Sem Influência escrita por British


Capítulo 15
Capítulo 15 - De malas prontas


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Chega junto que tem mais um capítulo prontinho para vocês devorarem! Por favor, não me poupem de comentários ok? Quero saber TUDINHO que vocês estão achando da história? Então, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/788775/chapter/15

Enquanto Boruto preparava o café da manhã de Saori, Sarada lia as notícias na internet quando se deparou com uma nota sobre seus pais numa coluna de fofoca.

— Boruto, não acredito que estejam falando dos meus pais aqui. – Comentou Sarada mostrando a foto dos pais que ilustrava a nota.

— Estão falando mal deles? – Perguntou Boruto enquanto fazia um aviãozinho com uma colher para fazer Saori comer sua salada de frutas.

— Olha só o que eles falam: “Solteira do pedaço. Sakura Haruno demonstrou em sua live ontem que seu ex-marido, Sasuke Uchiha, é assunto superado. A dona da marca La Haruno soltou o gogó numa versão animada da canção “We Are Never Ever Getting Back Together”, de Taylor Swift, para informar aos seguidores que não há chances de reatar o casamento com pai de Sarada e dos gêmeos Indra e Ashura. Se há um pretendente com chances reais ninguém ainda sabe, mas, recentemente, houve boatos de que a influenciadora digital estaria engatando um romance com o médico Neji Hyuuga, pediatra de seus herdeiros, pois ambos foram vistos num restaurante balado de Konoha juntos. Sem contar que fontes seguras nos afirmam que Hyuuga brigou com Sasuke por causa de Sakura no hospital da cidade. Estamos ansiosos para saber quem ficará com o coração da Haruno”.

— Sarada, desde sempre notas com esse tipo de informação circulam sobre a sua mãe. É natural que a mídia especule quem será o próximo namorado dela, visto que a separação de Sasuke é recente. – Disse Boruto ainda ajudando Saori a comer.

— A última vez que li algo parecido foi quando mamãe rompeu com Kakashi. É estranho ver esse tipo de especulação. No fundo, eu ainda acredito que os meus pais vão reatar o casamento. – Confessou Sarada.

— Eu torço para que eles reatem também, mas não sei se Sakura quer isso. O padrinho está empenhado na terapia pra rever seu comportamento, mas não sei o quanto isso pode colaborar para mudar a visão da sua mãe sobre o relacionamento. Ela parecia determinada no dia do divórcio. – Comentou Boruto.

— Ela está muito magoada ainda. Amor, eu vou dar um pulo na casa dos meus avós para falar com meu pai. Pode ficar com a Saori por algumas horas?

— Pode ir. Eu estou de folga hoje. Ficar com a nossa princesinha é uma benção. – Disse Boruto vendo a filha comer.

— Ok, amor. Saori, coma tudo ok? A mamãe volta logo! – Disse Sarada e então se despediu da filha e do marido com um beijo em cada um.

[...]

Quando Sarada chegou à casa dos avós, foi recebida por abraços de Mikoto. Então perguntou pelo pai e recebeu a resposta de que o Uchiha estava regando as plantas do jardim. Então, ela acenou para o pai e correu até ele.

— Desde quando o senhor se preocupa com plantas? – Estranhou Sarada.

— Sua avó me viu sem fazer nada e pensou: “Por que não pedir ao Sasuke?” e cá estou eu. Comecei até a pensar em fazer uma horta.  – Revelou Sasuke, fazendo Sarada rir.

— Se for fazer uma horta, quero que faça uma na minha casa também ok? – Pediu Sarada e Sasuke fechou a cara.

— Você é outra que só sabe me explorar. Não posso ter um dia de folga! – Exclamou o Uchiha.

— Não vai dar aula hoje papai? – Perguntou Sarada.

— Só à tarde. Estou livre agora pela manhã. Por que veio sozinha? Deveria ter trazido Saori. – Lamentou Sasuke.

— Ela ficou com Boruto. Prometo que vou trazê-la da próxima vez. Só queria fofocar algo com o senhor. – Começou Sarada.

— Fofoca? Deve ser a respeito da sua mãe então. – Supôs Sasuke.

— Saiu uma notinha sobre vocês nessa coluna aqui. – Disse Sarada e então mostrou o texto ao pai que leu rapidamente.

— Que ótimo! Todo mundo viu sua mãe me dando um fora nas redes sociais e sabem que eu bati no Neji. Obrigado filhinha por vir destruir o resto do meu ego. – Disse Sasuke.

— Não seja dramático, papai! Minha mãe certamente fez isso porque está chateada com o senhor. – Opinou Sarada.

— Eu tento me corrigir, mas tudo dá errado. Não sei mais o que fazer. Mandei flores e ela cagou pra mim de novo. – Revelou Sasuke.

— O senhor devia fingir que não liga. Se ela pensar que te perdeu, talvez comece a sentir falta da bajulação e corra atrás do senhor. Não foi assim que você fez para seduzi-la na época da escola? – Apostou Sarada.

— A Sakura não é mais uma adolescente que caia nesse tipo de coisa. Sua mãe quer que eu a aplauda, admire, blá blá blá. – Disse Sasuke.

— Bom, eu só vim te avisar que se o senhor não fizer nada ela tá dando sinais de que está partindo pra outra definitivamente.

— Ela deu o pé na bunda do Neji também. Não preciso me preocupar com ele.

— Neji não foi o primeiro e não será o último homem desse mundo a ficar caidinho por ela. Se eu fosse o senhor, ficava esperto. – Aconselhou Sarada.

[...]

Sakura estava conversando com Shizune, quando a assistente lhe contou a proposta que havia chegado a ela.

— Sakura, Kakashi me ligou outro dia e ele disse que foi contratado para trabalhar como mentor de estilistas novatos num reality show sobre moda, o Next Fashion Talent, e sabe o mais interessante? A equipe da produção do programa está pensando no seu nome para incorporar a nova temporada. O que acha?

— Eu de mentora? Não sei, Shizune.

— Sakura, é uma chance de deixar a La Haruno ainda mais em evidência. Com a sua bagagem no mundo da moda, com certeza vai fazer sucesso.

— Eles mandaram alguma proposta para você ou só tem a conversa com Kakashi?

— Depois que Kakashi falou comigo, eles me ligaram e mandaram esta proposta aqui – Disse Shizune entregando o contrato.

— Vou ler e depois mandar para a minha advogada. Mas aposto que você já leu e sabe quais são os pontos mais importantes, né?

— Sim, Sakura. Bem, eles propõem um contrato de um ano em que você atuaria como jurada nas duas próximas temporadas do reality show. O cachê é o dobro do que você costuma cobrar, ou seja, ia te render fama, prestígio e dinheiro, mas tem um porém...

— Qual?

— Você teria que morar em Nova York por um ano. Não dá pra ficar gravando e voltando pra Konoha toda semana. Ainda mais com Indra e Ashura na escola. O ideal é que eles se mudem com você pra Nova York ou você deixá-los com Sasuke. – Contou Shizune.

— Eu nunca vou deixar meus filhos. Eles precisam de mim. Acho que não vai rolar de fazer esse programa se o Sasuke for contra a mudança das crianças.

— O Sasuke bem que podia deixar de ser egoísta e permitir, né? É só por um ano. Convença-o, Sakura! Ia ser muito bom profissionalmente pra você! – Aconselhou Shizune.

— Vou falar com Sasuke, mas, se ele não concordar, vou precisar dizer não ao programa. Ficar longe de Indra e Ashura por um ano não dá. – Enfatizou Sakura.

[...]

Seguindo o conselho de Shizune, Sakura ligou para Sasuke e marcou de encontrá-lo em sua casa mais tarde. Então, o Uchiha chegou para o jantar com os filhos e a ex-mulher animado, achando que ela havia o chamado para terem uma conversa sobre a relação deles.

Assim que todos terminaram a sobremesa, Sasuke acompanhou Indra e Ashura até o quarto, ajudou os meninos com as lições de matemática e depois jogou uma partida no videogame com eles. Sakura ficou parada na porta observando os três e sorriu ao ver a família reunida. Não fazia tanto tempo, mas a separação deles já parecia ter acontecido há uma eternidade.

Quando Sasuke perdeu uma partida no videogame, o Uchiha então seguiu com a esposa até a sala.

— Foi uma noite agradável, Sakura. Obrigado por me convidar. Não imaginava que você me chamaria tão cedo visto o seu showzinho na live ontem. – Comentou Sasuke.

— Você me assistiu? – Perguntou Sakura e ele assentiu.

— Você canta bem, só não gostei da música. – Admitiu Sasuke.

— Desculpe, não queria magoá-lo. Mas eu não te chamei aqui para falar disso. – Começou Sakura.

— Não? Pensei que fosse para falar de nós.

— Sim, é sobre nós. Mas esse nós incluem Indra e Ashura.

— Do que se trata?

— Eu recebi uma proposta de trabalho para ser jurada no reality show Next Fashion Talent. A grana é boa e com certeza isso pode ajudar a La Haruno a ganhar ainda mais projeção e prestígio dentro do mercado fashion comigo em evidência em rede nacional.

— Que legal. Eu fico feliz que tenha conquistado isso, Sakura.

— Obrigada, Sasuke. Só que para aceitar essa proposta eu vou precisar me mudar para Nova York por um ano. Assim, Indra e Ashura iriam comigo. – Informou Sakura.

— Pera aí... Você quer tirar os meus filhos daqui?

— Eu não vou a lugar algum sem eles. Por isso te chamei aqui, você permite que os meninos se mudem comigo para Nova York? É temporário. Só por um ano. – Explicou Sakura.

— Você diz isso agora. Aí quando chegar lá e fizer sucesso vão ficar te chamando para as temporadas seguintes e você não vai querer voltar. Assim, só vai me distanciar dos meus filhos. Não aceito. Você não vai! – Afirmou Sasuke.

— Eu jamais faria isso. Mas enfim, já imaginava que a sua resposta seria essa. Lá vou eu perder mais uma oportunidade por sua causa. Minha sina é essa. – Lamentou Sakura.

— Então você não vai?

— Não. Eu falei com Shizune mais cedo e informei que só aceitaria se você estivesse de acordo.

— Você pode deixar os meninos comigo e ir sozinha para Nova York. – Propôs Sasuke.

— Eu poderia, mas não quero. Eu dou muito valor a minha maternidade, Sasuke. Vivi por 12 anos longe de Sarada, não quero passar 1 ano longe de Indra e Ashura. Eles são pequenos, precisam muito de mim.

— Eu lamento não poder te ajudar dessa vez, mas não vou abrir mão dos meus filhos.

— Ok, Sasuke. Era só isso o que eu queria saber. Agora, é melhor você ir embora.

 - Então, eu já vou. Boa noite, Sakura.

— Boa noite, Sasuke.

[...]

Sasuke voltou para o casarão da família Uchiha com dor de cabeça. Não queria ser uma pedra no sapato de Sakura, mas também não gostaria de ter que abrir mão da convivência com os filhos por um ano. Então, ele ma conseguiu dormir com a nova informação. Por isso, no dia seguinte, marcou uma sessão de terapia. Precisava falar sobre esse assunto com alguém que poderia aconselhá-lo sobre como agir.

— Faz algum tempo que não o vejo Sasuke. Como posso ajudá-lo? – Perguntou Tayuya ao ver Sasuke em seu consultório.

— Eu estava ocupado com o trabalho e minha família. Preciso de um conselho, Tayuya. – Disse Sasuke.

— Hum... Imagino que tenha a ver com a sua ex-esposa, a Sakura, certo? – Supôs a terapeuta.

— Sim é sobre ela. Sakura me procurou ontem e contou sobre uma proposta de trabalho que pode tirá-la por um ano de Konoha junto com os meus filhos. Ela me perguntou se eu concordaria que eles pudessem se mudar para Nova York por um ano, mas eu neguei. Não quero ficar longe dos meus filhos. E aí ela me lembrou de que mais uma vez eu não estou cedendo a algo que ela quer, o que foi a questão central do meu divórcio. – Contou Ssuke.

— Então, como você não cedeu, Sakura desistiu da proposta profissional.

— Sim, ela desistiu.

— E você está se sentindo culpado por isso?

— Estou. É como se eu fosse o vilão.

— Talvez, você seja. Ela recebeu uma proposta legal de trabalho e não pode realizar isso por sua causa.

— O que eu faço?

— Depende. Você quer reatar o seu casamento ou quer aniquilar qualquer chance? Se for a primeira opção, você deveria estudar um jeito de colaborar para que Sakura aceite a proposta de trabalho. Se for a segunda, tudo bem negar o pedido dela.

— Estudar um jeito?

— Sim. Existe algum jeito de Sakura aceitar essa proposta de trabalho sem você precisar ficar longe dos seus filhos? Pense Sasuke...

—Só se eu me mudasse para Nova York também no próximo ano...

— Viu Sasuke? Você encontrou uma solução. Mude-se para Nova York também. Assim, não precisa ficar longe de seus filhos, faz a vontade da Sakura e de quebra ganha pontos para uma reconciliação. – Aconselhou Tayuya.

— Boa Tayuya. Eu deveria ter pensado nisso antes. Foi de grande ajuda. – Agradeceu Sasuke.

— Estou torcendo por você. – Disse Tayuya.

[...]

Depois da sessão de terapia, Sasuke foi fazer uma visita ao túmulo de Karin. No jazido da família Uchiha, o moreno colocou flores para falecida esposa, rezou por ela e então notou que não estava lá sozinho.

— Oi, Sasuke. – Disse Karine.

— Oi, Karine. Também veio vê-la? – Perguntou Sasuke.

— Eu venho uma vez por semana. Gosto de passar um tempo aqui pensando em Karin. – Relatou a ruiva.

— Eu nem sei muito bem porque eu vim. Acho que queria pensar sobre o que vou fazer e aqui é o lugar mais silencioso que poderia vir.

— Algum problema?

— Na verdade, tenho um dilema.

— Quer compartilhar comigo? Posso ser uma boa conselheira.

— Hum... Sakura quer se mudar com os meus filhos para Nova York ano que vem por causa do trabalho. Se eu for contra, ela me disse que não irá e isso acaba com qualquer esperança de reatar meu casamento no futuro. Se eu for a favor, preciso escolher entre ficar longe dos meus meninos por um ano ou largar a minha vida aqui para ir atrás deles.

— Se você ama a sua família, deveria ir. Mesmo que seja um sacrifício deixar Konoha, por eles deve valer a pena, não é?

— Acho que você tem razão. Eu estava revendo se essa decisão era a certa, mas acho que é. Será apenas por um ano. Valerá a pena fazer essa concessão.

[...]

Itachi estava só em casa. Após um longo dia de trabalho era horrível chegar e não ter com quem compartilhar tudo que havia passado. Depois do jantar, ele ligou a televisão e ficou assistindo ao jornal até que ouviu a campainha tocar.

— Obito e Chouchou! Como vocês estão? A que devo a visita? – Perguntou Itachi, convidando os dois para entrarem.

— Boas notícias, papai! – Anunciou Obito sentando-se ao sofá da sala com Chouchou e Itachi.

— Não me digam que Izumi voltará para casa? – Disse Itachi.

— Ainda não, meu sogro. Mas já adianto que ela tem pensado na possibilidade. – Garantiu Chouchou.

— Então qual é a boa nova? – Questionou Itachi interessado.

— O senhor vai ser vovô! A Chou está grávida! – Contou Obito, deixando Itachi boquiaberto.

— Que notícia maravilhosa! Parabéns, meus filhos! Presumo que Izumi já saiba... – Comentou Itachi.

— Sim, foi a primeira pessoa para quem contamos. – Disse Obito.

— Falamos para ela, para os meus pais e agora para o senhor. – Informou Chouchou.

— Tenho certeza que os dois serão ótimos pais para essa criança! Prometo que serei um avô mais babão do que Sasuke é com Saori! – Riu Itachi.

— Temos certeza que nosso bebê terá os melhores avós do mundo. – Afirmou Obito.

[...] 

Sasuke bateu na casa de Sakura de surpresa. Ela não esperava por uma visita tão tarde, mas concordou em receber o marido. Os filhos já estavam trancafiados no quarto jogando, então nem se deram conta da chegada do Uchiha.

— O que deseja Sasuke? – Perguntou Sakura curiosa.

— Eu mudei de ideia. – Despejou sem pestanejar.

— Mudou de ideia sobre o que? – Indagou Sakura sem imaginar qual era o assunto.

— Você pode se mudar com os meninos para Nova York. – Afirmou Sasuke.

— Sério? Você jura? – Sakura respondeu incrédula.

— Juro. Eu pensei melhor, conversei com a minha terapeuta sobre o assunto e cheguei à conclusão de que se amo vocês deveria deixá-los partirem. Será para o bem de todos. – Disse Sasuke.

— Confesso que estou surpresa, Sasuke. Não esperava isso de você. Obrigada por pensar em todos nós. – Agradeceu Sakura.

— Não precisa agradecer. Veja apenas como um ato de amor a vocês. Aliás, como não quero ficar longe dos meus filhos, também planejo ficar por um ano em Nova York. Ontem, assim que tomei a decisão procurei um amigo meu que trabalha numa Universidade de lá e estou cavando uma vaga como professor convidado por um semestre. Aí no semestre seguinte eu vou fazer um curso livre e atuarei como consultor da filial da empresa do tio Madara.  Espero que não se incomode com a minha presença. – Comunicou Sasuke.

— Jamais! Pelo contrário, fico feliz que esteja colaborando comigo. Os meninos também vão adorar ter o pai por perto.

— Que bom!

— Vamos comemorar com um brinde? Tenho uma garrafa do seu vinho preferido aqui. – Disse Sakura se levantando para ir pegar o vinho.

— Beber com você é sempre um prazer. – Afirmou Sasuke sorrindo, então viu Sakura servi-lo.

— Um brinde a nossa nova vida em Nova York! – Disse Sakura.

— Um brinde a nós! – Disse Sasuke.

— Tenho que confessar que sentirei falta de Sarada e Saori enquanto estivermos por lá. – Comentou Sakura, bebendo seu vinho.

— Infelizmente, ficaremos um pouco distantes por um ano, mas elas poderão nos visitar com Boruto.

— A gente sempre quer todos os filhos debaixo de nossas asas. Às vezes, me esqueço de que Sarada cresceu e não é a mais a menininha que queria ser igual a mim. – Falou Sakura.

— Mesmo crescida, ela nunca vai deixar de ser o bem mais precioso que eu tenho. Devo o homem que sou hoje a ela. Sarada mudou minha vida.

— Mudou a minha também. Só podemos ser os pais de Indra e Ashura hoje porque passamos todo aquele drama com Sarada. Aprendemos muito.

— Acho que ainda temos a aprender, Sakura.

— Sim, temos mesmos! Ah, Sasuke! Vivemos tanta coisa juntos!

— E agora estamos separados... – Lamentou Sasuke.

— É. Estamos separados e permaneceremos assim. Acho melhor você ir pegando o rumo pra sua casa antes que fique bêbado e queira dormir aqui. – Sakura então tirou a taça de vinho da mão de Sasuke e o fez rir.

— Você está me enxotando daqui, mas quem deve estar tendo segundas intenções comigo aqui é a senhora! – Acusou Sasuke.

— Boa noite, Sasuke! Você já tá meio bêbado! Não tá falando coisa com coisa!

— Não posso nem dar um beijo nos meus filhos? – Pediu Sasuke.

— Amanhã você dá! Até parece que você não estará aqui de novo às 6h da manhã! – Disse Sakura empurrando o ex-marido em direção à porta.

— Ok! EU só vou porque você tem razão. Amanhã estarei aqui de novo. Boa noite, Sakura. – Disse Sasuke.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sem Influência" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.