Procura-se Uma Acompanhante escrita por lininhaaa


Capítulo 12
Capítulo XII - A Busca




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- Capítulo 12 - A Busca


Konan estava em frente ao seu velho computador conectado a internet procurando sobre qualquer vestígio de Haruno Sakura, seu mais novo caso investigativo. Pelo que constava, tinha a ficha limpa, tinha seus impostos devidamente pagos e sem qualquer resquício de desonestidade, mas nada de encontrar outra pista que levasse a ela.

Já faziam quatro dias que trabalhava no caso, e não achava nada relacionado à ela.

- Droga. – praguejou a mulher de cabelos azuis enquanto fitava a tela do aparelho. Tomando em mãos o bloco de notas que estava próximo de si, Konan começou a passar as folhas parando nos dados da tia de Sakura.

Precisava investigar os registro do Hospital de Konoha, onde a senhora tinha ficado internada. Geralmente eles tinham o controle de todos os dados dos pacientes.

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Mais um dia de trabalho exaustivo na lanchonete. Vestida com o avental verde e um boné da mesma cor, Sakura começava a atender os primeiros clientes famintos que estava sentados.

- Bom dia. Já foi atendido, senhor?

- Traga-me um café, sim... – respondeu o velho sem tirar os olhos do jornal à sua frente.

- Sim, senhor. – murmurou depois de anotar o pedido.

Era sempre a mesma coisa. Deveria anotar os pedidos e entregá-los à Yumi para que a mesma providenciasse ao cozinheiro. Seu trabalho era relativamente fácil, se não fossem as constantes tonturas, enjôos e a sensação de fraqueza que parecia tomar-lhe cada dia mais.

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Konan tinha autoridade o suficiente para que liberassem os dados de Haruno Sora. Havia achado o endereço no prontuário da suposta tia de Sakura. Era um passo a mais para encontrar a garota perdida.

Diante do prédio simples do subúrbio de Konoha, a mulher de cabelos azulados pensava estar próxima da Haruno.

O apartamento era o de número 34, pelo menos era o que estava escrito no seu bloco de notas. Bateu uma, duas, três vezes na porta mas ninguém havia a atendido.

- Não é possível! Kuso! – praguejou pelo corredor vazio.

Konan ouviu o ranger de uma porta ecoar pelo corredor e um pouco afastado, surgiu um rapaz de aproximadamente 18 anos.

- Esse apartamento aí tá vazio, moça. – ele resmungou estranhando o fato da mulher bater insistentemente na porta.

- Esse é o apartamento de Haruno Sakura, não?

- Era sim...

- Como era?! – Konan não conseguiu esconder a irritação. – Ela não mora mais aqui?

- Já faz um tempo que elas se mudaram daqui.

Konan tinha vontade de arrancar os próprios cabelos quando ouviu o rapaz dizer aquilo. Já tinha sido suficientemente difícil encontrar um buraco como aquele... além de ter voltado a estaca zero.

- Precisava falar com ela? – ele perguntou, vendo Konan acenar que sim. – Vou chamar minha mãe, talvez ela possa te ajudar.

- Por favor... – bufou. – Eu duvido muito... – murmurou revirando os olhos quando ele se retirou.

Não demorou muito para que uma senhora de meia idade aparecesse, enxugando as mãos em um pano de louça.

- O que deseja? – ela resmungou com visível descontentamento.

- Poderia me dar informações sobre Haruno Sakura? Seu filho me disse que elas se mudaram daqui  há algum tempo.

- Sim. Acho que já fazem uns dois meses... – disse pensativa. – Sakura era uma menina muito boa. – sorriu. – Mas infelizmente não sei para onde se mudou com a tia.

- Ela não comentou para onde as duas iriam?

- Bom... tudo o que eu tenho é um telefone que Sakura nos deu. Disse que era do novo apartamento... – os olhos de Konan brilharam quando ouviu isso. – Eu e Sora éramos muito amigas, sabe?

- Entendo... A senhora não poderia me dar esse telefone?

- Eu não sei... – resmungou receosa. – Nunca vi a senhora por aqui e não posso dar o telefone delas para uma estranha, se é que me entende...

- Senhora, preciso desse telefone. – Konan comentou o mais calma que conseguiu. – Preciso encontrá-la... – Konan retirou do bolso um distintivo, fazendo a mulher recuar alguns passos. – Acalme-se, senhora. Preciso saber do paradeiro de Sakura e esse telefone será de grande ajuda.

- Aconteceu alguma coisa? – perguntou assustada.

- Ao que parece, Sakura desapareceu e preciso de qualquer coisa que ajude a encontrá-la. Preciso muito da colaboração da senhora...

Foram precisos pouco mais de alguns minutos para que Konan saísse do prédio de subúrbio com o tão precioso telefone. Seria com esse telefone que acharia o verdadeiro endereço de Haruno Sakura.

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Konan suspirou resignada ao permanecer parada em frente ao prédio amarelo-claro. Nunca acharia Sakura se não fosse pelo telefone que a senhora havia lhe dado. Ela estava em Suna, em um bairro distante, não em Konoha.

Agora precisava descobrir se a Haruno ou a tia dela residiam ainda ali, mas ainda não havia visto sequer uma movimentação.

- Dez horas... – resmungou para si mesma. Já estava ali por mais de três horas e nem sinal de Sakura. A impaciência misturada com o frio daquela noite, faziam Konan quase desistir de ficar ali.

Estava prestes a ligar o carro e mandar para o inferno o caso e o Uchiha quando a viu. O cabelo inconfundivelmente rosa balançando conforme o vento frio  soprava. Impossível não ser Sakura vestida com uma calça jeans e um sobretudo de lã verde musgo. Acompanhando cada passo dela, viu-a entrar no prédio correspondente ao endereço que batia com o telefone.

- Finalmente... – ela murmurou alegre, jogando a cabeça para trás.

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Foram três dias de investigação. Três longos dias que Konan permanecia praticamente dia e noite no encalço da rosada, sempre a espreita de qualquer coisa nova. O mais difícil não foi encontrá-la, apesar de ter sido bastante trabalhoso.

Já conhecia a rotina da moça. Sakura saia de casa por volta das cinco e meia e retornava depois das dez da noite. Passava o dia em uma lanchonete no subúrbio de Suna chamada “Akiko Burger”, onde trabalhava como garçonete.

Seu objetivo mais importante era tentar descobrir o porque da Haruno ter fugido da casa dos Uchihas. Não seria fácil, mas precisava tentar. Não passava das sete da manhã quando  Konan entrou na humilde lanchonete e sentou-se em um banco de frente para o balcão.

Havia somente ela àquela hora da manhã. Observando cada movimento da Haruno. Estava entretida lavando algumas xícaras de café perdida em seus próprios pensamentos. Assim que a viu, Sakura secou as mãos e colocou-se a andar em direção a Konan.

- Bom dia. – ela sorriu triste para  a mulher de cabelos azuis. – O que deseja?

- Somente um café. – respondeu-lhe, analisando cada traço do rosto da moça. Comparada com a foto, ela tinha mudado bastante. Parecia mais pálida, mais magra e se seus olhos não estivessem enganados, tinha uma pequena saliência havia se formado no avental que Sakura usava.

- Aqui está. – ela estendeu uma xícara de café fumegante, colocando-a em frente a Konan que agradeceu com um aceno.

- Obrigada. Você é nova por aqui, não?

Sakura franziu a testa em surpresa. Nunca tinha visto aquela mulher antes e os clientes já eram conhecidos pela Haruno.

-Não muito. Por quê? – interessou-se.

“Ela é mais esperta do que pensei...” pensou a mulher.

- Já faz um tempo que não venho aqui e nunca a vi trabalhando quando freqüentava essa lanchonete. – mentiu. Sempre tinha essa tática.

- Realmente nunca vi a senhora aqui antes... – Sakura sorriu enquanto guardava a louça que lavara a pouco. – Trabalho aqui fazem poucos meses.

- Qual o seu nome?

- Sakura.

“Realmente é ela...”

- Entendo. – resmungou bebericando um pouco do café enquanto pensava em outras perguntas para ela. – É daqui de Suna?

- Não. Sou de Konoha, mas me mudei há pouco. – Sakura não entendia o porque daquela mulher ter pegado-a para conversar. Por mais que estivesse sentindo-se indisposta para ficar conversando, não poderia tratá-la mal, afinal era uma “velha cliente” de Yumi.

- Konoha é uma ótima cidade para se viver e trabalhar... – Konan comentou com ar pensativo. – Apesar de pequena é bastante próspera.

Sakura fez um discreto aceno de cabeça, mostrando que concordava com Konan, mas tentava se concentrar em se manter em pé. O mal estar que sentiu pela manhã tinha voltado e ela precisou fechar os olhos para tentar melhorar.

Konan a analisava de cima a baixo. Os olhos fechados, a palidez tornando-se cada vez mais acentuada, o suor que começava a lhe descer pelas têmporas... a cada minuto a suspeita de Konan tornava-se mais concreta.

- Você está bem?

Antes que ela pudesse responder, o copo que estava em suas mãos escorregou por entre os dedos e espatifou no chão, fazendo um barulho alto.

- Droga... – Sakura resmungou ainda de olhos fechados, apoiando-se no pequeno balcão.

- O que aconteceu aqui? – uma senhora apareceu na porta da provável cozinha do estabelecimento. – Sakura?! – assustou-se ao ver a funcionaria quase desabando no chão.

Yumi deu passos rápidos até Sakura e a pegou pelos ombros, dirigindo-a até uma pequena banqueta do caixa. Obrigando-a a sentar, a senhora logo voltou com um copo de água fresco e entregou a Haruno.

- Desculpe pelo copo. – sussurrou fraca e com a voz falha pelo choro.

- A questão não é essa, Sakura. – Yumi retorquiu visivelmente alterada. – Não me interessa o copo, mas sim a saúde dos meus funcionários!

- Yumi-san, e-

- Não quero saber, Sakura. Sei dos seus problemas, assim como sei da sua necessidade do dinheiro que ganha aqui, mas não esta vendo que a cada dia está mais fraca?

- Sinto muito... – murmurou de cabeça baixa.

Yumi soltou um suspiro resignado e revirou os olhos.

- Fique aí por hoje. Eu mesma cuidarei dos clientes que chegarem e você ficará no caixa. – percebendo que Sakura iria retrucar, ela continuou:- É uma ordem, Sakura.

- Sim, senhora.

A cena era assistida somente por Konan, que pela primeira vez, sentiu pena da rosada. Apesar de Yumi falar baixo, a detetive ouviu boa parte da conversa das duas. Pelo canto dos olhos, viu a Haruno secar os olhos com a palma das mãos, permanecendo sentada onde a possível chefe havia ordenado.

- Quer mais alguma coisa, senhora? – Yumi perguntou a Konan.

- Mais um café... – respondeu-a. A senhora deveria saber de alguma coisa.

Poucos instantes depois, uma nova xícara com café fresco foi estendido para Konan.

- Aquela moça não me parecia muito bem... – comentou Konan desinteressada.

- Ela não está se cuidando. – Yumi disse decepcionada.

- Não deve ser fácil trabalhar em uma lanchonete e grávida... – Konan jogou.

- Concordo. Pobrezinha... A cada dia, Sakura está mais magra e essas tonturas estão cada vez mais frequentes.

“Peguei!” Konan sorriu internamente.

- Ela é uma moça trabalhadora, mas não cuidar da saúde é muita irresponsabilidade.

- Com certeza. – Konan retirou do bolso algumas notas e entregou-as a mulher. – Preciso ir, obrigada pelo café.

- Volte sempre. – Yumi despediu-se com um sorriso.

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Outra longa reunião havia acabado, finalmente. Aos poucos, os irmãos Uchihas viam os executivos mais velhos deixando a sala de reunião da empresa, até que ficaram somente os dois.

- Você está bem pensativo, Sasuke. Aconteceu alguma coisa?

- Hn... não, nada.  – respondeu, como sempre monossilábico.

- Algum problema com a Sakura?

Sasuke cerrou os punhos e abaixou os olhos. Itachi e sua mania de tentar descobrir suas coisas pessoais. Era como se seu próprio irmão o conhecesse melhor do que ele mesmo.

- Não sei dela.

Itachi franziu o cenho e parou de empilhar os papéis por alguns momentos, apenas fitando o irmão pelo canto dos olhos.

- Como assim?

- Ela sumiu, Itachi... simplesmente desapareceu, sem dar qualquer tipo de satisfação. – a voz dele era carregada de revolta. – Fazem meses que não sei sobre ela.

- O que fez com a Sakura? – indagou o Uchiha maior, recebendo um olhar reprovador do irmão. – Ninguém desaparece por nada, Sasuke.  Você deve ter feito alguma coisa para ela, é claro.

- Não fiz nada à ela. –resmungou irritado, porém foi interrompido por uma das secretárias entrando na sala. – O que quer, Kiyta?

- Tem uma pessoa que quer falar com o senhor, Sasuke-sama.

- Quem é?

- Deu o nome de Konan... – disse enquanto verificava na prancheta em suas mãos. – Posso liberá-la?

Sasuke franziu o cenho. Não lembrava e sabia que não havia dado o endereço da empresa para Konan, então como haveria descoberto?

- Libere-a, Kiyta. Diga para ela esperar na minha sala.

Fazendo uma reverencia, a jovem secretária deixou os jovens patrões sozinhos novamente.

- Quem é Konan? – Itachi sorriu de canto maliciosamente.

Levantando-se de onde estava, o Uchiha andou em direção a porta.

- A detetive que contratei. – e dizendo isso, sumiu pelo corredor principal da empresa.

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Sasuke andava rápido pelos corredores da empresa. Talvez fosse sua curiosidade que estivesse movendo suas pernas, porque não se lembrava de conseguir passos tão rápidos.

Encontrou Kiyta, a secretária, em sua mesa digitando alguns documentos. Ela olhou-o rapidamente e apontou para a porta da sala do patrão aberta.

Suspirando fundo e tentando buscar um pouco de paciência que ainda lhe restava, o Uchiha entrou na sala encontrando a detetive distraída com a vista da janela.

- Como sabia onde ficava a empresa?

- Esqueceu que sou uma detetive, Sasuke-san. – ela riu irônica voltando-se para ele.

Sasuke estendeu a mão, apontando para uma das poltronas em um convite silencioso para sentar-se. Assentindo e sentando, Konan esperou que ele fizesse o mesmo.

- Então? – ele perguntou um tanto interessado.

- Não sei por onde começar por isso serei direta... consegui encontrá-la, Sasuke-san.

Ao ouvir isso, o moreno remexeu-se na cadeira confortável. Estava há dias inquieto por falta de noticias de Konan e consequentemente de Sakura.

- Há algumas coisas que considero interessantes em saber. – Konan estreitou os olhos e suspirou. – Sakura mudou-se de Konoha  residindo atualmente em Suna, mais precisamente no subúrbio de Suna.

- Hum.

-Ela está trabalhando numa lanchonete próxima de onde mora. Trabalha como garçonete doze horas por dia. – Konan não deixou de notar a testa franzida de Sasuke ao ouvir cada palavra que dizia. – Não posso afirmar com total certeza, mas creio que more sozinha e... está grávida.

Um silencio assustador instalou-se entre os dois. Sasuke manteve seus olhos negros fixados em Konan, como se esperasse que dissesse que a última parte era uma grande brincadeira, porém ela sequer se moveu.

- Ela mudou bastante... – comentou Konan, tirando o Uchiha dos pensamentos. – Quer dizer, ela está bastante magra. Parece que não está se cuidando, pelo menos foi o que a dona do restaurante disse.

Sasuke suspirou frustrado, levando as mãos aos cabelos e bagunçando-os.

- Ela lhe disse de quantos meses está?

- Na verdade não, mas não passa de quatro meses...

Ele engoliu em seco a informação e Konan percebeu, assim como notou o quanto a informação da gravidez havia o abalado. Não parecia o mesmo Uchiha Sasuke prepotente que entrara na própria sala há poucos minutos atrás.

Se ela não estivesse enganada, o que não estava, apostaria todo o seu salário que aquele filho seria dele.

- Você me disse que ela fugiu a pouco mais de três meses, não? – Sasuke simplesmente a olhou, sem precisar concordar. Konan era esperta o suficiente para saber que sim. – Bom, posso estar enganada, mas talvez a gravidez seja o motivo do desaparecimento.

- É possível.

Konan levantou-se e buscando nos bolsos do sobretudo, retirou um papel dobrado em dois. Colocou na mesa e levou em direção ao Uchiha.

- Aí estão o endereço de onde ela mora e da lanchonete. O telefone marcado é o da casa de Sakura.

Sasuke assentiu, colocando o papel na gaveta da escrivaninha.

- Passe na recepção e pegue o valor do seu serviço com Kyita. – comentou de forma vaga. – Obrigada pelo serviço, Konan.

Fazendo um discreto aceno Konan retirou-se, deixando Sasuke sozinho novamente.

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O carro de luxo de Sasuke estava parado a poucos metros do apartamento modesto onde Sakura morava desde que fugiu. Era um bairro modesto, sem grandes luxos e aquele carro chamava a atenção, mas ele não se importava.

Estava impaciente e sabia que teria mais uma hora de espera pela frente. Se Konan estivesse certa, Sakura retornaria para casa por volta das dez da noite e já eram nove horas.

Ainda estava incrédulo pelo fato de Sakura estar grávida. E se a dedução da detetive estivesse certa, o filho que a Haruno carregava era dele. Ser pai não estava em seus planos, não depois da morte de Suky. Havia prometido a si mesmo que não se envolveria com mais ninguém... isso até conhecê-la. Até conhecer Haruno Sakura e seu jeito irritantemente doce e gentil.

Sasuke socou o volante algumas vezes , para depois apertá-lo com força. Por que estava demorando tanto?

Poucos minutos se passaram para que os olhos negros finalmente vissem cabelos rosados passando ao lado do carro distraída. Estava abraçada ao próprio corpo e olhando para frente, distraída com o caminho de casa.

Sem pensar, o Uchiha abriu a porta do carro de uma vez e andou passos rápidos até atrás dela.

- Sakura. – ele disse em um tom alto o suficiente para que ela parasse de andar.

Pouco a pouco, Sakura voltou-se para o dono da voz. Seus olhos demonstravam uma mistura de nervosismo e surpresa.

Ainda abraçada ao próprio corpo, Sakura fitou-o e engoliu em seco.

- Precisamos conversar.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Heeey, voltei! :)
Bom, nada como ser eficiente, certo Konan? :B
Queria agradecer pelos reviews deixados no capítulo anterior. Li cada um e fiquei muito feliz. Desculpem pela falta de resposta nos reviews, mas meu tempo está cada vez mais corrido. Porém, quero que saibam que leio cada um e levo muito em consideração a opinião de vocês. ;)
Estou tentando escrever o máximo que consigo e adiantar a fic para poder me dedicar a outra. E até que não demorou tanto... Só um pouquinho, vai. :P
Críticas, sugestões e elogios são bem vindos.
Frustrações sobre o mangá também são aceitos... Aliás, voltei a ler esses dias e é uma p*ta falta de sacanagem essa embromação por parte do Kishi. ¬¬' Provavelmente, o Sasuke tá brincando de cabra-cega, pq até agora não vi os olhos novos dele... Enfim, tá um lixo esse mangá. A guerra está demorando demais. Hunf.
Voltando ao foco... :B
Espero que tenham gostado do capítulo.
Um beijoo.

Twitter: @lininhaaa