse pensamento me escapou da mente quando me aproximei dela, ela me olhava da mesma forma que eu a olhava de forma intensa eu me aproximei rapidamente dela ainda a olhando nos olhos e não resisti aos seus lábios logo os tomando para mim um beijo calmo no inicio eu confesso, mas meu corpo estava quente e não era coisa do clima tenho certeza logo a puxei pela cintura para ter o corpo dela mais próximo do meu, senti as mãos dela enlaçarem em eu pescoço e eu aprofundei mais o beijo colocando todo o desejo que eu sentia por ela naquele beijo todo o amor, não sei o tempo que fiquei ali eu sei que posso manter o fôlego por bastante tempo por ser filho de Poseidon, mas ela não tinha esse mesmo dom então me saparei par que ela pude-se respirar a encarei nos olhos senti seu corpo ofegante colado no meu sua pele suave na minha a pele dela parecia tão fria em contato com a minha que parecia em chamas.

-Pensei que passaria a noite no Olimpo. Sussurrei juntando minha testa na dela louco para voltar a beija-la com mais intensidade e força que antes.

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Annabeth pov.

Ta certo. Aquela era uma recepção bem mais quente do que eu esperava, por um instante ele me olhava no outro ele se aproximou mais rápido do que eu pude acompanhar e me abraçou pela cintura logo começou aquele beijo de tirar o fôlego literalmente falando eu pude sentir a pele quente dele, a língua dele se entrelaçando com a minha o apertão em minha cintura me fazendo ofegar entre o beijo e senti algo a mais perto de meu ventre notando que ele ficara excitado com o beijo e não posso negar que eu também estava.

-Pensei que passaria a noite no Olimpo. Ele sussurrou com a testa colada na minha jamais tirando o contato visual, eu também não interromperia isso, eu apenas sorri de canto meu coração batia a mil pensamentos e mais pensamentos passavam em minha mente, mas eu não conseguia organiza-los e então os descartei, agora não era hora de pensar isso ficava para depois.

-Eu dei uma fugida. Falei abrindo um pequeno sorriso e mordendo o lábio inferior quando eu o vi abrir um sorriso travesso, os olhos verdes mar brilharam em minha direção.

-Fico feliz por isso. Ele me disse mais uma vez se aproximando e me beijando com mais força que antes mais intensidade ele me puxou mais e mais perto dele eu também retribui esse beijo colocando todo meu sentimento nele toda minha vontade de estar com ele mal senti quando eu sei uns passos para trás e cai no sofá fogo e grande com ele praticamente em cima de mim arranhei de leve as costas dele ouvindo-o suspirar mais forte, com isso por entre o beijo que foi interrompido brevemente eu abri os olhos e vi os olhos dele me encarando estávamos semi-deitados no sofá.

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Percy POV

Eu a encarei sorrindo, estávamos semi-deitados naquele sofá, nossos corpos perto d mais baixei meu rosto e beijei a face dela e desci aos poucos ate seu pescoço onde beijei e mordi de leve ouvindo ela reprimir um gemido e dando aquela ofegada a mais, isso apenas fez meu corpo querer provoca-la mais ainda, passei a língua perto de sua orelha e levei uma mão ate sua coxa onde apertei com força ela não deixou barato arranhou um pouco minhas costas e também beijou e mordeu meu pescoço eu senti meu corpo se arrepiar com o toque de seus lábios. Levei uma mão por debaixo de sua camiseta era sempre nessa parte que ela me parava, mas ela não parecia querer isso, sinto sua pele por baixo da camisa estava ficando mais quente alcanço rapidamente um de seus seios e o toco por cima do sutiã ela arquei um pouco o corpo quando sente o toque eu aperto seu seio.

-Te amo. Sussurrei em seu ouvido. Minha voz sai mais grossa do que eu me lembrava, efeito da excitação que eu sentia ela colocou as mãos em meu peito e me afastou um pouco dela senti meu corpo e minha mente reclamarem não gostei do afastamento ela me empurrou com um pouco de mais força e não sei como, agora era ela que estava por cima.

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Annabeth POV

Aquilo estava muito bom parecia melhor do que das outras vezes os beijos e as caricias dele em meu corpo faziam minha mente ficar enevoada ouvir sua respiração perto de meu ouvido sentir seus lábios e dentes em meu pescoço aquilo era ótimo quando a mão dele desceu ate minha coxa e ele apertou mesmo por cima da calça tentei refrear um arrepio e o leve gemido que saiu de meus lábios, mas era impossível senti a mão dele entrar por debaixo de minha camiseta lembro em algum tempo que parecia distante de mais naquele momento que eu sempre o impedia nessa hora, mas não consegui juntar forças para isso só de sentir as mãos fortes dele em contato com minha pele fazia meu coração quase falhar e quando alcançou meu seio e o tocou mesmo por cima do sutiã meu corpo se moveu sozinho arqueando.

-Te amo. Ele sussurrou em meu ouvido a voz ligeiramente mais grossa do que o normal e eu gostei daquilo e sorri e toquei seu peito definido pelos anos de treinamento e o empurrei levemente ele pareceu relutante parecia querer voltar para perto de mim, mas eu não podia deixá-lo ficar sempre no controle o empurrei mais forte e logo inverti a posição ficando em cima dele que me olhava de forma travessa e cheio de desejo beijei rapidamente seus lábios sem aprofundar muito, mordi de leve seu lábio inferior e passei minhas mãos por seu peito definido.

Descia as mãos pelo abdômen bem trabalhado sentindo o corpo dele se arrepiar e ele respirar mais forte mordi seu pescoço e beijei um pouco ele ficou mais ofegante ainda quando desci meus lábios beijando de leve seu peitoral e continuando a descer pelo seu abdômen bem trabalhado onde lambi de leve ouvindo um gemido grosso vindo dele e voltei subindo aos poucos beijando mais uma vez seu peitoral e arranhando de leve com minhas unhas mordendo seu pescoço e ombros e por fim beijando seus lábios. Ele se afastou um pouco e logo puxou minha camiseta me deixando de sutiã que ele mesmo logo tirou e ficou me observando eu ainda encima dele ele se curvou para cima um pouco, eu sentia um pouco de vergonha, mas queria o que veio a seguir ele ficou sentado no sofá e eu em cima dele sentindo sua excitação em mim me fazendo deseja-lo mais ainda e ele beijou meu pescoço meu colo e por fim meu seio primeiro um ele beijou enquanto o outro ele tomou com a mão e apertou de leve, senti ele roçar a língua no bico de meu seio e morder levemente.

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Percy POV

Algo quente tocava meu rosto incomodando meu sono tentei ignorar e ate me virar, mas então senti algo sobre mim um peso ate que agradável abri meus olhos me incomodando um pouco com a luz do sol que adentrava pelas amplas janelas de meu quarto algo que eu gostava nele, o dia lá fora parecia muito mais belo do que qualquer outro olhei para meu peito onde o peso estava e vi Annabeth aninhada em mim não demorou muito para eu lembrar e relembrar a noite que tivemos depois dela ter tirado o sutiã eu não aguentei muito e a carreguei para o quarto, pois eu sabia que ela não queria sua primeira vez num sofá da sala depois disso foi uma noite mais que inesquecível, sinceramente a melhor ate hoje só de lembrar já me deixa excitado, de novo fiquei observando ela ali deitada sem me mover para não acordá-la, os cabelos meio revoltos pela noite quente em que não paramos nem uma só vez, o fino lençol branco que nos cobria.

Acho que me perdi no tempo apenas admirando ela, pelos deuses eu amava essa garota, agora mulher eu acho que devo agradecer pessoalmente Afrodite por colocar ela em meu caminho, devia agradecer o destino se esse fosse plausível, mas o fato é que quando ela abriu os olhos eu já não sabia que horas eram que dia era eu apenas sorri para ela que se mexeu de leve e olhou em minha direção meio corada provavelmente também se lembrando da noite que se tornou madrugada e também abriu um sorriso, juro que foi um dos mais belos que eu já vi em minha vida.

Certo eu sei que eu sou suspeito e que estou agindo como um bobo apaixonado como de fato sou, ela se levantou um pouco ficando com o rosto em cima do meu os cabelos dela caíram ao redor de meu rosto e eu encarei aqueles olhos cinzentos que completavam parte de mim ela desceu e me deu um beijo breve e logo se separou.

-Bom dia. Ela me falou sorrindo. Acho que também estava sorrindo, não sei não prestei atenção em mim, para mim só existia ela, que pareceu corar sobre meu olhar desejoso e não pude resistir de novo, pois logo a puxei para mais um beijo ardente apertando o corpo dela sobre o meu sentindo os seios dela em meu peito o sabor de sues lábios era viciante o seu cheiro de maça verde era inebriante, mas foi ela que se separou primeiro de mim.

-Bom dia. Falei sorrindo abertamente vendo o rosto dela se afastar mais ainda. –Pelo menos eu acho que é dia.

-A noite foi tão... Começou Annie sorrindo acho que tentava procurar uma palavra para definir.

-Se dizer divina os deuses não gostarão. Falei brincando fazendo-a rir e se curvar  um pouco e me dar um selinho. Se levantando sem vergonha de eu ver seu corpo nu eu a observei por um instante aquele corpo perfeito para mim, como se fosse feito para mim.

-Nós temos de ir. Ela disse corando com meu olhar sobre ela provavelmente sabendo que eu estava pensando na noite passada e em como eu gostaria de repeti-la. –Eu vou tomar um banho arrume a cama e prepare o café.

-Não quer companhia no banho? – Pergunto sorrindo travesso para ela que apenas rebateu o sorriso e saiu do quarto, mas eu pude ouvir a voz dela no banheiro lembrando que meu quarto era uma suíte.

-Hoje não, mas quem sabe outro dia. Falou ela me provocando respirei fundo tentando acalmar meu corpo que já estava demonstrando sinais de minha excitação me levantei ainda nu peguei uma muda de roupa e fui ao banheiro social onde tomei um banho rápido e me vesti rapidamente tratando logo de fazer um bom café reforçado para nos e colocando tudo na mesa e logo fui para o quarto arrumar a cama.

O entrar no quarto ouvi o chuveiro do meu banheiro ela ainda estava no banho, mas pelo olhar que ela me dera antes de entrar eu sabia que ela não queria que eu entra-se mesmo eu querendo e MUITO isso definitivamente me controlar vai ser um problema fui arrumar  cama e vi um resquício de sangue nos lençóis uma prova de que eu fui o primeiro dela tirei os lençóis e deixei para lavar minha mãe sabia que eu ia sair hoje e ia mandar uma empregada fazer a limpa no apartamento acho que ela não confie que aqui esteja arrumado. Voltei para a sala e pelo corredor eu senti que a água do chuveiro já fora fechada essa era uma das virtudes de ser filho do deus do mar fui para o quarto onde para minha infelicidade ela já estava vestida com uma roupa diferente do dia anterior deve ser uma que ela deixou aqui da ultima vez que veio.

-Café ta na mesa. Falei me aproximando por trás dela e  abraçando pela cintura beijando de leve seu pescoço e sorri ao sentir ela se arrepiar levemente.

-Então vamos tomar logo que já são quase meio dia. Ela falou saindo de meus braços e isso não foi uma sensação que eu gostei, mas a segui ate a sala tomamos um café silencioso, mas sempre trocando olhares meio cúmplices ou maliciosos eu fiquei encarregado de lavar a louça eu sempre faço isso e ela foi ver se minha mala tava certa não demoramos muito e logo estávamos descendo para a rua as malas dela já foram enviads ao acampamento no dia anterior, mas antes de sair do prédio o porteiro um senhor já de idade me chamou me fazendo olha-lo com atenção e curiosidade.

-Percy alguém passou aqui essa manha. Falou o homem me olhando eu esperei pacientemente ele continuar o que ia dizendo. –Ele disse que era seu pai apesar de parecer tão jovem e deixou isso para você e essa carta. Falou o senhor entregando chaves que logo identifiquei como de um carro e uma pequena carta o senhor saiu de perto deixando eu e Annie sozinhos.

-O que diz a carta? Perguntou Annie com um tom meio curioso eu logo abri a carta e passei os olhos corando um pouco ela basicamente dizia que meu pai me parabenizava por ter me tornado um homem e que como logo eu voltaria para o acampamento e provavelmente sairia em missões eu precisava de um meio de locomoção.

-Diz que eu recebi um presente de aniversario adiantado. Me apresei em dizer não iria dizer realmente o que a carta dizia logo coloquei a carta no meu bolso longe dos olhos e das mãos curiosas de Annabeth que não pareceu cair na minha desculpa, mas logo nos dois saímos do apartamento olhando para a rua haviam vários carros estacionados ali então usei o alarme para saber qual era o barulho veio a direita de nos eu me virei para ver e meu queixo caiu meu sangue gelou e provavelmente meus olhos saltaram das orbitas larguei a mala ali mesmo e  menos de dois metros da onde eu estava encontrei o meu carro se aquilo fosse somente um carro tudo bem corri ate ele puxando Annie que parecia não entender mesmo quando via eu analisando as linhas do desenho do carro a tinta a chave tremia na minha mão aquilo era mais que um carro era uma verdadeira maquina uma Ferrari FXX Revolution 2009 preta que se foda o Maserati não essa Ferrari era O CARRO dos sonhos de qualquer um.

-Uma Ferrari. Falou Annabeth impressionada, mas parecia não parecia saber muito daquilo. Olhei para ela por um instante e apenas sorri bobamente.

-Annie meu amor. Falei a fazendo corar quando a chamei de amor, mas ela era mesmo. –Essa não é somente uma Ferrari é a Ferrari. Olhei para os lados e vi minha mala ainda largada fui ate ela peguei e voltei antes de Annie pude-se falar algo pensei onde colocaria aquela bagagem, mas não liguei abri o carro as portas subiram lindas as pessoas pareciam parar para admirarem vi alguém tirando uma foto do outro lado da rua olhei para o banco tinha um botão ali apertei o banco foi para frente e eu vi atrás dele um espaço anormal que provavelmente não deveria existir, devia ser algo mágico que meu pai colocou ali e dei graças adeus, pois ali deveriam caber umas duas dúzias de malas e coloquei ali e o banco voltou ao normal. –Vamos entrando. Eu disse olhando para minha namorada que deu a volta e entrou no banco do passageiro logo entrei no banco do motorista admirando o estofamento do carro e sorrindo travesso para minha namorada fechamos a porta coloquei a chave na ignição. –Existem umas coisas para se saber sobre esse carro. Falei meio avoado. –Uma é que só deveriam existir vinte no mundo. Acelerei com força antes de sair do acostamento. –Segunda ela é tão rápida e forte que foi proibido o uso urbano fora das pistas. Sai calmamente do acostamento e logo acelerei com tudo virando uma esquina cantando pneu olhei de lado minha namorada meio pálida com a velocidade repentina. –E terceira essa Ferrari é a que alcança mais rápido a velocidade de 0 a 100 km/h e só não é mais rápida que um carro de formula um.

Disse acelerando mais ainda aquele carro acho que devo ter passado uns quinze sinais vermelhos sem nem perceber aproveitando que eu conhecia bem New York cortei pelos caminhos menos movimentados onde eu não precisava diminuir tanto a velocidade ouvi uma vez ou outra Annie falar para eu ir mais de vagar, mas eu queria saber o quão rápido aquilo ia vi o visor de velocidade lindo por sinal eu estava a quase 320 e podia ir mais rápido então o tempo pareceu para ou andar mais de vagar eu ouvi alguém chamar meu nome do lado de fora do carro olhei pela janela do meu lado e vi como se estive-se andando em câmera lenta uma mulher me observando do outro lado de uma rua qualquer bela era uma maneira de chama-la uma maneira equivocada pois ela passava o estagio de bela os cabelos eram cor de terra ainda mais brilhantes do que os de Artemis que tinham a mesma cor, mas os olhos eram verdes musgo então me veio a lembrança da noite passada era ela no meu apartamento ela apenas acenou com uma mão para mim e o tempo voltou a correr de novo a velocidade já estava no terminal, mas então eu diminui para um mais aceitável.

-O que aconteceu? Perguntou Annie do meu lado eu encarei ela não sabia dizer o que estava sentindo nem o que estava pensando era como se algo grande e perigoso fosse acontecer dessa vez provavelmente mais perigoso do que enfrentar cronos e com certeza mais mortal.

-Nada não. Menti sorrindo para ela que aproveitou e me deu um soco no braço eu não senti de fato, mas fiz uma careta de dor cômica que a fez rir. –O que eu fiz?

-Da próxima vez que eu falar para ir mais de vagar é para ir MAIS DE VAGAR. Gritou ela me olhando daquela maneira que eu sabia que eu estava encrencado.

-Vou tentar me controlar. Eu disse sorrindo travesso para ela que revirou os olhos ela sabia que na primeira oportunidade eu aceleraria o carro ate o limite de novo acho que meu pai deve ter nos protegidos pois eu não me lembro de ter parado em nenhum sinal ou esquina, mas isso era o de menos aquela mulher não saia de minha mente e aquela sensação de que algo perigoso e errado estava para acontecer fez meu coração apertar senti medo por Annie não sabia por que, mas eu senti.

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N/a: Primeira fic de Percy Jackson espero que gostem e comentem bastante, mas vale dizer que eu não sou um escritor muito humanizado meu estilo de escrita é meio violento e próprio para aventuras e ação, mas claro que sei fazer momentos mais amenos como nesse capitulo espero que gostem deem sua opinião do que gostaram do cap e do que não gostaram aceito criticas e elogios numa boa sem pressa só não aceito xingamentos ou falta de educação se quer criticar critique de forma construtiva e não ofenda,,,,,,Huahauhau espero msm que gostem

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