Percy Jackson e o Exército das Empousa escrita por Gabriela Marqueti


Capítulo 16
O quarteto imbatível


Notas iniciais do capítulo

Amores estou achando que a fic está ficando ruim. Quase não recebo mais reviews e estou ficand triste. Por isso demoro a postar. Espero os reviews certos... tomara que não esteja ficando muito ruim :(...
Então aí vai...



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PDV ANNABETH

 

O sol do meio-dia penetrou pela janela do meu chalé e eu fiquei pensando em como tínhamos ido parar no Acampamento. Com a mensagem de Íris que mandamos, o socorro de Dionísio foi imediato. Naty e Kaio estavam desacordados e nós estávamos apavorados. Chegamos ao acampamento dentro de uma hora.

Me sentei na cama, me perguntando se eles estavam bem. Mas, alguém bateu na minha porta:

- Entre. - eu disse

Ranielly entrou no chalé com os olhos inchados, como se estivesse chorando e fechou a porta.

- Annie, posso falar com você?

- Claro. Mas, o que aconteceu? Senta aqui e me conta tudo.

Ela se sentou ao meu lado na cama e começou a contar:

- Annabeth, ontem eu beijei o Kaio.

Não pude conter o sorriso:

- Mas, isso é bom não é?

- Não. Ele ficou se desculpando depois, como se ele não quisesse.

Revirei os olhos:

- Rany você é burra? Ele só se desculpou porque ficou inseguro.

- Sobre o quê?

- É claro que ele ficou nervoso, porque era seu primeiro beijo e ele pode ter pensado que você queria guardá-lo para outra pessoa.

- Mas, eu não queria.

- Mas, ele não sabia não é?

Ela ficou pensativa e arregalou os olhos:

- Meu Deus o que foi que eu fiz?

- É rany, é.

- Annabeth, você precisa me ajudar.

- Mas, como?

Ela abriu a boca pra falar, mas foi interrompida por uma batida na porta. Era Quíron:

- Posso entrar?

- Pode. - eu disse.

- Olá Quíron - disse Ranielly.

- Se conhecem? - perguntei.

- Oh, sim. Nos conhecemos hoje de manhã, enquanto você ainda dormia. - disse Quíron.

- Ah. - eu disse - O que te traz aqui?

- Natália acordou. Ela quer ver todos vocês.

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Bem, Naty não parecia estar MUITO bem. Na verdade ela estava MUITO mal. Estava mais branca do que papel e tinha profundas olheiras, como se não tivesse dormido a noite inteira. Em poucos minutos todos estávamos em volta dela, já que ela ainda estava na enfermaria, mas algo me chamou a atenção.

Desde que chegamos ao acampamento Marcelo ficou na enfermaria com Natália, assim como Rany ao lado de Kaio. Mas, Rany tinha voltado ao chalé. Será que Marcelo tinha ficado lá a noite toda?

- Naty, você está bem? - perguntou Percy

- Bem melhor Percy, obrigada.

- O... o que aconteceu? Por que você nos chamou aqui? - perguntou Karina.

- Bem... eu desmaiei, não por causa do impacto, foi... foi outra conexão empática com a Rachel. - ela respondeu.

- O que foi que ela te disse? - perguntou Bianca.

- Ela disse que Perséfone a forçou a proferir uma profecia.

- Qual profecia? - perguntou Wellerson

- Uma profecia sobre onde se localizava a Pedra do Tártaro.

- Você se lembra qual é? - perguntei.

- Sim. Se eu não me engano era:

No lugar mais escuro a pedra deve habitar,

aquela pedra que tem o poder de salvar ou matar.

A escuridão sem fim é a mesma que tem o dom de proteger,

mas também fará muita gente morrer.

A gota de sangue marca o local

onde se esconde o objeto que é tão letal.

Uma escolha deve ser feita: morrer ou matar?

assim que enfim a escuridão brilhar.

Pensei sobre a profecia e especialmente sobre o final dela. Pela primeira vez, consegui interpretar uma profecia do jeito que deveria ser:

- Alguém consegue interpretar? - perguntou Érick.

- Acho que eu sei o que significa. - respondi

- Vai com calma e fala tudo o que você interpretou, Annabeth - disse Gabi.

- Bem, a primeira linha: No lugar mais escuro a pedra deve habitar. O Tártaro com certeza. aquela pedra que tem o poder de salvar ou matar. Se a pedra for destruída significa o fim de toda a humanidade e se a encontrarmos podemos salvar o mundo. A escuridão sem fim é a mesma que tem o dom de proteger,mas também fará muita gente morrer.A escuridão do Tártaro protege a pedra para que ninguém a localize facilmente, mas for localizada muitas pessoas morrerão. Tanto empousais quanto semideuses. A gota de sangue marca o local onde se esconde o objeto que é tão letal. Nossa amiga Michaela morreu na beira do Tártaro ano passado, lembra Rany?

Ela assentiu, pois Ranielly tinha matado Michaela:

- Bem, - continuei - os deuses disseram que a gota de sangue de Michaela caiu justamente em cima da Pedra do Tártaro, mas que a Pedra pode ser melhor vista com outra gota de sangue. Uma escolha deve ser feita: morrer ou matar? Assim que enfim a escuridão brilhar. Bem... acho que alguém vai precisar escolher se morre ou se mata, quando vermos alguma luz muito forte brilhando. - eu disse - e isso me preocupa.

- Por que? - perguntou Kaio

- Porque eu temo que esse último verso faça parte da outra profecia. Da nossa profecia - indiquei Rany e Percy com a cabeça.

Eles gelaram, mas eu esqueci que alguns ali não sabiam do que se tratava a outra profecia.

- O que isso quer dizer? - perguntou Marcelo.

- Bem - disse Percy - Nós três recebemos uma profecia que dizia que um de nós três iria morrer. Nós só não sabemos quem.

- Pera, aí. Para tudo. Quer dizer que um de vocês vai... vai... morrer? - perguntou Karina.

Um nó se formou em minha garganta e meus olhos se marejaram de lágrimas. Com muito esforço proferi a palavra mais difícil que já tive de dizer em toda a minah vida:

- Sim.

Karina caiu no choro. Natália congelou. O restante apenas nos olhou como se fosse a última vez que estivessem nos vendo. Eu me senti mal. Pior do que qualquer outra sensação que já havia sentido. Percy quebrou o gelo:

- Ei, não precisam ficar assim. A gente nem se conhece direito.

- Não, Percy, mas nos tornamos amigos. - disse Natália - eu estava sozinha quando vocês apareceram junto com Kaio e Karina. Vocês me ajudaram mais do que qualquer outra pessoa, quando... quando soube sobre minha vida.

- Nós sabemos Naty, mas não podemos mudar a profecia. Foi o que houve e nada mais e nenhum de nós pode mudar isso. - disse Ranielly.

Houve um silêncio profundo. Karina secou as lágrimas e nos olhou com os olhos vermelhos:

- Não podemos ficar esperando aqui pela morte de vocês. A vida da humanidade está em jogo e se Perséfone encontrar a pedra estamos perdidos. Agora ela tem a profecia, mas pelo visto não ajuda em nada. Precisamos do elixir, Annabeth. Precisamos de ajuda.

Um sentimento de confiança extrema se apoderou de mim e eu percebi que ficar parada não adiantaria. Eu precisava correr atrás do elixir para salvar o mundo. Alguns de nós morreriam, mas esse era o preço que devia ser pago.

- Tem razão Karina. Percy, Rany, Gabi e Érick, venham comigo. Preciso falar com Quíron.

PDV PERCY

Bem, eu não tinha a mínima ideia do que Annabeth tinha para conversar com Quíron. Isso me importava e muito, mais a minha preocupação era maior. O acampamento tinha mudado desde a última vez que estive lá. A grama estava muito verde e tudo cheirava a paz e tranquilidade. Dríades e sátiros brincavam na campina ao longe despreocupados, náiades teciam suas cestas de vime no fundo dos lagos que agora possuíam um leve brilho dourado e cristalino. Tudo estava tão perfeito naquele lugar que eu podia dizer que ninguém sabia sobre o Exército das Empousa. Contudo, eles sabiam. Apesar dos seres mágicos estarem mais do que felizes, notei no rosto de alguns campistas e intensa preocupação.

Um grupo de semideuses do chalé de Hermes estava sentado em um círculo contando piadas. Contudo, por mais engraçadas que fossem apenas uns três esboçavam um curto sorriso, enquanto o resto parecia estar em outro mundo. Entretidos com seus pensamentos.

Percebi algo também que me trouxe o mais fino fio dourado de esperança. O número de campistas tinha aumentado muito. Se há um ano atrás possuíamos quinhentos campistas tenho certeza absoluta de que este ano tinhamos mais de mil. Sem contar os que vieram conosco.

Olhei para Gabi e Érick. Os dois estavam absolutamente maravilhados com o acampamento:

- Já conheceram seus chalés? - perguntei.

- Ah, claro. O chalé de Poseidon é realmente maravilhoso. - disse Gabi

- Ah é. Esqueci que agora você e Marcelo dormirão no mesmo quarto que eu.

- Que é o melhor com certeza - ela disse.

- É isso aí maninha. - eu disse batendo na mão dela.

Érick não gostou do comentario:

- É porque vocês não viram o chalé de Zeus. É extremamente maravilhoso. Segundo Quíron eu fui o primeiro a usá-lo desde a criação do acampamento.

- Ele tem razão. Nunca houve algum outro filho de Zeus para usar aquele chalé. Agora pelo visto temos dois. - eu disse

- Ele é realmente esplêndido. É o mais bonito que eu já vi.

- Ele tem uma banheira com água quente para se fazer mensagens de Íris? - perguntou Gabi

- Não, mas...

- Tem as paredes feitas de rocha do mar?

- Não, mas...

- Tem enfeites marinhos?

- Não, mas...

- Então ele não presta pra nada.

Érick fez uma cara muito engraçada e eu comecei a rir desse episódio. Ri muito, mas olhei para Annabeth que estava alguns passos a frente e sua expressão era séria. De concentração e um pouco de medo.

Apressei o passo de modo a ficar ao lado dela e deixei Érick e Gabi discutindo sobre chalés. Ranielly andava lá atrás perdida em seus pensamentos também. Sua expressão era triste, como se tivesse feito uma burrada muito, muito, muito grande.

- Annabeth, espera. Sobre o que você vai falar com o Quíron?

- Você vai ver Percy

- Não é nada sobre a profecia é?

- Não Percy, é claro que não. Se Quíron soubesse sobre a profecia ele não nos deixaria sair para a missão.

- Então me dá uma dica.

Ela pensou antes de responder:

- Percy da última vez que vimos o acampamento ele estava normal. Notou algo de diferente?

Olhei em volta, realmente. Estátuas prateadas de todos os deuses inclusive Hades, estavam espalhadas pelo acampamento. O piso de alguns lugares agora era folheado a ouro. Quem será que tinha feito aquilo?

Chegamos enfim a Casa Grande. Pensávamos encontrar Quíron e Dionísio jogando como sempre dentro da casa, mas hoje Quíron estava sentado na varanda e não havia nenhum sinal de Dionísio.

Quando nos viu se levantou e abriu um grande sorriso:

- Olá crianças. Gostaram do novo estilo do acampamento?

- Isso é demais Quíron. - disse Gabriela.

Com certeza eles haviam se conhecido na noite anterior quando chegamos ao acampamento. Eu simplesmente entrei em meu chalé e dormi enquanto o resto dos campistas foi passear pelo acampamento:

- Está sendo modesta. Mas, realmente ficou bem melhor depois de uma reforma.

- Reforma? - perguntou Ranielly.

- Sim. O acampamento ficou triste depois da descoberta sobre o exército empousai, então decidimos que seria melhor e bom para os campistas tanto calouros quanto veteranos fazer uma reforma.

- E é sobre isso que eu quero falar com você Quíron. - disse Annabeth - Podemos entrar?

- Claro, entrem. - disse Quíron nos dando passagem.

Nos sentamos em volta da mesa e Quíron disse:

- O que a reforma tem a ver com tudo isso?

- Quíron, encontramos um diário que conta tudo sobre o plano das empousai e nas páginas daquele diário descobrimos que elas tem um elixir que está as duplicando.

- Mas, isso é preocupante demais.

- Sei disso. Por isso estou aqui. Preciso falar com a pessoa que construiu essas estátuas.

- Por que?

- Porque a estrutura delas e o peso foram cuidadosamente calculados para que o piso de ouro não quebrasse e esse tipo de cálculo só poderia ser filho de Atena. Um filho de Atena extremamente inteligente. Preciso falar com quem as construiu.

- E o que essa pessoa tem a ver com as estátuas e a duplicação de empousai?

- Preciso que ele ou ela faça o elixir.

- Annabeth, segundo antigos feitiços de duplicação se o clone morrer, o original também morre e vice e versa. É muito arriscado.

- Eu sei Quíron, olha eu sei. Mas, é um risco que precisamos correr.

Quíron ficou com a expressão centrada, pensativa. Enfim fez sua decisão:

- Muito bem. Vão até o chalé de Atena e procurem por Renan Masato. Ele e mais três amigos formam o quarteto mais imbatível do mundo. Tentem a sorte. Boa sorte semideuses.

- Obrigada. - Annabeth agradeceu. Nós nos levantamos e nos dirigimos a área dos chalés.

Ranielly permanecia perdida em pensamentos, Érick e Gabi continuavam a discutir sobre algum assunto que no momento não me interessava e Annabeth apressou o passo. Chegou a quase correr. Fiquei ao lado dela:

- Ei, Annabeth, por que tanta pressa?

- Percy não é hora de gastarmos tempo. Viu o que Natália disse, se elas tiverem uma ótima intérprete encontrarão a pedra rapidamente. Precisamos correr contra o tempo agora.

- Mas, você sabe que pode ser a última vez que entramos no acampamento de novo não sabe?

Opa, fiz a pergunta errada. Annabeth parou e me olhou seriamente. A íris de seus olhos estava avermelhada e marejada:

- Percy você acha que eu já não pensei nisso um milhão de vezes? Eu queria poder ficar, mas o destino do mundo está em nossas mãos. Nós não sabemos por quanto tempo elas vão esperar até começar o ataque. Precisamos pará-las antes mesmo que comecem.

E com isso ela saiu andando. Annabeth tinha razão. O mundo estava cada vez mais em perigo. Perigo constante.

Chegamos aos chalés. Parei Gabi e Érick:

- Ei, podem me fazer um favor?

- Claro - disseram os dois juntos.

- Parem de brigar e vão cada um pro seu chalé. - eu disse nervoso

- Tá né.

Cada um tomou seu caminho. Gabi não olhou pra trás, mas Érick mandou um olhar fulminante para ela. Pude ver os raios em seus olhos. Ranielly pareceu acordar:

- Eu vou lá.

Fomos os três e Ranielly bateu na porta. Todos os filhos de Atena estavam lendo ou fazendo projetos de arquitetura:

- Rany. - disse um dos irmãos de Ranielly e Annabeth - Podemos ajudar em alguma coisa?

- Pode sim Renan. Podemos falar com você?

- Claro.

Renan se levantou. Era moreno e de estatura média.

- E então?

- Renan, esse é Percy Jackson e Annabeth Chase que você deve ter conhecido noite passada.

- Prazer em te conhecer Percy

Ele estendeu a mão e eu apertei:

- Então, no que posso ajudá-los?

- Renan, soubemos que você e mais três garotos são o quarteto imbatível do acampamento.

- Bem, acho que sim.

- Precisamos falar com todos vocês. - disse Annabeth.

- Tudo bem. Venham comigo.

Nós nos dirigimos ao chalé de Hermes. Renan bateu na porta e perguntou por alguém, que eu não pude ouvir o nome. Dois garotos saíram do chalé. Um era alto, de cabelos loiros, olhos castanhos e algumas espinhas no rosto. O outro, tinha cabelos um pouco mais escuros e era um pouco mais baixo.

- Percy, Rany, Annabeth. - disse Renan - Esses são Pedro e Felipe. Felipe é filho de Hermes e Pedro chegou a dois dias e ainda não sabe quem é seu pai olimpiano.

Eles nos cumprimentaram e Renan continuou:

- Bem, agora só falta um.

Renan foi andando e parou em frente ao último chalé que eu imaginaria que ele fosse parar. O de Afrodite. Mais uma vez ele chamou por alguém alguns instantes depois saiu um garoto da mesma altura de Pedro, só que com os cabelos negros.

- Pessoal, esse é o Eduardo. Eduardo esses são Percy Jackson, filho de Poseidon, Ranielly e Annabeth, filhas de Atena.

Ele nos cumprimentou:

- Sou Filho De Afrodite. A deusa da beleza e do amor.

- Se você falar essa frase mais uma vez eu juro que te mato - disse Renan

- Por que? - perguntei

- Ele fala isso a cada dez segundos - disse Pedro - literalmente

- Sou filho da deusa da beleza e do amor - voltou a repetir Eduardo

- E daí? Os filhos de Afrodite não tem poder algum. Eles tem apenas um rostinho bonito. Eduardo até é legal, mas se acha muito. - disse Felipe

- Mas... eu sou filho de Afrodite. Sou lindo e maravilhoso.

- E daí? Afrodite não é nada. É só uma deusa metida a besta, com nenhum pingo de cérebro que sai por aí fazendo... fazendo... - disse Renan

- I wanna a sex in beatch? - disse Felipe

- É isso aí - disse Renan

- Mas, eu sou... - começou Eduardo

- Ah já chega. - disse Pedro - Precisam da nossa ajuda?

- Precisamos. Mas, antes temos de descobrir seu pai imortal Pedro. Só assim vai funcionar. - disse Annabeth

- E como a gente faz isso? - perguntou Pedro

Silêncio. Eu tentava pensar de todas as formas possíveis, mas não conseguia:

- Por que precisam descobrir quem é meu pai? - perguntou Pedro

- Precisamos do seu poder. Renan é inteligente, Felipe por ser filho de Hermes é habilidoso, Eduardo é...

- Lindo? - perguntou Eduardo

- Não exatamente - continou Annabeth - Eu ía falar que você é essencial para a missão, mas tudo bem.

- Já sei. - gritou Ranielly

E saiu correndo. Nos entreolhamos e saímos correndo atrás dela. Ela parou no chalé de Poseidon.

- Rany o que foi? - perguntei.

- Gabi disse que seu quarto tinha uma banheira para fazer mensagens de Íris.

- E daí?

- Mandaremos uma mensagem para o pai de Pedro.

Como eu não tinha pensado nisso antes? Rany tinha razão. Abrimos a porta do meu chalé e entramos lá. Detalhe: todos nós e Gabi estava lá dentro lendo.

- Ei, quem são vocês.

- Nós deixamos as apresentações pra mais tarde - disse Annabeth quando Pedro abriu a boca pra falar.

Ranielly abriu a janela por onde batiam raios de sol. Pegou um dracma na fonte que há propósito havia sido reformada. Um arco-íris se formou e ela jogou a moeda nele:

- Íris, ó deusa do arco-íris. Aceite minha oferenda e me mostre o pai olimpiano de Pedro.

Uma névoa se formou e uma imagem surgiu. A forma de um rosto embaçada. O deus foi ficando mais visível, mas se encontrava de costas. Ele se virou para nós e pudemos ver seu rosto...

 


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Notas finais do capítulo

e aí gostaram? vamos fazer um trato? 7 reviews ou mais e o próximo cap. será cheio de ação e magia ok?
Bjo
SEMIDEUSES&SEMIDEUSAS