Procura-se Uma Acompanhante escrita por lininhaaa


Capítulo 15
Capítulo XV - Duas Vidas, Uma Escolha




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Capítulo 15 - Duas Vidas, Uma Escolha


 A sala de reuniões estava quase vazia se não fosse pela presença de Naruto e Sasuke.

- Então...?

O Uchiha tirou os olhos do notebook e fitou o semblante curioso do Uzumaki. Arrependeu-se por ter contado sobre Sakura para ele.

- Não há mais nada? – Naruto voltou a falar. – Ela sumiu e você a encontrou, certo?

- Certo. – resmungou.

- E por que ela fugiu?

Sasuke puxou os cabelos e fechou com força a tela do aparelho em sua frente.

- Vamos mudar de assunto.

- Não! – exclamou o loiro.

- Isso não foi uma pergunta e-

A atenção dos dois foi desviada para a porta sendo aberta e Itachi a adentrando. Ele não parecia nem um pouco feliz e o Uchiha menor não fazia a menor idéia do porque do irmão estar com aquela carranca.

- Saia, Naruto. Preciso falar com Sasuke.

- O que você quer? – Sasuke falou entre os dentes. Como se já não bastasse a curiosidade excessiva do loiro, havia outra pessoa que tinha tirado o dia para irritar-lhe. – Estamos ocupados, Itachi.

O maior aproximou-se da mesa enorme da sala e apoiou-se com as mãos para fitar de perto o irmão mais novo.

- Apenas quero saber o por que de ter pedido o telefone de Tsunade à Yukari. Pode me responder?

- Nada demais.

Itachi cruzou os braços em frente ao corpo e cerrou os olhos.

- Naruto, saia!

- Quem é Tsunade? – o loiro perguntou confuso.

- Uma ginecologista, agora vá embora. – respondeu o mais velho sem tirar os olhos do irmão.- Responda, Sasuke.

Silêncio. Cada um tentando assimilar e organizar seus próprios pensamentos.

- Não lhe devo explicações, Itachi. – a voz do mais novo saiu rouca e arrastada.

- Dependendo do porque do seu súbito interesse no telefone da médica que fez o parto dos meus filhos, você não só deve explicações a mim como aos nossos pais. – alertou-o sério.

Naruto fitou o amigo com os olhos arregalados.

- Teme...

Sasuke levantou-se em um supetão. A pouca paciência que lhe restava, Itachi havia conseguido tirar.

- Sakura está grávida. Era isso que queria saber?!

- Não, isso eu já tinha deduzido desde hoje pela manhã quando Yukari contou-me... o que quero saber é por que não havia nos contado!

- Eu a encontrei ha poucos dias. – a voz do mais novo saiu baixa e com ar decepcionado. – Se Konan não tivesse descoberto onde Sakura estava, talvez nunca soubesse que ela estava grávida.

- Ela está de quantos meses?

- Um pouco mais de três. Agora preciso resolver algumas coisas e não quero tocar no assunto, por enquanto.

Sem delongas, Sasuke dirigiu-se até a porta e sumiu no corredor. Naruto e Itachi se entreolharam, mas nada disseram. Nunca o viram tão perturbado como estava há dias, talvez meses atrás. Sua perturbação tinha nome e sobrenome: Haruno Sakura.

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A tarde começava a cair nos céus de Konoha e parecia ficar ainda mais bonito quando era visto pelo jardim da mansão. Fazia tempo que Sakura não tirava um tempo para si mesma, para admirar as pequenas coisas que faziam seus dias mais alegres.

Na verdade, os últimos meses foram de total tormento e medo.

Ainda pensava na conversa com Sasuke e o quanto tinha sido imatura por pensar que ele faria algo ruim com ela ou com o bebê. Estava feliz por saber que ao menos seu filho teria mais sorte que ela, pois conheceria o pai.

Seus planos não eram de ficar na mansão depois que o filho nascesse, mas também não negaria o convívio entre pai e filho. Na verdade não sabia como sua vida seria dali para frente, mas preferia acomodar-se por enquanto. Enquanto o filho ainda estava em seu ventre.

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Era engraçado como o tempo havia passado rápido. Os dias passaram como minutos na mansão Uchiha, principalmente para Sakura.

As vitaminas a recuperaram em poucas semanas. As olheiras e a palidez doentia já não existiam no rosto dela, dando lugar a pele alva e as maças do rosto coradas. A cada dia, ela podia sentir seu filho crescer. Sim, era uma menino.

Hikaru.

Sakura  sorria quando  pensava ou dizia o nome de seu filho. Seu nome significava luz, e era exatamente para iluminar a vida da Haruno que em um mês ele chegaria. Com certeza, aquela criança seria recebida com amor e carinho por todos.

Até mesmo Chyo estava ansiosa com o mais novo membro da família Uchiha. A governanta ajudava a Haruno em tudo que era possível. Ajudou a arrumar o quarto do bebê, guardar as roupas e os brinquedos, arrumar a bolsa do hospital... como uma verdadeira avó.

Sasuke havia mudado bastante nos últimos meses. A idéia de ser pai mexeu de uma maneira positiva no Uchiha. Seu humor havia melhorado um pouco, por mais que a aparência oponente quisesse dizer ao contrário.

O tempo dele era dividido quase que exclusivamente a  empresa e cuidar da Haruno e do novo Uchiha. Acabara se acostumando com a idéia de ser pai e sempre o fazia sorrir levemente com a idéia de ter uma pequena cópia de si mesmo em seus braços.

Ainda lembrava-se de quando Mikoto e Fugaku souberam que seriam avós e que o neto pertencia ao filho mais novo.

A principio, Fugaku não gostou muito da idéia, mas aos poucos amoleceu. Graças a Mikoto, ele aceitou a idéia pouco tempo depois de receber a notícia e sentiu-se frustrado por não poder ver o filho e a rosada.As viagens do patriarca Uchiha impediram que tanto ele quanto a esposa fossem visitar o filho e a “nora”. A Uchiha mais velha estava radiante por ser Sakura a mãe de seu neto e quase todas as semanas se falavam, sempre perguntando se os dois estavam bem. As roupinhas e sapatinhos brancos chegavam aos baldes na mansão, sempre vindos das diversas cidades que os avós visitavam. Logo, foram substituídos por casaquinhos bordados à mão na cor azul com o símbolo da família em uma das mangas.

Tudo parecia ter entrado finalmente nos eixos.... ou pelo menos quase tudo.

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Sakura agradeceu por estar amanhecendo. A noite anterior passou devagar devido a falta de sono. Naquela noite, Hikaru não parara de se mexer por um minuto, causando-lhe sensações maravilhosas, mas ao mesmo tempo desconfortáveis. Mal conseguiu ficar deitada por mais que uma hora, tendo que ajeitar-se na poltrona do quarto.

Foi quando finalmente conseguiu tirar um cochilo.

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Sasuke acordou com a cabeça pesada. Já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha dormido no escritório da mansão. Desde que Sakura tinha voltado para a mansão, ele fazia questão de permanecer ali para qualquer eventualidade e resolvia os problemas da empresa em casa mesmo.

Temia por ela e pelo bebê, já que Tsunade mesmo havia dito que a gravidez era de risco e por mais que Sakura estivesse se cuidando e alimentando-se corretamente, requeria alguns cuidados.

Suspirando pesado, ele levantou-se  e levou a mão na nuca tentando conter a dor que tinha o atacado. Sentia-se exausto e tudo o que precisava era de um bom banho e café forte para acordar.

Saindo do escritório, encontrou Chyo colocando a mesa do café-da-manhã e cumprimentou-a com um aceno.

- Bom dia, Sasuke-san. Dormiu outra vez aí? – Chyo franziu o cenho.

- Sim.

- O café será servido daqui a pouco. – avisou-o.

- Tudo bem. Vou tomar um banho e já desço...

Deixando Chyo para trás, Sasuke subiu as escadas que davam para o segundo andar da mansão. Observou a porta do quarto de Sakura entreaberta e não se conteve em verificar se estava tudo bem. Viu-a cochilando na poltrona e parecia um tanto desconfortável.

Em passos silenciosos entrou no quarto e aproximou-se dela. Ele ficou a observá-la. Quieto e silencioso, apenas vendo-a dormir. Já era quase uma rotina fazer isso e agradecia por Sakura nunca acordar nessas horas já que seria difícil explicar os motivos de estar observando-a sem motivo algum.

Dando meia volta, Sasuke caminhou até a porta e fechou-a.

- Sasuke-san, aconteceu alguma coisa? – a voz de Chyo saiu baixa atrás dele.

- Não, apenas fui ver se Sakura estava acordada. – respondeu sem graça.

- Na verdade, vim  verificar também. Mas  deve estar tudo bem, não?

Sasuke olhou pensativo para porta.

- Creio que sim, apesar de ela parecer desconfortável na poltrona. – Sasuke analisou a expressão da governanta. – De qualquer forma, hoje precisarei sair para algumas reuniões e voltarei um pouco mais tarde do que de costume.

- Não se preocupe, Sasuke-san. Avisarei à ela.

Assentindo com a cabeça, o Uchiha retirou-se.  Algo lhe dizia que deveria ficar em casa, mas já havia prometido ao irmão mais velho que durante todo aquele dia ficariam discutindo o rumo da empresa.

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Parecia que Kami não estava atendendo suas orações naquele dia. A madrugada estava apenas começando e as contrações pareciam piorar a cada instante, sendo mais freqüentes e mais fortes conforme os minutos se passavam.

Recostada na cabeceira da cama, Sakura perdeu a conta de quantas vezes tentou controlar a respiração descompensada que a dor lhe causava. Hikaru não estava lhe dando tréguas e aquilo estava começando a assustá-la.

Ainda faltava um mês para que seu filho nascesse, mas aquelas dores não eram normais. O suor frio escorreu pelo rosto da rosada, traçando o caminho para o pescoço até pingar no vestido azul bebê que ela usava.

Duas batidas suaves na porta chamaram sua atenção, seguido da entrada de Chyo. Como agradeceu por não estar sozinha.

- Sakura, pensei que estivesse dormindo. – a governanta adentrou o quarto com uma bandeja prata contendo um café da manhã reforçado. – por que não desceu para tomar café?

- Não consegui descansar. – a voz saiu baixa a arrastada.

Ao aproximar-se, a senhora percebeu o rosto reluzente de suor da Haruno e as marcas arroxeadas debaixo das esmeraldas.

- O que está sentindo? – Chyo levou a mão até a testa de Sakura. – Você está suando frio, Sakura.

- Não é nada demais...- mentiu. – Hikaru está se mexendo demais e não consegui dormir.

Chyo estreitou os olhos em direção à rosada. Não era só isso...

- Está com dor?

- Estou sentindo umas pontadas, mas agora parece que está passando.

- Vou ligar para o Sasuke-s-

- Não! – exclamou exaltada. – Não precisa incomodá-lo com os meus problemas, Chyo.

- Hikaru é filho dele, Sakura... – alertou-a irritada. – E você é a mulher que está gerando esse pequeno Uchiha. Sasuke tem que saber as coisas que acontecem.

- São dores, Chyo! Nada demais! – exclamou um tanto furiosa. – Já vão passar! Por favor, não diga nada à ele, só... fique aqui.- Chyo surpreendeu-se com o pedido da rosada e, mesmo relutante, sentou-se na cama. – Estou com medo de ficar sozinha...

-Está bem.- bufou resignada. – Mas se essas dores continuarem, ligarei para ele...

Assentindo, Sakura pareceu relaxar um pouco, com o pensamento de que o pequeno ficaria mais calmo e esperaria a hora certa de vir ao mundo.

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Uma noite um tanto fria invadiu a cidade de Konoha. Por sorte, a reunião havia acabado há algumas horas e o Uchiha agradeceu mentalmente por estar em frente aos portões da mansão. Estava exausto e o humor não era o dos melhores dos últimos dias.

Quando adentrou a mansão, Chyo já o esperava com a mesa do jantar posta. Era engraçado como seus olhos vasculharam o ambiente a procura de Sakura.

- Boa noite, Uchiha-san. – ela o cumprimentou cordialmente. – O jantar já será servido.

- E Sakura?

Chyo sorriu carinhosamente.

- Está no quarto. – comentou a senhora. – Ela não passou muito bem durante toda a noite e boa parte do dia, mas agora as coisas acalmaram.

- O que houve? – perguntou preocupado.

- Ela estava sentindo algumas dores. Hikaru parece estar jogando futebol dentro dela, mas agora ele descansou.

- Deveria ter me ligado, Chyo. – repreendeu-a. – Por que não o fez?

- Sakura pediu que não o incomodasse, Sasuke-san.

- Você a conhece, Sasuke. Sabe o quanto ela é cabeça dura... – suspirou resignada.

Sem dizer nada, o Uchiha subiu as escadas enquanto bufava irritado. Sakura conseguia ser tão teimosa quanto ele e aquilo realmente o desagradava. O final da gestação estava próximo e aquelas dores não eram normais, qualquer um sabia disso. Então por que ser tão teimosa e despreocupada com a sua saúde?

- Hunf!

Pisando duro pelo corredor, Sasuke caminhava em direção ao quarto onde a rosada estava. A cada passo ele tentava manter o controle e procurar palavras para dizer à ela o quão irresponsável estava sendo.

A poucos passos da porta, o moreno ouviu algo que não lhe agradou nem um pouco. Um soluço seguido de murmúrios incompreensíveis fizeram os passos dele irem mais rápidos.

A porta foi aberta com brusquidão e os olhos escuros não hesitaram em procurar pela silhueta rosada da futura mãe de seu filho.

- Sakura? – ele murmurou estreitando o olhar pelo quarto escuro. Os olhos do Uchiha se arregalaram quando a encontrou recostada na cabeceira da enorme cama de casal. – Sakura.

Ela transpirava enquanto sua respiração mantinha-se descompensada. Os lábios da rosada se mexiam tentando pronunciar palavras que o moreno custava a entender.

- O que você está sentindo? – perguntou em um tom tão insano que nem ele mesmo pode controlar.

Sakura olhou-o com lágrimas nos olhos. Estava com medo daquilo. Estava com medo daquela situação.

- D-dor... – soluçou. Outra contração, dessa vez mais forte, fez com que ela agarrasse com força os lençóis embaixo de si.

Pela primeira vez em toda sua vida, Sasuke não sabia o que fazer.

- Chyo! – o grito do moreno ecoou por toda a casa. O moreno sabia que a governanta saberia o que fazer.

- Sasuke... -  Sakura o chamou baixo, chamando a atenção dele. – Estou com medo...

- Vamos para o hospital, Sakura. – ordenou.

Sakura negou com a cabeça.

- Não é uma pergunta! – Sasuke irritou-se, mesmo sabendo que não era a hora. – Não seja irresponsável, por Kami. – bufou.

A porta foi aberta com brusquidão, revelando uma Chyo ofegante e tão preocupada quanto Sasuke. A senhora não precisou perguntar absolutamente nada, pois já sabia exatamente o que estava acontecendo.

- Ligue imediatamente para Tsunade e avise-a que estamos indo para o hospital. – o Uchiha sequer olhava para Chyo. Preocupado em somente levar Sakura e seu filho com segurança, ele rodeou a cintura da rosada, fazendo-a se  apoiar em um dos braços nele. – Não importa onde ela esteja. Explique a situação, Chyo...

- Claro. – murmurou.

Com cuidado, ele a ergueu da cama e colocou-a de pé. Foi necessário um passo  para que os joelhos da Haruno dobrassem por vontade própria e, por muito pouco, não levá-la ao chão.

- Não consigo.... – balbuciou chorosa. – Sasuke...

Ele já transpirava um suor frio e ofegava. Sentia como se seu coração fosse pular do peito a qualquer momento. Por que estava acontecendo tudo isso? Ninguém era capaz de responder.

- Não quero perder meu bebê... – murmurou ofegante. Sakura apertou o braço do Uchiha com força e levou a mão ao ventre, mostrando claramente que uma contração ainda mais forte havia chegado.

Sem pensar duas vezes, Sasuke a pegou nos braços e saiu do quarto. Sentia-se cada vez mais impotente quando percebia os espasmos que Sakura tinha a cada contração que pareciam cada vez mais fortes  e mais freqüentes.

Sakura lutava com todas as forças para manter os olhos abertos e não ser levada pela escuridão que a rodeava a cada instante. Sentiu a brisa fria da noite entrar em contato com sua pele gelada pelo suor que a consumia pouco a pouco, mas não se importou. Não tinha forças para mais nada. Seus olhos enxergaram as duas pedras ônix do moreno a observando com um brilho aterrorizado neles. Viu a boca dele mexendo, pronunciando algo que ela não conseguia entender.

 O tempo parecia passar tão rápido. Em um minuto, ela sentiu ser colocada com cuidado no banco detrás do carro e percebeu o carro em movimento e no minuto seguinte,seus olhos enxergavam um ambiente totalmente branco que lhe ofuscava as vistas. A última coisa que lembra sentir foi algo lhe tocando a testa suada com carinho.

Seu único pensamento era em Hikaru e enquanto tentava decifrar as coisas que as pessoas desconhecidas falavam ao seu redor, ela pedia que seu bebê agüentasse... mesmo que ela tivesse que dar sua vida por ele.

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Os minutos eram arrastados para Sasuke e Chyo. Ele não conseguia sentir dor, frio, calor, ou qualquer outra coisa se não o medo. Ao mesmo tempo em que pedia a cada instante que Tsunade aparecesse para lhe dar notícia dela e de seu filho, tinha medo de ouvi-las.

Droga! Por que não ficara em casa naquele dia? Algo lhe dizia para ficar, ele sabia disso.

Sasuke bagunçou o cabelo com as mãos de forma irritada.

- Acalme-se, Sasuke. – Chyo murmurou tão nervosa quanto ele.

- Sasuke... – os dois voltaram-se para a voz que vinha um pouco atrás deles, deparando-se com Tsunade.

- Com-

Tsunade o cortou nervosa.

- Acalme-se! – bufou, massageando as têmporas. – A situação não me agrada em nada.

- O que esta acontecendo, Tsunade-sama? – Chyo murmurou aflita.

A médica abaixou os olhos em direção ao chão e suspirou.

- Não sei como lhe dizer isso, Sasuke. Mas não tenho tempo...- Os olhos do Uchiha analisavam a médica em busca da verdade. – Preciso que escolha entre a vida de Sakura ou do seu filho...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Não me mateeeem! T.T
Eu demorei MUITO mesmo dessa vez, eu sei! Mas não tenho tempo para mais nada, gente. É sério! Não tive férias, nem fds, nem nada disso. Só estou o pó da rabiola. :(
Sinto muito mesmo pela demora, mas não me culpem...
Enfim, espero que tenham gostado do capítulo que foi escrito com muito carinho. Amo essa fic e fico triste em não poder postá-la com tanta frequencia como gostaria.
Podem me chamar de má com esse final e façam suas apostas: quem o Sasuke vai escolher?! Hããnnn?! :B
Obg pelos reviews e recomendações. Li e amei cada um deles e espero não ter perdido muitos leitores. :/
Não desistam dessa fic, porque eu juro que não desisti! :D
Um beijooo enorme a todos e até o próximo capítulo.