A Promessa da Rosa Vermelha (reescrevendo) escrita por Não sou autora ou influencer


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

A pessoa me pediu pra mim ser minha própria juiza, minha mente como juiza me manda: Não tome banho, não escove o dente, não penteie o cabelo porque você é ruim para a sociedade. Você é feia porque o fake falou que você não é boazuda. Fique sem se cuidar, não vai arrumar namorado.

Pronto, não vou sair, não ligo pro que a sociedade pensa de mim porque já me acham uma pessoa ruim. tanto faz se to limpa, tanto faz se estou com dente escovado tanto faz se penteio o cabelo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/813727/chapter/7

Enquanto o jantar avança, Rube observa sua avó com admiração. Ela sempre soube como transformar os momentos comuns em algo especial, e agora entende que a verdadeira magia não está apenas nos lugares desconhecidos, mas também nas coisas simples e nas pessoas que amamos.

Após o jantar, Rube ajuda a limpar a mesa, sua mente ainda vagando pelos pensamentos sobre o jardim e o ratinho. A avó, como sempre, a deixa trabalhar em seu próprio ritmo, confiando que a experiência será tanto educativa quanto divertida. A cozinha está cheia dos sons suaves da tarefa, o tilintar dos pratos e o murmúrio das conversas.

Quando tudo está limpo e arrumado, a avó sugere uma caminhada noturna no jardim, algo que Rube adora, mas que tem sido menos frequente devido às noites mais frias. Elas saem juntas, envoltas em casacos quentes, e caminham pelo jardim iluminado pela luz da lua. Rube, agora com uma nova perspectiva, observa o jardim de uma maneira diferente. As sombras e os mistérios que antes pareciam intimidantes agora se revelam como parte de um grande e fascinante cenário.

"Você sabe," diz a avó, olhando para as estrelas, "o jardim tem sua própria maneira de mostrar sua magia. Às vezes, é necessário olhar mais de perto, ou até mesmo esperar por um momento especial para realmente perceber o que ele tem a oferecer."

Rube sorri para a avó, agora com a mente aberta para a beleza dos pequenos detalhes. As flores noturnas, as folhas que se movem suavemente com a brisa, e o canto ocasional de um pássaro noturno parecem criar uma sinfonia serena. Rube sente uma sensação de paz, compreendendo que a magia está presente em todos os lugares – não apenas em aventuras grandiosas, mas também nos momentos simples e nos detalhes sutis.

Ao final da caminhada, enquanto retornam para a casa, Rube sente um novo senso de gratidão e apreciação pelo que tem. A avó, como sempre, foi uma guia sábia, ajudando-a a ver o mundo com olhos mais claros e coração mais aberto.

Naquela noite, ao se deitar em sua cama, Rube revisita os pensamentos sobre o ratinho e o jardim, mas agora com uma nova perspectiva. A curiosidade e o desejo de aventura ainda estão presentes, mas ela entende que o verdadeiro encanto reside em viver plenamente no presente e apreciar as maravilhas ao seu redor. Com um sorriso tranquilo e uma sensação de contentamento, Rube adormece, sonhando com novas descobertas e aventuras, mas agora com a certeza de que a verdadeira magia é encontrada tanto nos mistérios do mundo quanto nas pequenas alegrias do cotidiano.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Promessa da Rosa Vermelha (reescrevendo)" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.