Ghost Curse escrita por CanasOminous


Capítulo 2
Capítulo 2 - A Maldição do Reino de Spiritum.


Notas iniciais do capítulo

Capítulo reformulado / Imagens retirados pelas novas regras do Nyah. Obrigado pela leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/82933/chapter/2

Capítulo 2 – A maldição do reino de Spiritum.

A chuva já havia cessado e a noite se aproximava, mas Ash e seus amigos não pretendiam descansar tão cedo, pois tudo que acontecia deixava o rapaz cada vez mais empolgado. Dawn e Brock apenas o seguiam, atentos para qualquer sinal suspeito nas redondezas. Seguindo para o oeste o cemitério já não situava-se tão longe, o pôr-do-sol naquelas montanhas era sombrio e obscuro. Nenhuma voz podia ser ouvida, e nem mesmo uma alma sequer podia ser vista perambulando pela vasta terra, ou era isso que seus olhos humanos diziam.

Em sua frente, o portal do grande cemitério erguia-se com dificuldade. Tudo naquela terra parecia ter sido destruído há muito tempo, fungos cresciam na madeira do portão que indicava a entrada ao cemitério, assim como as letras pareciam ser de uma língua a muito esquecida, uma linguagem utilizada pelo povo que lá habitara no passado, compartilhando os mesmo sinais dos símbolos dos pilares na entrada daquelas montanhas.

— Que lugar misterioso. Eu nunca gostei de cemitérios! — comentou Brock.

— Cemitérios têm gente morta, então não tem nada a temer! Vamos andar e procurar o cara que o homenzinho encapuzado falou, eu estou começando a me interessar por esse jogo! — riu Ash.

O cemitério era muito grande, ele estendia-se um por um longo caminho íngrime, coberto por pequenas elevações. Muitos túmulos descansavam naquela terra, e diferentemente da entrada, o cemitério possuía um pouco de grama e algumas árvores secas, que por sinal estavam todas mortas após aquele local ter se tornado uma terra infértil por motivos desocnhecidos. Alguns dos galhos das plantas secas carregavam lampiões que pareciam ter sido acesos a pouco tempo, assim como no chão podia-se ver alguns gravetos queimados, mas que agora jaziam úmidos devido a chuva. Tudo isso levava a idéia de que alguém estivera naquele cemitério há poucos dias, mas até o momento não havia nenhum sinal de seres humanos.

— Eca, olha só! Este lugar parece estar abandonado há décadas! Ash, está ficando escuro. Eu estou dizendo, vamos parar com esse jogo idiota e vamos embora logo. — resmungou Dawn.

— Negativo. Se você quiser ir embora é só ir, mas eu vou continuar!

Dawn olhou para trás e viu seu caminho sendo coberto pela escuridão que ficava cada vez mais densa, como se alguma coisa pudesse pular e atacá-la a qualquer momento se ela estivesse sozinha.

— Heh, heh, heh... Acho que vou continuar com vocês dois mesmo, afinal, o que tem de ruim em um cemitério não é? Só tem gente... Morta. — disse ela com receio ao pronuciar a última palavra.


Ao longe podia-se ver uma pequena fortaleza feita de pedras e rocha, que parecia servir como base de defesa no passado. Pouco a pouco os jovens começavam a pensar que aquele cemitério provavelmente fora um cenário de um antigo reino pela grande quantidade de monumentos e construções ancestrais destruídas. Pequenas escadas levariam ao andar de cima, mas tudo estava abandonado, nenhum Zubat fazia sua toca nos cantos escuros da fortaleza, e por sinal também não havia nem sinal de algum Pokémon nas redondezas. O sol nunca chegava naquelas terras, fazendo com que o céu sempre permanecesse escuro e denso como o chumbo.

Tudo aquilo parecia uma base de guerra, porém não era possível explicar o porquê de uma estrutura militar estar montada em um cemitério.

— Olha só que fortaleza bacana! Parece um castelo gigante de exércitos antigos. — riu Ash, correndo em direção do local para procurar por qualquer objeto interessante.

— Esse garoto não tem jeito mesmo. — riu Brock, sentando-se sobre uma lápide caída, e arrumando uma pequena fogueira para passarem a noite.

Ash, junto a Pikachu e Dawn, ficaram na pequena fortaleza procurando por qualquer artefato diferente. Vez ou outra brincavam, como se travassem uma guerra em um passado distante, enquanto Brock preparava a comida e as barracas para o acampamento. O dia acabou rápido e agora a noite chegava.

— Olhe só, Dawn! Eu achei a ponta de uma flecha. Legal, né? Vou guardar e levar pra Pallet! — disse Ash , mostrando o artefato para Pikachu, que apesar de ser um objeto antigo, ainda guardava os traços de uma formosa arma, mesmo que já houvesse perdido seu corte.

Enquanto eles conversavam, os lampiões que estavam pendurados nas árvores misteriosamente acenderam-se sozinhos. O que dispertou a atenção dos aventureiros no mesmo instante. Não era possível ver a grande lua nem as belas estrelas naquela noite, e algo muito estranho podia ser sentido no vento. Uma leve brisa batia sobre seus rostos, Pikachu começava a sentir-se incomodado, e apesar de Ash e dos outros não fossem capazes de ver nada, com seus olhos de pokémon Pikachu podia sentir uma presença sombria ao anoitecer.

— Aconteceu alguma coisa Pikachu? Por que você está encarando a parede? Não tem nada lá... — comentou Ash confuso.

O Pokémon foi caminhando lentamente para trás, e apesar da chuva já ter cessado, alguns relâmpagos ainda podiam ser vistos ao longe. Em seguida, Brock levantou uma tocha em direção da parede que Pikachu encarava atônito, e todos se surpreenderam ao deparar-se com uma sinistra sombra que podia ser vista de algo que não existia.

— O que é isso, um espírito?? — disse Dawn caindo no chão, extremamente assustada.

Os outros não sabiam o que fazer, mas a sombra continuou imóvel, como se nem mesmo existisse, mas todos sabiam muito bem o que estavam vendo. Ash decidiu tomar uma iniciativa e começar o ataque, escolhendo um pokémon perfeito para ver coisas do além.

— Noctowl, eu escolho você! — disse ele, jogando a pokébola que liberou sua raríssima coruja Shiny.

Noctowl seria o pokémon perfeito para aquela ocasião, seus olhos eram capazes de ver até mesmo na escuridão. A coruja fitou a sombra por um momento, e utilizou um misterioso ataque conhecido como Foresight, que demonstrava pokémons fantasmas ocultos.

Da sombra revelou-se uma criatura gigantesca, tinha mãos cadavéricas que não eram sustentadas por braços e simplesmente flutuavam no nada. Tinha um único olho vermelho, e seu corpo era vazio. A verdadeira sombra era um espectro do mundo antigo, um misterioso Dusclops. Estranho como tudo naquela terra, ele era anormalmente muito maior do que as outras criaturas da espécie, e trazia também diversas cicatrizes pelo seu corpo, como alguém que sofrera muito em sua vida passada.

— Olhe só o tamanho deste Dusclops! — disse Dawn assustada.

— Caramba, eu queria um desses! — disse Ash animado, pegando sua pokéagenda na sequência. Porém, o pequeno aparelho parecia não funcionar, e pela primeira vez o objeto estava fora de área — Que estranho, minha pokéagenda não está funcionando. Eu nunca tinha visto isso!

— Acho melhor nós fazermos algo Ash, esse pokémon está nos olhando de um modo estranho... — comentou Brock receoso, continuando a observar o Dusclops que ainda não tinha mexido sequer um músculo.

— O Pikachu vai dar um jeito nele. Vamos lá, utilize o Thunderbolt! — ordenou Ash.

O pequeno pokémon lançou seu poderoso ataque contra Dusclops, mas os raios pareceram simplesmente atravessá-lo, atingindo a parede da fortaleza que estava logo atrás, desaparecendo em pequenas faíscas. A criatura continuou imóvel, mas agora direcionou seu olhar para Pikachu e começou a observá-lo do alto, enquanto Ash encarava-o com dificuldade de tão grande que era o pokémon.

Guarde sua arma soldado. Não pretendo lutar. — disse Dusclops com sua sinistra voz.

— O Pokémon falou?! — disseram os três surpresos.

Você tem muita coragem, jovem de chapéu estranho. — continuou o pokémon, direcionando-se à Ash — O que faz nas amaldiçoadas terras de Spiritum?

— Espere aí, como que um pokémon está falando, e quem é você? — perguntou Dawn confusa.

O fantasma olhou para a garota e revelou um sorriso sincero, o que de certo modo confortou a todos ali, imaginando que aquela criatura gigante não fosse uma verdadeira ameaça.

Eu sou General Dusclops, comandei os exércitos de pokémons fantasmas no topo da colina, que leva para meu reino. O que trás três jovens para este cemitério ancestral? Não é bom que os vivos entrem, os mortos podem ficar zangados...

Um homenzinho de capuz roxo nos trouxe para este jogo, e eu vou terminá-lo para que eu consiga o poderoso pokémon escondido nestas terras! — explicou Ash.

Dusclops deu uma lenta risada, fazendo com que os jovens ficassem um pouco confusos pela reação do pokémon. Em seguida, ele apenas direcionou-se à eles e tornou a falar:

Vejo que se encontraram com o pequeno Gengar na entrada. Vejo que ele não desiste mesmo de procurar alguém que possa quebrar a maldição. — disse Dusclops com sua voz cansada, sentando-se em cima da fortaleza e usando-a como uma cadeira.

— Espere um pouco, quer dizer que aquele homem na entrada, na verdade era um Gengar? Isso está ficando cada vez mais confuso. — comentou Dawn.

Já que estão aqui, gostariam de ouvir uma história? Eu era um grande contador de histórias quando era vivo... — comentou o pokémon, fazendo os jovens se entreolharem confusos, mas em seguida aceitando a proposta.

Ash, Dawn e Brock sentaram-se próximos ao gigantesco pokémon para ouvir suas façanhas, fascinados por ouvir cada vez mais revelações estranhas sobre aquele reino.


Há muitos anos atrás o reino de Spiritum teve uma grande guerra entre a raça dos Duskulls e dos Shuppets. Spiritum era a nossa fortaleza, a raça Duskulls, mas no fim da guerra acabamos por sermos derrotados pela facção inimiga. Depois da derrota, os deuses pokémon amaldiçoaram as duas raças pelas infinitas batalhas que travaram, a maldição fazia com que eles nunca mais pudessem descansar, e para sempre vagariam na escuridão. A fortaleza dos Shuppets permaneceu intacta, e mesmo atualmente alguns de seus espiões ainda vagam nestas terras, pois para eles a guerra nunca terminou.”


— Desde o dia em que fui derrotado em uma batalha por meu reino, eu tenho esperado por aquele que viesse e libertasse minha alma. Sinto a sua determinação, meu jovem, há muito tempo não vejo alguém como você. Todos são cobertos pelo medo e pela dúvida, porém, vou confiar a você meus poderes, para que cumpra meu objetivo...

Essa história é muito triste... — disse Dawn.

— E por que você acha que eu sou a pessoa certa para tal façanha? — perguntou Ash.

Aprendi a ver não somente o que nossos olhos revelam, mas o que o coração e alma demonstra. É algo que apenas a morte pode ensinar, algo que só aprendemos quando deixamos a vida. — disse o General Dusclops.

Ash manteve-se quieto por um tempo, assim como os seus amigos. Dusclops apenas sentia o vento batendo em seu corpo, mas ele não podia mais sentir a sensação de frio, apenas o vazio. Em seguida ele olhou para os jovens que levantaram seus olhares, e tornou a perguntar:

Precisam de mais alguma informação?

Senhor Dusclops, como funcionava o sistema de governo em seu reino? Você disse que eram duas facções e que a sua fora derrotada, mas acredito que trabalhavam como uma monarquia, não é? — perguntou Brock.

— Sistema de Governo? Que pergunta é essa Brock? — brincou Ash surpreso.

Ótima pergunta, jovem de olhos estranhos. O sistema realmente funcionava como uma monarquia, todos nós obedecíamos ao grande rei de Spiritum, que reside no Castelo Ancestral de Spiritum. Esse será o próximo objetivo de vocês , precisam enfrentar todos os desafios e chegar ao castelo, mas não é uma tarefa fácil...

Como assim, General Dusclops? Você não poderá vir conosco? — perguntou Ash.

Isto é um tarefa para vocês, jovens humanos, não posso interferir no destino de nossa nação. Transmita minhas palavras para meus homens, que mesmo em morte, permanecem leais a mim... Diga a eles que a guerra terminou... Então serei capaz de descansar tranquilamente em meu sono.

— General, como espera que façamos isso? Nem mesmo sabemos onde encontrar seus soldados! — afirmou Dawn.

Dusclops agachou na altura de Ash e entregou um pequeno objeto brilhante em suas mãos, era um anel adornado em prata e pedras negras, e parecia exalar uma força misteriosa de seu círculo central. Ash olhou para o fantasma ainda sem entender o que ele queria dizer, percebendo que aquele jogo já estava tomando rumos mais sérios.

Jovem de chapéu estranho, guarde este anel que era passado de geração em geração da nobreza, os fantasmas de milhares de meus soldados juraram fidelidade a este símbolo de poder, e todos pensarão que você sou eu pelo simples fato de você usá-lo. — explicou Dusclops.

— Com este anel mágico eu posso mandar nos fantasmas? — perguntou Ash animado.

Cabe a você decidir seu destino. Faça o que julgar o que é correto. — sorriu o pokémon.

— Como assim? Você não sabe o que esse garoto pode fazer com um exército de pokémons! Por favor Senhor General, pega de volta!! — brincou Dawn, enquanto idéias imagináveis rondavam a cabeça de Ash.

— Deixe-me ver seu entendi. Você quer que o Ash vá até o castelo ancestral de seu reino para que vocês, pokémons fantasmas, possam ser libertos? Então esse era o jogo? — perguntou Brock.

Exatamente. Sugiro que não percam tempo, pois ele pode estar contra vocês... — disse General Dusclops virando-se para Ash e saudando-o em um sinal de continência. — General, permite que eu me retire?

Ash observou o grande Dusclops por um tempo sem reação, mas em seguida deu um sorriso de lado e respondeu-o com o mesmo gesto de respeito e apreço aos superiores militares.

— Dispensado. — disse ele com um sorriso.

Dusclops foi desaparecendo junto ao vento, seu corpo vazio já não podia mais ser visto e sua voz foi sumindo como um sussurro junto a brisa, deixando os três jovens sozinhos, e o pequeno anel mágico nas mãos de Ash.

— Parece que tudo isso é mais sério do que pensávamos. — comentou Brock.

— Você tá brincando? Adorei esse jogo, então esses pokémons fantasmas querem diversão, não é? O mundo vai ver oq ue eu posso fazer com um monte de Pokémon fantasma! — riu Ash.

— Nem pense em fazer nada perigoso com esse anel, mocinho. Eu e o Brock estamos aqui para tomar conta de você! Vamos libertar estes pobres pokémons da maldição, eu só espero que eles não sejam tão estranhos quanto o General Dusclops...

— E que não falem. Já foi muito estranho conversar com um Pokémon. — riu Brock.

— Vamos lá pessoal, quero testar logo este anel! Será que com ele eu vou virar um fantasma também? — questionava Ash animado, como uma criança que acabara de ganhar um brinquedo novo.

— Não me venha com idéias, daqui a pouco você vira um Pokémon... — brincou Dawn.

Apesar da longa história do General Dusclops, a noite continuaria, pois muitas aventuras e segredos ainda os aguardam com este misterioso artefato que permitirá Ash comandar a alma dos soldados fantasmas.


Ainda no cemitério, pequenos Duskulls caminhavam calmamente por aquela terra, alguns sentavam-se próximos às fogueiras e outros divertiam-se nas árvores mortas, assim como pequenos grupos protegiam alguns túmulos. Todos pareciam muito animados e sem preocupações. Ash apenas observava os “temíveis” soldados do General Dusclops, que mais pareciam um bando de crianças inocentes que brincavam num cemitério isolado.

— Esses Duskulls são os temíveis soldados? — perguntou Dawn frustrada.

— Que legal! Eles tão acendendo uma fogueira cara!! Eu quero capturar um desses Duskulls inteligentes, eles são engraçados!

— Não Ash, agora você é o capitão deles, use o anel e procure informações sobre como passar por aquela grande parede de rochas na entrada! — sugeriu Brock.

— Aaaw, tudo bem... — respondeu ele, colocando o pequeno anel em seu dedo.

Porém, nada diferente pôde ser notado, nem na aparência e nem em seu interior, logo, todos começaram a dúvidar dos verdadeiros poderes do anel.

Quando Ash aproximou-se dos Duskulls nas redondezas eles logo pararam de divertir-se e se colocaram em posição de alerta. Todos fizeram sinal de continência e se prontificaram a receber Ash, que mantinha o anel em seu dedo indicador. O rapaz aproximou-se então de três pequenos fantasmas que protegiam um túmulo e tentou manter contato. Um dos Duskulls que defendiam a lápide, ao ver Ash, rapidamente fez uma saudação militar, seguido dos outros dois; a mesma feita por General Dusclops.

Ah! G-General Dusclops! Perdoe-me, eu não havia percebido que era o senhor. Faz tantos anos que não o vemos, necessita de algo General? — perguntou o soldado Duskull, ainda mantendo a posição de respeito.

— E aí, amigão! Como eu faço para passar por aquele muro de rochas na entrada?

Estamos guardando esta tumba sob sua ordem há muitos anos! Aqui jaz o espírito do poderoso Coronel Drifblim, minha informação lhe foi útil, General?

Alguém percebeu que o que ele falou não tem nada haver com a sua pergunta? — riu Dawn.

— Mas é claro que não Dawn, ele até que deu uma informaçaõ útil. Ele falou de um Drifblim, que é um pokémon voador, acho que iria servir para passarmos por cima daquela colina rochosa na entrada. — comentou Brock, olhando para Ash que concordou com a idéia.

— Pode ser, soldado! — disse o rapaz — O que eu faço agora? Ordeno que ele abra o túmulo?

A-Abrir o túmulo? São as ordens do capitão, abram a cova homens!

Sem hesitar, vários Duskulls se juntaram e empurraram a lápide do túmulo com muito esforço, revelando um misterioso buraco, grande o suficiente para que u, ser humano pudesse entrar.

Está aberto general! Precisa de mais algo Senhor?

Muito bom cara! Prometo que quebrarei essa maldição e liberarei a alma de vocês! Demorô? — disse Ash confiante, tentando parecer forte perto dos inocentes Duskulls.

Será uma honra senhor!! — respondeu o pequeno, sem entender muito bem o que ele queria dizer.

— Vamos lá pessoal, preciso encontrar esse Driflblim para podermos continuar o jogo! O anel do General Dusclops é fantástico, e está ficando cada vez mais divertido! — disse Ash, entrando no buraco.

Dawn e Brock se entreolharam sem reação, mas agora que Ash tinha aquele misterioso objeto eles sabiam que podeiam estar mais seguros, e tudo que lhe restava era acompanhá-lo.

— Agora só nos resta segui-lo... — suspirou a garota.

— Precisamos ficar de olho nele Dawn, ele pode aprontar se ficar por aí de brincadeira com esses poderes estranhos. Vamos lá! — riu Brock.


Agora que Ash e os outros já sabem o caminho a trilhar, só lhes resta encontrar o misterioso Drifblim para que possam subir o topo da colina e finalmente poderem entrar no reino de Spiritum. Com os poderes de General Dusclops, o que será que Ash poderá fazer?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!