O Amor em Teus Braços escrita por Jucy Lima


Capítulo 21
Capítulo 15 - Seu amor é como o ar...


Notas iniciais do capítulo

Flores, mais um capítulo.
Acho que vocês vão gostar, finalmente a Bella tá pensando com mais clareza. Enfim, vamos ler sim?
Até lá embaixo, leiam as notas finais, é muito importante...



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Capítulo 15 – SEU AMOR É COMO O AR...

Pov Bella

(...) No capítulo anterior:

E como se tudo o que ela acabou de nos falar fosse algo simples como uma conversa corriqueira, ela passou por nós desaparecendo através da escada em espiral, nos deixando completamente atônitos pela explosão de sentimentos que essas poucas palavras despertaram em cada um.

Ainda pude ouvir a porta do quarto bater levemente, e depois o completo silêncio.

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“Quando você vai voltar? Quanto ainda vou chorar? Quanto tempo vou ficar, sem ter você, sem respirar?

 (KLB, Estou morrendo aos poucos).

Apesar de na maioria das vezes o mundo da fantasia ser mais belo e descomplicado que o real, voltar dessa pequena viagem é necessário. A vida tem que seguir. O enigma mesmo é encontrar o ponto onde esses dois mundos coexistem. Só me ensinaram que harmonia é a chave que destranca o baú das incertezas. Porém, para o caminho a seguir, esqueceram o mapa... E então começamos a marcha pelo desconhecido.

Seis dias se passaram desde que tive alta. Nesse meio tempo muita coisa mudou. A Sra. Webber fez questão que eu fosse para a sua casa e não teve argumento que pudesse ser usado para convencê-la do contrário. A realidade é que depois das poucas horas que passei em casa, percebi que apesar do conforto e da paz que e o meu “cantinho” proporcionava, o resto não trazia absolutamente nada de bom. Sendo assim acabei indo com ela. Fui bem acolhida por todos, o carinho era quase palpável. E o melhor, eles não me tratavam nem olhavam com pena, o que foi muito estimulante.

A Ângela mostrou ser uma verdadeira irmã. Todos os dias ela me contava a rotina na escola, assim como fazia questão de passar todas as matérias pra não me prejudicar no semestre. Apesar de estarmos no início do ano letivo, se eu quiser conseguir a minha tão sonhada bolsa na faculdade, tenho que me esforçar desde já.

Os únicos temas sobre o qual não conversávamos, eram sobre o meu suposto “acidente” e os Cullens, pelo menos até ontem. Ângela também disse, que todos estavam muito preocupados comigo e torcendo para que eu voltasse logo. Porém do Cullen em particular que eu queria saber, não me disse absolutamente nada E isso me intrigou profundamente.

Na verdade, não sei se fico grata ou não, por não falar deles, principalmente de Edward. Por mais que doesse queria saber como ele estava. Aquilo tudo definitivamente não foi fácil. Só de pensar que ele estava mal por minha causa, meu coração dava um nó. Edward tem que ficar bem, tem que ser feliz. É uma pena que não posso compartilhar essa felicidade. Mas isso não significa que não possa vê-la de longe, isso será o bastante. Tem que ser!

O que me deixou bastante surpresa foi o fato de a Angie os mencionar hoje no café da manhã. De uma maneira um pouco confusa, ela respondeu as minhas silenciosas perguntas. Disse-me que todos estavam bem e que a Alice queria vir me visitar hoje à tarde, junto com a mãe, mas só se eu quisesse vê-la. A Dra. Esme eu já sabia que viria. Ela ligou avisando ontem. Mas a Alice realmente seria uma surpresa e tanto. Apesar do pouco tempo que passamos juntas gostei muito dela. Seu jeito alegre, descontraído, me fez recordar como era ser uma adolescente comum. Sem toda a bagagem extra que tenho nas costas. Sorri ao lembrar dela caçoando dos irmãos. É claro que eu queria vê-la. Seria uma oportunidade de me desculpar pelo comportamento hostil no hospital. Sei que fui muito rude, ela não merecia. Aliás, ninguém merecia...

Ângela também disse que todos estavam muito preocupados comigo e torcendo para que eu voltasse logo. Porém do Cullen em particular que eu queria saber, não me disse absolutamente nada E isso me intrigou profundamente.

O senhor e a senhora Webber, estão sendo verdadeiros pais pra mim. Apoio, carinho, cuidado, amor. Eram tantas coisas juntas. Coisas que há tanto tempo eu não sentia o “sabor” que de início fiquei meio perdida. Mas isso também não foi problema, pelo contrário. Era muito fácil acostumar com as coisas boas. Difícil mesmo era se ver privada delas, senti isso na pele durante anos.

Saí de meus devaneios quando ouvi batidas na porta.

- Bella querida, posso entrar? A sra.Webber pôs a cabeça para dentro do quarto.

- Claro que sim. Sorri incentivando-a.

- Você está bem? Esteve a manhã toda trancada nesse quarto meu anjo. Fiquei preocupada. Falou sentando-se na beira da cama.

- Estou bem sim senhora. É que... Hesitei. Como explicar que estava tão acostumada a permanecer sozinha, que se tornou algo... Rotineiro, pode-se dizer até confortável? Depois de anos ignorada a gente se acostuma a viver só. O tempo passa e isso não é mais um problema, não te machuca tanto, apesar de às vezes doer. Enfim... – Hum... Na verdade não estou muito acostumada a ter... Companhia entende? Como a Ren... Engoli em seco. – A minha mãe trabalha muito, passo a maior parte do tempo sozinha. Então... Dei de ombros. Com certeza era melhor do que continuar falando.

- Oh sim, esqueci que passava a maior parte do dia sozinha. Mas como está aqui conosco, pelo menos até que a sua mãe volte, não tem necessidade de continuar isolada não é? O que acha de descer um pouco, fazer algo fora desse quarto hã? Que tal um pouco de música, ver TV, ou até mesmo uma volta pelo quarteirão. Posso te fazer companhia até a Angie chegar...

Sorri me aproximando mais e segurando a sua mão. Era uma forma de agradecer pelo carinho.

- Obrigada, de verdade. Não tenho como pagar por tudo que têm feito por mim. Não falo somente de me ceder um teto, mas sim pelo carinho, o apoio de todos aqui.

- O que é isso meu anjo? Não tem porque agradecer. Nós gostamos de você, desde sempre. É como se fosse a minha segunda garotinha. Falou emocionada e não pude de corresponder da mesma maneira.

Ficamos nos olhando em silêncio durante algum tempo. Mas não foi desconfortável, pelo contrário.

-Ok, ok. Já chega de quase-lágrimas. Riu meio sem graça. – Vamos descer sim? Se não quiser sair, pode me ajudar com o almoço. Você disse que adora cozinhar. Mas claro, se estiver se sentindo bem.

- Claro que sim. Estou com saudades de cozinhar. Respondi realmente feliz.

Ela me ajudou a levantar da cama. Era um pouco difícil fazer isso sozinha. Meu braço ainda dói, e se levanto rápido demais corro o risco de ficar tonta. A última coisa que preciso é de outra fratura. Uma já me atrapalha bastante. Só fico me perguntando como vai ser quando os dias de atestado acabarem, o que me lembra que não sei exatamente quando isso acontecerá... Tenho que lembrar de perguntar isso para a Dra. Esme mais tarde.

Descemos as escadas em espirais e chegamos até a cozinha, onde me acomodei em uma cadeira. Pensando bem, o que eu poderia fazer somente com um braço? Cortar os ingredientes seria impossível. Respondendo: Quase nada.

Suspirei frustrada.

- Será que pode me ajudar a mexer o ensopado enquanto corto os legumes pra salada?

Perguntou como se lesse meus temores.

- Claro. Estava realmente me perguntando o que fazer com um braço só. Cortar algo seria impossível. E pra fazer qualquer coisa na cozinha geralmente usamos os dois... Ainda bem que vou poder ajudar. Respondi espontaneamente.

Continuei ajudando-a a terminar o almoço. Estava quase na hora da Ângela chegar da escola, quando voltei para o quarto. Precisava de um banho. Coisa realmente difícil no meu estado. Todo cuidado era pouco para não molhar o gesso. Sem contar com o malabarismo constante para conseguir tirar a blusa sem ajuda. A senhora Webber bem que se ofereceu gentilmente, mas não queria dar ainda mais trabalho. Tinha que dar conta sozinha, esse gesso será meu companheiro por mais alguns meses segundo os médicos.

Depois de alguns minutos lutando, por fim tirei a bendita camiseta. A calça foi bem mais fácil. Entrei no banheiro com cuidado pra não olhar meu reflexo no espelho. Desde aquele maldito dia que havia descoberto como eu tinha ficado me recusava a olhar no espelho sem o lenço. A única exceção foi no dia da alta, mas eu não estava sozinha, portanto as lembranças ruins não poderiam me dominar. Sacudi a cabeça tentando espantar os pensamentos ruins que ameaçavam me consumir mais uma vez e desci.

Assim que cheguei no último degrau dei de cara com uma cena no mínimo estranha. A Angie já tinha chegado da escola e estava sentada no sofá. Assim que me viu sorriu de forma encorajadora. Por um momento fiquei sem entender, mas foi muito breve. Segui seu olhar para o lado oposto da sala, onde havia mais um sofá, bem grande diga-se de passagem encontrando duas pessoas sentadas, ou melhor, duas meninas: Alice e Rosalie. Se já estava surpresa pela Alice, que disse que só viria mais tarde, quando vi a Rosalie realmente me espantei. Acho que elas devem ter percebido meu choque porque a baixinha começou a falar rapidamente tentando explicar.

- Bella, Bella... Por favor não faz essa cara. Nós estávamos com saudades. E como você disse pra Angie que eu poderia vir mais tarde com a minha mãe, pensei que não teria mal vir mais cedo. É eu sei. Sou meio louca, mas poxa... Não briga com a gente. Suspirou. – Além do mais a Rose não ia pode vir de tarde conosco, ela também está com saudades e...

- Calma Alice. Está tudo bem. Tentei sorrir e acho que funcionou, porque elas sorriram de volta.

- Maninha, não preciso que você fale por mim.

Rosalie sorriu também. Levantando-se em seguida pra me abraçar meio desajeitada, ciente dos meus machucados. Retribui como pude. Apesar da vergonha pelo meu estado, estava feliz vez por vê-las novamente.

- Como você se sente Bella? Ficamos todos muito preocupados. O Emm mandou um grande beijo e melhoras também. Estava doido pra vir, mas achamos melhor deixar pra outro momento... Explicou.

- Ah Bellinha o Jazz também estava preocupado, assim como todos. Mas não mandou beijo, eu acho...

Enquanto ela falava Rosálie e Angie rolavam os olhos. É muita coisa aconteceu. As meninas parecem terem ficado amigas. Que bom. A Alice e a Rosálie parecem ser ótimas pessoas. Não corrigindo: elas são ótimas amigas. Sendo filhas de quem são não tenho a mínima dúvida.

- Estou bem sim, obrigada. E realmente feliz que vocês tenham vindo. Agradece ao Emmett por mim.

- Vem, vamos sentar. A mamãe disse que não devemos cansá-la. E que mais tarde passa pra te ver. Acho que o Peter também vem. Ele não para de falar em você Bella. A chama de minha garotinha.

Sentamos rindo das maneiras do Dr. Peter. Só percebi que estava rindo junto com as meninas, quando elas pararam de rir me olhando estranhamente, mas de uma forma contente também. Mas não durou muito, logo recomeçamos a rir de novo com as peripécias do meu médico. Seu médico é um pouco demais Isabella... Me repreendi mentalmente, mas no fim continuei pensando da mesma forma.

Certo ou errado, acabei criando um vínculo com todos que me apoiaram nesse momento difícil. Que não permitiram que eu caísse no abismo de vez.

Ficamos conversando mais alguns minutos até que a mãe da Angie veio nos chamar pra almoçar. E durante a refeição não foi diferente. Conversamos e rimos bastante. Me senti jovem como nunca antes. As meninas eram muito legais e não me olhavam nem tratavam com pena. Nem mesmo quando eu precisei de ajuda pra cortar os alimentos no prato. Ao final fomos pro quarto que eu dividia com a Ângela, assistir a algum filme até a Dra. Esme chegar.

No meio da tarde ela ligou avisando que mais uma vez não poderia ir me ver. Ao que parece tinha havido um acidente de carro na estrada principal que lida Forks a Port Angels. Ela não deu detalhes, mas fez questão de falar comigo justificando. Estava com saudades dela. Do carinho de mãe. Por mais que recebesse da senhora Webber, com a Dra. Esme, era diferente, não sei... Especial. Quando mencionei que as meninas vieram me visitar ela ficou muito feliz. Só me pediu pra não abusar, afinal ainda estava em repouso.

Depois do telefonema e de terminarmos de assistir o filme, voltamos a conversar. A todo o momento esperava ansiosa que alguma delas falasse algo sobre o Edward. Ou pelo menos, dizer como ele está, mas foi inútil. Se que quisesse saber, teria que perguntar. O que faltava era coragem.  O papo continuava e nada. Eu tinha que arrumar uma maneira de perguntar, mas sem fazer alarde. E sei que se perguntasse diretamente pra Alice, isso seria um desastre, no meu autocontrole.

Suspirei derrotada.

A tarde passou e quando pensei que era tarde, surgiu uma oportunidade. A Alice disse que ia ao banheiro antes de ir embora. A Ângela foi mostrar o caminho e ficamos somente Rosálie e eu.

-Hã Rosálie... Comecei hesitante.

- Ah, Bella. Me chame de Rose. Quero muito ser sua amiga e com amigas não existem formalidades não é? Sorriu.

-Obrigada. Sorri de volta. – Eu também quero ser sua amiga. Aliás, posso dizer que já a tenho como uma. Tanto você, quanto a Alice. Mas, queria perguntar algo... Não me interprete mal, por favor. Mas se eu perguntasse pra Alice eu meio que sei que ela ia contar pra ele que eu perguntei e... Falei tudo rapidamente e acabei me embaralhando ainda mais.

- Hei, hei, Calma Bella. É sobre o Edward não é?

Assenti de cabeça baixa. Meu rosto com certeza já devia estar vermelho escarlate há essa hora.

- Só queria saber como ele está. Eu... Respirei fundo, tentando achar fôlego suficiente pra continuar. Pra admitir para outra pessoa o que esses dias tinha me recusado a admitir pra mim mesma. – Eu me importo com ele... De verdade. Não quero que ele sofra por minha causa. Eu não mereço e... Não pude continuar porque de repente as lágrimas traiçoeiras me impediam.

Rose segurou minha mão boa nas suas dando um meio sorriso, mostrando que compreendia perfeitamente o que não pude expressar direito com palavras.

- Eu sei como se sente... Sei a dor da rejeição. Falou e havia dor na sua voz. – Mas não pode deixar que isso domine a sua vida. Que faça você pensar que não merece ser feliz e nem que ninguém a ame, porque não é verdade Bella. Todos nós merecemos e somos dignos de ser amados, nunca duvide disso sim?

Assenti ainda de cabeça baixa.

- Olha pra mim, nos meus olhos. Acredita agora? Perguntou.

Era impossível desmentir a verdade presente em seus olhos.

- Agora sim, bem melhor minha amiga. Enquanto a sua preocupação com a indiscrição da minha irmã “bocuda”. Ela ria enquanto falava, de alguma forma desnublando seu semblante que ficara carregado ao falar da “rejeição”.Compreendo perfeitamente. A Allie é meio cabeça-oca mesmo. E quanto ao que quer saber, ou melhor, de quem quer saber, posso te dizer que o Edward está bem na medida do possível. Não conversamos muito, mas pelo que sei, não vai desistir de você tão facilmente. Meu irmão, nunca desiste de nada sem lutar, principalmente do que ou quem ele ama. É assim desde sempre

- Rose, ele não pode me amar... Não agora, quando tudo está desmoronando a minha volta. Não mais! Não posso condená-lo a isso. Eu sinto... Sinto que existem muito mais coisas por vir, não sei explicar. É mais que uma sensação, é como se fosse um pressentimento ruim entende?Não tem lugar na minha vida pra ele e nem pra ninguém. Sempre foi assim...

- Por que você não o deixa decidir se quer passar por todas as turbulências com você ein? É uma escolha do meu irmão Bella, a vida é dele, e compartilhá-la com você é uma decisão dele e de ninguém mais. Porém se você não se sentir da mesma forma, não o machuque, por favor.

- Estou tão confusa. As certezas são lacunas na minha vida nesse momento. A única coisa concreta que tenho é o que sinto pelo seu irmão e é por isso que jamais o magoaria. Por isso me afastei. Ele tem que ser feliz, e sei que ao meu lado isso não vai ser possível. Olhe pra mim Rose. Você acha mesmo que ele merece alguém como eu? Por mais que eu queira, condená-lo a isso é demais. Pense na vergonha que seria para ele me ter ao seu lado.

Tirei o meu lenço e olhei para ela. Não foi um gesto de amargura como antes, mas eu precisava ser realista, sincera acima de tudo. E também era uma forma de enfrentar os meus medos.

- O que eu acho e vejo é uma menina linda. Tanto por dentro, quanto por fora. O que aconteceu com você, poderia ter sido com qualquer pessoa e não altera a sua beleza. Cabelos crescem Bella. Cicatrizes são apenas marcas. Elas só nos afetam gravemente quando se instalam e marcam a nossa alma.

Então ela me abraçou. Eu já não chorava mais. Foi como se um peso tivesse sido tirado dos meus ombros.

- Nunca me senti assim antes. Nunca me apaixonei, não sei como é, mas o que eu sinto pelo Edward é diferente de todas as definições de sentimentos. Nos braços dele eu me sinto viva. É como se estivesse muito tempo sem respirar e de repente recebesse o mais puro oxigênio... Não sei explicar, só sei que é forte, intenso, seguro, e a coisa mais bela que já senti na vida. Não acho palavra pra definir isso, só sei que é maravilhoso Rose...

- O nome disso é amor Bella. AMOR!

Pense nisso minha amiga...

CONTINUA...

“Só você pode fazer, o meu coração bater de novo. Porque sem teu amor, estou morrendo aos poucos.


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Notas finais do capítulo

Bem flores espero que tenham gostado.
O que acharam da Bells ein? Está melhorzinha a bichinha... E o melhor, no próximo finalmente eles começam um entendimento, afinal não pode ser tudo de vez né? Mas adianto que será grande coisa e terá lovee ♥...
Agora a parte séria:
BEM MENINAS, 59 PESSOAS ACOMPANHAM A FIC E NEM A METADE COMENTA. POXA ASSIM EU FICO DESESTIMULADA SABE? AGRADEÇO A CADA COMENT E RESPONDO TODOS TB. AFINAL SEM O INCENTIVO DE VOCÊS COMO VOU SABER SE ESTOU AGRADANDO OU NÃO? IMPOSSÍVEL NÉ?
MAIS UMA VEZ AGRADEÇO AS MINHAS LEITORAS FIÉS, AS QUE LÊEM ESCONDIDO, UASUASUA, E AS NOVAS TB. MAS PRECISO QUE ESSA SITUAÇÃO MELHORE GENTE. ATÉ O PRÓXIMO POST, ESPERO RECEBER PELO MENOS 20 COMENTS NESSE CAPT, AI POSTO RAPIDINHO EIN?
BEIJO, BEIJO FLORES ...
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