Um Mergulho na Paixão escrita por Bruny chan


Capítulo 16
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Oiê. Gomen pela demora. Eu não queria ter feito vocês esperarem. É que como quem leu no aviso, eu tava sem idéias, e até um pouco (bastante) deprê. Esse capitulo não está muito bom, não tem nada de interessante, só queria escrever alguma coisa pra não acharem que abandonei a fic. E tem uma parte narrada pelo Sasuke como me pediram ok?? Boa leitura



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Desci no aeroporto sendo seguida por Ino, que parecia meio perdida. Andamos por entre as pessoas, procurando os cabelos loiros espetados de Naruto, ou os cabelos negros de Hinata.

- SAKURA-CHAN?!!! – Gritou ele sem que eu precisasse procurá-lo mais.

- NARUTO-NII. – Corri em sua direção arrastando Ino comigo, dei lhe um grande abraço, e depois abracei Hinata, logo em seguida apresentando-os a Ino.

Depois de jogar um pouco de conversa fora, nós fomos ao hospital. Ino e Naruto já tinham virado ótimos amigos, como eu imaginava que fosse acontecer, a final, eles eram tão parecidos.

Hinata, Naruto e Ino foram até a lanchonete mais próxima do hospital, enquanto eu conversava com minha tia Tsunade sobre o estado clinico da minha mãe.

Tia Tsunade me falou que minha mãe já estava melhor, e que ela já descobrira esse problema antes, e que esse era seu segundo infarto. Eu quase surtei. Por que minha mãe não me contara nada disso?? Pedi pra vê-la. Tia Tsunade disse que ela estava dormindo, e me indicou o quarto. Caminhei pelos corredores brancos silenciosos, sentindo um aperto no peito.

Cheguei à porta do quarto de minha mãe, era o numero que tia Tsunade me indicara. Suspirei enquanto hesitava a porta.

Abri lentamente a porta, sem fazer nenhum som. Olhei pra a cama, e vi minha mãe dormindo serenamente. Até esse momento não percebera que tinha mais ninguém na sala, até que a pessoa se pronunciou.

- Dobe?? – perguntou ele, virando e me encarando, como se visse um fantasma.

 

SASUKE POVS

 

Os anos passaram lentamente. A cada batida do relógio, uma nova dor, um novo sentimento. Eu chorei por varias vezes, como uma criança que quer colo, mais ninguém veio me socorrer. Ela não veio me socorrer.

Eu prometera nunca a esquecer, e que iria esperá-la, até que ela voltasse, não importava quanto tempo iria levar.

Eu me tornara cada dia mais distante e frio. Fechando meus sentimentos dentro de mim. Forçando-me a parecer forte na frente dos outros, quando por trás eu parecia desmoronar.

Comecei a trabalhar na empresa do meu pai junto com Itachi. Minha vida se tornara sedentária, e eu não fazia nada pra mudar essa condição.

A única ligação que eu mantinha com a minha Sakura era através de sua mãe. Eu me apegara muito a ela desde que ela voltara pra Konoha sem a Sakura.

Quando ela teve o primeiro infarto eu fiquei bastante preocupado, mas ela pediu pra que eu não contasse a ninguém, e assim eu o fiz. Não queria preocupá-la ainda mais.

Na segunda vez foi impossível esconder de Naruto, e Tsunade-san que cuidara dela dessa vez.

Foi então que o dobe me contou que Sakura voltaria pra casa. Eu estava tão feliz, que não conseguia esconder as emoções descontroladas que eu estava sentindo.

Naquele dia eu chegara ao hospital pra ver a dona Haruno um pouco mais cedo. Ela estava dormindo, então aproveitei pra refletir um pouco sobre a minha vida depois que Sakura foi embora.

Eu mudei muito, não só por dentro. Eu estava mais magro, as olheiras eram constantes, e já faziam parte da minha aparência; meu cabelo andava mais rebelde que o normal, e eu me sentia fraco. Fraco por deixar alguém tão insignificante como Haruno Sakura fazer isso comigo.

Suspirei, passando a mão nos meus cabelos negros. Ouvi o leve arrastar da porta. Devia ser Naruto, apesar de eu não ter certeza, devido à falta de sons que se estabelecera no quarto.

-Dobe?? – perguntei, virando-me e encarando a pessoa que passara pela porta. Era ela. A minha Sakura.

Ela parecia tão espantada quanto eu. Não prestei muita atenção em suas mudanças físicas. Fixei meus olhos naquele par de esmeraldas. Como eu sentira saudades.

- Uchiha?? – perguntou ela, soando como um sussurro.

Não deixei que ela continuasse. Levantei-me da poltrona em que estava sentado, e praticamente corri em sua direção, abraçando-a e beijando vorazmente seus lábios, como se minha vida dependesse daquilo. E algumas vezes eu achei que dependia.

 


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam?? Espero que alguém ainda leia essa fic. Desculpem pelo capitulo curto. Deixem um review com criticas, idéias, sugestões e etc ok?? Kissus. Ja ne minna-san.