Procura-se Uma Acompanhante escrita por lininhaaa


Capítulo 16
Capítulo XVI - Aqui Para Você




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Capítulo 16 – Aqui Para Você

Tudo aquilo era um grande pesadelo. Pelo menos era a única explicação no mínimo razoável para estar naquela situação.

- O-o quê? – pela primeira vez Chyo ouviu o Uchiha gaguejar, olhando-o perplexa.

Ele mal sequer percebeu a pergunta saindo pelos seus lábios. Aquilo que Tsunade havia lhe pedido era completamente inviável. Escolher entre duas vidas? Era um absurdo, mas era a mais pura verdade. Sasuke buscava encontrar a resposta nos olhos da médica a sua frente, porém o que viu foi seu próprio rosto refletido nos olhos cor de mel.

- Sasuke, eu sinto muito... mas precisa me guiar nesse momento. – a médica suplicou.  – A cada momento, as chances deles diminuem. Por favor...

Os olhos do Uchiha fitaram o chão.

- Sasuke...?

Ela ou o bebê... Escolher entre seu filho que mal chegara a conhecer o mundo ou a mulher que... amava? Sim. Somente quando se ama uma pessoa de verdade sabe o quanto desejava dar sua vida à ela naquele momento.

- Salve-a... – murmurou quase sem voz.

A médica o fitou por mais alguns momentos antes de dirigir-se a passos apressados para o centro cirúrgico. Sabia o quanto era difícil para o Uchiha tomar tamanha decisão, mas naquele momento, Tsunade sabia que ele havia mudado. Sakura o havia mudado.

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Era aterrorizante como cada minuto parecia ser eterno naquele hospital. Não havia sequer sinal de Tsunade ou de qualquer enfermeira àquelas horas da madrugada. Aquele silencio já estava o atordoando de uma tal forma que Sasuke tinha vontade de sair dali, largando tudo para trás. Nunca havia se sentido tão impotente como naquele momento.

Ele que sempre tinha as situações sobre controle podendo mudá-las com um simples estalar de dedos... e agora, tudo o que poderia fazer era cruzar os braços e esperar que um milagre acontecesse.

Um suspiro angustiado de Chyo o fez despertar de seus pensamentos. A governanta parecia tão nervosa quanto ele, enquanto murmurava baixinho algo incompreensível.

- Sasuke...

O moreno reconhecera a voz do irmão mais velho, não sendo necessário desviar os olhos do chão. Provavelmente a governanta havia ligado para seu irmão mais velho.

- Como eles estão?

Sasuke encarou o irmão agora sentado ao seu lado. Itachi parecia tão preocupado quanto ele. O mais velho também tinha filhos e sabia o quão duro aquela situação estava difícil para o moreno.

- Eu não sei... – grunhiu baixo, desviando seus olhos para o corredor quase vazio. – Tsunade está lá há horas...

Respeitando o momento difícil que Sasuke estava passando, Itachi resolveu se calar. Sabia que naquela hora as palavras não adiantariam absolutamente nada. Seu apoio em silencio já seria o suficiente por hora.

Sasuke agradeceu mentalmente pelo irmão não querer prolongar a conversa. Por mais calmo que aparentasse estar, sentia seu estomago dar voltas e mais voltas. Sua cabeça latejava e sentia que a qualquer momento toda aquela angústia seria liberada através de lágrimas. Nunca tinha sentido tanta vontade de chorar como naquele momento, mas não se permitiria a fazer.

-Você deveria comer alguma coisa, Sasuke-san... – comentou a governanta próximo dele.

- Estou bem, Chyo... – resmungou.

Ela nada disse. Não insistiria.

***

Mais horas eternas haviam se passado e ele continuava ali, fitando o mesmo ponto vazio, sem notícias deles. E como aquilo estava rasgando-o por dentro.

Ele suspirou frustrado por não ter o controle desse terrível pesadelo que encontrava-se.

- Sasuke... – uma voz esperada há horas o fez imediatamente voltar-se para sua dona. Tsunade estava próxima dele com um aspecto cansado. – Acompanhe-me...

O moreno não hesitou e colocou-se de pé tão rápido que a médica mal acompanhou seus movimentos. Os dois andaram lado a lado silenciosos pelos corredores. A mulher guiando – Uchiha para algum lugar e ele deixando ser guiado.

Não conseguia perguntar sobre eles. Tinha medo..!? Sim! Medo de ter perdido os dois.

- Sasuke... – murmurou a médica em frente a uma grande parede envidraçada.  – Eu fiz tudo o que pude... – ela suspirou e fitou-o. Parecia assustado. – Consegui... salvá-los... mas não sei se o bebê vai sobreviver. – essa última frase saiu num fio de voz.

Ele nada disse, analisando cada traço da médica. Percebendo que Tsunade havia voltado os olhos para a janela a frente deles, Sasuke resolveu segui-la e seu coração apertou quando viu uma incubadora com um bebê ligado a inúmeros fios e os olhos com o que pareciam compressas.

- Eu sei que é assustador... – Tsunade comentou como se tivesse adivinhado os pensamentos do rapaz. – Faremos o impossível para salvá-lo, mas não sei se será o suficiente. – analisando o rosto do moreno, ela lhe tocou o ombro. – Vou deixá-lo em paz. Estarei por aqui, não se preocupe.

- E Sakura? – murmurou rouco. – Ela já o viu?

- Sakura está descansando... e não, ela não o viu. E não sei se seria saudável, afinal ela está muito fraca.

Concordando com a cabeça, Sasuke permanecia vidrado na imagem à sua frente. Não viu quando Tsunade afastou-se dele até sumir pelo corredor, tão pouco as pessoas passando ao seu lado e seguindo seu percurso.

Sasuke não percebeu por quanto tempo ficou ali, olhando-o como se nada mais existisse. Sentia-se impotente por não poder fazer nada, sendo que sua única opção era esperar que as coisas tomassem seus devidos rumos.

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Passava das oito da noite e o Uchiha encontrava-se no quarto escuro zelando  pelo sono da moça deitada na cama. Quase invisível por entre as sombras, Sasuke perdeu as contas de quantas enfermeiras assustaram-se com sua presença silenciosa.

Ele somente a observava e não desgrudava seus olhos dela nem por um minuto. Sakura parecia exausta, fraca e sofrida. A respiração era calma e compassada durante seu sono, sem sequer mexer-se.

Sasuke suspirou pesado, sentindo o cansaço começar a bater. Havia esquecido de tudo. Da empresa, das reuniões e do mundo lá fora. Seu mundo estava naquele hospital.

- Urgh..! – Sakura grunhiu sem se movimentar e Sasuke prontamente colocou-se ao lado dela.

Os olhos verdes pouco a pouco abriram-se e pesados focaram a imagem do homem. Piscando alguma vezes e olhando ao redor, Sakura murmurou algo incompreensível.

Nunca havia se sentido tão perdida como naquele momento, mas tudo começou a clarear e pequenos flashs surgiram... A dor repentina, olhos escuros observando-a preocupado e sangue...

- Hi..karu... – murmurou. 

Um toque suave em sua mão direita a fez desviar seu olhar para Sasuke. Sakura sequer imaginava o que havia acontecido e aquela sensação de dúvida começava a se tornar agoniante.

- Hikaru... – repetiu. – Onde...?

- Acalme-se. – pediu o moreno em um tom calmo. – Você precisa descansar. Tente dormir para que Tsunade possa conversar conosco. -  O Uchiha a viu discordar e ele sentiu medo nos olhos dela. – Nada aconteceu, tudo está bem! – mentiu. – Estou aqui.

Aquelas duas últimas palavras fizeram Sakura acalmar-se um pouco. A garantia de que o moreno ficaria ali, junto dela, a acalmou e a rosada permitiu-se descansar por mais algum tempo.

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Por volta das três da manhã, Sakura remexeu-se na cama de hospital e aos poucos despertou. Ela não sabia a hora exata, mas lembrava-se de ter acordado com a mesma penumbra daquele quarto. Quando seus olhos conseguiram se acostumar com a escuridão, Sakura resolveu procurar pelo moreno. Bastou virar a cabeça para o lado e logo o encontrou deitado em um sofá próximo da cama. Um dos braços cobria seus olhos e o outro estava jogado para fora do móvel.

Sakura tentou erguer-se o mais silenciosamente possível, mas ofegou por uma pontada forte no baixo ventre.  Ela ouviu e viu Sasuke voltar seu rosto para si e em seguida levantar do sofá.

Droga! Não era isso que queria. Só queria ajeitar-se naquela cama e não acordá-lo.

- O que está sentindo? – perguntou-a ao lado da cama.

- Só uma dor, mas já passou. – ela tentou sorrir sem sucesso. – Eu queria vê-lo...

O coração de Sasuke apertou. Sabia de quem Sakura falava.

- Vou procurar por Tsunade e-

- Você mentiu... – Sakura acusou-o, recebendo um olhar surpreso dele. – Quero saber o que aconteceu com o meu bebê, Sasuke.

Ele suspirou pesado e direcionou seus olhos para o chão. Não conseguia encará-la. Sakura parecia tão frágil, suplicando por notícias e sabia o quão péssimo era com palavras.

- Fique aqui. Vou chamar Tsunade.

Sem esperar qualquer protesto, que ele sabia que viria se nao saisse dali, Sasuke fechou a porta atrás de si. Outro suspiro pesado bastou para ele mesmo se dar conta de como sua vida estava de pernas para o ar. Onde estava o maldito controle que ele sempre tinha sobre tudo?

- Sasuke? – a voz familiar ecoou pelo corredor claro e vazio. Tsunade arrastava-se pelo caminho e era notório o cansaço que sentia.

- E Hikaru? – ele perguntou receoso com medo de ouvir notícias desagradáveis.

- Está estável, mas o quadro dele é grave. – ela murmurou desconsolada. – Uma das enfermeiras me disse que você ficou com ela. – Sasuke concordou recebendo um singelo sorriso. – Sakura conseguiu descansar?

- Um pouco, mas acabou de acordar e quer saber sobre Hikaru... – lamentou. – Não sei o que dizer...

Suspirando resignada, Tsunade murmurou um “Siga-me” e adentrou o quarto seguida do Uchiha. Encontrou Sakura fitando um ponto qualquer na parede e parecia tão distraídas com seus pensamentos que nem notara a presença dos dois.

- Sakura. – a médica chamou, ganhando a atenção da rosada. – Que bom que acordou. – ela tentou sorrir. – Deixe-me te examinar.

Sem protestos, Sakura manteve-se na mesma posição que estava. A mulher aproximou-se dela e fitou o monitor na qual a rosada estava ligada. Ficou ali por segundos para depois aproximar-se dela e examiná-la mais minunciosamente.

- Sente alguma dor? – a médica perguntou recebendo um aceno negativo dela. – Muito bem.  – ela lançou um olhar caloroso para os dois. – Parece que você está bem. - sorriu.

Suspirando aliviado, o Uchiha aproximou-se das duas. A princípio, Sakura estava bem.

- Tsunade, e Hikaru? – murmurou Sakura. – Como ele está?

A médica deu uma rápida olhada para Sasuke que permaneceu imóvel.

- Sakura... – Tsunade deu uma pausa em sua frase tentando escolher as palavras certas. – Hikaru tem um quadro delicado. Ele nasceu muito pequeno e as condições do nascimento fo-

Sakura interrompeu.

- Ele está vivo? Quero saber a verdade! – exclamou.

-Sim, ele está vivo... –murmurou com certa resignação.

- Posso vê-lo?

Sasuke e Tsunade se encararam. Ambos sabiam que Sakura tinha esse direito, mas ao mesmo tempo sabiam que a situação do menino era delicada e talvez aquela visão não fosse ajudar em sua recuperação.

- Posso vê-lo, não posso Tsunade? – repetiu.

- Acho que esse ainda não é o momento, Sakura. Você precisa se recuperar.

Sakura suspirou resignada enquanto olhava para um ponto qualquer no quarto. Estava irritada consigo mesma e com Tsunade. Sentia-se bem e tudo o que queria era ver seu bebê, tocá-lo e cuidar dele.

- Quando poderei vê-lo então? – perguntou de forma irritada.

- Enquanto não estiver recuperada e totalmente descansada, não permitirei que saia desse  quarto, Sakura! – Tsunade ralhou e cruzou os braços em frente ao corpo. – Entendido!?

A médica viu Sakura concordar com um aceno de cabeça e despediu-se de forma rápida. Enquanto isso, o moreno permanecia fitando a rosada resignada. Ela parecia tão frustrada que seu coração chegava a doer. Mal sabia ela o estado do bebê.

- Eu só queria vê-lo... – ela resmungou fitando-o e, sem perceber, os olhos  ficaram embaçados e sentiu uma gota de lágrima escorrer.

Com certo receio, Sasuke aproximou-se da cama e sentou na beira, vendo-a  olhar para as próprias mãos. 

- Por que não descansa? – Sasuke perguntou gentil, chamando a atenção de Sakura. – Seu corpo precisa descansar, Sakura. Você passou por tantas coisas... – ele parou um momento. – Esses últimos dias não foram fáceis. Descanse e Tunade deixará você vê-lo em breve.

Sem muita escolha, Sakura resolveu que a única coisa que lhe restava: seguir o conselho dele e descansar.

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Sasuke permaneceu naquele quarto por incontáveis horas velando pela recuperação de Sakura e vez ou outra ia visitar o pequeno Uchiha na UTI pediátrica. Não sabia que rumo sua vida tomaria dali em diante, não tinha planos para um destino incerto como o deles.

Sakura permaneceu dormindo por mais alguma horas e não tinha conhecimento de que Tsunade já tinha conversado com o Uchiha sobre a visita dela. A autorização já estava dada e bastava a Haruno acordar para finalmente poder ver o pequeno Hikaru.

Os olhos verdes finalmente se abriram e demoraram um pouco para focar as imagens à sua frente. Já havia anoitecido novamente e Sakura só sabia disso pois a janela do quarto estava entreaberta, permitindo a vista do céu escuro e estrelado. Seu corpo já não doía mais e sentia-se um pouco mais disposta.

Olhando atentamente, percebeu o moreno recostado no mesmo sofá que ela encontrou-o na última vez que acordara. Assim como antes, Sasuke parecia ainda mais cansado e lutava para manter os olhos abertos e focados em alguns papéis em suas mãos.

- Sasuke..? – ela resmungou.

- Está se sentindo bem? – ele respondeu com outra pergunta e observou a resposta afirmativa. Prontamente, ele recolheu os papéis e os deixou em um canto qualquer do sofá que antes ocupava. – Tsunade veio aqui ver como você estava...- comentou.

- Eu dormi por quanto tempo? 

- Apenas algumas horas... – respondeu-a. – Quer vê-lo?

Aquela pergunta fez Sakura remexer-se rápido no leito. Finalmente iria ver o seu pequeno. Um sorriso fraco surgiu em seus lábios sem que percebesse.

- Eu já posso?

Respondendo um sim com a cabeça, Sasuke aproximou-se dela.

- Vou pedir à enfermeira uma cadeira de rodas. – ele observou a carranca que surgira no rosto da rosada e completou: - é uma exigência da Tsunade.

Ela resmungou algo que o Uchiha não entendeu, simplesmente ignorou. Passaram-se poucos minutos até que Sasuke entrasse pela porta com uma cadeira de rodas. Ao adentrar o quarto, encontrou já sentada na beira da cama, aguardando-o.

Com cuidado ele ajudou-a a ficar de pé e sentiu que seus joelhos haviam fraquejado. Involuntariamente, Sakura agarrou com força um dos braços dele.

- Tudo bem? – o Uchiha perguntou em tom preocupado.

- Foi só uma tontura. – respondeu sem graça.

Sentando-se com a ajuda dele, Sakura deixou-se guiar para fora do quarto e percorrer os corredores claros e vazios do hospital.

Enquanto isso, Sasuke sentia seu coração apertar a cada passo. Ele tinha noção do que encontraria, porém Sakura não e sequer imaginava a sua reação ao ver uma criança tão pequena e naquelas condições...  O filho que ela tanto esperara.

Parando a cadeira na mesma janela envidraçada que o Uchiha estava acostumado a visitar, comentou:

- É aqui. – suspirou pesado.

Ainda com a ajuda do Uchiha, Sakura levantou-se e não demorou muito até encontrar seu pequeno. O sorriso que antes reinava no rosto dela foi se fechando pouco a pouco com a imagem do menino. A dor súbita que sentiu ao ver o menino com tantos fios ligados a si a fez fechar os olhos com força e abaixar a cabeça.

- Não...- balbuciou.

- Sakura... – Sasuke a puxou pelos ombros. – Acalme-se. Isso n-

- Não... – repetiu para si mesma. Não havia mais nada ali. Ela não percebeu Sasuke ao seu lado e nem quando ele a colocou de volta na cadeira de rodas.

- Vamos sair daqui. – Sasuke irritou-se consigo mesmo. Sentia-se completamente irresponsável por tê-la levado atélá.

Ela permanecia cabisbaixa murmurando frases inaudíveis para Sasuke que mantinha-se preocupado em afastá-la daquelas cenas. Em pouco tempo, os dois já se encontravam no quarto do hospital.

Sasuke aproximou-se dela, agachando-se e fazendo-a olhar em seus olhos.

- Sakura, você precisa se acalmar. – ele pediu baixo. – As coisas vão melhorar...

Ele surpreendeu-se quando Sakura o agarrou em um abraço desesperado. Ela parecia tão frágil e assustada que tudo o que ele pôde fazer foi apertá-la em seus braços.

- A culpa é minha... – Sakura balbuciou na curva do pescoço dele. – Se eu tivesse me cuidado, nada disso teria acontecid-

- Não diga bobagens!- ele irritou-se. – Nada disso é culpa sua.

Pouco a pouco, Sakura pareceu se acalmar, mas aquela dor de antes ainda era sentida por ela. Os braços de Sasuke eram quentes e,de alguma forma, fizeram-na se sentir menos sozinha.

- Sasuke...? – chamou-o baixo, recebendo um “Hum” como resposta. – Não me deixe aqui sozinha... por favor.

Sasuke suspirou baixo enquanto passava uma das mãos pelo braço da Haruno.

- Você não está mais sozinha... – respondeu-a.

E ali ele permaneceu até a rosada finalmente entregar-se ao sono. Porque deixá-la sozinha era a única coisa que ele não faria.


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Notas finais do capítulo

:B Oiiii gente! Eu apareci,finalmenteeee!!!
E com um capítulo fresco das duas fics em andamento!
Peço desculpas pela demora, mas várias coisas aconteceram e meu computador não está muito colaborativo.
Mas... PARA NOSSA ALEGRIAAAAA (Hahahahah Desculpa) eis que volto às fics. Estou meio enferrujada, mas o capítulo foi feito de coração!
Espero não ter perdido meus leitores. :/
Críticas/elogios/sugestões - Reviews! :D
Saudades imensas de todos vocês!