O Humano escrita por AelitaLear


Capítulo 51
Capítulo 51- Selados


Notas iniciais do capítulo

Penultimo cap da fic, que dor no coração! E antes que vc leiam, quero agradecer a DrikaH e a Miihsouza que mandaram novas recomendação! A da Drika pela segunda vez! Que eu ameiii como sempre rsrs

Gente, esse cap é para ser lido com muito juízo ok? Ele contem cenas inadequadas da primeira vez dos nossos thuthucos...

Por isso que dividi em dois, para quem quer ler algo mais Hot, que leia a segunda parte, ali embaixo. E quem quer algo mais leve, leia a primeira.

Não leia as duas por que é perda de tempo, elas são iguais. Eu sinalizei em negrito onde começa um e termina o outro, então vcs podem ver claramente...

E gente, eu tenho 16 anos, não tenho experiência com isso! Se não tiver bom, me perdoem, mas eu não sei descrever coisas não vividas! (conclusão, eu sou virgem!)



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SEM HENTAI

As chuvas passaram e o final delas foi maravilhoso para mim e para Peg. Agora já era normal para nós dormimos pertos um do outro, nem precisávamos da ajuda de Jamie, e quando realmente nos mudamos para o nosso quarto, tudo foi bem mais fácil.

Ainda não éramos totalmente um do outro, mas eu não estava incomodado nenhum pouco com isso. Não queria apressar as coisas, sabia que era difícil para ela, e também por que ela era um pouco nova para isso.

Realmente eu não estava me importando com isso, o primeiro dia que passamos juntos no quarto foi surpreendente para mim. Pela primeira vez tivemos uma conversa madura em relação ao nosso namoro.

- Peg, agora tudo o que é meu é seu, não hesite em pegar nada. – Falei mostrando meu quarto com as mãos.

- Tudo bem Ian, eu não me importo com conforto, você sabe.

Virei os olhos.

- Peregrina! Altruísmo de novo não! – Resmunguei.

- Desculpa Ian, isso é de mim...

Ela tocou meu braço tentando se desculpar, eu virei seu corpo e a abracei apertado. Ela se aconchegou ali de uma maneira encantadora, ficamos naquele estado um bom tempo.

Era tão bom sentir seu calor e seu amor, eu acariciava suas costas e ela me apertava com as pontas dos dedos. Afastei nossos corpos por um segundo, segurei a base de seu queixo, levantando um pouco seu corpo para que pudéssemos nos beijar.

Entre nós dois existia uma corrente elétrica, sempre antes de encostar nela, eu sentia essa corrente puxar. Era um formigamento delicado, quase uma cócegas.

Nosso beijo estava mais intenso e apressado conforme passava os dias, mas era a primeira vez que estávamos totalmente sozinhos sem ninguém para interromper ou repreender.

Nossas bocas se juntavam em sincronismo, as línguas se movimentavam de uma forma doce. Minhas mãos percorriam cada canto de seu corpo, e ela fazia o mesmo com o meu, provocando arrepios onde passava.

Não notei quando a levei para o colchão que estava no chão, só fui perceber quando estávamos deitados um em cima do outro naquele estado. Eu continuava a beijá-la, e ela me puxava cada vez mais para perto dela.

Nosso beijo estava um pouco caloroso demais, e eu não podia perder o controle com ela, não agora, era muito cedo para isso. Separei um pouco nossos corpos, arfando de tanto estar sem fôlego.

- Peg... – Falei buscando ar. – Peg, eu não quero adiantar as coisas, você sabe...

Coloquei uma de minhas mãos em seu rosto, eu o cobria quase por inteiro. Aquilo a deixava bem frágil, tinha que admitir.

- Não Ian, não existe tempo certo para isso... – Falou envergonhada.

- Não Peg, eu não quero te forçar a nada... é muito cedo para você, é muito cedo para nós dois e...

Ela me calou com um beijo.

- Ian eu te amo... Eu não quero mais esperar por isso...

- Peg, eu te esperei bastante, não vou ligar esperar mais e... agora eu te tenho, não me importo com isso.

- Ian O’Shea! Eu tenho mais de 2 milhões de anos! Idade não é problema! – Resmungou.

Eu olhei para seu rosto que estava um pouco emburrado por causa disso. Ela ficava linda de qualquer jeito. Afaguei seu beicinho formando um sorriso no lugar com meu toque.

- Você fica linda quando está brava...

Não precisou de mais palavras, eu me inclinei novamente para sua boca e iniciamos mais uma vez nosso beijo. Não hesitei mais com essas coisas, se era isso que ela queria, e o que eu também queria, íamos nos juntar um ao outro.

Tentei ser o mais delicado possível quando a tocava, ela era tão pequena, seus traços pareciam de uma criança. Levantei sua blusa quase em câmera lenta, tentando não machucá-la com movimentos bruscos.

Por mais que ela dissesse que não era nova e que estava preparada para isso, era um pouco difícil de acreditar. Ela não tinha muito jeito, mal conseguiu retirar minha camiseta, eu que tive que fazê-lo.

No caso dela, idade não era documento, eu já sabia disso. O corpo que ela estava deveria ser... bem... não sei se é essa a palavra certa... mas o corpo deveria ser virgem. Peg também era.

Nossa relação fez com que eu revelasse a minha Peg algo que nunca falei para ninguém. Contei a ela o meu maior segredo, algo que antes me envergonhava, mas que agora que estávamos juntos, me sentia até melhor.

Sempre disse o contrário, um pouco por causa de Kyle já ser mais adiantado nessas coisas, um pouco por vergonha. Era meio complicado para mim, mas contei a Peg que eu também era virgem. As mentiras do passado eram bem idiotas, agora que a tinha.

Isso não nos inibiu, de forma alguma. Eu podia sentir cada ponto de seu corpo colado ao meu, de uma forma totalmente perfeita e inacreditável. O calor irradiava de ambos, e estávamos em perfeita sincronia.

Nosso amor estava sendo selado, da forma mais completa que poderia existir. Tudo o que era meu era dela, e vice e versa. Eu acariciava cada ponto de seu corpo com muito amor, e ela me retribuía da mesma forma.

Não era uma obrigação, e muito menos algo carnal como os outros humanos se referiam a isso... para nós dois, aquilo era o amor, o mais puro amor. Não existia egoísmo da minha parte, muito menos o seu altruísmo, ambos queriam fazer os dois felizes.

Pela primeira fez Peg foi egoísta e eu altruísta... A prova que o amor muda as coisas para satisfazer o outro.

Aquela era a minha Peg, minha completamente e da forma mais perfeita e linda... Nossos corpos se entrelaçaram completamente e depois ambos estavam em completo estado de amor e felicidade. Eu dei mais um beijo em seu rosto e a virei para que ficasse sobre meu peito.

Ela se aconchegou ali e suspirou, tudo tinha sido tão incrível e surreal que eu não tinha palavras para descrever o que tinha acabado de acontecer com nós dois...

- Foi maravilhoso Ian... – Murmurou.

- Acho que maravilhoso não se encaixa nesse conceito... – Suspirei afagando seus cabelos.

- Realmente... Para mim foi totalmente diferente do que eu imaginava...

- Para mim também, foi diferente de tudo o que sempre ouvi falar... principalmente da boca suja de Kyle... – Dei um risinho.

- Não fale assim dele! Ele é seu irmão! – Revirei os olhos e ela riu.

- Mas não solta uma palavra que presta!

Nós dois rimos mais um pouco e ficamos algum tempo em silêncio, curtindo o momento.

- Não é a mesma coisa dos documentos que li sobre emoções antes que cheguei aqui... – Suspirou.

- Agora somos um do outro...

- ... Completamente!

- Eu te amo muito Ian!

- Eu também te amo muito Peg!

Para o resto de nossas vidas...

COM HENTAI LEVE

As chuvas passaram e o final delas foi maravilhoso para mim e para Peg. Agora já era normal para nós dormimos pertos um do outro, claro que isso excitava as vezes, mas nem precisávamos da ajuda de Jamie, e quando realmente nos mudamos para o nosso quarto, tudo foi bem mais fácil.

Ainda não éramos totalmente um do outro, mas eu não estava incomodado nenhum pouco com isso. Eu não estava, mas tinha algo em mim que estava. Não queria apressar as coisas, sabia que era difícil para ela, e também por que ela era um pouco nova para isso.

Realmente eu não estava me importando com isso, o primeiro dia que passamos juntos no quarto foi surpreendente para mim. Pela primeira vez tivemos uma conversa madura em relação ao nosso namoro.

- Peg, agora tudo o que é meu é seu, não hesite em pegar nada. – Falei mostrando meu quarto com as mãos.

- Tudo bem Ian, eu não me importo com conforto, você sabe.

Virei os olhos.

- Peregrina! Altruísmo de novo não! – Resmunguei.

- Desculpa Ian, isso é de mim...

Ela tocou meu braço tentando se desculpar, no exato momento que ela o fez, uma onda estranha passou em meu corpo. Virei seu corpo e a abracei apertado, seus peitos encostados ao meu era muito bom. Ela se aconchegou ali de uma maneira encantadora, ficamos naquele estado um bom tempo.

Era tão bom sentir seu calor e seu amor, estávamos grudados um no outro. Eu acariciava suas costas e ela me apertava com as pontas dos dedos, unhando a extensão, provocando arrepios.

Afastei nossos corpos por um segundo, por mais que não quisesse, por mim ficaria até mais grudado. Segurei a base de seu queixo, com a outra mão eu segurava apertado sua cintura, levantei um pouco seu corpo para que pudéssemos nos beijar.

Entre nós dois existia uma corrente elétrica, sempre antes de encostar nela, eu sentia essa corrente puxar. Era um formigamento delicado, quase uma cócegas. Devia ser a excitação pela proximação...

Nosso beijo estava mais intenso e apressado conforme passava os dias, mas era a primeira vez que estávamos totalmente sozinhos sem ninguém para interromper ou repreender.

Isso me deixava um pouco feliz, minhas mãos eram um pouco frenéticas quando se tratava dela. Ela ofegava com meu beijo, e eu também fazia.

Nossas bocas se juntavam em sincronismo, as línguas se movimentavam de uma forma doce, eu explorava cada canto de sua boca. Minhas mãos percorriam cada canto de seu corpo, e ela fazia o mesmo com o meu, provocando arrepios onde passava.

Eu evitava lugares íntimos, por mais que minhas mãos insistiam em chegar perto e me tentar. Ela não chegava a esse ponto, era eu o safado da história... ela era apenas uma menina...

Não notei quando eu a levei para o colchão que estava no chão, só fui perceber quando estávamos deitados um em cima do outro naquele estado. Eu continuava a beijá-la, e ela me puxava cada vez mais para perto dela. Tentava não pressioná-la ali, mas nossos corpos insistiam em se unir como imãs.

Nosso beijo estava um pouco caloroso demais, e eu não podia perder o controle com ela, não agora, era muito cedo para isso. Separei um pouco nossos corpos, arfando de tanto estar sem fôlego.

- Peg... – Falei buscando ar. – Peg, eu não quero adiantar as coisas, você sabe...

Notei que uma de minhas mãos se encontravam no centro de seu abdômen. Isso era uma prova que meu corpo estava reagindo diferente de minha mente, ele precisava dela, tinha fome dela.

Coloquei uma de minhas mãos em seu rosto, eu o cobria quase por inteiro. Aquilo a deixava bem frágil, tinha que admitir. Se eu o quisesse, poderia jogá-la ali mesmo e fazer tudo.

- Não Ian, não existe tempo certo para isso... – Falou envergonhada.

- Não Peg, eu não quero te forçar a nada... é muito cedo para você, é muito cedo para nós dois e...

Ela me calou com um beijo.

- Ian eu te amo... Eu não quero mais esperar por isso... – Falou perto de meu ouvido, aquilo me estimulava.

- Peg, eu te esperei bastante, não vou ligar esperar mais e... agora eu te tenho, não me importo com isso.

- Ian O’Shea! Eu tenho mais de 2 milhões de anos! Idade não é problema! – Resmungou.

Eu olhei para seu rosto que estava um pouco emburrado por causa disso. Ela ficava linda de qualquer jeito. Afaguei seu beicinho formando um sorriso no lugar com meu toque.

- Você fica linda quando está brava...

Não precisou de mais palavras, eu me inclinei novamente para sua boca e iniciamos mais uma vez nosso beijo. Minhas mãos voltaram loucamente a percorrer toda a extensão de seu corpo.

Não hesitei mais com essas coisas, se era isso que ela queria, e o que eu também queria, íamos nos juntar um ao outro. Puxei um pouco seu corpo a colocando entre minhas pernas, ela sussurrou meu nome quando sentiu o que tinha ali.

Tentei ser o mais delicado possível quando a tocava, ela era tão pequena, seus traços pareciam de uma criança. Mas o toque não estava sendo suficiente nesse momento, eu queria mais, precisava de mais...

Levantei sua blusa quase em câmera lenta, tentando não machucá-la com movimentos bruscos. Olhei um pouco o que tinha ali, distribuindo beijos e deixando-a envergonhada.

Passei minhas mãos para trás de suas costas e achei o feixe que cobria suas intimidades. Delicadamente o tirei, deixando o tecido solto.

Antes que pudesse ver o que tinha ali, coloquei minhas mãos sobre ele para acariciá-lo. Ela gostou disso. Eu resolvi tirá-lo completamente e tocar sua linda pele.

Por mais que ela dissesse que não era nova e que estava preparada para isso, era um pouco difícil de acreditar. Ela não tinha muito jeito, mal conseguiu retirar minha camiseta, eu que tive que fazê-lo.

Quando eu fiz, ela me encarou por um breve segundo, depois se inclinou para meu tórax distribuindo beijos. Quando ela o fez, meus braços a apertaram tão forte que senti medo de machucá-la.

Enquanto a beijava, uma de minhas mãos foram para o mais íntimo dela. Alcancei os botões e os tirei bem devagar, tentando sempre não machucá-la. Desci o zíper bem lentamente, e pude ver o que tinha ali.

Passei minhas mãos em torno de suas pernas, sempre com cuidado, por mais que eu quisesse apertar mais meu toque. Movimentei uma de minhas mãos ali, estimulando, enquanto a  outra estava em seu peito.

Distribui meus beijos ali também, mas não tirei a única coisa que nos separava, ainda não.

Agora era a vez dela, ela sabia disso claramente. Tirar minhas calças foi mais fácil para ela, suas pequenas mãos conseguiram me deixar quase nu. Ela repetiu os mesmos movimentos que eu fiz.

Agora éramos separados apenas por o pequeno pano entre nossas intimidades. Isso não estava certo, minha intimidade não estava mais confortável com o pequeno espaço.

Eu alcancei a sua roupa e a tirei delicadamente, permanecendo meus olhos ali por um longo período. Novamente ela se envergonhou, e respeitei isso. Agora era apenas o tecido de minha roupa que a atrapalhava.

Encostei ali e rocei algumas vezes, novamente ela suspirou meu nome enquanto apertava com as pontas dos dedos a extensão de minhas costas. Suas mãos foram para a minha ultima roupa.

Ela puxou com um pouco de força, eu ri com a atitude, isso era bom. Ela também me encarou, bem mais do que devia, arregalando seus olhos. Depois juntou nossos corpos e roçou muitas vezes, me levando a loucura.

No caso dela, idade não era documento, eu já sabia disso. O corpo que ela estava deveria ser... bem... não sei se é essa a palavra certa... mas o corpo deveria ser virgem. Peg também era.

Nossa relação fez com que eu revelasse a minha Peg algo que nunca falei para ninguém. Contei a ela o meu maior segredo, algo que antes me envergonhava, mas que agora que estávamos juntos, eu me sentia até melhor.

Sempre disse o contrário, um pouco por causa de Kyle já ser mais adiantado nessas coisas, um pouco por vergonha. Era meio complicado para mim, mas contei a Peg que também era virgem. As mentiras do passado eram bem idiotas, agora que eu a tinha.

Isso não nos inibiu, de forma alguma. Eu podia sentir cada ponto de seu corpo colado ao meu, de uma forma totalmente perfeita e inacreditável. O calor irradiava de ambos, e estávamos em perfeita sincronia.

Nosso amor estava sendo selado, da forma mais completa que poderia existir. Tudo o que era meu era dela, e vice e versa. Eu acariciava cada ponto de seu corpo com muito amor, e ela me retribuía da mesma forma.

Não era uma obrigação, e muito menos algo carnal como os outros humanos se referiam a isso... para nós dois, aquilo era o amor, o mais puro amor. Não existia egoísmo da minha parte, muito menos o seu altruísmo, ambos queriam fazer os dois felizes.

Pela primeira fez Peg foi egoísta e eu altruísta... A prova que o amor muda as coisas para satisfazer o outro.

Eu esfregava minhas intimidades na dela, e ela gostava disso, dizia isso no meu ouvido. Eu gostava muito disso, a acelerava um pouco o carinho. As vezes eu usava a mão, mas para ela não era tão excitante.

Aquela era a minha Peg, minha completamente e da forma mais perfeita e linda... e agora ela seria pelas leis humanas também. A olhei com ternura, não queria que fosse no momento errado.

- Peg... Você acha que...

- Sim Ian. – Ela me acariciou. – Está no momento certo...

Nossos corpos se entrelaçaram completamente, encaixei minhas intimidades nela. Ela arquejou de dor, seus olhos viraram e arregalaram, parei nesse exato momento. Eu a tinha machucado.

- Peg, Peg meu amor, me desculpe, eu não sei, eu não queria te machucar e...

Olhei para o lençol que estava abaixo de nós dois, ali tinha sangue, muito sangue. Arregalei meu olhos.

- Peg, eu te machuquei... – Gritei horrorizado.

Ela abriu os olhos e me encarou.

- Ian você não estava me machucando...

- Mas por que você gritou? Depois fechou os olhos... E o sangue....

- Ah Ian, não quero falar sobre isso... – Suas bochechas ruborizaram, eu meio que entendi o que estava acontecendo com ela.

- Peg meu amor, eu já entendi... Mas eu não quero te machucar, não quero! Por favor meu anjo...

- Você não vai me machucar Ian! Você é sensível como uma alma, e forte como um humano... isso equilibra...

Sorri com seus elogios.

- Eu tenho medo...

- Não Ian, não tenha, faça logo, eu preciso, logo... – Isso foi uma ordem.

Voltei a entrar dentro dela, bem devagarzinho, com os seus pedidos. A beijava enquanto ela soltava murmúrios de seus lábios. Percorria minhas mãos nos seus pontos mais sensíveis.

Tentava me movimentar, claro que sem que a machucasse. Tentava ao máximo dar o maior prazer a ela, acariciando seus pontos mais íntimos, ora com as minhas mãos, ora com minhas intimidades.

Ela me puxava para mais perto, cravava suas unhas em mim. Seu ritmo era bem acelerado, e eu respeitava isso, tanto por ela, como também esse era o ritmo que me causava mais prazer.

Depois ambos estavam em completo estado de amor e felicidade. Senti algo diferente passar por meu corpo todo, e o fogo tinha apagado. Eu dei mais um beijo em seu rosto e a virei para que ficasse sobre meu peito.

Ela se aconchegou ali e suspirou, tudo tinha sido tão incrível e surreal que eu não tinha palavras para descrever o que tinha acabado de acontecer com nós dois...

- Foi maravilhoso Ian... – Murmurou.

- Acho que maravilhoso não se encaixa nesse conceito... – Suspirei afagando seus cabelos.

- Realmente... Para mim foi totalmente diferente do que eu imaginava...

- Para mim também, foi diferente de tudo o que sempre ouvi falar... principalmente da boca suja de Kyle... – Dei um risinho.

- Não fale assim dele! Ele é seu irmão! – Revirei os olhos e ela riu.

- Mas não solta uma palavra que presta!

Nós dois rimos mais um pouco e ficamos algum tempo em silêncio, curtindo o momento.

- Não é a mesma coisa dos documentos que li sobre emoções antes que cheguei aqui... – Suspirou.

- Agora somos um do outro...

- ... Completamente!

- Eu te amo muito Ian!

- Eu também te amo muito Peg!

Para o resto de nossas vidas...


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Bem, se vcs quiserem mais, tenho uma one com a primeira vez deles, ela e chama prova de amor... Acho que vcs podem gostar dela tbm rs
Próximo cap é o ultimo, como todo mundo sabe. E quem mandar reviews nesse cap vai receber pontinhos de pop pelo meu outro perfil, mãos a obra! Rsrs