A Estranha Natureza de Isabella Swan escrita por mandinhah


Capítulo 35
Capítulo 31 - Bella, não


Notas iniciais do capítulo

hey pessoal, desculpe ter demorado hehe, mas queria deixar o capitulo o melhor possivel, então reescrevi-o praticamente interio seilá quantas vezes.
agradecimentos:
— a todos que votaram lá no concurso
— a quem deixou reviews
— e a catialili pela recomendação fico muito feliz por essa amizade também

vejo vocÊ lá em baixo



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Capitulo trinta e um: Bella, não.

 

Enquanto via todos desaparecer pela escada, indo para o respectivos quartos, Edward me encarava. Conseguia sentir o seu olhar em mim, como conseguimos sentir o calor do sol após ficar muito tempo sob ele. era como se Edward fosse o sol e ele estava queimando a minha pele.

Jasper e Alice tiveram uma conversa, foi a mais dura, pois Alice estava muito magoada com o Edward, diria que ela estava até exagerando. Carlisle e Esme que subiram logo depois deles também conversaram, só que essa conversa foi uma coisa mais calma, ao estilo Carlisle onde apenas tiraram suas inseguranças. Emmett, que saiu da sala logo após ter me chamado de Bellinha tendo consciência de que eu não gostava – acho que terei de liberar esse apelido -, e Rosalie não tiveram bem uma conversa. Alice acabou interrompendo eles, descobri que ela não está tão brava comigo por causa disso, e levou eles para caçar. Incrivelmente o Emmett foi sem reclamar muito.

Estávamos sozinhos em casa agora e eu ainda continuava sentindo o olhar de Edward sobre mim. Cedo ou tarde eu teria que encara-lo, eu sabia disso, mas preferia enrolar o mais que eu pudesse. Eu sabia que depois desse olhar nós poderíamos não continuar a ser o que somos hoje e eu não queria que esse mundo em que eu vivia ascabasse.

Virei minha cabeça lentamente em sua direção, mas ainda estava com ela baixa, deixaria que ele começasse a falar e pusesse tudo na mesa.

- me diga, por favor, que tudo que eu i não é verdade, que eu estava sonhando. – ele disse implorando. Isso não ajudaria para eu continuar com a minha “calma”

- em não posso – obriguei, e pela primeira vez consegui, que as minhas lágrimas não rolassem pelo meu rosto. – é verdade, tudo que você viu, ouviu e sentiu.

- por quê? – disse ele pensando alto, bem, eu achava isso. Fiz uma cara confusa, não poderia explicar nada se suas perguntas não fossem coerentes. – por que não me contou? – ele fez a pergunta que eu estava mais temerosa, não sabia exatamente como responder.

- poderia responder isso de muitas maneiras, poderia parecer aquela garota forte ao te responder isso… porem isso seria apenas mais uma mentira. O que eu posso te resumir é que eu não te contei por medo. – não queria levantar o rosto e ver sua face, com certeza eles estaria querendo me matar, me xingar, me jogar no lixo, a qualquer hora ele dirá que não quer me ver nem pintada de ouro. Estava esperando esse momento chager para dizer que ele tem toda a razão em fazer isso.

- medo? – ele não acreditou no que eu disse.

- sim, medo que você não me quisesse mais ou coisa do tipo, que não quisesse ficar ao meu lado depois de saber. – uma lagrima conseguiu ultrapassar minha barreira e escorrer pelo meu rosto, apenas uma.

- ainda não entendo – não estava em condições de fazer isso, mas estava com uma vontade imensa de chama-lo de lerdo. Eu estava abrindo meu coração como eu nunca abri na vida e ele ficava lerdo bem nesse momento.

- pense, - disse clara – eu bebo sangue, preciso de sangue para viver! O que você pensaria se soubesse disso assim sem mais nem menos.

- eu bebo sangue – ele disse confuso. Estava realmente ficando irritada. Levantei minha cabeça pela primeira vez na conversa.

- ta, você bebe sangue, mas você é um vampiro. Eu não sou. Você bebe sangue de animal, por recusar a sua própria natureza, você chama de monstro por ter que beber sangue, de animal, tendo um motivo claro e razoável, ou seja, ser vampiro. Eu não sou vampira. Mas tenho que beber sangue do mesmo jeito, não posso beber sangue de animal, pois a minha sede aumenta ao invés de diminuir. Você me consideraria um monstro por fazer o que faço e ainda por cima não ter justificativa, é quase como se eu fosse uma serial killer! Eu não tenho motivo para ser o que sou, eu não sou vampira e não sou humana. Eu não sou nada. – talvez seja por isso que eu agia daquele jeito superior, para substituir essa falha que há em mim.

- você mata pessoas?! – ele disse assustado, se fosse humano seu sangue teria fugido da cabeça.

- não, - disse rápido, para que ele não tirasse mais conclusões antecipadas - não mais – acrescentei baixo.

- vo-você já matou pessoas?

- sim, mas não mato mais. faz alguns anos que eu descobri que não tenho um veneno igual a vocês vampiros, então, não vi mais necessidade de matar minhas vitimas, pois se eu parasse de beber seu sangue ela não se transformariam em nada sobrenatural.

- por que você achava que tinha veneno? – ele disse como se fosse a coisa mais besta do mundo.

- eu já havia conhecido Carlisle, já sabia da existência dos vampiros e por incrível que pareça, depois que você sabe da existência de vampiros e seres sobrenaturais fica fácil você obter informações sobre eles. – ele estava com uma cara de “i?” – a única criatura que bebia sangue eram os vampiros, então, tomei-os como base e achei que, assim como eles, eu teria veneno.

- ah sim – ele finalmente havia entendido. – uma das perguntas que não quer me calar: por que você contou para o Jasper?! Eu entendi o porquê de você não ter contado para mim, mas se contou para o Jasper esse motivo é meio que invalido! – ele disse explodindo em fúria. – quer dizer, ele nem tem nenhuma relação com você!

- com o Jasper foi diferente – disse fazendo força para responder de uma forma educada.

- a verdade realmente é que você não confia em mim! – disse ele com magoa na voz. – pelo visto metade do mundo já sabe  e eu não, metade que quase não tem laços com você!

- calma Edward! – ele estava com ravia e se ele não a controlasse logo eu começaria a ficar irritada e eu não queria isso. – o Jasper me viu enquanto eu estava me alimentando e pior eu tive que tirar ele de cima de um outro carinha, não era qualquer pessoa normal que faria isso, ele não me deixaria até saber e como achei que ele poderia comentar algo com vocês ahcei melhor contar logo a ele. – disse tudo de uma vez, não estava mais com toda a minha calma.

Edward ficou um tempo em silencio, poderia ser considerado um tempo até longo, eu estranhei. Conseguia captar duas mentes naquela sala, mas só havia eu e o Edward ali. Olhei para onde vinha a outra mente. Vi Marc estirado no chão começando a recuperar a consiencia. Edward estava com as atenções voltadas a sua mente.

Marc não se lembrava de muita coisa, bom, ele não daria muito trabalho. Estava tentado se lembrar de como chegou naquela sala, na “sala branca”, como ele indentificou.ele lembrava de estar voltando para casa, onde a sua esposa o esperava com o leite para a pequena criança.

- Porcaria!

De todos que o Jasper poderia ter pego ele pega um justo com uma familia o esperando em casa?!

Marc tentou se sentar e conseguiu. Ele olhou em volta e encontrou dois pares de olhos o encarando curiosamente. Abri um sorriso tentando ser amigável, afinal querendo ou não o cara salvou a minha vida.

- onde eu estou? – ele murmurou confuso – quem são vocês? – ele perguntou com um pouco de medo após olhar para o Edward.

- não se preocupe – disse tentando acalma-lo. – eu irei ajuda-lo ok?

- onde eu estou? O que vocês fizeram comigo? Com a minha familia? – ele estava ficando desesperado, ele não iria calar mesmo a boca. Me aproximei dele como se fosse o ajudar a levantar. Estendi meu branco a ele e apertei no ponto do ombro dele que se apertado do modo certo faz a pessoa desmaiar.

- eu disse que ia te ajudar, era só ter ficado quieto – disse párea o homem, agora novamente estirado no chão da sala. Olhei para Edward, ele estava impressinado com o que eu fiz, não impressionado de modo bom.

- edward – sussurrei pra ele tentando recomeçar a conversa de um modo mais pacifico.

- não, Bella – ele disse abaixando a cabeça

- serio, eu confio em você. Não é… - ele me interrompeu

- ok, Bella, eu percebi. Eu só não sou importante o suficiente , Jasper deve ser. – ah não ele estava de brincadeira comigo.

- Edward para, por favor! Deixe de fazer esse drama por causa de um ciúme bobo, só porque eu contei primeiro a ele e não a você.

- ciúmes?!

- sim, ciúmes.

- talvez seja porque você sempre é indiferente para comigo, as vezes me dexa de lado, nem parece que você gosta de mim imagina amar. Tem horas que você me trata como se eu nem existisse! – ele disse magoado – não dá Bella, eu preciso pensar.

- se é assim que deseja – disse irritada. Ok, eu o amava, porem não correria igual ao um cachorrinho atrá dele. Ainda tenho meu orgulho próprio. – vou levar você para casa – disse para o Marc como se ele pudesse me ouvir. Levantei-o do chão e o deixei em pé, passei o seu braço pelo meu pescoço, como se ele estivesse se apoiando em mim.

Antes de sair eu olhei para o Edward, parecia que ele não acrediava no quew eu estava fazendo. Despedi-me com um movimento de cabeça e sai, porta afora.

Uma raiva inexplicável brotava em mim. Não estava com raiva do Edward, ou da Alice, nem do marc – que no momento estava em meus braços. Eu estava com raiva de mim mesmo, pois no fundo eu imaginava que isso iria acontecer. Se eu tivese contado logo no inicio acabaríamos logo lá e eu não sofreria tanto. Estava com vontade de abrir meu peito e arrancar meu coração de lá por ele ter amado tão profundamente alguém, coisa que eu não poderia me dar ao luxo, ou  estava apenas arrumando um modo de culpar algo por tudo.

Fui até em casa pegar meu carro, sentei o Marc no banco do passageiro e dirigi a caminho de Port Angeles. Ele acordou um pouco antes da metade do caminho.

- é o seguinte – disse a ele – eu estava sendo atacada por um grupo de marginais e você me viu e foi lá ajudar. Você, enquanto tentava me salvar, bateu a cabeça forte e desmaiou. Os marginais foram embora, mas eu fiquei até você acordar. Leivei-o para a minha casa, assim poderia cuidar dos ferimentos. Inssti para você dormir em casa e disse que depois, no dia seguinte, te trairia para a sua casa. vocÊ não estava  em condições, então, acabou ficando.- modifiquei a mente dele com essa historia – tomara que sua esposa aceite numa boa – disse um pouco mais baixo somente para eu ouvir.

Cheguei a casa, rapidamente sua esposa atendeu a porta. Demorou um pouco, mas por fim ela aceitou a historia. A mente humana era incrível, como ele acreditava com todas as forças que era realmente isso que tinha acontecido, já que eu havia modificado a sua mente, pequenos roxos apareceram perto dos seus olhos e também uma pequena linha cor de rosa no canto da sua boca.

Assim que ele entrou em casa eu parti com o carro. Estava dirigindo em uma velocidade autorizada, não tinha pressa para nada, na entrada da cidade me sent tentada a virar no pequeno caminho de terra quase invisível para os olhos humanos. Mas não. Deixaria ele vir atrás de mim, eu o amo, mas não me rebaixaria o nível.

Acelerei o carro e fui para casa. 

 


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Notas finais do capítulo

hey povinho, netão, desculpe se eu tive erros é que eu queria postar o mais rapido possivel para vocês, acabei o capitulo agora e já estou postando. mais tarde passarei aqui para corrigi-los, não se preocupem
pessoal, esse é o penúltimo capitulo da fic *chora* peço a voces que mandem TODAS as suas perguntas, seja sobre a Bella sobre o Edward sobre o Jasper, sobre o Carlisle qualquer um, mas mandem. assim fica garantido que eu não esquecerei de nada para o final, afinal sou humana também sempre erro.
o próximo capitulo é o último e será com o pov mais pedido nos comentarios: do Edward!! depois teremos um epilogo para fechar com chave de ouro e fim!! *choramaisumpouco*
queria como despedda de vocês que vocês batessem o recorde de reviews, por favor eu sei o tanto de gente que acompanha a fic eu sei que vocês são capazes nem que seja um "*---*" eu já fico suuuuper feliz
55 reviews para o próximo capitulo

beijoooos