Melodia do amor escrita por juuhjuuh


Capítulo 2
Capítulo 2




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Em uma tarde, enquanto o dia se despedia deixando um rastro de cores no céu, uma mistura de azul e laranja era presente na tarde daquele sábado. Chloé, se espreguiçava tentando expulsar quaisquer resquícios de sono que se fazia presente no seu corpo. Com dificuldades, abriu os olhos ainda deitada. na cama. Felizmente, era final de semana, ou seja, era permitido ficar de bobeira, memso que sua mente a culpasse por estar em período de provas na faculdade, nesses tempos sombrios tudo se resumia em "enfiar a cara nos livros", coisa que ela repudiava por completo.

A loira se levantou, ainda sonolenta, apanhando um pente e se sentando em sua penteadeira sofisticada, aproximou seu rosto do espelho, quase pulando de susto por seu cabelo estar em um estado deplorável. Penteou as madeixas loiras delicadamente, esfregava seus olhos para que conseguisse despertar melhor do seu sono, que estava a consumindo aos poucos, consequências de uma noite de doses e mais doses de vinhos, com Sabrina, que havia retornado para Paris esta semana, seus dias melhoraram com a presença da ruiva de volta na sua rotina, mas ela admitia que esse seu gosto frequente para bebidas alcoólicas poderiam prejudicar ela no futuro. Por fim, ela caminhou em direção ao banheiro, tomando uma ducha rápida e se dirigindo ao seu guarda-roupa.

— O que será que visto hoje? hum... Hoje é sábado, não tenho muitas opções do que fazer esta tarde, talvez posso ver se Sabrina tem alguns planos para hoje? - ligou para a ruiva, que para a sua insatisfação, estava no apartamento do seu namorado, em Londres. - Aparentemente, ficarei sozinha, novamente.

Pensou em ligar diversas vezes para o loiro, mas sempre parecia que algo impedia ela, ela quase se convenceu por completo que ele estava na companhia de Marinette, o que fez ela perder todas as esperanças. Estava quase desistindo e retornando para sua cama macia, que estava chamando ela, incessantemente. Mas juntou coragem que lhe restava e colocou a determinação à disposição. Vestiu um vestido vermelho, calçou seus sapatos e desceu as escadarias do hotel, pegando as chaves de sua limousine e diriginda pela cidade, procurando alguma distração para melhorar seu dia.

— Não é por conta de não ter companhia, que não posso me divertir sozinha! não preciso deles. - falou para si mesma em uma tentativa fracassada de tentar se alegrar.

Estacionou o carro em uma rua de frente para Torre Eiffel. Caminhou para perto dela, vendo suas luzes começando a aparecer, proporcionando um show de cores reluzentes. Ela sorriu pela primeira vez ao dia, achava lindo como o roxo se misturava no rosa, e o vermelho no azul, era uma mistura de tons impressionantes. Sua atenção voltou para um café que permanecia em sua lateral, o local era super famoso, várias celebridades frequentavam aquele lugar, fora o cardápio fenomenal que eles possuíam, era de deixar qualquer um com água na boca. Prontamente ela se direcionou para dentro do estabelecimento, sentando-se em uma mesa com a vista para o famoso carrossel da Torre, ela podia ver crianças brincando alegramente junto aos seus pais, rapidamente, seu sorriso sumiu de seu rosto, esboçando um semblante cabisbaixo. Sua atenção foi tomada pelo garçom que se dirigiu até sua mesa, ela fez o pedido e lhe entregou uma gorjeta. Ela não sabia se ficava agradecida pelo garçom ter tomado sua atenção, ou se ficava confusa por ter feito um gesto tão simbólico para ela; que era lhe entregar uma gorjeta pela primeira vez em muitos anos, muitas coisas mudaram nesses últimos anos.

Sua barriga estava quase lhe implorando comida, sua expressão de insatisfação era nítida por conta da demora do seu pedido. Ela estava quase indo em direção a cozinha para dizer a eles mais um de seus sermões e porquê eles deveriam temer ela por ser filha do prefeito. Um típico discurso que ela utilizava para conseguir o que queria, e que na maioria das situações funcionavam perfeitamente. Manteve seu rariz arrebitado e braços cruzados, observando o garçom atrapalhado trazer seu pedido apressadamente, ele pediu desculpas para a loira em nome do chefe, pois todos ali reconheciam a sua fama de manipuladora e capacidade para destruir qualquer pessoa com simples palavras.

— Vocês quase me mataram de fome! onde esta a noção de vocês? deixando a filha do prefeito esperando! vocês tem sorte que estou com muita fome, caso contrário iria ligar para meu pai resolver tudo! agora vá embora, não preciso mais de você, imprestável! - disse para o garçom, que fez uma reverencia envergonhado, saindo de cena.

Mesmo aborrecida, ainda se incomodava com os milhares de olhares de desaprovação para ela. Virando seu rosto em resposta, colocando para dentro uma porção de cheesecake, que estava espetacular.

Ela ouviu o sino da porta que ficava na cafeteria tocar, sinalizando que um cliente novo estava adentrando o local. Quase deu um pulo da cadeira, observando os cabelos azulados e uma feição conhecida pedindo informações para a recepcionista, ele portava uma guitarra em suas mãos e uma palheta na outra, suas roupas estavam transmitindo a impressão de terem saído de um show de rock, vestimentas que ela desaprovava por completo, ele mantinha a expressão perdida, parecendo que procurava por algo. Forçou suas vistas para tentar ler a linguagem labial que ele estava falando com a mulher. O homem disperso olhou para o lado, tendo seus olhos em encontro aos de Chloé, ele acenou para ela, que ficou com o rosto corado, ignorando a investida de comunicação de Luka. Ele se aproxima com um sorriso gentil, permanecendo de frente para Chloé.

— Boa tarde! fico feliz por te ver de novo. - ele disse se aproximando e estendo sua mão para cumprimentar ela. Relutante, ela aperta sua mão levemente, com um ar de desdém. - posso me sentar aqui? - perguntou, afastando uma cadeira.

— Não tem nada melhor para fazer? - deu uma mordida em um croissant. - E o que faz com uma guitarra em uma cafeteria?

— Gostei da sua curiosidade, vou me sentar com você. Respondendo suas perguntas, sim, tinha uma apresentação da minha banda para fazer, mas acho que me perdi no caminho para o show e estava pedindo informações nesse lugar chique. Achei que não te veria por um bom tempo, mas aparentemente agora sei onde te encontrar. - sentou-se sobre a cadeira, se alongando brevemente. - E você, esta aqui sozinha? - olhou ao redor procurando alguma possível companhia de Chloé.

— Acho que consigo perceber pelas sua roupas, estão ridícula. E sim, estou sozinha aqui, algum problema com isso? ou melhor, estava sozinha até pouco tempo, antes de você me oportunar. - revirou os olhos e cruzou seus braços, encarando o homem de cima a baixo. No fundo ela estava grata por ter alguém dividindo um café consigo, mas não admitiria isso tão cedo. - Bom, de qualquer jeito, tenho que agradecer por ter me levado até minha casa outro dia. Trouxe seu guarda-chuva comigo, caso te encontrasse um dia perdido pelas rua novamente. Toma. - retirou um guarda-chuva preto de sua bolsa, colocando ele sobre a mesa, perto do moreno.

Luka agradeceu, mas recusou o objeto, devolvendo para a loira, que ficou confusa pelo gesto, insistindo que ele pegasse o objeto.

— Eu não preciso mais, fique para você de lembrança! não precisa me agradecer, sempre que uma amiga precisar estarei aqui. - piscou para a mesma.

"Amiga", quanto tempo que ela não ouvia essa palavra, não se lembrava quando foi a última vez. Sua feição se mostrou em um sorriso espontâneo, que escapou repentinamente pelos seus lábios. Luka percebeu essa mudança curta de expressão em seu rosto e ficou feliz, por saber que essa era uma palavra de aconchego para ela. Logo o sorriso gentil, se transformou em uma feição fria e cabisbaixa. O casal que estava brincando com sua filha no carrossel sentaram em uma mesa, na sua frente. Acariciando os cabelos da menina, que ria contagiante. De alguma maneira aquilo atingiu a loira como um soco no estômago.

— Que seja, Mas vou me retirar agora e voltar para a casa. Fique no meu lugar. - respondeu, apanhando sua bolsa e colocando sobre seu colo.

Luka segurou a mão de Chloé, ele estava confuso sobre o comportamento dela. Ele era uma pessoa bem observadora, mas nem todos os observadores conseguem desvendar todos os mistérios, infelizmente.

— Para onde vai? Fique mais um pouco, acabei de sentar aqui. Aconteceu algo em que eu possa ajudar?

— Do que você esta falando? só quero ir embora. Não aconteceu nada. - mentiu. retirando a mão do homem de seu pulso. Permanecendo ainda sentada em seu lugar. Seu corpo estava constantemente implorando para ela ir embora, mas sua mente queria que ela ficasse.

Luka olhou a mulher em seus olhos, que estavam desencontrando com os seus diversas vezes, parecia que ela sabia, se os olhos dele encarasse ela no fundo da alma, seus medos seriam quase palpáveis. Então para evitar isso, ela fugia dele. Ele foi juntando peças e mais peças, olhando ao seu redor para encontrar alguma pista, e ligeiramente, elas surgiram como um passe de mágica, colaborando para uma possível resposta.

— Bom... Eu quero poder te ajudar, se estiver acontecendo algo, por favor não exite em me falar. Sei o quanto você é reservada com seus problemas, todos nós somos, mas às vezes precisamos de amigos para nos consolar. - colocou a mão no ombro da mulher.

Qual era a chance dela se abrir com ele? Uma pessoa que nem ela mesmo conhecia tão profundamente, fez ela pensar tanto em como acontecimentos da vida marcaram tanto ela. A loira tinha certeza que nunca poderia se abrir com alguém, principalmente um desconhecido, ela tinha feito uma barreira de proteção para si mesma em situações como está, onde não permitia que ninguém ultrapasse ela.

— Eu não tenho nada a dizer com você, e não somos amigos. - retirou a mão de Luka de uma forma ríspida de seu ombro, permanecendo de braços cruzados, encarando ele como se implorasse para ele ir embora.

— Tudo bem, tudo bem. Podemos começar devagar, colegas de faculdade, que tal? - sugeriu, como uma alternativa para não ultrapassar limites.

— Pouco importo. Você disse que estava perdido procurando algo, porque não vai atrás disso?

— Acredito que a está hora, o show já deve ter acabado, mas ainda posso ter esperanças que eles estejam nas apresentações finais. - se levantou da cadeira olhando para a mulher. - Você vem?

— Com você? Para um show de rock? Está louco? - ela riu sarcasticamente, não acreditava no que seus ouvidos haviam escutado. - Isso que é piada.

— Prefere ficar aqui, sozinha? Você mesma estava querendo ir embora agora pouco. Tem algo melhor para fazer?

Ela pensou e repensou, milhares de vezes, criando situações e desculpas fictícias na sua cabeça para não ir, olhou ao redor se encontrando sozinha, no meio de famílias reunidas com seus filhos e casais apaixonados se encarando. O ambiente parecia que gritava em seu subconsciente o quanto ela era menosprezada. Ela olhou de volta para Luka, que se apoiava na cadeira esperando uma resposta da loira. Ela se odiou naquele momento, concordando com as palavras de Luka, ela queria sair daquele lugar imediatamente.

Muito exitante, ela aceitou. Com um olhar de desdém.

— Acredito que não vou achar nada melhor por Paris hoje, eu vou, mas se o lugar que está me levando for em uma ralé, eu vou embora na mesma hora! - pagou a conta, empinando o nariz e saindo na frente de Luka, deixando ele para trás.

Ele seguiu ela com o olhar saindo pela cafeteria, foram entrando no carro da loira, Luka se espantou por estar em uma limousine pela primeira vez.

— Uau, por dentro é mais bonito do que por fora. É uma lincoln?

— Admita que esse é o carro mais bonito que você já entrou, e sim é uma lincoln! - jogou seu cabelo para o lado, com um sorriso satisfatório. - Então, para onde vamos?

— Acredito que a localização do lugar seja perto da Notre Dame, mas não sei como chegar lá. Por isso estava meio perdido. - colocou a mão em sua cabeça.

— Você não sabe a existência de um GPS? Pelo amor de Deus. - balançou sua cabeça incrédula. - Estamos no século vinte e dois, acorda!

— Eu não tenho redes sociais, só utilizo o celular para ligações. Sou meio leigo com a internet. Perdão. - A loira encarou ele incrédula, como se estivesse do lado de um animal selvagem.

Ligou o carro e foi dirigindo, seguindo todas as instruções que o aplicativo fornecia. Em poucos minutos eles encontraram o destino, na esquerda. Ela ficou confusa por ver seu pai naquele lugar.

Eles desceram do carro e foram em direção ao prefeito.

— Pai?! O que faz por aqui?! - ela olhou ao redor, vendo uma estrutura bem trabalhada, pessoas bem vestidas, e bandas ainda se apresentando.

— Chloé, querida! Estamos inaugurando a nossa nova praça de música ao vivo! Será um espetáculo e irá movimentar muito a minha campanha de reeleição. Já pensou quanto dinheiro vamos ganhar com o público?! Bom, preciso resolver algumas coisas ainda.

— Estava pensando em passar um tempo aqui, o senhor ficaria aqui comigo? Por favorzinho papai! - lhe deu um sorriso com os olhos pidões.

— Chloé, você sabe que eu não tenho tempo para tolices. Preciso resolver assuntos da minha campanha, o que seria de vocês sem mim?! - deu de costas, acenando e indo para longe.

— Eu já imaginava. - reclamou.

Luka se aproximou, ele estava lá, observando toda a situação acontecer em sua frente. Sentia pena por ela, mesmo em seu dia mais sensível ela não se abria, não esboçava nenhum sinal de vulnerabilidade. Isso era triste, sabia que a loira havia criado um personagem para lidar com situações adversas da vida. Ele se direcionou para um local afastado das pessoas, com vista para as apresentações no palco. Acenou para a mulher se sentar com ele.

— Como se sente?

— Estou bem. Acredito que vai começar as apresentações da sua banda, não está com pressa? - mudou repentinamente de assunto.

— Não. Estou curioso com um assunto.

Ela encarou o mesmo, incrédula. Ela podia sentir seus olhos em si. Encarando o fundo da alma dela. Tentado a descobrir os seus mais profundos mistérios.

— Sabe, minha irmã que está cantando lá no palco.

— É mesmo? Não é que a esquisita consegue cantar bem?!

Luka levantou uma sobrancelha, rindo com o comentário sarcástico da loira, pelo menos um sorriso para tirar o climão que se instaurou no ambiente.

— Ela se dedica muito. Há um tempo atrás, eu me sentia muito em sua sombra. - ele olhou para a morena no palco, se dedicando para alcançar um tom extraordinário. - Ela é incrível. Mas quando tínhamos dez anos, ela entrou em uma nova escola. Mesmo ela sendo tímida, muitas pessoas acolhiam ela. Diferente de mim, pois nunca havia frequentado uma escola nos anos anteriores, por ter fobia social e ansiedade. Logo os amigos dela, viraram meus amigos, mas sempre me via cercado de pessoas onde ela que cativou eles a primeira vez, e não eu, eu só estava lá, e eles se aproximaram de mim por convivência, mesmo amando cada um deles, sentia que nada era por mérito próprio. Pareço ser uma pessoa forte, mas na verdade sou muito inseguro e tenho medo de mudanças da vida. Com o passar do tempo, me tornei uma pessoa calma e observadora graças as pessoas que estavam ao meu lado. Sempre vamos ter situações de altos e baixos na vida, temos que levar isso para o lado bom da vida e aprender com as circunstâncias. Não é mesmo? - seus olhos encontraram os dela.

Chloé ficou estática. Confusa por ele ter confiado a ela algo tão profundo. Não estava entrando em algum consenso com seu subconsciente. Algo mandava ela explorar mais as possibilidades da vida, mas ela relutava com muita dificuldade. Ela sabia que estava se perdendo, envolta a um turbilhão de pensamentos. Luka puxou sua atenção para ele. Tocando em sua mão, como uma forma de consolo.

— Não sei o que dizer. Não esperava por essa. Você parece ser tão... forte.

— As vezes precisamos de alguém para compartilhar as dores da vida, sei que algo está te incomodando. Sei que se sente confusa por não me conhecer direito, mas pode me contar. Prometo fingir que nunca ouvi nada do que falará. - acentiu, calmamente.

A loira olhou para o prefeito e sua esposa, enquanto eles se desentenderam pela centésima vez ao dia. Ele estava com uma papelada em sua mão, insinuando que estava totalmente ocupado e cansado com o tanto de trabalho. Já sua mãe, tinha um espelho e um batom, retocando ele em seus lábios. A loira conseguia pensar em que futilidades a mulher estava pensando naqueles momentos, em que salto poderia utilizar aquela noite, em que festa ela participaria. Mesmo sendo a cópia exata da mesma, Chloé desprezava sua mãe por ter esses pensamentos fúteis.

Luka sentia o olhar dela entristecido. A loira percebeu suas mãos aproximadas, e retirou rapidamente, permanecendo ruborizada.

— Queria pais presentes, pelo menos uma vez na vida. - falou baixo, mas audível. - Desde que minha mãe foi embora para Londres, e me deixou sozinha, pelos cuidados de mordomos e empregados, nunca mais fui a mesma. E meu pai, mesmo tentando me ceder um pouco de atenção, todos poderiam sentir de longe a dor que ele sentia, pelo amor de sua vida ter o abandonado sozinho, com uma filha, ele teve que se virar para nos erguer novamente. Isso acabou comigo, por anos. - Respondeu ao mesmo. Deixando suas dores e preocupações de lado.

— Sinto muito, deve ser difícil para você aguentar está situação sozinha. Mas se precisar de consolo, também tive um pai ausente por muitos anos, você não está sozinha nessa. - sorriu para a loira, que acentiu em um sorriso de canto.

— Não quero que isso saia daqui. Você sabe quem sou eu.

— Não precisa se preocupar, sou cego, surdo e mudo. Se precisar conversar alguma outra vez, só me dizer. Está tarde e ficando frio. Acho melhor te levar para casa.

— Vamos, então. Vou pegar o carro. - se levantou em direção ao veículo, com nó em sua garganta, mas nenhum peso em suas costas, surpreendentemente.

No caminho para a casa, ambos foram em silêncio, Luka sentia que ela precisava de um momento para refletir sobre tudo que aconteceu, e o quão prazeroso pode ser ter pessoas de confiança. Ele sorriu calmamente, feliz com a situação boa que passaram juntos. Ela observou o homem pelos cantos dos olhos, desconfiada, mas de certa forma agradecida.

Chloé parou o veículo em frente a casa de Luka.

— Até logo Chloé, gostei de passar a tarde com você. - acenou para ela com um sorriso, indo embora.

— Que dia louco! - exclamou para si mesmo, suspirando. - Hora de ir embora, e tomar um banho quente!

Olhou para a casa de Luka.

 

— Até logo.


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