O Amor em Teus Braços escrita por Jucy Lima


Capítulo 12
Capítulo 10 - Sonho ou Pesadelo?


Notas iniciais do capítulo

Olá flores, antes de mais cada quero dizer que fiquei muito feliz por todos os vinte e quatro coments de capítulo anterior. Obrigada a cada uma de vocês, como prometido aqui está o cap.
Até lá embaixo!



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Capítulo 10 – Sonho ou Pesadelo?

Pov Edward

Hoje é o décimo quarto. Há exatamente quatorze malditos dias que não tenho notícias de Bella. Todos os dias faço o meu ritual, ou seja, antes e depois da escola vou até a sua casa, mas não há nada de novo. Parece que tanto ela quanto a mulher intragável que tem como mãe, sumiram, evaporaram. Os poucos vizinhos com quem conversei me disseram o mesmo, que não as viram.

Não havia sinais de mudanças, sejam elas quais forem pelo menos a casa não estava vazia. Eu sei, eu sei bisbilhotar a casa alheia não é lá muito educado, mas foi apenas uma vidraça da janela lateral e aparentemente todos os móveis permaneciam no lugar. Isso de certa forma me aliviou bastante, pelo menos não tinham ido embora definitivamente, senão teriam levados os móveis e os vizinhos com certeza saberiam informar. Além do mais quebrar um vidro não foi nada perto da vontade que tive de quebrar outra coisa, ou melhor, outro alguém. Nunca fui um cara violento, principalmente em termos de mulheres, mas essa Renee conseguiu mudar os meus conceitos, pelo menos os aplicados à própria.

Suspirei derrotado.

Nenhuma movimentação, nada. Essa falta de informação estava me deixando completamente louco, porque no fundo eu sei que tem algo errado, pior, sei que a Bella não está bem, sinto que nesse momento mais do que nunca ela precisa de mim. A necessidade de tê-la novamente segura em meus braços era quase palpável.

Angústia, essa sim é a palavra adequada aos meus sentimentos nessas duas semanas. Não houve um só momento de paz, um só instante em que ela não esteve dominando cada pensamento meu.

E nos sonhos não podia ser de outra maneira. Sem contar às vezes em que a via pedindo socorro com as mãos estendidas na minha direção, tinha a outra cena, que com certeza era mais inquietante. Sempre acordava tentando entender, e acabava em frente à casa de Bella consequentemente.

Na noite passada tive aquele sonho estranho novamente. Acordei suando, com as mãos tremendo, ofegante. Mas dessa vez foi diferente, mais claro, quase real. Como se eu tivesse sido transportado para a cena e estivesse de fato vivendo aquilo. Lá estava eu, na mesma campina verde coberta de flores brancas, o mesmo homem de cabelos e olhos castanhos escuros, tão incrivelmente parecidos com a Bella parado à sombra do grande abeto me olhava seriamente, como há dias fazia em meus sonhos. Era sempre assim, nós dois nos olhando a uma grande distância por assim dizer, não conseguia falar nada. Me mexer? Isso sim era impossível, era como se estivesse congelado ali, propriamente para ouvi-lo se aproximar segurar no meu ombro num aperto firme e murmurar: “Confio em você, cuide dela.” E depois simplesmente sumir entre as árvores. Porém hoje tudo mudou. Já não estava mais imóvel, assim que me vi na campina e avistei sua figura à sombra do abeto fui até ele. O misterioso homem sorriu rapidamente e veio ao meu encontro. Ficamos frente a frente. Olhando com mais atenção posso garantir, ele é a cópia exata da minha Bella, os olhos, cabelos escuros, bochechas avermelhadas, tudo nele lembra ela.

- Vejo que além de ter um coração enorme é corajoso garoto. Pensei que nunca viria até mim. Falou sorrindo brevemente.

- Não entendo. Quem é você exatamente? O que quer comigo e principalmente o que significa “Confio em você, cuida dela.” Dela quem? Sinceramente estou muito confuso. Despejei tudo rapidamente.

- Calma uma coisa de cada vez. Murmurou. Primeiro acho que não preciso “exatamente” explicar quem sou, é evidente a semelhança entre nós e sei que você mesmo já percebeu. As respostas para segunda e terceira pergunta estão diretamente relacionadas com a primeira, que obviamente você já conhece a resposta. Não subestime a sua inteligência a esse ponto meu rapaz. Sei que no fundo já desvendou todo o enigma.

- Continuo na mesma situação. Será que poderia, por favor, falar claramente, sem... Ele levantou a mão me interrompendo.

- Ainda não terminei. Como dizia antes não subestime a sua capacidade e nem a minha dessa maneira. Mas serei breve, falarei alto e claro, mas somente o que necessitará saber nesse momento, o resto terá que solucionar sozinho, já não está mais em minhas mãos, portanto preste atenção, não repetirei, até porque não teremos tempo suficiente para maiores explicações.

- Ok. Respondi mais intrigado com tudo aquilo. Se não fosse trágico seria cômico. Eu Edward Anthony Cullen, estou no meio de um maldito sonho esquisito que me atormenta a exatos dez dias, conversando com o sujeito estranho e ao mesmo tempo tão familiar, sobre enigmas. Enigmas esses que tenho plena certeza que tem a ver com a minha Bella. Só de pensar na remota possibilidade de saber notícias e quem sabe com toda essa loucura arranjar uma maneira de tê-la novamente em meus braços, já valia a pena.

- Ótimo temos um bom começo.

Assenti.

- Sem mais delongas Edward. Falou.

Olhei espantado para o homem a minha frente.

- Meu no... nome. Como você... Gaguejei e não consegui terminar a frase.

Ele sorriu e as mesmas covinhas presentes no rosto de Bella apareceram e isso só fez a minha certeza aumentar.

- Não importa. Continue por favor. Não interromperei mais.

- Tudo bem Edward. Agora sem interrupções. Quando digo que confio em você não minto. Sei que pode parecer estranho mais há muito tempo espero para que enfim esse momento acontecesse. Tenho esperado por você e ela também garoto, talvez mais do que eu. Você conseguiu em poucas horas colorir, ou melhor, dar vida a uma pessoa que há tempos não existia. Ela renasceu Edward, mesmo que por poucos instantes, mas nesses breves e ao mesmo tempo longos minutos, à minha Bella esteve de volta. Seu sorriso magnífico, ah! E o brilho daquela imensidão chocolate de que tanto sinto falta. Suspirou. Aquele único dia meu rapaz foi e será essencial na vida de vocês, os afetará de todas as formas, boas e ruins, porém cabe a nós fazermos os rascunhos da nossa própria vida, lidando e tirando o melhor de cada dificuldade ou lágrima de dor derramada. Mas o melhor de tudo é que o final de cada história dessa longa jornada chamada destino não nos pertence e sim a Ele.

- Você, o senhor está se referindo a Bella. Claro que sim! Sei que a afirmação é completamente idiota, mas sinceramente não sei como colocar em palavras os meus pensamentos. Essa confiança que deposita em mim, é uma grande honra sem sombra de dúvida, tanto quanto o que sinto pela Bella. Foi algo instantâneo, natural, como se nos conhecêssemos a vida inteira ou quem sabe antes dela, não sei explicar. Você disse que ela renasceu, posso garantir com toda a certeza que o mesmo aconteceu comigo, não sei se nas mesmas proporções que para com ela. Não posso afirmar que conheço tudo o que está havendo com Bella, que a faz ter o olhar tão triste, tudo o que sei é que isso está me matando aos poucos, literalmente. E que farei o impossível para apagar a tristeza de seus olhos, custe o que custar. Falei.

- Entendo perfeitamente como se sente. Comigo acontece o mesmo pode acreditar. A vida da minha doce menina não tem sido nada fácil, e a tormenta ainda não acabou. É por isso que preciso de você, sei que ama, posso ver em seus olhos a magnitude desse sentimento e é nisso que confio, é disso que ela precisa Edward, de amor! Sei que vai cuidar dela, mais que a própria vida, como disse na noite passada lembra?

Assenti e ele continuou.

- Conto com a sua palavra garoto. Mas desde já advirto, terão que ser fortes, principalmente você. Seja o alicerce dela e permita que ela seja o seu. Confie cega e incondicionalmente nessa sensação maravilhosa que sufoca o seu peito, que dar cor a sua vida, que te faz sentir vivo, toda vez que pensa nela. E o mais importante a ame do jeito que ela é, que ela merece.

- Tem a minha palavra senhor... Espera, ainda não sei o seu nome. Me dei conta desse fato, um pouco tarde eu sei.

- Tudo na hora certa garoto. A pressa é inimiga da perfeição. Respondeu.

- Ok. Respondi sem alternativa, já que sua expressão falava por si só.

- Apesar de aparentar a fragilidade de uma rosa, minha garotinha é forte como um touro, se não fosse dessa forma não teria sobrevivido, e te asseguro que dessa vez foi por muito, muito pouco.

- Como assim dessa vez foi por pouco? O que houve com a Bella, onde ela está me diga? Ela precisa de mim, fale-me, por favor! Gritei avançando na sua direção.

E novamente fiquei paralisado. Não conseguia me mover. Só tinha dado dois malditos passos e não consegui alcançá-lo.

Grande parte dessa força deve-se ao mesmo sentimento que ela nutre por você. Isabella te ama Edward, incondicionalmente. Pode ainda não ter se dado conta, mas logo perceberá. Portanto seja merecedor dessa devoção, ainda mais do que já é. Digo e repito: “CONFIO EM VOCÊ, CUIDE DELA!”. Falou indo novamente em direção à grande e espessa mata que circundava a clareira, enquanto eu permanecia ridiculamente estático.

De repente ele parou e olhou para trás.

- Charlie. Meu nome é Charlie Swan, meu rapaz. E assim desapareceu.

- Espera. Gritei inutilmente.

Acordei ofegando e suando frio como sempre. Dessa vez a única diferença era que eu tinha as respostas e sabia exatamente o que fazer. Ou melhor, o que deveria ter feito há muito tempo, falar com Dona Esme, ela sim poderá me ajudar.

Pov Alice

- Droga, droga, drogaaaa! Resmunguei, ou melhor, berrei assim como o idiota do meu irmão gêmeo, que por azar ou obra do destino dorme justo no quarto ao lado do meu, que atende pelo nome de Edward Anthony Cullen.

Ainda não acredito que acordei com os gritos do meu querido irmãozinho novamente. Sério, isso já está virando hábito. Minha rotina agora se resume em dormir as 22h00min, acordar no meio da madrugada com os pesadelos, ou melhor, pesadelo (específico, já que todas as noites ele não muda, sério nem criatividade pra ter um pesadelo decente essa criatura tem? É nessas horas que me orgulho da minha mente fértil) do Ed, depois ficar no seu quarto até ele adormecer novamente, tentar dormir um pouco mais, pra em seguida levantar as 06h00min e começar minha sessão de relaxamento antes de encarar as sebosas de Forks High School.  Não é uma maravilha? Vida de rainha eu diria.

Se a mamãe não estivesse mais uma vez de plantão com certeza ela estaria no meu lugar agora. Porém na falta da Dona Esme, entra a Dona Alice em questão.

Revirei os olhos com meus pensamentos enquanto saia da cama e seguia meu ritual. Cheguei a frente à porta do quarto do Edward, girando a maçaneta como de costume, bater pra quê né? Educação deixo para os estranhos.

Suspirei, estava trancada. Aff, quando esse idiota vai aprender a facilitar as coisas pra mim uma vez na vida? Será que além de suportá-lo com o pé no meu lindo rostinho na barriga da mamãe durante os malditos nove meses em que tive que compartilhar o espaço que era meu por direito (N.A: A Allie é mesmo sem noção, não liguem para ela, só está desabafando tadinha, uahsuahsuahsuahsuahsa) , sim por direito, pois tenho certeza que eu reinaria sozinha naquele útero, mas não, o idiota teve que aparecer e complicar tudo desde sempre.

Já que estava trancada vamos recorrer a violência.

- Edward, abre, sou eu Alice. Vamos, eu sei que está acordado, tão apavorado e com cara de cachorro que caiu da mudança como nas outras vezes. Falei batendo, ou melhor, esmurrando carinhosamente a porta.

- Não enche Alice. Gritou.

- Espera, não ouvi direito! Não enche Alice? Foi isso mesmo que você ousou pronunciar Edward Anthony IDIOTA Cullen? Gritei de volta dessa vez chutando a porcaria da porta ruidosamente.

Além de chato ingrato. Ah! Mas ele ia me ouvir e essa porta vai ser aberta nem que seja debaixo de pontapés. Comecei com meu discurso. Eu sei que está meio ultrapassado, mas fazer o quê? Não tenho tempo para pensar em outras acusações, ops! Outros argumentos. Respirei fundo, abastecendo os meus pulmões e comecei.

- Depois de tudo que tive e tenho que passar com você, desde a barriga da mamãe onde eu deveria...

Fui interrompida, posso dizer sabiamente pela porta sendo aberta.

- Já entendi anã de jardim, meio metro, toco de amarrar jegue. Pode entrar, não estou com tempo e nem humor para ouvir essa ladainha pela décima quarta vez consecutiva no último mês. Falou.

- Se. Você. Continuar. Com. Esses. Apelidos. Ridículos. Eu. Juro. Que. Não. Terá. Filhos. Edward. Entendeu? Ou quer que eu desenhe? Respondi pausadamente com o dedo indicador pressionado na sua bela face.

Ele assentiu revirando os olhos enquanto eu passava pela porta em direção à sua cama. Que por sinal era box, king size, enquanto a minha era uma mísera cama de solteiro. Quando digo que sou injustiçada desde SEMPRE, ninguém acredita.

- Ok, agora vamos ao que realmente interessa. Quer conversar sobre o pesadelo? Algo novo que possa nos ajudar a desvendá-lo? Porque sinceramente Ed pesadelos repetitivos estão meio fora de moda. Falei.

- Sim Allie para todas as suas questões. Primeiro vamos conversar, até porque preciso muito da ajuda desse seu “sexto sentido”, ou por que não falar, macumba de pobre. Falou rindo e em resposta mostrei a língua para o ingrato. Segundo, devo dizer que dessa vez foi diferente, as coisas estão mais claras agora graças a Deus, e terceiro prefiro não responder, pois sei que é pura inveja da sua parte anã. Continuou rindo da minha cara indignada pela última palavra da frase.

“Mas espera, se ele está rindo e não com o semblante atormentado como das outras vezes significa que realmente, ou melhor, finalmente, as coisas estão indo para algum lugar.”

- Então não amola e começa a contar oras. Afinal estou aqui pra ajudar e ainda espero dormir algumas horas antes das seis irmãozinho.

- Ok. Eu estava na mesma clareira de sempre, a única diferença foi que dessa vez não estava paralisado. O mesmo homem de cabelos escuros e olhos chocolate ainda me fitavam...

(...)

Enquanto Edward falava minha boca se abria mais e mais involuntariamente. O           que era aquilo afinal? Algum tipo de aparição, fantasma do além? Ou quem sabe fosse mais do que essas besteiras e não se tratasse de um aviso? A Bella pode estar em perigo, não sei por que, mas sempre pressenti isso. O Eddie disse que ele a chamava “minha Bella, minha menina.” Que a adoração era presente na sua voz. Mas afinal quem é esse homem que confia cegamente no meu irmão? Como que adivinhando os meus pensamentos Edward continuou.

- Então foi isso Allie. Só tem um detalhe que não contei. O nome dele era Charlie. Ele falou erguendo as sobrancelhas, o olhar cravado no meu.

- Charlie? Esse nome não é familiar Ed. Não sei deixe-me pensar. Talvez se pesquisássemos algo na escola, sei lá... Fui interrompida quando ele continuou.

- Charlie Swan Alice. Ele disse que se chamava Charlie Swan. O sobrenome te diz algo?

Num estalo tudo veio à tona. Como um quebra-cabeça sendo montado em velocidade sobre-humana na minha mente. Claro, Swan. Swan é o sobrenome da Bella.

Charlie Swan era nada mais nada menos que o pai dela. Omg! O pai falecido da Bella! E que por algum motivo, obra divina ou sei lá o que, estava tentando nos avisar, ou melhor, alertar o Ed sobre algo com a Bells. Meu Deus, isso ta parecendo cena de filme!

Não sei se meus olhos que com certeza estava arregalados foram a gota d’água pra o meu querido irmão perceber que eu tinha entendido e muito bem. Pois ele saiu da posição patética, diga-se de passagem, em que se encontrava antes e veio até mim ajoelhando-se na minha frente. Segurei firmemente em suas mãos enquanto perguntava.

- O que você pretende fazer agora irmão? Ou melhor, o que você realmente entendeu desse “aviso”?

Ele sorriu fracamente antes de responder. A tristeza de repente pairando em seus olhos.

- Vejo que dessa vez maninha seu “sexto sentido” deu pane. Charlie disse que foi por pouco que a Bella sobreviveu dessa vez. Sobreviver essa pequena palavra, porém de significado tão extenso não te diz algo? Ou melhor, não te lembra alguém?

E novamente o maldito, ou melhor, bendito estalo se deu na minha cabeça. Claro como não pensamos em procurá-la lá antes. Pior, como não perguntamos a mamãe antes?

Olhei para meu irmão novamente e a única coisa que pude fazer foi me atirar em seus braços enquanto murmuramos juntos:

- Dona Esme!

- Passamos da hora de visitar a mamãe. Aproveitamos à deixa e conhecemos a tal paciente de quem ela tanto fala e que tanto se dedica. Ainda ontem no almoço ela estava comentando que a garota é tão doce, que a chama de filha Eddie. Filha, você entendeu?

Dessa vez meu “sexto sentindo”, ou “macumba de pobre” como você costuma desdenhar não falha, amanhã veremos a Bella novamente. Murmurei baixinho no seu ouvido.

Ele soltou - se do meu abraço e quando olhei em seus belos olhos verdes, pude ver um misto de sentimentos que me deixou confusa e ao mesmo tempo emocionada. Sem sombra de dúvida dentre os sentimentos em conflito o que mais predominava era o AMOR.

- Ele confia em você Eddie. Cuide dela. Sei que não irá decepcioná-lo. Falei enxugando uma lágrima teimosa que escorria pelo seu rosto.

- Nós confiamos em você irmão. Tudo dará certo. Dizendo essas palavras o abracei novamente.

(...) CONTINUA.


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Notas finais do capítulo

Então minhas lindas... Posso esperar mais vinte e quatro coments? Quem sabe mais algumas recomendações ein? Me fariam muito feliz. Será um grande incentivo, grande beijo!