Bloody Lips escrita por AppleOC


Capítulo 41
Capitulo 40: 13


Notas iniciais do capítulo

Geeeente! Eu tenho dezoito anos =O, a fic está fazendo três anos!
E eu passei para picologia *---*
Ok, agora que falei as boas noticias.
Leiam o capitulo...
Sorry, amores.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/86024/chapter/41

Esse capitulo é dedicado a nicollyraquel e evinha por gentilmente responderem minha pergunta.

Capitulo 40:

13

Duas semanas depois...

Alice gritava ordens que nem um general no meio do hall. Ela estava tão empolgada! Então, obviamente, não aceitaria nada menos que perfeição.

-Isso é pra lá! – Apontou a direita para os floristas. – Andem, andem! – Confirmou a entrega em sua lista, que carregava junto ao coração como se fosse o seu bem mais precioso. - E vocês! Cuidado com esse lustre!

Rose havia parado no topo das escadas apenas ouvindo a irmã de coração com um sorriso divertido. As coisas tinham ido muito bem nessas últimas duas semanas, pacificas, ela se atrevia a dizer.

-Bom dia, senhora Cullen. – Ela virou e viu Sasha cumprimentando Esme. A garota estava bem melhor do que o estado que se encontrava quando veio duas semanas atrás.

A única coisa que incomodava Rose é o fato da loira ser imune, nenhum poder mental poderia atingi-la e ela não era fácil de se derrotar em uma luta. A vampira poderia entender o por que os Romenos estaren aliviados em encontra-la, ela era uma arma e tanto.

Rosalie saiu andado para longe quando sentiu o celular vibrando, era o seu pequeno espião. Neal.

Me pediram o mapa local. Ela franziu o cenho preocupada, o inimigo iria fazer algum movimento e muito em breve. Mas enquanto não decidissem o fazê-lo Alice não poderia ver o resultado. Rose também não havia ficado parada de braços cruzados, havia passado as ultimas semanas pesquisado sobre essa organização: Os Fenix. Começou com Alice falando sobre os humanos e Rose se intrigou do por que das Fenix querer um humano como espião.

E Deus! Não foi fácil manter em segredo sobre sua busca.

Tomou como desculpa Seth, o transfigurador que havia sido possuído por um demônio. Levou consigo quando teve que viajar para manter Alice longe disso. Não foi fácil convencer a mãe, mas Rose argumentou que o medo interno de Seth era ficar sozinho e se ele achasse seu amor na viajem?

Obviamente as chances de isso acontecer eram pequenas, mas esperança é, como dizem por ai, a ultima morrer, uma vez que brota...

Além disso, ela sempre poderia hipnotiza-lo, o demônio venceria a barreira com o passar do tempo, mas comprava tempo a ele para derrota-lo sozinho.

Bem, fazia uma semana que Rose tinha voltado de sua jornada pela Europa. Não havia sido fácil, mas ela descobriu algumas coisas.

Muitas teorias eram que Fenix veio dos Tulekaliju, mas sendo assim Jane e Nicolas seriam Fenix. E ela não poderia hipnotizar a verdade para fora de suas bocas por causa do escudo de Bella.

De qualquer maneira, os Fenix eram quase um mito, uma organização que mantém controle sobre todos os clãs. Sua existência secreta mantinham a ordem e paz do mundo. Apenas os melhores dos melhores participavam, os que poderiam esconder o segredo como ninguém.

O que trabalhava com a teoria de Rose que a Bella-falsa era um deles, alguém do clã que conhecia os movimentos de luta deles. Ou poderia ser alguém que simplesmente treinou com alguém do clã Cullen. As possibilidades eram muitas de qualquer maneira...

Mas uma coisa era certa, os Fenix existem.

E tem integrantes dentro do clã Cullen.

...

Enquanto Rose ia desenterra segredos tenebrosos há muito esquecidos. No Forks High School, Bella andava com Nessie para o refeitorio quando tromparam em Victoria. A tensão entre as duas quase fez Nessie revirar os olhos. As duas não se davam bem, mas também não se davam mal, era apenas que Bella quase matou James, o amigo-irmão de Victoria que agora era um demônio trancado nos calabouços Cullen sobre a guarda Volturi.

-Parabéns. – Victoria pigarreou.

-Pelo o que? – Bella perguntou confusa. Ela havia feito algo?

-É o seu aniversario, mamma. – Nessie retrucou dando uma cotovelada na morena. Bella sentiu um pouco de vergonha pela própria estupidez.

-Oh sim! - Ela fechou os olhos e deu riso envergonhado. As pessoas tinham lhe cumprimentado hoje! - Alice vem me enchendo tanto o saco sobre isso que eu apaguei da minha memória. – Bella sorriu hesitante para Victoria. – Obrigada, você vai para a festa?

-Aparentemente eu tenho que ir, alguma coisa sobre diplomacia. – A vampira ruiva respondeu sem graça e depois deu um passo para o lado. – Bem, até a noite. – Se virou rapidamente.

-Isso foi estranho. – Bella comentou para si mesma.

-Vai ficar tudo bem, daqui alguns anos você serão melhores amigas. – Nessie riu a puxando pelo corredor.

-Você é minha melhor amiga! – Bella exclamou falsamente indignada. – Além disso, ela pode até ter perdoado a coisa toda do James, mas isso não muda o fato de que ela se importa com ele.

-Ok... - Nessie sorriu. - Mas o que foi aquilo de esquecer o proprio aniversario quando um monte de gente já lhe cumprimentou hoje?

-Eu só estou distraida. - Bella deu deombros, ela havia dormido na aula de historia. - Eu tive um pesadelo na aula de historia.

-Outro?

-Yep. - Bella revirou os olhos. - E não, eu ainda não consigo lembrar.

-Tem certeza que são pesadelos?

-Eu acordo com essa sensação estranha de vazio e eu estou sempre arrepiada e ofegante. - Bella franziu o cenho.

-De ser a pressão. - Nessie apertou o braço dela em consolo. -De qualquer maneira, o que vai usar hoje? Não é todo dia que se faz dezoito anos. – Nessie sorriu animada.

-Você vai fazer daqui alguns meses, então guarde empolgação para lá e Alice me deixou escolher a roupa, estranho certo? – Nessie continuou esperando e Bella suspirou. – É azul escuro, o resto você verá por si mesma.

As duas entraram no refeitório de braços dados e seguiram direto para uma das mesas perto da janela.

-Bem, ao menos não é sexta-feira, é quarta! Pensei que por não ser sexta 13, Bells, hoje você não está abençoado com mais azar.

-Apenas com o meu destino. – Bella retrucou se sentando. – O azar eterno. – Acrescentou dramaticamente. – Com vai as coisas para Seth?

-Está melhor que há duas semanas atrás e seu corpo não rejeita a comida, apenas não sente fome, o que é preocupante dada a forma como um transfigurador come. – Bella acenou entendendo, Jake comia três pratos de uma vez.

Nessie mordeu o lábio hesitante por alguns instantes.

-Bella... – A morena a olhou curiosa. – Quando você e Edward já tiveram momentos íntimos, certo?

-Meio obvio, Re... - Bella riu sarcasticamente.

-Você sente desejo pelo o sangue dele? – Bella a olhou erguendo as sobrancelhas. – Quero dizer, depois de tudo tiver terminado.

-Não, mas eu acho que o fato de Edward ter um coração parado e Jake não tem a ver com isso.

-Mas está me assombrando, eu até sonho com isso, e é em um sentindo sexual doentio.

-Você nunca tentou transar como semi-demonia Nessie, você era...

-Traumatizada, eu sei. – Nessie suspirou, foi aterrorizante pensar em outro a tocando, mas Jake tinha aquela pele quente e sorriso de menino... – Não foi fácil na primeira vez e agora, para nutrir meu desejo eu ando comendo comida humana. – Nessie soltou um muxoxo.

-Eu percebi o estoque de comida na geladeira. – Bella deu uns tapinhas no ombro da amiga em sinal de consolo. – Vai passar, Ness, é só uma questão de treinar o autocontrole.

Nessie concordou apreensiva. Ela não queria atacar Jake.

...

Saindo da cidadezinha de Forks, onde Nessie ser martirizava, em La Push, três transfiguradores estavam em um outro mundo, um que nem propriamente era mundo.

A cabeça de Seth Clearwater.

E eles corriam, não sabiam por que ou do que estavam correndo. Era apenas a sensação de medo que lhes dizia para correr.

Então eles corriam.

Jacob parou percebendo a estupidez de seu ato e olhou ao redor, havia perdido os outros companheiros da matilha. Mas isso não importava agora, ele tinha que se focar no que os perseguia.

Ele mal se lembrava de começar a correr para inicio de conversa.

Olhou ao redor confuso e seu peito dói a cada respiração, o que era algo raro para ele, sendo um transfigurador.

Não havia nada ao redor, percebeu finalmente. Era apenas a escuridão.

Agora que havia parado não havia sensação de terror, era tudo uma ilusão.

-Exato.

Jake suspirou e se virou ao ouvir a voz de mulher.

Era a mesma que aparecia para ajuda-lo, ele começou a se referir a ela como anjo, pois a mesma se recusava a dizer o nome alegando que era sua inconsciência.

Todas as vezes que lutava, ela estava lá para trazê-lo a si. E mesmo que vencesse de vez em quando, ganhar uma batalha não significava que se ganhou a guerra.

-Onde eles estão? – Jacob perguntou se aproximando da forma brilhante. Ela irradiava uma luz agora, iluminando o canto escuro da floresta que se encontrava.

-Onde você acha? – Jacob bufou, ela também tinha irritante mania de ser enigmática.

Mas ela era a inconsciência dele, o que significa que ele já sabia a resposta. Então, não tinha ponto em reclamar com ela, só lhe restava pensar.

Tudo bem, escuridão e medo. O que aqueles dois relacionariam com isso? Jake pensou esfregando as mãos.

Para Leah... Oh! Oh!

Jake suspirou, aquilo era uma memória de Leah. A aparição riu para ele e concordou. Ele havia visto no começo, Leah havia apresentado Sam a Emily e a próxima coisa que sabia era que ele caia de joelhos em frente a prima.

Ela correu e se escondeu.

Demorou duas semanas para ela voltar por si mesma e ir para a universidade logo em seguida. Quando soube que Jake havia se separado do bando, ela não demorou para se juntar a ele e recuperar a liberdade de se transforma novamente.

De qualquer maneira, eles estavam trancados naquela memória da fuga. Tinha que ser. Nesse ponto da historia, as memórias deles estavam todas misturadas e o demônio tinha acesso a todas elas através da mente de Seth.

Leah! Venha aqui agora! Jake gritou mentalmente.

Ele pode ouvir a respiração dela em sua direção quase que instantaneamente. Leah parou a sua frente respirando com dificuldade e confusa. Do outro lado da ligação Seth parou imediatamente, o medo havia ido embora de repente.

O que havia aconte...?

Ele parou o pensamento ao olhar ao redor, viu o corpo da própria prima no chão. Sam chorava em cima dele copiosamente.

Seth se lembrava do que era isso. Foi quando Sam perdeu o controle durante uma discussão com Emily e se transformou sem querer.

Até mesmo Leah veio ver como estava Emily estava.

-Mesmo que você a encontre. – Seth arregalou ao ouvir a voz da prima, ele olhou para o lado e viu Emily com três longos arranhões no rosto. A imagem era grotesca, seu olho direito mal se abria e o lábio sangrava. – Quem lhe garante que não a matará?

Seth engoliu a seco.

A imagem a sua frente se transformou no senhor Marcus Volturi. O líder Volturi mais velho e sem coração nenhum.

-Ele perdeu o amor de sua vida e se tornou uma estatua, o que aconteceria com você?

-Eu me mataria. - Respondeu em um murmuro.

-Então por que poupar sua amada da dor e se matar agora?

Sim, por que não acelerar as coisas? Sua dor passaria, tudo iria embora...

Ele ficaria livre do demônio também.

Espere! O demônio!

Seth olhou para a prima que sorriu maldosamente e deu alguns passos para trás sumindo na escuridão.

Ele passou a mão pelo rosto cansado. Não podia fazer aquilo, não com sua irmã e sua mãe, não depois da morte de seu pai. Ele era o homem da casa agora, não precisava ser protegido, era Seth quem deveria proteger sua família.

Aquele demônio de merda podia ir se fuder!

Ele engasgou e abriu os olhos.

-Filho? – Ele ouviu a voz da mãe. – Você acordou primeiro! – Ela exclamou o abraçando.

-Credo, mãe, não precisa de tanto escândalo. – Seth reclamou mas sorriu correspondendo o abraço.

-Isso significa que você venceu o demônio pela primeira vez. – Sue suspirou acariciando o cabelo do filho, ele precisava de um corta o cabelo, refletiu brevemente. – E isso é o primeiro passo. – Deu um beijo na testa do filho com uma risada.

Seth se sentiu aliviado por vê-la feliz, e ser ele quem causou. Mas assim que ela o largou, ele se deixou cair exausto no colchão, estava molhado de suor e seu corpo estava bem mais magro. Mas viajar com a Rosalie Cullen lhe fez bem, ele pensou. Ela o fez pensar em coisas boas, nos motivo para estar ali, usou sua sabedoria que Seth nunca imaginaria que tivesse (era simplesmente facil esquecer o quão velha ela era com aquele rosto de modelo).

E passar uma semana sem aquelas sessões lhe treinou para aguentar o demônio sozinho. Sue percebeu esse pequeno fato também e ela nunca esteve tão agradecida por uma vampira antes.

-O que aconteceu? – Jacob murmurou grogue, Leah gemeu ao lado deles.

-Seth venceu o demônio pela primeira vez, as coisas vão melhorar, tenho certeza! – Sue exclamou alegremente. – Isso merece uma comemoração, eu vou fazer lagostas! - E foi para a cozinha cantarolando.

-Você é o único lobo que eu conheço que gosta de frutos do mar. – Jake revirou os olhos para Seth.

-Eu tento ser original.

-Como está? – Leah perguntou se sentando ao lado do irmão, ele parecia tão quebrável agora. Mas ela estava feliz por ele ter conseguido lutar com o demônio, as coisas melhorariam agora.

Tinham que melhorar.

...

Deixando de lado o triunfo dos transfiguradores, Edward Cullen se encontrava sentado em uma lanchonete qualquer de Port Angeles esperando.

Ele já estava assim fazia uma hora, não que alguém se importasse, ele não era exatamente algo doloroso de se olhar. Mas despertava a curiosidade dos funcionários, que apostavam entre si quem ele esperava. Seria um amigo? Uma namorada? Ou um namorado (seria o mundo tão cruel?)? Quem sabe uma amante?

Quando uma mulher entrou na lanchonete e se sentou a frente dele, todos os funcionários soltaram um muxoxo e deram o dinheiro ao cozinheiro, era uma namorada.

Obviamente, nenhum deles levou em consideração a tensão de Edward, ou a falta de sorrisos entre o casal. E ninguém pensou na palavra "conhecidos" ou até mesmo"inimigo".

Por que humanos não poderiam ser mais originais? Edward pensou por um momento, então sorriu polidamente para seu encontro.

-Ariadne. – Cumprimentou com um aceno, ela sorriu para ele.

-Edward, faz um tempo.

-Tem sido uma bagunça por aqui.

-Sim, eu percebi. – Retrucou ironicamente.

–Estou curioso para saber o porquê desse encontro.

- Oh sim... – Ela abriu a bolsa e pegou o celula casualmente. – Eu encontrei algo interessante em minha ultima viagem.

-Sim?

-As bruxas da família de sua noiva? Elas são mais antigas do que eu pensava.

-O que quer dizer?

E de repente a nevoa que envolvia a mente de Ariadne sumiu e Edward pode ler perfeitamente o que se encontrava ali. Edward ficou um longo momento olhando para a mesa com o cenho se franzido aos poucos.

-Isso é...

-Eu acho que a raiz da maneira como a avó de Bella a trata está ai. – Ariadne continuou sorrindo, enquanto a nevoa estranha volta a rodear seus pensamentos deixando Edward no escuro.

A garçonete escolheu esse momento para se aproximar e pergunta se Ariadne gostaria de algo.

Edward nem sequer prestou atenção, absorvendo a situação toda. As bruxas Karlec vinham de uma linhagem ainda mais antiga de bruxos. Uma delas se ligava diretamente aos Tulekahju. As cabeças dessa organização secreta eram bruxas e bruxos poderosíssimos. Eles costumavam manter o equilíbrio do mundo, ou o maximo que poderiam para que as criaturas sobrenaturais não entrassem em guerra.

Eles também impediam que os demônios chegassem o poder, sendo um dos seus principais aliados os Volturis. Provavelmente foi por isso que quando caíram, os Volturis assumiram o poder.

Ou seja, a família inteira de Renné foi cultuada contra os demônios, sendo esses os maiores inimigos aos seus olhos. Por isso a avó de Bella deveria abominá-la.

Ainda não explica toda a historia do "erro da natureza" por que Edward tinha a impressão que havia mais ali. Ele teria que falar com o General Swan sobre isso ou talvez a propria Madeleine.

-Bem, era só isso?

-Não seja rude, Edward. – Ariadne de uma risada. – Mas sim, é só isso, estamos quites agora. Pode ir, meu querido, hoje é o aniversario de dezoito anos de sua noiva no final de contas.

-Sim, sim, até mais. – Ele se ergueu e começou a ir embora. Ainda tinha que pegar o presente de Bella...

Mas no instantes que pisou ao lado de Ariadne, ela agarrou seu pulso em um movimento gracioso. Ele olhou para baixo em alerta, mas essa nem sequer dirigiu o olhar para ele, apenas disse em tom baixo com um sorriso pintado no rosto.

-De meus melhores cumprimentos a aniversariante.

E por algum motivo, Edward sentiu um arrepio.

...

Algumas horas depois, o baile Cullen começava, os convidados consistiam basicamente em espécies sobrenaturais. Alice havia tido o convidado de não convidar ninguém que não sabia sobre o lado sobrenatural da cidade, era uma noite onde todos poderiam ser eles mesmos.

Ela suspirou nostálgica olhando para os convidados. Como nos velhos e bons tempos.

-O que foi? – Jasper sussurrou em seu ouvido, enquanto a abraçava por trás.

-Só lembrando das festas de antigamente, os humanos são mais intrometidos hoje em dia e não podemos ter festas privadas sem ter algum por ai filmando no celular e botando na internet.

-Eram bons os tempos onde eles apenas corriam assustados e os outros o chamavam de louco por falar na existência de vampiros. – Ela sentiu o sorriso do marido se formando.

-O que fazem aqui? – Os dois se viraram ao ouvir a voz de Esme. – Tinham que estar cumprimentando os convidados é deseducado ignora-los. – Ela murmurou para que ninguém os ouvisse.

-Esse é o seu trabalho como mãe da família. – Jasper sorriu para Esme, que o olhou nada feliz.

-Vá atender os convidados agora. – Jasper perdeu o sorriso de repente, a muito tempo ele tinha aprendido a não mexer com mulheres, suas emoções eram muito efêmeras e lhe davam uma sensação parecida com dor de cabeça.

Alice deu um riso baixo, enquanto o marido sai de cena com um suspiro relutante.

-O que foi?

-Poderíamos conversa? – Esme perguntou olhando ao redor em alerta e a puxando pela mão.

Alice acenou repentinamente preocupada, tentou ver o futuro, mas estava embaçado por algum motivo.

-Esme? – Alice a olhou hesitante.

-Eu não tenho certeza onde poderíamos ter privacidade.

Então era isso, Alice pensou, ela não decidiu o lugar logo não tinha como revelar algo em segredo.

...

Momentos depois, desconfortável era como Victoria se sentia parando na entrada da mansão Cullen. Ela não queria estar ali, não era amiga da aniversariante! As únicas festas que tinha ido era de adolescentes e algumas bem barra pesada, frutos do tempo com as drogas, mas nunca havia ido em uma festa da alta sociedade.

E ela era vampira! O que ia comer ou beber ali?

Aquilo era ridículo, concluiu fechando os olhos e se apoiou no carro. Havia convencido Athenodora que poderia vir sozinha e que não precisava de ajuda para se arrumar. Na verdade, havia levado apenas meia hora para se arrumar, ela não estava no clima de mulherzinha.

-Victoria! – Ela se virou apertando a bolsa assustada.

-Bree? – Victoria franziu o cenho para a vampira morena, ela usava um vestido lilás e uma trança cruza a cabeça como uma tiara. – Não sabia que vinha...

-Meu criador foi convidado, Fred está estacionando o carro lá atrás, viemos juntos. – Ela sorriu alegremente. – Você está linda! Adorei o que fez com o cabelo. – Victoria acenou sem graça, ela tentou fazer um coque qualquer para tentar controlar seus cachos, o que não funcionou.

Felizmente ser vampira significa ser bonita.

-Você também está. – Ela sorriu de volta. – Como está Sasha? – Fico aliviada em saber que a garota não era mais prisioneira de Santiago.

Quando a garota ligou com o celular de Nessie foi incrivelmente polida, mas também podia ouvir o certo desespero em seu tom de voz. Victoria havia feito Bree contar o que era aquilo e no final da narração a ruiva Volturi estava horrorizada. Não hesitou em ajudar a causa da humana atrasando os lideres Volturis para ir ao local.

Interessante como apenas dizer que sentia perigo no caminho deles fez eles pararem. Até que Aro perdeu a paciência e foi até os Cullen, isso ela nem sequer tentou impedir, já que seus sentidos a alertaram que eram um passo errado.

-O que faz aqui fora? – Bree perguntou confusa.

-Esperando uma mensagem. – Disfarçou rapidamente levantando o celular. – Minha irmã está em casa com um amigo, mas eu fico preocupada. – Bree acenou compreendendo o medo da ruiva, afinal a irmã havia sido atacada.

As duas se viraram ao ouvir o som de passos. Era Fred usando um smoking parecendo um perfeito príncipe. A vampira ruiva estava aliviada em não sentir nojo ao olha-lo, isso apenas a faria se sentir mais desconfortável e sair correndo para casa.

-Senhora. – Ele cumprimentou Victoria com um aceno sério, ela achava engraçado o quanto os dois vampiros a sua frente eram diferentes. Bree era alegre e tagarela, enquanto o "irmão" era taciturno e quieto.

-Fred. – Ele estendeu o braço para Bree pegar e os dois ficaram parados por um instante a olhando. – Vão na frente! Não fiquem por mim! – Ela exclamou sem graça.

-Tem certeza? - Bree a olhou hesitante.

-Sim, sim... – Ela respondeu fazendo um gesto de despensa. – Podem ir, estou apenas esperando.

E os dois vampiros sumiram com o vento. A ruiva suspirou se apoiando no carro de novo e então olhou para o céu tentando se distrair.

Uma lua nova brilhava no céu levemente nublado.

...

-Obrigada Bella! – Nessie exclamou aliviada. – Eu nunca conseguiria fazer isso sozinha! – Apontou para o penteado.

-Você está nervosa demais pelo o meu aniversario, Nessie. – Bella revirou os olhos entediada. – Agora deixe-me pegar minha bolsa, daqui a pouco Edward chega. Jake já deu sinal de vida?

-Oh sim. – Nessie falou enfiando um chocolate na boca, era uma mania que ela pegava de vez em quando, culpa dos hormônios.

Bella caminhou até o quarto, ela obviamente já estava pronta para sua festa de dezoitos anos. Sinceramente, ela nunca esperou que seus dezoitos fossem ser tão elegantes. No começou, ela imaginava que teria cerveja e a roupa dela seria comprada em grupo. Então, quando toda a situação de demônio aconteceu... Bem, ela não imaginava mais festa, gritaria e muito menos cerveja.

Agora, sua festa seria luxuosa contando com a releaza vampirica e monte de gente usando roupas chiques e aprecendo fabulosamente deslubrante (efeito vampirico).

Ela entrou no quarto e se olhou espelho. Faltava um ultimo adereço a sua roupa: o colar que sua mãe lhe deixou.

Bella olhou para a herança que sua mãe lhe deixou e colocou no pescoço. Sua mãe tinha lhe dito na carta para usa-la aos dezoito olhando para o colar em seu pescoço.

Nas duas versões de como imaginou seu aniversario sua mãe tinha estado lá, ano passado Renné não pode por causa do trabalho do marido, então prometeu que estaria lá para os dezoito custe o que custar.

Mas a vida é cheia de contra tempos, não é mamãe? Pensou tocando a pedra azulada no pescoço. Respirou fundo e piscou os olhos, Renné lhe daria uns tabefes por ser tão depressiva em seu aniversario!

-Você está maravilhosa.

Bella soltou um grito ao ouvir Edward atrás de você. Se virou colocando a mão em seu peito, pode ouvir os passos apressados de Nessie no corredor e a porta se escancara.

-O que aconteceu?! – Ela perguntou com um taco de beisebol. Então seguiu o olhar de Bella e viu Edward balançando na cadeira de balanço de forma quase bizarra...

Sinistro, papi. Nessie ergueu a sobrancelha e abaixou o taco. Edward a olhou com um sorriso travesso.

-Eu não esperava Bella se assustar. – Ele comentou em tom calmo decidindo não fazer piadinhas por hoje. – E muito menos gritar por elogia-la.

-Você apareceu do nada! – Bella se recompos envergonhada. Nessie olhou para o teto frustrada e se virou indo embora.

-Não, eu não aparecia do nada, foi você quem não percebeu quando entrei pela janela. – Edward revirou os olhos se erguendo. – Estava distraida... – Ele parou a frase no ar olhando para seu colo, particulamente para o colar ali.

Era o colar que Renné havia deixado para a filha, dizendo para coloca-lo especificamente quando fizesse dezoito anos.

-Deizoito anos. – Bella suspirou ao percebe o olhar de Edward. – Bonito, não?

-Sim, fica incrivel em você.

-Bondade sua, mas é o meu aniversario, então pode me encher de elogios. – Bella deu uma risada baixa e se virou para penteadera.

-Falando em aniversario, eu ainda não te dei o meu presente. – Edward falou puxando o pacote do sobretudo que usava. – Feliz aniversario, fragolina.

Bella olhou pequeno pacote e depois para o vampiro, então o pegou lentamente entre hesitação e curiosidade. Puxou a fita e abriu a caixa, ela ficou olhando para o conteudo por um instante.

-Mas é...

-A caixinha de musica no meu quarto, eu lembro do seu olhar para ela quando foi me ajudar a arrumar minhas coisas.

-Não estava quebrada? – Bella perguntou puxando o objeto para fora da caixa.

Era uma coisinha pequena, mas ricamente decorada. Era de cobre com um entalhe de galhos de arvores a circulando, no centro da tampa havia um disco de ouro com um cisnei de asas abertas e ainda havia uma pedra da lua bem na frente, onde o padrão de galhos terminava.

-Eu mandei conserta. – Edward respondeu a observando atentamente, enquanto ela abria a caixinha.

Bella reconheceu a melodia imediatamente, era a musica de ninar que Edward tocou no piano para ela e Nessie. Ela olhou para o namorado vampiro de lado.

-Você não disse que tinha composto essa musica para uma mulher apenas assistindo ela dormi? – Edward acenou esperando ela entender. Bella arregalou os olhos depois de alguns instantes. – Era eu, não é?

Edward observou com grande satisfação um lento sorriso surgi no rosto da amada. Eles ficaram ali por um instante ouvindo a musica. O vampiro aproveitou o momento para se dar um tapinha mental de congratulação, ele tinha acertado em cheio.

Então, repentinamente ela ergueu a cabeça pra ele e declarou...

-Eu te amo.

Edward Anthony Giovanni Cabrini se viu prendendo a respiração em choque. Ele não esperava algo tão direto, ou do nada... Era só um presente. Quer dizer, tinha um significado especial, ele fez a musica para ela, mas... Mas...

-Não precisa falar nada. – Bella acrescentou com um sorriso carinhoso o que deixou Edward altamente perturbado. – Só queria que você soubesse. – E fechou a caixinha delicadamente.

Edward ainda estava com a respiração presa, mas ele percebeu que deveria tomar algum providencia sobre o assunto.

Afinal...

-Eu também te amo. – Ela encarou Edward, sentindo um puxão no peito, algo inacreditavelmente forte que a deixou paralisada. – Não me olhe surpresa, eu tenho coração e não é como se você fosse uma pessoa detestável, é apenas teimosa, mas esse é um dos seus charmes. – Sorriu para ela.

-E você é irritante, senhor. – Bella riu alegre.

Edward circulou os braços em sua cintura e a puxou para si. Ela institvamente se inclinou para beija-lo e Bella queria que aquele momento durasse para sempre, ficar ali presa nos braços dele sentindo seus labios no seus...

Infelizmente, Edward tinha outros planos...

- Agora vamos antes que eu resolva te jogar na cama. – Ele lhe deu um beijo de leve no nariz.

-Não podemos apenas fazer isso? – Bella gemeu enterrando o rosto no peito dele.

-É a sua festa.

-Alice quem a organizou sem a minha permissão.

-O que é um excelente lembrete de que devemos ir, caso contrario perderei minhas bolas.

-Não é como se elas fossem ser uteis de qualquer maneira, não posso ter filhos. – Bella retrucou saindo do quarto.

-Não seja tão insensível sobre minhas parte genitais, você deve a elas horas e horas de prazer.

-Que eu me lembre é o seu...

-Vocês não precisam falar sobre isso. – Nessie os interrompeu saindo quarto. – Sério mesmo.

Uma buzina foi se ouvida.

Jacob Black havia chegado para o alivio de Rennesme.

...

Em um ponto longe da casa dos Swan, duas mulheres se encontravam em pequeno apartamento, vestidas elegantemente. Ambas tinham cabelos escuros, embora uma fosse castanhos e da outra negros. Outra diferença marcante eram os olhos delas, enquanto a de longos cabelos negros tinham olhos verdes claros, a de cabelos castanhos tinha marcantes olhos vermelhos.

Que brilhavam maleficamente para a janela, onde encarava a rua.

-O que você quer que eu faça?- Selene perguntou do pequeno sofá que e encontrava sentada.

-Faça-a desaparecer... – Ariadne sorriu malignamente. – Me cansei do jogo de Marcus, livre-se de Victoria.

-E quanto ao plano? – Selene perguntou a encarando intensamente.

-Seu trabalho é Edward, o resto, o destino vai cuidar. – Deu uma risada seca.

Selene a olhou levemente triste, não havia nada que pudesse fazer.

Ao menos, por agora.

...

Voltando para a mansão Cullen. A festa acontecia ao som de uma banda ao vivo no canto do salão, onde embalava os casais com Last request.

Jane riu baixinho da maneira como Kate tentava ignorar os olhares do ex-marido. Sasha e Victoria ainda se encontrava olhando incrédula para a vampira.

-Ex-marido? - A ruiva perguntou.

-Eu pensei que vampiros levassema sério o conceito de "para sempre"? - Sasha perguntou confusa.

-Tente passar a eternidade com Garrett, ou melhor, não tente, sério. – Kate tomou um gole de seu sangue misturado com alcool. – De qualquer maneira, como é estar casada Jane? Depois de tanto tempo solteira, deve ser estranho ter um marido nada. - Deu uma risada.

-Estou perfeitamente feliz em passar a eternidade com meu marido e não foi do nada, eu me casei quando era humana. – Jane respondeu dando um sorriso para Victoria, que parecia um pouco intrigada com alguns grupos de vampiros que estavam fumando.

Ela havia encontrado a ruiva no lado de fora, não foi dificil entender o nervosismo dela, então a convenceu entrar consigo. Afinal as duas eram Volturis, era perfeitamente aceitavel.

Nicolas estava nos Cullen desde cedo para ajudar com os ataques de lobisomens, eram poucos, mas ainda aconteciam. Alice aproveitou a oportunidade e o roubou para ajudar na organização. No fim, Jane estava agradecida, ela não queria entrar no salão exibindo seu marido ou algo do gênero.

Victoria, por sua vez, se sentia cada vez menos fora de lugar com os Volturis estavam em algum lugar do salão onde ela não poderia vê-los. Não que ela tivesse vergonha ou algo assim, mas eles atraiam olhares de todo mundo e ela não estava confortavel com o conceito de ser vigiada por um monte de vampiros.

No geral, estava indo melhor do que ela esperava.

-Como estão essa noite, minhas caras? – Rosalie Cullen se aproximou do grupo. Seus cabelos dourados caiam perfeitos cachos e o vestido dourado com branco a fazia parecer mais uma deusa grega do que vampira. Sua beleza fazia até mesmo as vampiras ficarem intimidadas,

Talvez fosse trabalho de sua sedução natural dado ao seu dom de hipnose, Kate refletiu observando as outras vampiras do grupo olharem para a loira Cullen. A única que parecia não se incomodar era Jane, mas ela era excessão a tantas regras...

-Esperando a aniversariante. – Kate deu uma risada. – Onde está ela?

-Sinceramente, eu não faço ideia, mas tenho certeza de que é culpa de Edward. – Rose deu uma risada simpática.

-E eu gostaria de parabenizar Alice pelo excelente trabalho, como sempre. – Cornelia, uma das vampiras Volturi, comentou.

-Sim, ela fez mesmo um ótimo trabalho, mas eu ainda não a vi. – Sasha concordou olhando para Rose curiosa.

-Ela provavelmente está gritando com algum funcionário. – Rose fez um gesto de descanso.

-Bem, não é uma surpresa, Alice é uma perfeccionista.

Pelo canto de olhou Victoria viu um casal entrando, era Nessie e Jacob.

-Por que seu lábios estão com gosto de chocolate? – Jake perguntou intrigado enquanto entravam no salão, eles haviam trocado um rapido beijo e elel não pode deixr de notar o gosto incomum.

-As vezes minha TPM ataca, você sabe. – Nessie lhe deu um olhar mortifero. Você deveria saber bem disso, afinal é meu parceiro sexual. Acrescentou com um simples toque na mão dele.

Jacob imediatamente ficou vermelho, o que Nessie achou incrivelmente fofo, mas deixou esse pensamentos para si mesma enquanto puxava a mão para a manga dele, bloqueando seu poder.

-Poderia não pensar sobre isso aqui? – Ele pediu em murmuro, a maioria das pessoas na sala tinham uma audição bastante apurada.

-Oh sim! Por que ninguém nunc se refere a mim como sua esposa ou companheira, todos ficariam escandalizados. – Nessie o olhou espremendo os labios.

-E minha nora é incrivelmente espirituosa. – Billy Black comentou dando uma risada. O casal se virou para o Sr. Black completamente congelados, a reação fez Billy sorrir para si mesmo. – Faz bem, Nessie. Tem que ser uma mulher forte para ser esposa de um lobo.

Jacob não sabe se gostaria de socar o pai ou simplesmente se dar um tiro. Fazer Nessie sua namorada foi um verdadeiro drama. Só mencionar esposa perto dela era um crime! Jake já podia ver Nessie expondo as garras e guinchando feito uma gata para o pai.

Mas obviamente mulheres sempre faziam o oposto do que ele esperava.

Nessie simplesmente apertou o braço de Jake e corou até a ultima raiz do cabelo.

-É um pouco cedo para isso, Sr. Black. – Deu uma risadinha sem graça e Jake a olhou estranho.

-Billy, pombinha, me chame de Billy. – O pai dele falou simpaticamente.

No outro lado do salão, a aniversariante da noite era parabenizada por todos que passava. Bella não conhecia exatamente todo mundo, mas estava tudo bem. Edward estava ali do seu lado e, até onde sabia, o mundo poderia explodir e ela ainda estaria feliz.

-Filha. – Bella se virou e viu Charlie Swan, atrás dele ainda estavam Arthur, Alexandra e Neal.

-Pai. – Ela cumprimentou de volta dando um passo para se distanciar dos outros vampiros.

Eles tinham se visto naquela manhã, Bella havia corrido para a cozinha no seu caminho para escola e se deparado com seu pai na mesa tomando uma xícara de café pacificamente. Ambos haviam ficado em silêncio inicialmente, era uma característica de ambos ficarem desconfortáveis com conversas. Era uma coisa dos dois usar uma comunicação silênciosa.

Ainda assim, seu pai quebrou o silêncio naquela manhã. Ele começou lhe contando como havia conhecido Renné (em uma festa do clã Volturi), como no começo havia sido difícil já que ele era naturalmente quieto e Renné apenas não era assim...

E pela primeira vez, Charlie Swan contou a filha sua historia com Renné. Como a família Karlec renegou a filha e apenas os Swan compareceram na pequena cerimônia de casamento. Como eles eram diferentes e de alguma forma conseguiam fazer tudo funcionar. Como o seu nascimento havia sido uma verdadeira bagunça e que foi só ai que as irmãs de sua mãe voltaram a falar com ela. Assim de tudo, como eles haviam sido felizes enquanto havia durado. Pela maneira que o pai falava, Bella pode ver que a separação deles havia sido o grande "E se?" da vida de seu pai.

Mas o que Bella não esperava foi ouvir Charlie falar sobre como ele havia sentido falta de vê-la crescer. O General não era alguém que chorava, mas Bella viu que ele chegou perto disso naquele instante e ela sentiu um aperto no coração pensando em como seria ter sido criada pelo pai. Depois de se recompor, Charlie finalmente lhe entregou o presente de aniversario.

Era um album de família. Da ilustrissima familia Swan. Era antigo, mas bem conservado, sua avó havia feito um desses para cada um de seus filhos, seu pai explicou. Ali estava estavam fotos desde do nascimento do seu pai até graduação, e também havia as fotos de familia, as vezes jantares casuais, outrasde festas ou durante as férias.

Pela primeira vez Bella viu sua avó e ela pode entender o que seu avô quis dizer com se parecer com ela. A mulher tinha olhos castanhos chocolates, que irradiava uma alegria que fez Bella se sentia triste por nunca tê-la conhecido. Seu avô também era bem bonito e apesar de ter cabelos e olhos claros, ela podia ver a semelhança entre ele e seu pai.

No fim, Bella havia matado o primeiro perido apenas para ficar vendo aquelas imagens, ela se sentiu feliz por ter uma familia. Sempre lhe pareceu uma ideia distante e agora, o pensamento de que ela poderia participar de reuniões de familia... Apenas a deixava com uma sensação esquisita. Uma mistura de euforia com nervosismo e uma pitada de temor.

Era esperança, ela imaginou.

-Meus parabéns. – Seu tio a cumprimentou alegremente, e talvez fosse um pouco culpa do alcool, mas ela não se importava. – Dezoito anos! Parece que foi ontem que Charlie estava estava esperando no hospital! Estava tão palido que achei que iria desmaiar. – Bella sorriu ao ver o leve tom avermelhado que o pai adquiriu.

-Espera, onde está Sue? – Ela perguntou repentinamente, Charlie tinha uma excelente habilidade de controlar o rosto, mas Bella podia ver como o olhou esquerdo tremeu um pouco.

Nessie havia lhe dito sobre o relacionamento secreto do pai, Bella ficou chocada e então um tanto triste pelo pai não ter lhe contado. Mas pensou sobre isso, Charlie deveria estar com medo que a filha renegasse a atual namorada. Afinal era essa a reação tipica de filhos com pais separados.

Mas Renné havia casado antes, Bella não via mal algum no pai seguir em frente e tentar achar a felicidade. E foi o que ela disse há ele duas semanas atrás quando falaram sobre o assunto. Desde então Bella ia ocasionamento com Nessie na cabana Clearwater distrair a bruxa enquanto os filhos transfiguradores lutavam com um demônio mentalmente.

-Ela disse que sente muito por não poder vir, Seth acordou um pouco doente hoje. – Charlie pigarreou desconfortável.

Ao longe, Emmett Cullen ouvia tudo ao lado de Edward. Naturalmente, estava zombando do irmão postiço mentalmente, afinal aquela era uma de suas diverções favoritas. Um hobby, refletiu brevemente.

-Ela parece positivamente feliz em envelhecer. – Emmett riu. – Ela gostou do presente? – Edward havia pedido a ele o contato em Londres para conserta a caixinha e alterar a musica.

Algo muito tocante, muito Edward. Emmett pensou malicosamente. Vigiar a amada durante o sono e compor sobre isso, só por que não era assustador o suficiente com a parte da obsessão em observa-la ao dormi.

-Eu não tenho vergonha dos meus traços romanticos, Emmett.

-Hey, não estou julgando, só apontando um simples fato.

-Vocês, pombinhos, estão me deixando com o trabalho de anfitrião por que? – Jasper apareceu ao lado do dois com uma taça de champagne, era a terceira da noite, Jasper precisva de algo amargo para aguentar a ebulição de emoções no salão.

-Sua esposa organizou a festa. – Edward respondeu colocando as mãos no bolso casualmente.

-É a festa de aniversario de sua noiva. – Jasper retrucou em menos de uma batida de coração. – De qualquer maneira, vocês viram Alice?

-Não. – Emmett respondeu entediado e Edward negou com a cabeça. Jasper continuou olhando para Edward esperando o mesmo usar seu dom.

-Muitos pensamentos, Jasper, demorará um pouco para encontra-la. – Edward respondeu. A maioria ali era vampiros, e a mente de um vampiro era bem mais complicada de se ouvir do que a de um humano.

Muitos pensamentos ao mesmo tempo em uma única mente.

-Leve o seu tempo, eu não me importo. – Jasper tomou um gole de sua bebida.

-Os garotos Cullen. – Vladimir, o lider do clã Romeno, se aproximou. – Acabei de falar com sua noiva, telepata, adoravel como sempre.

-Sim, uma excelente colocação de palavras. – Emmett deu uma risada.

-Como está as coisas para Stefan? – O outro lider Romeno havia voltado para a Europa para ajudar no controle de danos.

-Kiara reporto que ele está reunindo alguns membros Romenos que estavam fora da zona de ataque. – Vladimir sorriu educadamente. – Diga a Alice que a festa está excelente, como sempre. – Acrescentou a Jasper.

-Conhecendo minha esposa, ela provavelmente já sabe. – Ele acenou em resposta, então o olhar Romeno desviou o olhar para algo atrás do loiro e os três vampiros Cullen acompanharão o olhar.

Edward foi o único que não ficou surpreso pelo fato de que Sasha, a protetora, estar dançando com Fred. Mas o fato de Fred ter como criador Santiago, o único quem torturo Sasha no ultimo ano deixava as coisas um pouco pertubadoras. E falando no torturador Volturi, ele se encontrava dirgindo olhares mortais para o casal loiro na pista.

Mas o telepata sabia que os pensamentos mortais que o torturador planejava a criação nunca se concretizariam. Afinal Fred podia contar com Victoria, que descobriu a historia toda através de Bree, a outra criação de Santiago.

Victoria, entretanto, se encontrava inconsciente do que acontecia no salão. Havia feito sua fuga no instante que ouvi a Swan chegando, ela ainda não tinha estômago para desejar "feliz aniversario" a semi-demônio. Então, ela estava ali no jardim, corvademente se escondendo, mergulhada em sua solidão.

Ao menos, foi o que ela pensou até ouvir Riley atrás ela. A ruiva havia suspirado para si mesma, ela não era a maior fã dele, mas não estava mais com tanta raiva do vampiro. Afinal, ele ajudou sua irmã quando a mesma foi atacada.

-Você poderia ao menos explicar como acabou sendo reclamada pelo Marcus Volturi? – Ele perguntou depois dela explicar seus sentimentos em relação a ele.

E a vampira ruiva quis contar, era por que Marcus resolveu atender o pedido de Isabella Swan.

Ela quase riu ao pensar que estava viva por que a aniversariante da festa pediu e aqui estava ela fugindo para não lhe dar parabéns. Mas, de novo, Bella apenas pediu por que se sentia em divida por causa de James.

James... Ela pensou com tristeza, se lembrando do demônio que havia possuido o melhor amigo. Naquele exato momento, ele se encontrava preso no subterraneo da propriedade, onde os Volturis viviam. Quando ela o viu pela ultima vez (e a ultima vez teve consequencias graves com Aro não gostando nada dela os desobedece-los) ele era a sombra de James, palido, parecendo realmente cansado e... E ainda assim, ele havia lhe dito para ir embora, para bem longe dali. Embora tenha ficado triste pelo comportamento violento do demônio, Athenodora lhe explicou que podia ser duas coisas: o demônio não queria alguém tão proximo do dono do corpo, poderia ativar algo no James em si, ou aquele era James lhe pedindo para fugir. As possibilidades lhe davam esperanças e era tudo o que tinha...

Enquanto vampira ruiva refletia, Riley a observava atenteamente. Varias emoções haviam passado no rosto dela, era uma vampira jovem, um livro aberto quando se tratava de suas emoções. Ela havia sido sua quando humana e então tirada de si abruptamente. Riley não estava apaixonado, mas ele se importava com ela, até mesmo considerou transforma-la quando tudo estivesse acabado e a ruiva sobrevivesse.

De certa forma, Riley meio que sentia falta de conversa com ela, de fazer amor com ela, da Victoria em si. Agora ela estava a alguns passos de distancia e ainda assim longe, tão longe quanto as estrelas. Ele refletiu para si mesmo.

Como as coisas acabaram assim?

-Eu... – Victoria começou a responder qualquer coisa para desviar a pergunta dele quando foram interrompidos por um pigarreio.

Os dois viraram para ver Caius Volturi parado na varanda eleganticissimo em seu terno (algo a altura de Athenodora, Sra. Diva-de-hollywood). Ele sorriu maliciosamente, enquanto se encaminhava em direção a eles.

-Espero não estar interrompendo nada. – Ele comentou deixando claro que sabia que estava interrompendo e estava adorando o fato.

-É claro que não, Riley só estava me convidando para uma dança quando eu voltasse para o salão. – Victoria sorriu simpaticamente para Riley, que ficou momentaneamente espantado pela forma como ela reagiu. – E eu aceitei.

-Adorável. – Caius parou ao lado deles. Riley observou os dois Volturis se olharem, Victoria curiosa e Caius tranquilamente, até que percebeu que era sua hora de sair de cena.

Caius esperou a porta da varanda fechar, antes de enganchar a mão de Victoria em seu braço e puxa-la para uma caminhada forçada.

-O que você quer? – Victoria perguntou estranhando, Caius não representava perigo, ela podia sentir, mas também não lhe agravada ele arrasta-la pelos jardins longe da festa.

-Não poderia ter essa conversa na residencia, muitos ouvios, aqui é mais coveniente. - Ele justificou . - Pude percebe que ficou amiga de minha esposa. - Acrescentou erguendo as sobrancelhas.

Victoria sentiu algo se quebrando em choque dentro de si, ele ia falar sobre a esposa? Queria que ela fosse uma especie de espiã?

-Sim, ela tem me ajudado muito. – Ela respondeu hesitante.

-Bem, eu desconfio que ela esteja aprontando algo. – Caius refletiu.

-Algo contra nós? – Victoria gaguejou surpresa.

-Não, algo para nós ajudar e se está escondendo é por que eu não vou gostar. – Ele parou perto da fonte d'agua, a brisa os circulou dando uma falsa atmosfera de tranquilidade. – O que quer dizer que é algo perigoso, algo que pode valer a vida dela.

Victoria piscou com o cenho franzido, seria possível? Athenodora que nunca movia um dedo para a batalha? Que ficava em casa praticamente presa para que o marido não se preocupasse?

-Athenodora não sai de casa, fica na proteção Volturi, não quer arriscar preocupa-lo. Como ela...? – Victoria comentou confusa, enquanto se sentava na fonte.

-Ela faria qualquer coisa para proteger sua família, minha cara, é o que significa amor. – Caius colocou as mãos nos bolsos e ficou observando a água da fonte.

Sua esposa era esperta e podia fazer o que bem quisesse, ela havia provado esse ponto quando fugiu e se tornou guerreira, chegando ao ponto de derrota-lo em guerra. Depois desse episodio, obviamente teve outros, mas o fato dela ter voltado para ela naquele momento deixou claro como água que ela o amava. Caius não achou que haveria maior felicidade do que aquela, todo o ódio que havia cultivado por ela até aquele momento morreu com um simples sorriso.

Mas embora ela fosse mestra em segredos, ele a conhecia muito bem. Infelizmente, isso implicava que ela o conhecia em igual medida.

Por isso recorria a Victoria, a nova aquisição de Marcus ttinha um ar jovem que lhe dava a falsa impressão de ingenuidade. E Athenodora tinha se apegado a vampirazinha, o que faria Victoria perfeita para ajudá-lo.

-Isso é...

-Me ajudará ou não? – Caius revirou os olhos, Victoria o olhou desconfiada, então a ruivinha não era tão estúpida em confiar em todo mundo ali.

Bom, isso muito bom.

...

Enquanto os dois membros Volturis estavam na fonte, Athenodora não poderia se importa mais rindo nos braços de Aro e girando na pista. Sulpicia, a esposa de Aro (ou companheira, como insistia Athenodora), não se encontrava na festa, ela era a mais anti-social entre os Volturis, mas ainda assim...

Marcus estava intrigado pela ausência dela. Ela não era uma borboleta social como Athenodora, mas também gostava de festas...

De qualquer maneira, isso não lhe interessava. Marcus olhou ao redor percebendo que Riley estava no salão, mas nem sinal de Victoria. O vampiro não desistia da ruiva, mesmo ela sempre deixando caro que não o queria mais. A noção inteira havia deixado Marcus levemente curioso, ele entendia sobre amor, mas...

Mas vampiros poderiam ser intensos sobre seu amor tanto quanto com o desejo sexual. Caius teve seus momentos longe de Athenodora e o mesmo valia para ela, o próprio Marcus havia necessidades. Entretanto, Victoria não entenderia, não por agora, sendo tão jovem.

Sua protegida ainda era volúvel demais para Marcus poder enxerga o vinculo emocional com Riley. Ele poderia sentir apenas quando se era formado... Marcus teria que averiguar aquilo, não gostaria que Victoria arranjasse alguém complicado como companheiro. Jane já havia se saído muito bem nesse trabalho, o marido era lobisomem, mas não qualquer espécie. Uma especie que fora quase dizimada pelos Romenos, felizmente Vladimir não pareceu ofendido agora pouco com a escolha romântica de Jane e isso implicava em não precissarem fazer nenhuma atitude extrema para evitar guerra.

Por isso, se preocupava com a escolha de Victoria. Não queria ter que mata-la para evitar o fim de uma aliança.

Pensando nisso, ele não pode deixar de olhar para o outro casal na pista: Bella e Edward. Ambos riam felizes enquanto rodopiavam, ou mais Edward a rodopiava, Bela mal tocava o chão.

Aquele era um caso realmente curioso. No começo, Marcus identificou a química imediata própria do amor jovem, entretanto, naquele momento, vendo os dois daçarem, ele não sentia o vinculo da mesma forma. Era mais profundo, muito mais profundo do que ele esperava.

O líder Volturi não teve muito tempo para pensar sobre aquilo, alguém trombou nele.

Eles estavam uma festa de criaturas sobrenaturais, ninguém ousaria trompar nele. Ainda mais tocar do jeito que a pessoa fez. Marcus apertou a mão, onde a pessoa havia deixado algo.

Um rubi, um pequeno rubi.

Didyme? Marcus olhou para a direção que mulher havia ido e andou rapidamente.

Nessie viu o chefão "coração de gelo" Volturi passar por ela apressadamente, o que ela achou sinistro. O homem lhe dava arrepios, verdade seja dita. Ela se voltou para Sasha, que debatia com Kate sobre tatuagens.

-Mas eu pensei que por terem uma pele mais resistente não sentiriam tanta dor.

-Não, não é bem dor, é uma luta por instinto, no instante que a agulha toca a pele queremos socar o tatuador até restar apenas uma pilha de miolos. – Nessie fez uma careta.

-Eu lembro de quando Bella fez a tatuagem, foi o pior presente que eu poderia ter dado para ela, devo ter quebrado três dedos, enquanto ela segurava minha mão. – Nessie acrescentou.

-Falando mal de mim? - Bella se aproximou com um soriso, Esme havia revendicado Edward par uma dança.

-Você tem uma tatuagem? – Rose olhou para Bella curiosa.

-Eu pensei que você já tinha visto. – Bellaa olhou confusa e tirou o bracelete, mostrando o pulso com a fênix.

-Isso é uma fênix? – Rose a olhou repentinamente desconfiada. – Por que uma fênix?

-Minha mãe. – Bella deu de ombros. – Nessie também tem uma no ombro.

Rose olhou para Bella pensativa, fênix tinham uma criatura mitológico, mas e se significasse algo a mais? A família de Renné era uma longa e poderosa linhagem e tinha envolvimento Tulekaliju...

E algumas pessoas acreditavam que as Fenix vieram dai. Isso não poderia ser coincidência!

-Bem, é uma bela tatuagem. - Sasha elogiou.

De repente, Nessie sentiu uma pontada estranha e instintivamente agarrou o braço de Bella.

-Algum problema? - Ela olhou para a "filha".

-Apenas uma sensação estranha. – Nessie sentiu o estomago revirar. – Deve ser os chocolates.

-Venha, com licença. – Bella a arrastou dali, naqueles casos vomitar era a saída.

-Ela disse chocolate? – Bree perguntou as outras intrigada.

-Semi-demonios. – Rose deu de ombros como se explicasse tudo, mas sua cabeça estava a mil por hora trabalhando em teoria após teoria.

Talvez a resposta que procurava estivesse aqui em Forks. Sempre em Forks, pensou intrigada.

No outro lado do salão, Jake tinha sua paciência testa com anciões Quileute. Um deles havia implicado que as vezes uma morte era necessária pela saúde de seu bando. Era uma noção horrível, mas era verdadeira. Nem todos eram fortes o suficiente para enfrentar um demônio e a morte era a maneira menos dolorosa de dar paz a pessoa.

Mas Seth era forte, ele tinha provado isso hoje. Por isso Jake apenas acenou fingindo não entender as indireta e deixou Sam brilhar entre os anciões. Todos haviam esperado que Jacob fosse o menino de ouro e liderasse e até mesmo Sam tinha se preparado para ceder o lugar a ele quando o mesmo tivesse a primeira transformação.

Billy Black, entretanto, havia criado o filho com senso de honra e justiça. Sam havia se transformado primeiro, não importa de quem Jacob era descendente isso não o fazia certo para ser líder. Então, ele não se importou em ceder a liderança, mas tudo se complicou muito desde que Nessie e toda a guerra contra os demônios surgiu.

Agora, ele era o excluído e a ovelha negra entre os anciões. Ao menos para quase todos, seu pai ainda lhe apoiava em tudo. Billy parecia entender que algumas coisas eram inevitáveis e que o filho não estava desistindo de nada, apenas fazendo o que era certo e embora, alguns anciões entendiam isso, não quer dizer que iriam falar em voz alta.

Algo apitou no ouvido de Jake repentinamente. Ele piscou surpreso pela sensação, parecia com a sesação de um gancho enterrado em seu crânio e a coisa o puxava. Ele olhou ao redor rapidamente e se desculpo com os membros.

Era o seu instinto de alfa apitando. Pensou enquanto sacava o celular.

...

Já no andar de cima, Marcus olhava para a esposa incrédulo. Ela estava ali!

Como ela poderia fazer algo tão arriscado? Por quê ela faria algo assim?

-O que está tramando? - Perguntou deconfiado.

-Por que escolheu o lado deles, Marcus? Ele quis me matar... – Didyme o olhou com lágrimas nos olhos, e aquilo atingiu Marcus.

Ele não pensava que isso poderia acontecer. Mas o rosto dela, aquele rosto que ele amou... Ainda ama.

-Eu sei. – Marcus suspirou fechando a porta. – Aro se consumiu pelo poder naquela época.

-Então por que está do lado dele?

-Por que você não quer se vingar do seu irmão, você quer devolver o poder aos demônios.

-Não é verdade! Eu quero ter a paz eterna que apenas a morte pode trazer! Vi meus filhos morrerem, Marcus, cada membro que escolhia a vida humana me matava um pouco por dentro...

-Foi a escolha deles. Não seja egoísta...

-Você não me deu escolha. – Ariadne retrucou magoada. – Você me transformou, não me venha falar de egoísmo!

-Didyme, depois de tudo o que passou com aquelas criaturas... Como pode sequer pensar em ajuda-los? – Marcus não conseguia entender aquilo, ela estava tão cega assim?! – Nos transformar de volta a humanos quebraria todo o feitiço e vampiros não existiriam mais, entende isso?

-Há lobisomens, eles poderiam...

-Não minta para mim. – Marcus a cortou bruscamente. – Eu sei que fez o trato com os demônios. Eles não estariam ao seu lado se não fosse o caso.

Ariadne congelou por dentro, esse homem, ele poderia ver através dela, ele era o seu marido e ela precisava tanto dele...

Mas não aqui, não nesse mundo cheio de dor e violência... Ela o querida junto a si, com seus filhos e netos a muito tempo falecidos.

Didyme soltou suspiro choroso e se sentou na cadeira perto da janela, ela podia ver a frente da mansão perfeitamente. Seus olhos queimaram novamente e ela deixou as lágrimas saírem, por que ele não poderia entender?

Ela só queria ser humana, envelhecer com ele e ver sua família crescer... Mas eles viveram muito tempo, não tinha como se transforma em humanos e sobreviver, o equilibrio da natureza não deixaria.

A única alternativa era a morte, mas ela morreria como humana e ele também, prometeu a si mesma.

...

Enquanto isso, no andar de baixo, na parte de trás da casa, Nessie vomitava horrores no vaso sanitário. Bella não precisava segurar os cabelos dela, já que estavam presos, mas isso não a impediu de esfregar a mão em circulo nas costas de Nessie.

-Quando você irá menstruar?

Só no final do mês, deve ser algum tipo de pós TPM. – Nessie respondeu tocando em seu braço.

-Tudo bem, eu vou pegar uma toalha para você. – Bella se ergueu e Nessie acenou fracamente em resposta. – E ver onde raios se meteu seu namorado... – Ela murmurou para si mesma.

Ela havia isolado o lugar, então ninguém precisaria ouvir os sons de Nessie. Aquilo estragaria o clima de festa, já que a maioria provavelmente ouviria Nessie.

-Isso é ridículo. – Bella parou ao ouvir a voz do pai no final do corredor, era baixo, mas ela conseguiu ouvir.

Ela se aproximou expandindo seu escudo para que não a ouvissem.

-Ela tem dezoito, é um perigo a todos. – Ouviu sua avó. Bella congelou em pânico. – Seu poder alcançou o auge e Renné fez a burrice de lhe deixar seus poderes.

-Nós podemos mantê-la segura. – Charlie argumentou impaciente.

-Não seja estúpido, é dela que devemos nos proteger. – Ela rebateu asperamente. – Bella é um erro da natureza...

-Ela não é um erro da natureza, ela é minha filha.

-E você sabia desde do começo que ela é algo não deveria existir! Você não é um humano comum misturar isso com o sangue de uma bruxa a torna um desequilíbrio da natureza.

-Isso foi corrigido pela própria Renné. Ela viveu como uma humana, com seus poderes de minha parte reduzidos, Renné me explicou isso antes ir embora.

-Mas o poder ressurgiu com o veneno de demônio. – Madeleine falou seriamente. – Não pode mantê-la longe da verdade, Charlie, ela está destinada...

-Eu não acredito em uma palavra daquela vampira, afinal futuros podem ser mudados.

A cada segundo que ela respira o mundo conspira contra si mesmo, ela deve ser morta ou todos morreram...

-Escute...

Então, ela ouviu a terrivel verdade.

Bella tropeçou para longe da porta não querendo ouvir mais nada. Ela se apoiou na parede por um instante sentindo as lagrimas caírem em seu rosto. Como eles puderam esconder algo assim dela?

Ela andou pelo corredor em choque, enquanto as lagrimas embaçavam sua visão. Sufocada, Bella se sentia sufocada, ela precisava de ar, precisava sair dali.

Agora.

...

Já na festa, Edward estava preocupado, para dizer o mínimo. Ele tinha sentindo os pensamentos de Nessie, teria ido ajuda-las se não estivesse no meio de uma dança com Esme. Sua prima respeitava muito os bons costumes, então ele teve que esperar a dança termina.

E tudo para ser puxado por Carlisle, que estava preocupado com o desaparecimento de Alice.

Então Edward entendeu pela primeira vez que ninguém da família Cullen havia se preocupado com esse fato. Pessoas passaram as ultimas três horas perguntando e eles basicamente não se importaram.

Isso não era normal, eles estavam acostumados a entrar em guarda rapidamente. Então, Edward esqueceu momentaneamente Nessie e Bella, se focando em achar sua irmã postiça. A tarefa se afirmou ser mais difícil do que esperava, vampiros pensavam demais para o próprio bem, ele concluiu.

-Você parece preocupado, Sr. Cabrini.

O nome chamou a atenção do vampiro telepata imediatamente, ele se virou lentamente para uma das varandas do salão e viu um mulher apoiada na grade casualmente.

Cachos negros caiam em suas costas e se misturavam no preto do próprio vestido da convidada. Edward pisou cauteloso na varanda, ele sabia muito bem quem era.

-Selene. – Cumprimentou desconfiado. – Não esperava encontra-la por aqui. – Ela se virou para ele, os incomuns olhos verdes o encaravam intensamente.

-Tantos membros estão aqui, uma a mais não faz diferença. – Sua voz suave nunca enganara Edward, a mulher exalava perigo. – Safira me falou de seu amor pela aniversariante, então meus parabéns a ela.

-Alice sumiu. – Edward falou de repente estreitando os olhos.

-Oh? – Ela o olhou curiosa. – Interessante, conseguiram capturar uma vidente? – Um canto da boca dela se ergueu.

-Você sabe algo sobre isso?

-Talvez, talvez... – Murmurou deixando os olhos se perderam no vitral da porta que dava para o salão. – É curioso como nunca chamamos uma vidente para fazer parte de nosso pequeno grupo, não? Acho que a resposta acabou de ser dada.

-O que quer dizer?

-Descubra. – Ela o desafiou erguendo de leve o queixo. – E seria bom tomar conta de Rennesme, não quer perde outra pessoa querida. A morte Marie foi o suficientemente triste.

O choque atravessou Edward ao ouvir aquilo, do que ela falava?! Marie não tinha morrido! Ele se lembra de como... Espere um momento, ele não se lembra. Era uma sensação estranha, a noção estava lá o tempo todo, mas ele nunca processou de verdade, como o fato de Alice estar desaparecida e ninguém da familia prestar atenção ao fato.

-Rennesme? – Edward tentou se focar, não se importava com Marie. – Por que diz isso?

-Ora, dever moral. Ela é sua descendente, e sempre se protege família. – Sorriu como quem soubesse de algo.

-Como sabe disso? – Perguntei surpreso, aquilo havia sido guardado a sete chaves, não tinha como alguém saber fora a família...

-Devo dizer que estou intrigada em como a característica dos cabelos tenha permanecido através das gerações. – Ela comentou tateando os dedos na varanda. – E estou surpresa por não ter percebido, há muitas pistas se olha com atenção, o feitiço com seu sangue o afetou depois de tudo. – Acrescentou erguendo as sobrancelhas.

Edward sentiu um estranho nó na garganta ao percebe que olhar de Selene não se dirigia para si. Ela falava com alguém atrás de si, por um instante ele pediu para alguém, um entidade sagrada, qualquer coisa, que aquilo não estivesse acontecendo.

Então se virou lentamente e viu Nessie o olhando chocada.

Como ele não a ouviu chegar?

Se virou para Selene raivoso, mas ela havia sumido.

-É verdade? – Nessie gaguejou, seus olhos arderam, mas ela não chorou.

-Nessie... – Edward tentou falar.

Mas ele percebeu os olhos de Nessie girarem para trás, surpreso e por puro instinto ele a pegou antes de colapsar no chão.

-Nessie?!- Exclamou surpreso por ela ter desmaiado.

-Edward? – Ele ergueu a cabeça e viu Esme se aproximar em sua velocidade vampirica. Agora, ela tinha ouvido. Todos podiam ouvi-los.

Ele havia subestimado o pode de Selene de alguma forma.

...

No outro lado do salão, perto das escadas, alheio ao estado da namorada, Jacob falava com Leah ao celular.

-Ele só está dormindo, quando está lutando com o demônio, o estado dele muda. – Leah argumentou.

-Tem algo errado, ok? Acorde-o! – Jake fez uma careta pressionando o dedo contra a tempora.

Sua cabeça parecia prestes a explodir!

Leah puxou o celular do ouvido e chamou a mãe, enquanto se aproximava do irmão.

-Seth? – Chamou delicadamente, seu irmãozinho se assustava muito quando acordava desde que foi possuído pelo o demônio.

-Leah?O que foi? - Sue perguntou da porta.

-Me ajude a acorda-lo mãe, Jake acha que tem algo errado. – Leah falou sacudindo o irmãozinho de leve.

Voltando a mansão Cullen, Victoria se apressava pelo corredor. Algo estranho estava acontecendo, não era bem uma sensação de perigo, apenas como se estivesse sendo observada por algo ruim. Victoria não quis falar para os outros Volturis, por que Nessie desmaiou lá embaixo e os membros Volturis eram os primeiros juntos aos Cullen.

A ultima coisa que Victoria queria era pânico.

Então, ela seguiu o cheiro de Marcus até uma das salas de visita no andar de cima. Victoria se via grata pela mania anti-social de Marcus...

-Você talvez não queira ser salva, mas eu irei fazê-lo de qualquer maneira, Didyme. – Victoria abriu a porta incrédula com o que ouvia e quem falava. – Eu te amo.

-O que? – Victoria exclamou involuntariamente, ao ouvir o discurso de Marcus.

A mulher, obviamente vampira, a olhou do seu lugar na janela. Marcus também se virou surpreso pela interrupção, imediatamente se virou desconfiado para a esposa. Ela poderia desviar qualquer um facilmente, mas deixou Victoria entrar. Por que aquilo?

-Então é você quem anda distraindo meu marido da "dor"? – Ariadne perguntou ironicamente e mesmo com o rosto manchado de lagrimas, Victoria deu um passo para trás sentindo o perigo da outra vampira.

Victoria suspirou com a cabeça trabalhando a toda potencia.

-Seu marido? – Ela gaguejou e olhou para Marcus horrorizada. – Espera, ela está viva!

Tudo o que ela sabia de Marcus se quebrou em um segundo, como raios ela podia confiar nele? Ele enganou todos! Até mesmo sua família.

Ela deu um passo e se virou correndo para o corredor. Marcus olhou para Ariadne.

-Você esperava isso acontecer?

-Não, mas estou feliz por ter acontecido. – Didyme sorriu sardonicamente, Marcus notou pela primeira vez um brilho insano em seus olhos.

Então, ele se virou para o corredor rapidamente.

-Quem...? – Ele ouviu a voz de Victoria e chegou a tempo de vê-la sumir no ar.

-Lyanna... – Marcus olhou para Selene cautelosamente, ela abaixou a mão e olhou sem expressão nenhuma.

-Não precisa se preocupar, querido, nunca mais a verá. – Um arrepio subiu pelas costas de Marcus ao ouvir a risada psicótica de Ariadne.

Ele se virou para a esposa, mas ela já tinha sumido assim como Selene.

O que acontecia?

-Marcus? – Ele se virou e viu Rosalie Cullen. -O que...?

O som lá embaixo interrompeu a pergunta de Rose, ambos seguriam rapidamente para o andar de baixo.

Tudo para ver Jacob Black gruindo com as mãos na cabeça.

-É Seth. – Billy falou com o celular do filho junto ao ouvido. - Ele está tentando se comunicar com você, abra a mente.

-Demônios... – Jacob rosnou sentindo a cabeça prestes a explodir, de repente a atenção dos convidados estavam neles.

Esme entretanto ignorava os acontecimentos, estava focada na namorada do Black: Nessie.

-Aqui. – Garrett entregou o a garrafa de whisky, Esme colocou embaixo do nariz da moça e ela abriu os olhos alguns instantes depois.

-Como você...? – Edward se interrompeu e olhou para cima.

-O que foi? – Esme perguntou preocupada ainda com uma atordoada Nessie no colo.

Edward não se importou em responder. Apenas apareceu do outro lado do salão e agarrou a cabeça de Jacob.

-O que há?- Aro perguntou com um sorriso um tanto nervoso trocando um olhar com Marcus na escada. Athenodora viu e cravou as unhas na mão de Caius, que apenas apertou de volta, mas de um jeito mais reconfortante.

-Algo vai acontecer hoje. – Edward respondeu lendo a mente de Jake. – O demônio que assombra Seth, está... O sangue mais puro que existe é dos inocentes abençoados. O receptáculo florescera no final do inverno...

- "... E então sob a lua da cheia, na primavera, o líder virá" – E ao murmurar isso, Seth desmaiou.

Sue olhou para o filho horrorizada.

-Leah? Me ajude aqui. – Sue mandou se inclinando sobre o filho.

No salão Cullen, um silêncio mortal se fazia.

-Onde ouviu isso? – A voz de Aro quebrou o silencio. Todos os Volturis estavam em choque, e isso incluía Jane e Nicolas (que tecnicamente era parte do clã).

Eles já tinham ouvido aquilo.

Algo antigo, palavras que atravessaram milênios e tinham o poder de parar a família de vampiros mais poderosa do planeta.

-O demônio falou na mente de Seth, Jacob pode visualizar. - Edward murmurou largando a cabeça de Jake.

-Jake? – Nessie apareceu na multidão pálida e se ajoelhou ao lado do namorado.

-Que lua é a de hoje? - Aro perguntou para os outros, ele não perdia muito tempo olhando para o céu.

-Estamos no final de verão, temos tempo. – Esme argumentou para Aro .

-Vocês sabiam, não? – Aro perguntou aos Cullen estreitando os olhos.

-Sim. – Carlisle respondeu aparecendo do nada, Alice estava atrás dele esfregando os pulsos.

-Alice! – Jasper exclamou indo para o lado da esposa em menos de um segundo. – Onde esteve?

-Alguém me prendeu... – Alice piscou confusa.

-Você previu isso? Você viu os demônios falando dessa profecia, não? – Aro estava trêmulo de raiva a essa altura do campeonato.

Charlie Swan chegou nesse instante vendo a confusão. As pessoas abriram espaço para ele e se viu olhando para os vampiros discutindo.

-ESTUPIDOS! Vão matar a todos nós! – Aro rosnou.

-Se acalme, Aro. – Athenodora segurou o braço dele, ela não queria deixar os convidados nervosos, ele a olhou frustrado.

-O que está havendo? – Emmett perguntou confuso.

-É final de inverno! Estão mesmo se guiando pelas estações do ano de hoje em dia e dessa parte do planeta?! Demônios são de outra parte do mundo, deveriam ter considerado o clima de seu lugar de origem! – Aro exclamou nervoso.

Não foi preciso calcular muito para percebe que era verdade. No lado sul do planeta era inverno, quase primavera...

Edward que estava em choque ergueu a cabeça para o general Swan. Ele não podia ouvir tudo que se passava na cabeça dele, mas podia ver alguns flash's.

Horrorizado, ele se lembrou do que Alice comentou alguns dias atrás. Sobre a profecia se referir ao sangue de um humano com dons especiais.

Bella foi humana e podia voltar a ser. E ela estava fazendo dezoito anos.

Mais do que isso, ela não era só filha de um humano Volturi era também filha de uma bruxa. As palavras de Madeleine para Bella ecoaram em sua cabeça "Odiá-la fará mais fácil quando tivermos que te matar".

Isabella Swan era o receptáculo.

Sua Bella.

Por isso... Por isso os demônios a queriam tanto! Não era sobre vingança, teriam a matado há muito tempo caso fosse isso, eles a queriam viva e deixarão bem claro. Edward sentiu um nó no estômago.

-Onde está Bella?- Ele perguntou e pode ver o olhar de alerta no rosto de Charlie. – Alice?

-Hã... - Ela piscou se concentrando.

...

Bella aumentou a velocidade do carro. Lágrimas escorriam pelo seu rosto.

Ela ia ser o fim de todos! Sua avó lhe odiava não pelo fato de que tinha nascido. Mas pelo o que representava, pelo o que iria ser.

E sua mãe havia se separado do seu pai, por que aquela vampira falou que seria grande algum dia. Não era algo necessariamente bom.

O lider dos demônios iria possui-la e, então, ela iria trazer o fim de tudo.

A verdade era horrível demais.

A semi-demônio se sentia completamente perdida.

Como eles puderam?! Como...? O que é...?

Algo passou pela estrada e o carro capotou. O automovel rolo três vezes antes de termina girando pela estrada.

Quando tudo parou de girar, Bella se encontrou completamente desnorteada. Ela tossiu sentindo-se completamente dolorida. Com algum esforço, ela tirou o cinto e começou a se arrastar para fora do carro.

Ela soluçou sentindo os braços se afundarem nos cacos de vidros enquanto rastejava para fora. Bella gemeu quando se viu completamente fora do automóvel, tinha quebrado a perna. Arrancou um caco de vidro profundamente mergulhado em sua coxa.

Suspirou ainda zonza com os acontecimentos.

Ela suspirou e olhou para cima.

Uma lua nova brilhava no céu.

A azarada Isabella Swan. Pensou ironicamente para o céu.

Um rosnado chamou sua atenção. Ela piscou e se virou de bruços, encarou a sua frente, era o outro lado da estrada, tinha mato, mas ela não via nada.

Então percebeu seu erro.

O rosnado vinha de trás de si.

Ela olhou sobre ombro. O rosnado baixo ficou mais alto. Um frio bateu em sua barriga.

Uma batida de coração foi o que ela levou para reconhecer o som. Cão do inferno.

Bella se virou para rastejar, se levantar, correr, qualquer coisa.

Algo se fechou dolorosamente em seu tornozelo e foi puxada bruscamente para a escuridão da floresta.

E tudo o que restou na noite foi o eco de seu grito.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N/a: Eu vou lhes dar um momento para se recuperar.
..
..
..
..
Eu não sei o que te falar, caro leitor! Acredite não foi mais facil para mim escrever isso do que para vocês lerem. A historia inteira mudou a partir desse ponto. Esse capitulo... Bem, ele estava planejado desde do começo, talvez não fosse exatamente como saiu, mas o enredo em si estava. Afinal aqui está a resposta por toda a historia existir! Afinal, Bella deveria estar morta a muito tempo se era ser vingança contra seu pai, vamos ser honestos. E tudo se encaixa, é uma dolorosa verdade que verão quando relerem a historia (se vocês ainda quiserem continuar, por que né?).
Agora, o por que dá historia estar nesse tipo de narração... Eu queria dar o ponto de vista de todos, sabe? Fiz meu melhor para não confudir ninguém, mas se houver alguma duvida, por favor fale e eu esclarecerei. E na verdade, eu meio que gostei de escrever assim, mas eu não posso me permiti escrever dessa forma de novo, por que ai todos os sergredos da historia estariam entregues aushauhsha'.
E aqueles ainda em choque, um lembrete: o capitulo não foi só o final com Bella! Tem a Dydime dando uma luz no que diabos está acontecendo ali e Victoria, e Nessie desmaiando, e Seth (até ele tinha motivo para ser possuido) e o sumisso estranho de Alice... Bem, um monte de detalhes.
Os proximos capitulos vai iniciar o final dessa historia. Tenho que avisa-lo, no maximo cinco capitulos virão. No maximo, provavelmente menos.
Isso tem sido divertido, pessoal!
O proximo capitulo sairá terça feira! Isso mesmo dia 26/02 fiquem atentos!
E antes que comecem a macumba online, pessoal, eu estou fazendo 18 aninhos hoje =B! E eu fui chamada para psicologia *-*!
Sejam legais, amores.
Até mais!
Maça ;*
Uma preview do proximo capitulo:
"Parei o carro no mar e olhei ao redor. Rose havia ficado calada a viagem inteira.
-Amor?
Madeleine não havia falado nada, até Rose abrir a boca. A bruxa bem que tentou para-la, mas eu a segurei e Rose pode hipnotiza-la.
O que a mulher revelou foi pertubador."