Au Pair escrita por Bhruna


Capítulo 27
27 - Capitulo Final


Notas iniciais do capítulo

Olookoooooo meeooo!! Enfim cheguei aqui na madruga boladona, sentada na esquina, esperando tu passar... Ta parei com o funk.

Fiquei mil anos escrevendo esse cap, pelo amor de Deus não vão brigar comigo. Leiam a notinha no final antes de quererem me matar, certo?

Quero agradecer a Queelll!! Que me ajudou a finalizar pq se não realmente não sairia kkkkkkkkkkkkk' Thanks gaaataa!!!! Vc é mara!!

Agora vamos lá ao que interessa. Ignorem os erros, afinal já estou morrendo de sono.


vaaaaaaaaaaaamooooooooo coméééégooooooooooooo!!!!!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/84213/chapter/27

O resto da viagem foi um inferno total, passei mal quase todos os dias e tive que me virar em mil para evitar me encontrar com o Edward, mas em um navio no meio do oceano ficava um pouco impossível.

– Bella, posso falar com você? – Ele entrou no quarto das meninas onde eu estava passando todas as noites depois daquela cena desagradável.

– Estou um pouco ocupada agora, o senhor deseja alguma coisa? – Agora era assim, voltei pra estaca zero, relacionamento patrão/empregada.

– Bella, por favor...

Ele parecia cansado, estava abatido e sempre apertando as têmporas. Juro que me deu a maior dor no coração, uma vontade enorme de colocar ele no colo e dizer que tava tudo bem, que tudo ia ficar bem, mas não ia. Eu tinha ido para os Estados Unidos para trabalhar e acabei fugindo do meu propósito, nunca que eu deveria ter me apaixonado pelo meu chefe e deixado a situação chegar ao ponto que chegou.

– Eu preciso levar as crianças para a piscina, hoje é ultimo dia delas aqui e elas precisam se divertir um pouco.

– Eu só queria esclarecer essa situação. – Ele ia se aproximar de mim, mas as crianças saíram correndo do banheiro.

– Vamos Bella! Vamos! – Annie agarrou minhas pernas e Emilie se colocou ao meu lado.

– Nós já vamos, peguem suas toalhas.

– O papai vai tamém? – Annie sorriu quase implorando, mas eu respondi antes que ele pudesse abrir a boca.

– Não querida, o papai não vai com a gente. – Ele apenas olhou para mim, depois para a Emilie e foi para o quarto.

– Agora ele vai namorar com a Jéssica? – Emi me perguntou já com um olhar furioso.

– Não devemos nos meter na vida do seu pai, Emi.

– Você vai deixar isso acontecer?

– Emi, não tem nada que eu possa fazer. – Respondi cansada.

– Claro que tem! Você não está fazendo nada, você está desistindo da gente. Era tudo mentira, você nunca gostou de mim, nunca gostou da Annie nem do meu pai. Você é uma mentirosa e eu odeio você! – Ela correu para o banheiro e se trancou lá dentro, nada naquela viagem me doeu mais do que ouvir aquelas palavras. Corri atrás dela e bati na porta.

– Emi, por favor, você sabe que isso não é verdade. Eu amo vocês.

– Me deixa em paz ou eu quebro tudo aqui dentro.

– Emilie! O que você está fazendo ai? – Escutei Edward perguntando do outro lado.

– Me deixem em paz! Eu odeio vocês!

– A Emi ta tiste? – Escorreguei para o chão e deixei que a Annie me abraçasse.

– Está.

– Você não gosta de mim? – As lágrimas começaram a jorrar pelo meu rosto e não consegui nem segurar os soluços.

– Claro que eu gosto.

– Eu também gosto de você, um montão.

Eu só queria que aquele pesadelo acabasse. E eu ia fazer com que pelo menos o pesadelo daquelas meninas acabassem. Desde a minha chegada só foi problemas atrás de problemas. Então tomei minha decisão.

Não sei o que foi mais difícil, arrumar minhas malas, sair sem me despedir do Edward ou sair sem nem dar um beijinho nas meninas.

Quando o navio atracou em Washington eu já pude sentir um frio subindo pela minha espinha, em poucas horas eu estaria indo embora dali e era como se estivesse sendo partida em milhares de pedaços. Quando chegamos em casa, já estava tarde e as crianças já estavam dormindo. Edward as levou para cima e eu segui para o meu quarto e comecei a juntar minhas coisas.

– Você está bem, querida? – Marie entrou no meu quarto e me encontrou sentada em cima da mala chorando igual a um bebê. – Oh meu bem, o que está acontecendo, para onde você vai?

– Estou indo para casa, Marie. – Me joguei em seus braços e deixei que as lágrimas molhassem sua blusa.

– Estou sabendo o que aconteceu, você não deve se preocupar com a Jéssica, o pai dela e eu estamos resolvendo essa situação. Peço desculpas pelo o que ela fez.

– Está tudo bem Marie, meu lugar não é aqui, vai ser melhor eu ir para casa.

– Você tem certeza disso? O Edward está muito triste, parte meu coração vê-lo dessa maneira.

– O meu também, mas vai ser melhor assim. Posso te pedir uma coisa?

– Claro meu bem, depois do que minha filha aprontou com você eu posso fazer o que quiser.

– Cuida dele pra mim? E das meninas, por favor? – Comecei a chorar mais ainda e ela me abraçou apertado.

– Eles estarão em boas mãos, fique tranqüila.

– Muito obrigada Marie, por tudo.

– Espero que você esteja fazendo a coisa certa.

– Eu também.

– Vou pedir para o Jeff te levar, está muito tarde e é perigoso você sair sozinha.

– Não precisa. A Alice e a Ângela vão me levar, por sinal elas já devem estar me esperando.

– Então se cuida minha filha - Ela me abraçou forte - e se você cair em si e perceber que o melhor é você estar aqui, tenho certeza que as portas estarão abertas.

– Obrigada. – A abracei ainda mais apertado e depois peguei minhas coisas.

Era hora de ir embora.

– Como é que eu vou viver aqui sem você ein? – Alice chorava mais do que eu – Eu vou morrer! Com quem eu vou brigar? Ou encher o saco com as minhas ladainhas?

– Eu nem vou ver meu sobrinho ou sobrinha nascer – Ângela passou a mão na minha barriga e começou a chorar também. – Você é uma bruxa, sabia?

– Parem meninas, por favor, já está sendo difícil o bastante.

– Você é muito burra sabia? A infeliz tenta roubar seu homem e o que faz? Foge! A gente precisava revidar fogo com fogo, mas não, você vai e decide ir embora e deixar tudo de bandeja para ela. Isso não é revidar fogo com fogo, é revidar fogo com papel, e você sabia que fogo queima o papel? Você deveria dar uma surra nela, daquelas de deixar ela acordar no hospital, isso que você deveria fazer!

– Alice eu não posso bater nela, estou grávida esqueceu? Não quero que meu filho saia pela minha boca.

– Ela está certa – Ângela falou – Mas é para isso que existimos, pode ficar tranqüila que o é dela está guardado. Eu pego aquela safada.

Eu ri – Tudo bem, mas não quero ver o nome de vocês nos jornais na pagina de assassinos.

– Que nada, aqui é serviço de profissional – Alice se gabou – Só vamos cortar o freio do carro dela.

– Você duas são malucas, mas eu amo vocês.

– Não quero que você vá embora. – Alice me amassou em um abraço. – Quero ver esse bebê nascer, não necessariamente ver, porque seria muito nojento, mas eu quero estar surtando na sala de espera enquanto você está se estrebuchando lá dentro.

– Eu também quero. – Me despedir das duas estava sendo uma coisa impossível. – Vocês podem ir para o Brasil, prometo mandar noticias.

– É, ouvi dizer que tem muitos gatinhos lá.

– Então encontro vocês lá?

– Ah pode apostar sim, quando você menos esperar – Senti um tom de ameaça na voz da Alice, mas nem me importei, o quanto antes elas aparecessem por lá, para mim seria ótimo.

Anunciaram meu vôo e eu tive que correr para o embarque, quando o avião decolou eu senti a pior dor do mundo, a dor da solidão, a dor da saudade, a dor de estar deixando as pessoas que eu mais amava para trás.

Fizemos uma escala na Cidade do México que demorou umas seis horas. Meus pés estavam inchados, minha cabeça estava latejando e eu não tinha mais lágrimas para chorar. O avião pousou em São Paulo com oito horas de atraso, eu estava exausta e não tinha avisado ninguém que estava voltando, ou seja, tinha que achar um taxi disponível. Fui em direção a sala de desembarque praticamente sendo arrastada pelo meu carrinho de malas, por mim deitava e morria ali mesmo. Mas eu morri segundos depois que meus pés tocaram o desembarque, lá estava ele, lindo e desarrumado, me olhando com os olhos marejados e apertando um casaco em suas mãos.

– O que você está fazendo aqui?

– Vim te buscar. – Edward se aproximou e eu me afastei.

– Como é?

– Você não achou que eu deixaria você ir embora sem antes resolver aquele mal entendido, ainda mais esperando um filho meu. – Agora ele parecia um pouco bravo e eu fiquei meio que com um pouco de medo.

– Quem foi que te falou isso? Como é que você chegou até aqui tão rápido?

– Aviões particulares voam com o dobro da velocidade e não fazem escalas, desculpa Bella. – Eu já deveria imaginar, eu até poderia me sentir feliz em ver a Alice se eu não estivesse com vontade de enforca-la.

– Eu não deixei você e a Ângela com as meninas? – Até o Edward parecia surpreso com a presença dela.

– Deixou, mas eu tive que vir já que ninguém nesse mundo atende o celular, para que vocês têm essa porcaria?

– Mas que diabos vocês estão fazendo aqui?

– Eu vim te buscar! – Os dois responderam juntos.

– Você tem que voltar Bella, nós precisamos conversar...

– Isso pode esperar – Alice o interrompeu – Meu assunto é muito grave e muito mais urgente. Emilie está no hospital.

– Como é que é? – Agora foi a vez de eu e o Edward falarmos ao mesmo tempo.

– É isso mesmo que vocês ouviram, ela acordou passando mal, queimando de febre e vomitando mais que a Bella e toda essa gravidez. Eu a Angie a levamos para o hospital, mas a febre não quer baixar e ela não quer ninguém que não seja a... Bella.

Senti minhas pernas tremerem, mas antes que eu pudesse alcançar o chão as mãos do Edward me seguraram.

– Nós precisamos voltar. – Falei me recompondo – Precisamos voltar agora.

Chegamos em menos da metade do tempo que eu levei para ir pro Brasil. Alice tinha razão, o avião particular era mesmo muito mais rápido.

Jeff já estava a nossa espera no desembarque e seguimos direto para o hospital. Ângela estava impaciente andando de um lado para o outro e quando ela me viu soltou um suspiro enorme de alivio.

– Graças a Deus vocês chegaram.

– Como ela está? – Perguntei quase correndo em sua direção.

– A febre não baixa e ela só deixou a Annie ficar lá dentro. Não tem Cristo que a tire de lá, a enfermeira foi tentar e acabou sendo mordida por ela. Juro que nunca vi a Annie daquele jeito. – Quase ri de imaginar a Annie mordendo a enfermeira, mas eu estava preocupada demais para focar minha atenção naquilo.

– Vou entrar lá e ver o que está acontecendo. – Edward até tentou, mas a enfermeira o barrou.

– Desculpe senhor, mas ela só quer ver a mãe.

– A mãe? – Todos nós perguntamos ao mesmo tempo.

– Sim, a mãe! Isabella se eu não me engano.

– Mas eu não sou... – Eu ia falar, mas a o Edward me interrompeu.

– Ela quer ver você Bella, vai falar com ela, por favor.

Sem nem pensar duas vezes eu segui em direção do quarto onde a Emilie estava, abri só um pouquinho a porta e vi as duas deitadas na cama, uma do lado da outra. Annie estava com um livro de contos na mão e a Emilie estava com olhos fechados.

– Agola vou conta do João e da Maria.

– Annie pelo amor de Deus, acho que já ouvi essa historia umas trezentas vezes.

– Então dos poiquinhos.

– É porquinhos. E você já contou essa também.

– Então Bela adomecida.

– Também já contou.

– Mas é da Bella. – A Emilie abriu os olhos e encarou a irmã.

– É verdade.

– To com saudade dela. – Annie abaixou a cabeça e a Emilie passou o braço em volta dela a abraçando.

– Eu também estou. – Meu coração despedaçou e eu empurrei mais a porta.

Dois pares de olhos azuis me encararam assustadas e depois de alguns segundos Annie pulou da cama e correu em minha direção.

– Você voltou – Ela pulou no momento em que abri meus braços.

– Claro que voltei, descobri que tem uma princesinha doente. – Olhei para Emilie e ela virou o rosto para o outro lado.

– A Bella ta aqui Emi, ela ta aqui – Annie pulava tanto em meu colo que eu mal conseguia segura-la

– É, eu vi.

– Ei! – Me sentei ao lado dela na cama – Ouvi dizer que você estava me chamando.

– É eu tava.

– Então por que não quer nem me olhar?

– Porque ai você vai embora e eu vou ficar mais triste.

– Mas eu não vou embora.

– Você já me prometeu isso uma vez e foi embora, eu já vivi muito tempo sem uma mãe, não quero viver mais. Quando você estava aqui tudo estava melhor, até o papai estava melhor, mas ai você foi embora e tudo vai voltar igual antes. Eu não quero assim, eu preciso de você mãe, eu preciso muito. - Ela estava chorando e eu também. A Annie saiu do meu colo e se deitou ao lado da irmã.

– Eu tamém pleciso de você mamãe, não vai embola.

Puxei as duas para o meu colo e as apertei junto ao meu peito e era assim que eu queria ficar para sempre. A quem eu estava tentando enganar? Não conseguiria passar nem uma semana longe delas, nem uma semana longe... dele.

A porta se abriu e lá estava a pessoa na qual eu estava me referindo. Todo lindo com aquele cabelo despenteado e as roupas amassadas. Eu não podia viver sem eles, eu não queria viver sem eles.

– Como está nossa princesinha? – Ele sorriu e eu me senti como da primeira que o vi, ou seja, infartando.

– Acho que está melhor, mas o médico aqui você – Sorri de volta para ele e a Emilie me soltou.

– O papai estava chorando sabia? – Ela falou apontando para o Edward.

– Emilie! – Ele a advertiu, mas ela continuou.

– E tudo por sua causa. Eu acho que vocês dois separados são um saco, juntos é bem mais irado. – Edward passou a mãos pelos cabelos envergonhado e depois me encarou.

– Nisso eu tenho que concordar com ela.

– Eu acho que a mamãe e o papai têm que casá. – Annie bateu palminhas e saltitou na cama.

– Eu acho que a senhorita tem que descer daí e deixar esse assunto para a Bella e eu resolvermos. – Ele a pegou no colo e foi em direção a porta – Vou chamar o médico que está cuidando da Emi para dar uma olhada nela, vem comigo?

– Ela não precisa que eu fique com ela? – Olhei para a Emilie e ela revirou os olhos.

– Vai logo, eu não vou fugir daqui.

– Ta bom, ta bom! – Levantei e fui seguindo o Edward, mas parei ou ouvir ela me chamar.

– Mãe?

– Oi! – Eu não ia cansar nunca de ouvir ela me chamar assim.

– Você volta né?

– Claro que volto. – Ela sorriu e deitou fechando os olhos.

– Então vou dormir um pouquinho.

Saímos da sala e o Emmett estava parado em frente a porta com os braços cruzados e os olhos cheios de lágrimas.

– Como ela está?

– Ela está bem Emm. – Edward o confortou.

– Graças a Deus, eu quase morri do coração quando a Ângela me falou que ela estava no hospital.

– Agora está tudo bem.

– Quelo o titio – Annie esticou o braço para o Emmett e ele a pegou.

– Vou ali na cantina com a Bella, você pode ficar de olho nelas?

– Posso sim, vai lá.

Caminhamos em silencio até ele me puxar para dentro de um consultório vazio.

– Ta ficando doido? – Se alguém pega a gente aqui estamos ferrados.

– Eu trabalho aqui Bella, esse é o meu consultório e ninguém vai entrar aqui.

– Ahh – foi tudo que consegui dizer.

– Podemos conversar agora?

– Agora?

– É, agora!

– Tudo bem.

– Ótimo. – Nós dois ficamos em silencio.

– Acho que alguém precisa falar para ser uma conversa. – Ele riu e eu derreti.

– Eu sei que aqui não é o melhor lugar nem o melhor momento para gente conversar, mas não posso esperar, não quero que você vá embora.

– Mas eu não...

– Espera, deixa eu falar.

– Tudo bem. – Quem sou eu para impedir não é verdade?

– Eu me apaixonei por você desde o segundo que você derrubou leite por toda a cozinha e depois mais ainda quando você entrou no meu quarto morrendo de medo da chuva e mais ainda quando eu percebi o quanto você é importante para minhas filhas e quanto você as ama. Você me ajudou com a Emilie e hoje é uma criança bem diferente do que era antes, você uniu minha família e trouxe uma felicidade enorme para minha casa. Aquela história que aconteceu no cruzeiro não foi nada...

– Eu sei que não foi.

– Bella eu quase pirei quando soube que você estava grávida, mais ainda quando descobri que você tinha ido embora. Você não ia me contar nunca?

– Eu ia, eu acho. Honestamente eu não sei o que eu estava pensando.

– Você não pode ir embora, as meninas precisam de você, eu preciso de você.

Seus lábios tomaram os meus e minhas pernas viraram gelatina, como eu pude imaginar que conseguiria viver sem ele? Eu jamais poderia.

– Eu amo você – falei ainda com lábios grudados no dele – Eu não vou embora.

Ele me beijou mais uma vez, e mais outra, e outra, varias vezes. Até perdermos e fôlego e ele me soltar.

– Nem acredito que vou ter mais um bebê - Suas mãos foram para minha barriga e eu me arrepiei

– Nem acredito que vou ter um bebê.

– Casa comigo?

– Que? – A gente tava falando de bebê e logo o assunto mudou para casamento?

– Casa comigo? Eu sei que não tenho um anel aqui e que o lugar não é nem um pouco bonito, nem romântico, mas

– Sim! – Respondi imediatamente. – Sim, eu caso.

E lá estavam seus lábios grudados nos meus novamente. Eu poderia passar o resto da minha vida assim e não me cansaria jamais.

FIM....


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ahhhh mas como assim? E o sexo do bebê? e a Angela e a Alice? e o Emmett, e o casamento, e o...? Caaaaaalmaaaaaaa!! Ainda tem o Epílogo com tudo o resto! CAAAAAALLLMAAAA que vcs ainda não vão se ver livre de mim Muahahaha!!!! kkkkkkkkkAgora eu vou dormir que eu também sou filha de Deus e amanhã tenho que cuidar dos meus pestinhasXêero Amoo vcsprometo não demorar no EpílogoFuiiiiiiii