Procura-se Uma Acompanhante escrita por lininhaaa


Capítulo 2
Capítulo II - Primeiro Dia




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Capítulo 2 - Primeiro Dia

 

 

Exatamente as quatro horas da manhã, o despertador tocou avisando que Sakura precisava levantar-se imediatamente caso quisesse chegar ao trabalho.

Mesmo cansada e com dor nas costas, Sakura levantou-se e abriu uma fresta da janela. Um vento frio entrou por todo o cômodo, fazendo um arrepio percorrer todo o corpo dela. Resolveu fechar a janela e tomar um banho para se esquentar e para depois, arrumar suas poucas coisas para a “mudança”.

Assim que terminou de se arrumar, pegou uma bolsa velha e colocou alguns pertences como documentos, produtos de higiene, algumas roupas e um pequeno álbum de fotos que tinha desde que era criança.

Deu uma boa olhada ao seu redor e depois trancou a porta do velho apartamento. Assim que recebesse seu pagamento, iria dar um jeito de arrumar aquele lugar para que sua tia pudesse viver mais confortavelmente.

 

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Foram longas e intermináveis duas horas e meia de caminhada em meio ao frio, mas finalmente tinha chegado ao seu destino: a mansão Uchiha.

“Graças a Kami... Ainda são seis e meia...” pensou aliviada. Depois de tanto andar e perder-se por duas vezes, estava ali.

Ela sentia-se exausta e faminta, já que esqueceu-se completamente de comer alguma coisa antes de sair de casa.

 

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Acabara de sair do banho quando ouviu o som da campainha. Praguejou o suposto visitante por estar incomodando a essa hora da manhã.

Afastando um pouco as cortinas escuras,  Sasuke pôde ver uma garota de cabelos rosados em frente aos portões. Logo em seguida, viu Chyo a recebendo.

- Então é ela...  – comentou para si mesmo. Até aquele presente momento, não tinha conhecido sua mais nova acompanhante para festas.

A princípio, Sasuke não achou a mulher diferente das outras, a não ser pelos cabelos exoticamente rosas. Pelas suas vestimentas, percebeu que era uma moça simples e provavelmente Chyo teria um grande trabalho pela frente.

Quando iria fechar as cortinhas, a viu sorrindo e de certa forma, aquela imagem hipnotizou Sasuke. Era um sorriso encantador assim como o sorriso de Suky, sua falecida esposa.

Apesar de Suky e Sasuke estarem juntos devido a um acordo entre empresas, ela lhe fazia falta. Ficaram casados apenas um ano, mas foi o suficiente para Sasuke aprender a respeitá-la. Viviam mais como amigos do que como casados... dormiam em quartos separados, conversavam sobre suas vidas durante o jantar, porém nunca trocaram sequer um beijo ou algo mais íntimo. Nenhum dos dois estava feliz com aquela situação, porém o divórcio estava fora de cogitação...

“ Até que a morte os separe...”

Essas palavras nunca foram tão bem empregadas como naquela situação. Suky tinha ido numa pequena reunião com as amigas e pediu a ele que a acompanhasse. Porém, devido aos compromissos de última hora, não pôde ir com ela... e foi exatamente nessa viagem que o carro capotou e Suky não resistiu aos ferimentos.

Sasuke nunca chegou a amá-la, mas tinha um carinho especial por ela. Quando soube da notícia, não sabia ao certo como reagir... se ficava feliz por estar vivo ou triste, por saber que sua única “amiga” sincera havia partido.

Com a morte de Suky, as coisas se tornaram mais complicadas para ele. O mais novo solteiro –segundo os jornais – era constantemente assediado por aquelas que se diziam amigas da ex-esposa. A princípio a situação não o incomodava tanto, mas a partir do momento que se via nas fotos do jornais, todas as semanas, e abaixo de sua própria foto lia-se difamações, as coisas realmente começavam a se complicar. Não que ele realmente se importasse sobre o que as pessoas pensavam ou não dele, mas a família Uchiha tinha uma reputação. Reputação essa que Fugaku demorou longos anos para conseguir e não era seu filho mais novo que iria destruí-la.

Casar novamente estava fora de cogitação! Já bastava o que tinha acontecido e, caso voltasse a se relacionar com alguém, seria única e exclusivamente por amor.

A solução – ou pelo menos o que Sasuke pensou ser uma solução – era arrumar uma mulher desconhecida aos olhos da alta sociedade para ser sua acompanhante para festas, nada mais que isso...

 O problema era como fazer isso se todos os seus contatos eram conhecidos pela imprensa.

E o que parecia absurdo e ridiculamente estúpido veio-lhe a mente: anunciar no jornal.

 

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Chyo decidiu ir receber Sakura na porta, já que a garota ainda não estava acostumada com a casa. 

- Bom dia, Sakura. Você chegou cedo...

- Bom dia, Chyo... – sorriu. – Acho que me adiantei demais.

A governanta abriu o portão da mansão e deu espaço para Sakura entrar.  

- Não se preocupe... entre!

As duas caminharam lentamente até a entrada dos fundos da mansão. O caminho parecia mais fácil do que na primeira vez, mas mesmo assim, Sakura continuou um pouco surpresa ao entrar naquele cômodo enorme. Se a rosada não estivesse enganada, somente a cozinha era três vezes maior que seu humilde apartamento. 

- Já tomou café da manhã, Sakura? – perguntou Chyo tirando-a de seus pensamentos.

- Ah! Bom... não, mas não estou com fome. – mentiu. – Obrigada.

- Vamos tomar café, então. Hoje mesmo começaremos as aulas de etiqueta, Sakura! - disse lhe lançou um olhar de reprovação. – Precisa alimentar-se...

Antes que Sakura pudesse protestar, seu estômago protestou por comida através de um ronco que ecoou por toda a cozinha. 

- Eu não disse! Tomaremos café e depois guardamos essa mochila no seu quarto. Pode se servir, Sakura.

Trocaram poucas palavras durante o café e Chyo notou que talvez não seria tão difícil “educá-la”.  Apesar de ser uma moça simples, Sakura apresentava uma boa postura na mesa e era educada. 

- Terminou seu café, Sakura? – Chyo apenas viu a rosada colocar a xícara na mesa e acenar com a cabeça.

-Sim, senhora...

- Vou lhe apresentar a casa... – sorriu.

A rosada pegou suas coisas que estavam em cima de uma bancada de mármore e seguiu Chyo até a possível sala da mansão. A mesma sala que Sakura teve que atravessar no dia anterior. 

Diferente de ontem, encontrou um homem alto de costas para elas. O moreno estava vestido comum terno de cor escura, e fitava a paisagem pela janela.

- Sasuke-sama, essa é Haruno Sakura.

Lentamente, ele virou-se e  seus olhos fixaram-se nas duas esmeraldas de Sakura. Ficaram assim por alguns instantes, até que ela quebrou o contato visual, fazendo uma saudação.

- Prazer... – murmurou envergonhada.

Ele apenas fez um gesto de cabeça e depois voltou-se para Chyo.

- Chyo, sabe o quê fazer não é? – perguntou com a voz firme.

- Sim!

- Ótimo!

Antes que Sakura pudesse vê-lo melhor, o viu dando as costas e saindo de onde elas estavam. Era um homem bonito, isso ela não podia negar, mas parecia um tanto quanto arrogante.

“Provavelmente deve ser o filho do patrão...” pensou.

- Sakura? – chamou a governanta. – Vamos, vou te mostrar o seu quarto e depois já começaremos.

- Sim, senhora.

Ela continuou seguindo a governanta pela grande escadaria da mansão. Quando chegou ao andar de cima, surpreendeu-se ainda mais. Um corredor imenso contendo várias portas, fazia a rosada sentir-se mais confusa. Provavelmente se perderia naquela casa.

Todo o corredor era decorado, assim como a sala e todos os lugares daquele lugar. 

- Desse lado do corredor ficam algumas salas, como um pequeno salão de jogos... – comentou Chyo apontando para  o lado esquerdo. – E desse daqui, ficam os quartos tanto de hóspedes, como o quarto do Sasuke-sama.

- Uhum... – concordou um pouco desnorteada.

Chyo caminhou  pelo corredor do lado direito e prontamente, Sakura a seguiu. Em seguida, viu a mulher parar em frente a uma porta branca e abri-la, revelando um quarto amplo.

- Aqui será o seu quarto, Sakura.

Ao ouvir aquela frase, Sakura arregalou os olhos. O suposto quarto que ficaria, era três vezes maior que seu humilde apartamento. Os móveis eram em um tom pastel e uma cama de casal exatamente no centro, dava a impressão de um quarto de bonecas.

- Gostou? – perguntou voltando-se para Sakura.

- S-sim... mas... eu não sei, Chyo... Não tem nada mais simples?

- Você precisa se acostumar! – respondeu aos risos. – Me dê suas coisas e mais tarde você se acomoda está bem? Pode entrar, Sakura... não precisa ter vergonha...

Só agora Sakura notou que estava na soleira da porta. Foi até o centro do quarto em passos lentos, enquanto passava os olhos por todos os pequenos detalhes do cômodo.

- Chyo, desculpe perguntar mas... – ela hesitou por um momento. -  Quando eu vou conhecer o senhor que serei acompanhante?

- Como assim? – perguntou surpresa. 

- Bom, no anúncio estava escrito que eu seria a acompanhante de um viúvo... onde ele está? Eu gostaria de conhecê-lo e me apresentar. – sorriu.

Chyo olhou atentamente para as feições de Sakura.

- Mas você já o conheceu, Sakura! O viúvo é o Sasuke-sama... – respondeu calmamente.

- O-o quê? – Sakura sentiu o sangue lhe subir pelo rosto e tinha a plena certeza que estava vermelha.

- Não entendo o motivo da surpresa. Sasuke-sama é viúvo, apesar de ter apenas 25 anos. É uma longa história... – comentou com um certo pesar. - Enfim, vamos descer para começarmos as aulas.

 

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- Vamos começar com a postura de se sentar à mesa, está bem? – perguntou Chyo de frente à Sakura. – Me mostre como você se senta e eu corrigirei.

Ela assentiu e ajeitou-se na cadeira macia da sala de jantar. Forçou uma postura no encosto e encolheu a barriga de tal forma que mal conseguia respirar.

- Não está ruim... para um pingüim! – comentou em tom de deboche. – Relaxe, Sakura. Não precisa ficar tão tensa. Relaxe esses ombros e não precisa encolher a barriga que você não tem.

- Desculpe, Chyo! Ainda estou um pouco nervosa...

- Apenas concentre-se. – ordenou. – Agora que arrumou sua postura, o que você faz com  o guardanapo?

 - Limpo... a boca? – perguntou receosa.

Chyo riu.

- Óbvio, mas onde ele deve ser colocado? – Sakura deu os ombros. – Você deve desdobrá-lo e colocá-lo no colo, Sakura...

- Ah... entendi! – sorriu vitoriosa. Fez exatamente o que Chyo havia lhe dito e olhou-a mais uma vez. – Assim?

- Exato! Você aprende rápido!

Em resposta, Sakura sorriu.

- Uma coisa que você não deve esquecer é de sempre tirar o guardanapo do colo antes de levantar-se. – Sakura assentiu. – E tente não deixar os cotovelos apoiados na mesa, Sakura... é deselegante!

- Sim, senhora! – ajeitou-se.

- Agora vamos aos talheres! – Chyo pegou um prato contendo diversos talheres de tamanhos e formas diferentes e os colocou em frente à Sakura.

- Para quê tantos garfos, facas e colheres, Chyo? – perguntou surpresa.

- Geralmente em festas, os jantares têm diferentes pratos, querida. A cada comida servida, utiliza-se um talher diferente. Entendeu?

- Mais ou menos... – grunhiu.

- Ok, vou tentar te explicar de uma forma mais fácil. Por exemplo, essa faca é especificamente para peixes... – disse apontando para uma das facas. – Esse garfo é usado para comer saladas, e assim por diante.

- Hum... acho que entendi! Mas são muitos, Chyo! – reclamou triste. – Eu não vou conseguir lembrar de todos...

- Não é necessário. Apenas quero que se lembre de uma coisa! Independente dos pratos servidos, você deve começar pelos talheres da ponta. – Chyo fitou a rosada e ela ainda pareceu confusa. – Vamos ver... – ela pensou por alguns segundos. – Pense da seguinte forma, você deve usá-los de fora para dentro... da ponta para o centro!

- Ah! Agora ficou mais fácil! – sorriu.

- Vamos ver se você entendeu! Vou fazer algumas perguntas e você vai me responder!

 

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Foram longas e intermináveis horas de perguntas para Sakura. Algumas coisas ela acabou por errar, mas no final, foi relativamente bem.

- Você foi muito bem para a primeira vez, Sakura. É uma moça inteligente, por isso aprende as coisas rápido!

- Me sinto mais aliviada.

- Já é tarde! Logo Sasuke-sama chegará da empresa. Seria uma boa idéia se você jantasse com ele, Sakura!

Só de imaginar, Sakura sentiu seu coração aos pulos.

- Não, Chyo. Por favor... e se eu fizer as coisas erradas?! E-eu não quero... não hoje! Não faz isso comigo! – implorou.

- Calma... Tudo bem! – respondeu aos risos. – Mas me diga, está com fome?

- Um pouco... – disse encabulada.

 

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Depois de algum tempo, Chyo e Sakura jantavam na cozinha da mansão, já que a rosada negou-se a comer na mesa junto com o Uchiha.

Pelo pouco que Sakura pôde ver do seu “patrão”, constatou que ele era um homem bonito, porém um pouco arrogante.

- Sakura?

- Hum...

- Você está pensativa. Algum problema?

- Só um pouco preocupada, Chyo... – murmurou cabisbaixa. –  Minha tia piorou e a transferiram para a UTI.

- Sinto muito, querida. Mas não se preocupe, ela vai melhorar!

- Tomara, Chyo...

Nesse momento, uma das empregadas aparece na cozinha a procura da governanta.

- Chyo, o senhor Uchiha quer falar com você. Ele me pediu para que você o procurasse na biblioteca.

A senhora  apenas assentiu e a empregada se retirou, deixando novamente as duas sozinhas.

- Bom, vou falar com o Sasuke-sama. Se quiser pode ir se deitar... – comentou levantando-se.

- Não quer que eu lave essas coisas? – perguntou apontando para os pratos usados.

- Não, Sakura. Seu trabalho aqui é outro... – respondeu aos risos. – Com licença.

 

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Enquanto  isso, Sasuke encontrava-se sentado na biblioteca enquanto  aguardava que Chyo aparecesse e lhe informasse o desempenho da garota que conheceu naquela mesma manhã. Nem se lembrava do nome dela  e suas roupas não eram de boa  qualidade. Estava trajada de forma simples e talvez aquelas roupas não a valorizassem.

- Sasuke-sama, mandou me chamar?

- Hum? Ah sim! Entre Chyo! – ordenou.

- O que deseja? – perguntou-o em pé, enquanto o fitava.

- Aquela garota que vi hoje de manhã... é ela?

- Sim senhor.

- E como se saiu?

- Hoje a ensinei algumas coisas básicas. – comentou. – Ela teve um pouco de dificuldade no inicio, mas ela é bem inteligente. Sakura é uma moça simples e, além disso, não acreditou que seria sua acompanhante, Sasuke-sama.

- O que quer dizer? – perguntou-a arqueando uma sobrancelha.

- Bom, pelo o que pude entender, ela achou que seria acompanhante de um senhor de idade... – comentou de forma divertida. – Quando soube que era o senhor o tal viúvo, pareceu bastante surpresa.

- Hum. Era só isso, Chyo... Pode ir! – ordenou fitando um ponto qualquer da biblioteca.

 

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Enquanto isso, Sakura andava perdida pelos corredores do segundo andar da mansão. Já havia tido trabalho suficiente em achar o caminho das escadas, e no meio de tantas portas, acabou ficando perdida.

Tudo o que ela se lembrava era que os quartos ficavam do lado direito. A informação não era ajudava muito, mas eliminava quase quatro portas.

“Como eu vou fazer para achar aquele quarto?!” perguntou para si mesma.

- O único jeito é abrir porta por porta... – resmungou derrotada.

Caminhou lentamente para a primeira porta e a abriu.

- Um banheiro...  – Dirigiu-se para a do lado e girou a maçaneta. – Um quarto... mas não foi esse que a Chyo me mostrou!

Pelo que a rosada lembrava, o quarto em que ficaria era em tons de bege e branco e definitivamente, aquele quarto não era o dela. O jogo de cama era em tons escuros e, apenas os travesseiros eram brancos, como os dela.

Não soube o motivo exato de ainda estar parada com a mão na maçaneta do quarto que com toda a certeza, não era dela.

- Esse cheiro... – murmurou para si mesma. Um cheiro de menta que impregnava em suas narinas. Um cheiro irresistível.

Ficou ali de olhos fechados e exalando aquele perfume tão diferente por pelo menos um minuto.

- O quê está fazendo bisbilhotando o meu  quarto?

Ao ouvir aquela voz tão penetrante, Sakura bateu a porta com força, tamanho foi o susto. Quando virou-se, viu dois olhos ônix a fitando.

- M-me desculpe... – balbuciou envergonhada.

- Fiz uma pergunta! Responda!  - ralhou o moreno. As sobrancelhas juntas, seguidas de um olhar não tão agradável, fizeram a Haruno estremecer.

- Eu me perdi. – confessou. Sasuke continuo olhando-a com desprezo, com os braços cruzados. – Não achei o quarto que Chyo me mostrou pela manhã.

Sasuke andou a passos largos para a porta do lado e abriu com violência.

- Aqui é o seu quarto!  -  grunhiu entre os dentes. – Espero que não cometa mais esse engano!

O moreno passou  pela rosada e fechou a porta do quarto. Só agora havia entendido o porquê de tanta irritação. Sakura quase entrou  no quarto do seu patrão.

O que realmente a incomodou foi o fato de o moreno ser tão grosso a ponto de dizer que ela estaria bisbilhotando suas coisas. A primeira palavra que veio em sua mente para descrevê-lo era:  estúpido.

 

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

E aí está mais um capítulo.
A história do nosso viúvo ultra-sexy foi revelada! o/
Espero que tenham gostado desse capítulo.
Antes de ir, gostaria de agradecer os reviews do capítulo passado. Fiquei muito surpresa com a quantidade e com a opinião de vocês em relação a fic. Obrigada do fundo do coração.
Assim como o anterior, quero saber o que acharam desse capítulo!
Críticas/elogios podem ser mandados nos reviews! o/
Recomendações, desde que merecidas, também são bem-vindas.

Beijos,

Lininha :*