A Vingança de Hermione Granger escrita por Tamara


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Lovelies, eu costumo revisar pelo menos duas vezes antes de postar, mas vez ou outra um errinho ou palavras "comidas" podem passar. Peço que me avisem se ver algo errado. ♥
E LEIAM AS NOTAS FINAIS, por favor. Boa leitura, espero que gostem!



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Capítulo 12

O sabor do pecado

— Está esperando um convite, Draco? – Ela o provocou em um sussurro, desejando os lábios dele contra o seu. Para o alto com toda racionalidade.

Com um meio sorriso sacana, ele aproximou os lábios dos dela, roçando-os sem pressa. Hermione arfou com a provocação, arqueando o corpo contra o dele. Antes que pudesse ter a chance de reclamar de sua demora, ele colou os lábios nos seus. Beijando-a como há muito desejava.Ela entreabriu os lábios, permitindo o aprofundar do beijo. Suas línguas se entrelaçaram, descobrindo aos poucos o ritmo do outro, não tinham pressa. Não a princípio.

Para Hermione, Draco Malfoy tinha sabor de menta. E para Draco, Hermione Granger tinha sabor de morangos. Nunca imaginaram que essa junção resultaria em um sabor tão delicioso.

Ela sentiu o corpo definido do homem contra o seu, abriu um pouco as pernas, envolvendo as coxas na cintura dele, deixando os quadris mais unidos e a posição mais confortável.

A perspectiva de serem pegos a qualquer momento, era algo distante.

Não importava onde estavam.

Não importava ela ser Hermione Granger e ele Draco Malfoy.

Não importava serem opostos.

Nada importava além dos dois, e da perfeita sintonia em que se descobriam.

Desejo. Paixão. Amor? Poderia ser amor..., mas nenhum dos dois saberia definir isso naquele momento.  

O beijo intensificou-se, e as mãos da morena passearam cobiçosas pelo tórax e abdômen dele. Por sua vez, o sonserino embrenhava a mão destra nos cachos da garota, apertando os seus cabelos com suavidade. Os corpos roçavam-se, na medida em que se entregavam aos seus desejos e conectavam suas almas.

Um estrondo foi ouvido. Livros caindo? Hermione não teve certeza, o som de vozes ao longe denunciava que não estavam sozinhos...

Merda, estavam na biblioteca!

Afastaram-se imediatamente, Draco levantou-se em um pulo, estendendo a mão para Hermione em seguida. Assim que ela voltou o olhar ao dele, sentiu suas bochechas corarem, o chão pareceu ser muito mais interessante naquele momento. Por Merlin, sentiu tanto desejo, não sabia do que seria capaz se o barulho não tivesse interrompido.

Um silêncio constrangedor se instalou entre o casal. Draco não conseguia pôr em palavras os sentimentos que o atingiram quando tinha os lábios macios de Hermione contra os seus. Beijar Hermione Granger no chão da biblioteca? Aquele ato era loucura demais para ser absorvido rapidamente.

— Isso não vai se repetir, você sabe, não é? – Hermione quebrou o silêncio, tratando de endireitar a saia, e ajeitar os cabelos superficialmente.

— Claro que não vai, Hermione. – Draco assentiu, embora soubesse que fosse mentira. Ele voltaria a ter os lábios dela para si, mas não discutiria isso com ela. Não naquele momento, a princípio tinha que entender melhor os sentimentos que passava a nutrir pela garota.

— Eu acho que vou para a aula... – Ela balbuciou, despedindo-se com um aceno, ajeitou novamente os cabelos, e tentou esgueirar-se do loiro com a pouca dignidade que restara.

— Hermione! – Assim que ele a chamou, voltou o olhar para trás imediatamente. Será que queria beijá-la de novo? Ela não iria se importar realmente se ele quisesse, talvez até gostasse...

— Você esqueceu... – Ele ergueu a mão, entregando o livro para ela. – Tem um bom gosto literário.

Ela arqueou uma das sobrancelhas. Draco Malfoy lê livros trouxas?

— Não faça essa cara de surpresa, Orgulho e Preconceito é um clássico. – Ele completou, achando graça na sua surpresa.  

— Acho que realmente não o conheço tanto assim, Draco. – Ela esboçou um sorriso sincero, voltando a fita-lo. Estava com tanta vontade de beijá-lo outra vez... Merlin que a ajude.

 Foco, Hermione. Foco.

— Não se preocupe, teremos tempo para isso. – A malícia em sua voz foi evidente, e a piscadela não restou dúvidas. – Até mais, Hermione. – Completou, antes de se afastar. Deixando uma Hermione confusa para trás.

Ainda atordoada, a grifinória voltou o olhar para a capa do livro.

Tudo por culpa desse maldito livro, se não fosse por ele, não teria subido na cadeira, não teria caído sobre o corpo do loiro, não teria colado os seus lábios nos dele, não teria gostado tanto, não teria desejado mais... estava perdida. Depois de provar do pecado, ela sabia que estava perdida.

(...)

O incidente na biblioteca ainda rondava os seus pensamentos, enquanto caminhava com Pâmela e Thereza em direção à sala de Defesa Contra as Artes das Trevas, naquele dia teriam aula com o novo professor. Os alunos especulavam se esse duraria mais de um ano, já que os professores de D.C.A.T não tinham tanta sorte. O rumor de que o cargo era amaldiçoado parecia quase certo.

Não era uma matéria obrigatória, mas ela a escolheu para os NIEM’s. Para sua sorte, a aula era compartilhada com os alunos da Sonserina, também do sétimo ano. Respirou fundo e fez o possível para manter-se confiante, tinha a solução perfeita para o ocorrido na biblioteca: agiria como se nada tivesse acontecido. Perfeito!

As três garotas foram as últimas a entrar na sala, Pâmela e Thereza traíram-na descaradamente ao sentaram-se juntas na última mesa vaga. E como aquele era o seu dia de sorte, o último assento era ao lado de Harry Potter.

A morena revirou os olhos com o fato. Respirou fundo, antes de caminhar em direção ao assento vago; enquanto andava, seus olhos cruzaram com os de Draco.

Ele estava ao lado de Pansy Parkinson, e não foi uma surpresa notar que os orbes cinzas do loiro estavam fixos nela. Ele esboçou um meio sorriso sacana, o qual Hermione ignorou prontamente, antes de desviar o olhar dele. Sabia estar rubra, e amaldiçoou-se por isso.

A garota acomodou o corpo na cadeira ao lado de Potter, não se dando o trabalho de voltar o olhar ao dele, enquanto retirava os livros da bolsa. Organizando sistematicamente seu lado da mesa.

— Olá, Hermione. – A voz de Harry a tirou do sério. Como ele tinha a cara de pau de ainda dirigir a palavra para ela?

— Srta. Granger para você. – Respirou fundo, e voltou o olhar frio aos verdes dele. Notou surpresa em sua expressão, o que a fez esboçar um sorriso de satisfação.

— Como queira, Srta. Granger. – Retrucou, deixando suas feições duras. Estava começando a se cansar da frieza de Hermione, todas as tentativas de aproximações eram fracassadas, e já não sabia mais o que fazer.

Ignorando-o, Hermione voltou o olhar para o novo professor. Ele tinha acabado de adentrar a sala; era um homem alto, cabelos negros e olhos escuros, suas roupas eram pretas, e a capa de mesma cor dava-lhe um ar de superioridade. Aparentava ter aproximadamente trinta anos, sua beleza fez as garotas suspirarem.

Antes de se apresentar ele sorriu, aquele sorriso... não precisava ser muito inteligente para chegar à conclusão de que o novo professor viria acompanhado da palavra “problemas”.

— Boa tarde! Chamo-me Brendon Murray, e sou o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. – Com a varinha, ele escreveu o seu nome no quadro e a disciplina que lecionaria. – As minhas aulas serão teóricas e práticas. Vou fazer o possível para que não sejam desgastantes, mas para isso vou precisar que todos sejam participativos e cooperativos. – Seu tom de voz era grave, mas carregado de simpatia. – Antes de iniciar, desejam perguntar algo?

— Você é casado? – Uma das alunas sonserinas perguntou descaradamente.

— Não, não sou casado. – Brendon parecia desconfortável com a pergunta.

— Quantos anos você tem? – Outra pergunta pessoal, vinda novamente de uma garota.

— Não acho essa uma pergunta pertinente. – Falou mais sério daquela vez, desejando que cessassem com as interrogações de sua vida pessoal. – Mas, tenho 31 anos. – Completou para sanar a curiosidade dos ali presentes.

— Você já lecionou em outras escolas? – Daquela vez, a pergunta veio de Thereza, que observava entediada a reação da maioria das garotas perante um professor bonito.

— Sim. Lecionei alguns meses em Durmstrang, e por quatro anos em Beauxbatons. – Respondeu com alívio pela pergunta não ser tão íntima.  

— E por que saiu de Beauxbatons? – Thereza indagou com curiosidade, sabia ser outra pergunta pessoal, mas não se conteve em fazê-la. Brendon tinha algo obscuro em si, apesar do sorriso encantador.

— Porque fui convidado para lecionar em Hogwarts e aceitei. – Seu tom de voz saiu duro, ríspido. – Mais alguma pergunta Srta.…?

— Rouge, Thereza Rouge. – Respondeu, antes de engolir em seco. Notou que os demais colegas a olhavam com surpresa, ninguém esperava por uma atitude grosseira do professor tão encantador. E surpreendentemente todos ficaram em silêncio. - Sem mais perguntas. – Completou, mantendo o orgulho em sua voz. Era uma sonserina, acima de tudo.

— Bem... – O professor pigarreou, claramente desconfortável com o clima instalado. - Estive olhando a grade curricular de vocês, e me espantei com o quão estão atrasados. Teremos que nos apressar um pouco, abram o livro na página 254...

Ele deu uma breve introdução sobre o que iriam estudar durante o ano. Ademais, falou sobre feitiços avançados de proteção.

— Por fim, quero que façam um pergaminho com cinco mil palavras sobre a evolução dos feitiços de proteções ao longo do tempo. A nota se dividirá em duas, o pergaminho e a prática. Além disso, farão com a dupla que estão hoje. Todos de acordo? – Antes que alguém pudesse manifestar-se contra, ele continuou a falar, explicando como desejava que o trabalho fosse feito.

Hermione engoliu em seco, observando Harry pelo canto dos outros. Por outro lado, o moreno também estava tenso com a notícia, todavia era uma chance de se aproximar da antiga amiga.

Assim que o professor findou a aula, Hermione observou enquanto os alunos levantavam-se, e constatou que a namoradinha de Harry não fazia aquela matéria. Contudo, Lilá Brown pôs-se próximo à Harry e Hermione, observando descaradamente os dois. A intromissão da loira poderia lhe servir de algo.

— Potter. – Anunciou enquanto levantava da cadeira. – Terça-feira, às 20 horas, encontre-me na biblioteca para iniciar o trabalho. Sabe que não gosto de atrasos. – Falou alto o suficiente para Lilá escutar.

— Claro... – Ele estava surpreso, imaginou que Hermione relutaria com o intuito de fazer todo o trabalho sozinha e assim evita-lo, seria típico dela. Na verdade, já não sabia mais o que esperar da garota que um dia pensou conhecer tão bem.

Sem se despedir, ela virou as costas para o moreno e caminhou em direção às amigas. Quando estavam de saída, o professor pediu para trocar algumas palavras com Thereza a sós.

— O que ele queria? – Hermione e Pâmela perguntaram simultaneamente, assim que Thereza saiu da sala.

— Só um pedido de desculpas. – Disse sem alongar o assunto, Pâmela e Hermione trocaram um olhar indagador, mas não perturbaram Thereza com mais perguntas. - Como foi se sentar ao lado do Potter, Mi? – Thereza mudou de assunto, tentando desviar o foco de si própria.

— Não foi agradável. – Respondeu prontamente, ao notar que elas esperavam por mais, continuou com um quê malicioso em sua voz: – Mas acho que essa aproximação pode ser útil...

— Essa é a minha garota! – Pâmela apertou as bochechas da prima, arrancando uma risada dela.

— Meninas! – Gina as parou abruptamente. – Abriram uma vaga para artilheiro na Grifinória... – Completou animada, entregando um cartaz com o anúncio para Pâmela.

— Não acredito! Quando os testes se iniciam? – A animação na outra Granger era notória, ela era artilheira nos Estados Unidos, e não perderia a chance de o ser ali também.

Engataram uma conversa animada sobre quadribol, mas os pensamentos de Hermione voltaram para um assunto mais urgente: Luna.

(...)

A de cabelos loiros olhava para as estrelas com o ar sonhador. Sempre gostou de pintar, e não pôde deixar de fazer um céu estrelado em cima da sua cama. Adorava o mistério que envolvia o espaço e amava as constelações, sabia tudo sobre os astros e as estrelas.

Uma vez seu pai dissera que as estrelas carregavam as almas de pessoas que deixaram esse mundo. Então era lá onde sua mãe estava? Por muitos anos essa perspectiva deixou o coração da garota mais leve. Sua mãe era uma das belas estrelas, e a noite olhava por ela.

Por pior que fosse seu dia, sua mãe estaria lá nas noites estrelas. Uma lágrima escapou de seus olhos, queria tanto ser uma estrela, queria tanto sua mãe de volta.

— Luna! – A voz distante a dispersou.

— Como entrou aqui? – Perguntou enquanto continuava a observar as estrelas, não teve coragem de voltar o olhar para a amiga.

— Entrei com uma menina do sexto ano. – Cautelosamente, Hermione deitou-se ao lado de Luna. – Você é uma artista... – Já havia visto o teto estrelado de Luna, mas ainda ficava encantada com as artes da amiga.

— Obrigada... – Sua voz saiu fraca.

— Eu sei como você se sente. – A morena segurou a mão pálida da amiga sonhadora, voltando o olhar ao dela.

— Não, Mione. Você não sabe. – Luna suspirou, tomando coragem para encarar a amiga. – Você não sabe como é ser chamada de estranha por todos, você não sabe o que é crescer sem amigos, sem mãe...

As palavras cortaram o coração de Hermione. Era verdade, ela não tinha noção da dor de Luna, apesar de tudo, sempre teve seus pais.

— Eu sempre fui taxada como estranha. – Hermione começou, não queria comparar as dores, só fazê-la entender que não estava sozinha. – Nunca tive amigos quando criança, sempre fui inteligente demais para a minha idade, sempre afastei todos... até descobrir que sou uma bruxa. E nem mesmo em Hogwarts fui aceita, Luna. Não se preocupe com o que os outros dizem de você, eles não te conhecem, não realmente.

Luna sentiu-se tocada pelas palavras, mas estava com tanta dor que se resignou.

— Você diz isso, mas na primeira oportunidade que teve mudou radicalmente. – Seu tom de voz saiu amargo, voltando os olhos tristes para o falso céu.

— Talvez eu realmente seja a pior das hipócritas. – As palavras saíram firmes, mas o tom amável permaneceu em sua voz. - Mas não fiz isso pelos outros, Luna. Fiz por mim. Eu estava quebrada por dentro, precisei encontrar uma maneira de juntar os pedaços e me reconstituir.

As palavras sinceras de Hermione fizeram-na desabar sua falsa fortaleza, e as lágrimas vieram com facilidade. Permitiu-se ser abraçada e reconfortada.

— Eu sei que ninguém pode tomar o lugar de sua mãe, Luna. – Hermione sussurrou com cautela, enquanto acariciava os cabelos loiros, e permitia a amiga soluçar em seu ombro. A tristeza de Luna ia muito além das palavras de Gina, envolvia a perda e o fato de não se sentir pertencente àquele mundo. – Mas você sempre terá a nós, somos suas amigas, e estaremos aqui por você. Sempre. – Completou com ternura.

— Obrigada, e desculpe pela minha crise... – Luna disse entre soluços, limpando as lágrimas, enquanto esboçava um sorriso tímido.

— Todos temos momentos ruins. Você não precisa passar por isso sozinha. – Com um sorriso, apertou o nariz da amiga, arrancando uma risada da loira. – Agora você precisa deixar Gina se aproximar...

— Sim, ela me mandou dez cartas. – Luna a cortou, apontando para o amontoado de cartas ao lado da cama. – Acho que dá para perdoá-la... – Brincou, a verdade é que já havia perdoado Gina minutos após o ocorrido, não conseguiria ficar afastada da amiga por muito tempo.

— Fico tão aliviada! – Hermione depositou um beijo no rosto da amiga. – Agora vou tratar de algo importante... – A morena sorriu marota, deixando a corvinal curiosa.

— O que vai fazer?

— Querida, prepare-se, porque a sua primeira festa vai ser inesquecível. – Piscou para a amiga, antes de deixa-la sozinha.

Luna não deixou de sorrir com isso, mas logo tratou de se levantar e conversar com Gina. Pelo que conhecia da única garota dos Weasley’s, ela deveria estar escrevendo mais dez cartas de desculpas. 

(...)

Por pouco Minerva não se engasgou com a água que tomava, ela voltou os olhos com surpresa para a aluna predileta. Não era tola, sabia das reuniões surdinas que os alunos costumavam fazer; mas, contando que fosse no final de semana e sem álcool, os professores faziam vistas grossas. Afinal, adolescentes precisavam de um pouco de diversão.

Mas, definitivamente, nunca imaginou que um aluno pediria permissão para realizar uma festa “ilegal”. E jamais imaginou que esse aluno fosse ser Hermione Granger.

— Por favor, sei que é um pedido incomum, mas prometo que tudo estará dentro do controle... – Hermione continuava a falar, pondo todos os prós na balança.

— Srta. Granger, eu entendi. – Minerva a interrompeu, não pôde deixar de sorrir com a situação. Acima de tudo, confiava em Hermione; além disso, poderia tirar proveito daquela situação. – Evidente que proíbo bebidas alcoólicas e quaisquer espécimes de brigas; mas eu permito, com uma condição...

— Que condição? – A morena perguntou com surpresa. Jamais imaginou que a diretora fosse concordar tão facilmente.

— Quero que seja a responsável pelos preparativos do baile de primavera. – Minerva falou com animação, o baile de primavera estava tirando o seu sono, nunca foi uma mulher criativa para realizações de eventos, tampouco tinha paciência para tal.

— Claro! Pode contar comigo.  – Hermione respondeu com animação, as coisas estavam saindo melhor do que imaginou.

(...)

O dia foi cansativo, apesar de produtivo. Naquele momento somente queria tomar um longo banho. Entrou distraída na sala comunal, por pouco não tropeçou em algo, ao olhar para baixo arregalou os olhos surpresa... aquilo era um sutiã?!

Risadas. Gemidos. Gritos. Gritos?!

Vagarosamente, ergueu o olhar, e prendeu a respiração ao notar que seu adorável sofá estava sendo ocupado para realizações profanas.

— Mais rápido, isso... – Em meio aos gemidos, identificou a voz de Romilda que estava sem suas vestes e os cabelos negros cobriam parte do seu rosto e seios. Por Merlin, ela estava rebolando sobre o homem.

Que merda era aquela?! Como Draco ousava trazer uma garota para a sala deles? Como ele ousava transar com outra no mesmo dia em que se beijaram? E por que sentia seu coração tão apertado?   


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Notas finais do capítulo

Não me matem por esse final! hahah E LEIAM O PRÓXIMO CAPÍTULO quando eu postar, vocês vão entender. Prometo tentar não demorar muito! Beijos ♥



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