O Legado escrita por KayallaCullen, Miss Clarke


Capítulo 29
Benjamin


Notas iniciais do capítulo

Sejam bem vindos a mais um capitulo de O Legado meus amados leitores, sei que todos estão ansiosos pelo capitulo de hoje, então respirem fundo e se emocionem com esse momento tão esperado.
Beijos e boa leitura.



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Todos os meus pavores de que Melissa não acreditasse, que não planejei a história de dividirmos o mesmo quarto, se mostrou infundável. Ela não só acreditou em minha palavra como se comportou melhor do que esperava, se mantendo extremamente calma e serena com a situação incomum que estávamos vivendo.

Não estava preparado para vê-la entrando no quarto de cabelos úmidos usando apenas a minha camisa, Melissa parecia ter se personificado em minha tentação particular naquele momento, foi extremamente difícil não ir até ela, envolvê-la em meus braços e beijá-la ardentemente sem me preocupar com o mundo lá fora, mas não podia fazer isso por enquanto.

Notei que o fato de analisa-la de cima a baixo, estava lhe deixando constrangida, desviei os olhos a contra gosto de Melissa antes de pegar a minha bagagem de mão e seguir para o banheiro, no qual me tranquei me certificando que não voltaria para aquele quarto e a beijaria, antes de ir até a pia, molhar o rosto, a cabeça e pescoço com água fria, tentando me acalmar.

Assim que minha pulsação havia normalizado e conseguia pensar de forma racional, tirei a minha roupa e fui tomar um banho frio, só ele seria capaz de me trazer a razão naquele momento. Depois que terminei meu banho e estava devidamente vestido, sai do banheiro e parei assim que a vi sentada na cama com fones de ouvido, devagar me aproximei da cama e me sentei ao seu lado tentando ser o mais silencioso possível, o que foi em vão.

Logo começamos a conversar sobre música, como o fato de ambos sabermos tocar piano, depois comecei a falar sobre a minha família, lhe contei a história do meu pai e em seguida comecei a falar sobre a minha ascendência indígena, a qual lhe deixou bastante interessada. Em seguida acabamos em um assunto extremamente delicado, como o meu passado com Sylvia e o meu pedido de transferência, para a filial do laboratório que ficava perto de La Push, não lembro muito bem como havíamos chegado ao momento de estar beijado o pescoço de Melissa e ela gemendo por causa dos meus carinhos, mas quando me dei conta de que a situação estava começando a ficar perigosa, me afastei a contragosto do meu imprinting, que me olhou totalmente confusa após perceber o que havia feito.

—Fiz algo errado, amor? - Mel sussurrou aleia ao que estava despertando em mim, e tive que me segurar para não esquecer da promessa que havia lhe feito no elevador.

E ver nos seus olhos que ela se sentia culpada por ter me afastado, me fez esquecer qualquer desejo para reconfortá-la.

—Não amor, você não fez nada de errado. - sussurrei carinhoso olhando em seus olhos.

—Então, porque se afastou de mim? - ela questionou confusa e suspirei angustiado.

Deus, como ia explicar o que estava sentindo sem assustá-la?

Melissa era tão doce e inocente, que as vezes me sentia corrompendo um anjo, o pior era que não me sentia nenhum pouco culpado por isso.

—Porque acho que estamos indo rápido demais e não precisamos ter pressa, podemos ir com calma...Não quero que se sinta pressionada, Mel, tudo que quero é que confie em mim e se sinta confortável ao meu lado. -expliquei entre linhas e ela concordou suave.

—Tudo bem, acho que você tem razão. - ela disse resignada enquanto se recostava novamente na cabeceira da cama, me permitindo uma bela visão da jovem que havia sido destinado a mim pela magia Quileute, e lembrar disso me deu uma ideia para nos distrair, ou melhor, eu me distrair.

Porque Mel parecia muito confortável com a situação recostada na cabeceira da cama, totalmente linda e sedutora com seus longos cabelos castanhos, olhos castanhos mel brilhantes e seu cheiro delicioso de canela.

Uma verdadeira tentação em forma humana.

—Você quer ouvir algumas das lendas da minha tribo? -ofereci me lembrando do seu interesse por toda a minha ascendência indígena, tentando desviar meus pensamentos do quanto ela estava atraente usando apenas a camisa do meu pijama.

—Eu adoraria, amor. -Mel disse animada e me recostei na cabeceira da cama, respirando fundo antes de começar a lhe contar sobre a lenda da tatuagem que usava, a qual era um símbolo da minha matilha.

— Conta a lenda, que os Quileutes possuem a capacidade de unir suas almas as dos animais, cada animal escolhe a pessoa com quem quer dividir sua alma. Esse poder só era invocado quando houvesse necessidade e uma vez houve...Então, os que ainda acreditavam nessa união de almas, invocaram seus espíritos animais para defenderem a tribo. - contei me lembrando de todas as vezes que minha mãe me contou essa história quando era criança, e no momento que a ouvi novamente depois que havia me transformado, só que dessa vez ela havia deixado de ser apenas uma história de dormir, tornando-se cheia de significado e força.

E agora me sentia um afortunado em poder dividi-la com o meu imprinting.

—E o que aconteceu? - Mel questionou ansiosa para saber o desfecho da história e sorri feliz por seu interesse.

—Os que conseguiram se comunicar com seu espirito animal, se transformaram em lobos e defenderam a tribo dos invasores. Depois que tudo se acalmou, os guerreiros que dividiam sua alma com os espíritos animais, se uniram e decidiram formar a primeira matilha da tribo, responsável em defender todos os moradores que não conseguiram se comunicar com seu lado animal. Para diferencia-los dos demais, eles decidiram fazer uma tatuagem que homenageasse toda a irmandade que iriam compartilhar daquele momento em diante...Os dois lobos uivando para a lua...Pois a força do lobo está na alcateia e a força da alcateia está no lobo. -expliquei e virei de lado para que Mel, pudesse ver a tatuagem que havia feito quando me transformei aos dezessete anos.

—Mogli...- Mel sussurrou tocando o local onde estava a minha tatuagem, automaticamente meu corpo se arrepiou ao reconhecer o toque da sua dona.

—Você conhece a história do Mogli? -questionei tentando parar de pensar na sensação prazerosa que seus dedos delicados despertavam em minha pele.

— Sim...Minha avó tem fascínio por lobos, ela os acha as criaturas mais fiéis e leais do mundo. Quando nasci, ao em vez dela me dá um casaquinho vermelho de lã como toda avó comum, ela me deu um exemplar de capa dura edição de colecionador de Mogli, fazendo questão de lê-lo sempre que podia para mim. Com o tempo acabei amando a história, tenho esse livro até hoje. - ela disse suave e virei surpreso para olhar seus olhos castanho mel que tanto amava.

—E você, o que acha dos lobos? - questionei segurando a respiração com medo da sua resposta, e Mel pareceu pensar um pouco antes de responder.

—Eu concordo com ela. Os lobos são criaturas incríveis, são capazes de tudo para defender o seu bando e nunca pensam em si mesmos, o bem da alcateia sempre está em primeiro lugar. E eles jamais trocam de parceiro, permanecem juntos até o fim da vida, o que é uma coisa incrível. Imagina, você amar alguém assim, sem olhar para outra pessoa...-Mel começou a dizer empolgada com o assunto e a interrompi.

—Como se fossem destinados um ao outro...Como almas gêmeas. - completei olhando em seus olhos e ela concordou sem desviar os olhos dos meus.

—Sim, como se fossem almas gêmeas. Você acredita que possa existir algo assim? Que possa existir pessoas que estão destinadas a ficarem juntas pela vida toda? - ela questionou me olhando nos olhos e pude ouvir seu coração acelerado em expectativa por minha resposta.

Com cuidado, me aproximei novamente de Melissa sem desviar os olhos dos seus e voltei a acariciar sua bochecha, antes de dizer as palavras que mudariam a nossa vida para sempre.

—Sim...E foi você que me fez acreditar nisso...No momento em que olhei nos seus olhos, soube que estava destinado a ser seu e você a ser minha, para o resto das nossas vidas. Você respondeu a todas as minhas inquietações, das quais nem sabia que existiam...Nunca imaginei que era possível amar alguém, de maneira tão intensa e sincera, como descobri que te amava, Melissa.- sussurrei sincero enquanto olhava em seus olhos e percebi que minhas palavras haviam lhe deixado emocionada.

—Por favor, não seja um sonho. - Mel implorou entre lágrimas e sorri carinhoso para ela.

—Não sou um sonho, amor...Estou aqui com você e vou ser seu pra sempre. - jurei suave enquanto me aproximava de Melissa, ambos com o coração acelerado, até o ponto de nossas respirações estarem misturadas devido à proximidade.

Por mais que estivesse louco para diminuir ainda mais a distância que havia entre nós, beijando-a apaixonadamente, era meu dever deixa-la decidir se ainda queria me beijar, e eu esperava desesperadamente que sim. Foi com surpresa que presenciei o amor da minha vida sempre tão tímida, diminuir a curta distância que havia entre nós, envolver meu pescoço com seus braços me puxando para mais perto, antes dela tocar seus lábios com os meus, de forma delicada, como se estivesse com medo de ser rejeitada por mim.

Sem me controlar mais, segurei seu rosto delicadamente entre as minhas mãos, antes de aprofundar o nosso beijo, guiando-a, enquanto me perdia na macieis dos seus lábios e no gosto de cereja que eles tinham. Beijava Melissa com todo carinho e cuidado, como se ela fosse a flor mais delicada do mundo e tivesse medo de machucá-la com o menor gesto, enquanto nos beijávamos, senti o gosto das nossas lágrimas misturadas aos beijos que trocávamos, demonstrando o quanto estávamos emocionados por compartilharmos juntos, esse momento tão doce e forte.

Nenhum dos relacionamentos que tive durante meus vinte e oito anos de vida, havia me preparado para aquele momento de entrega total, no qual além de fortalecer os laços do imprinting que me prendiam a Melissa Hastings, a força que pertencia ao meu lado lobo parecia ter aumentado, fazendo com que me sentisse muito mais forte do que sonhei em ser, mas todo esse deslumbramento diante da minha descoberta perdeu o sentindo, quando o amor que sentia por meu imprinting aumentou, como se tudo que sentisse antes por ela fosse apenas uma fração de tudo que ainda iria sentir.

E o nosso amor era tão lindo, forte e doce que cheguei a perder o ar por um momento, antes do meu lado lobo, sussurrar de forma devotada em minha mente.

Nossa.

Nossa Fêmea.

Nosso imprinting.

Sim, Melissa Hastings era nossa...Nossa fêmea...

Nosso imprinting...Nosso amor de uma vida inteira...Pensei em minha mente assim que nos separamos, quando o ar se fez necessário para nós.

—Eu...Te amo Benjamin. - Melissa sussurrou com a respiração irregular assim que encostou a sua testa na minha, tentando de alguma forma buscar algum tipo de apoio, depois do diluviou de emoções que experimentamos juntos com um simples beijo.

—Eu também...Te amo Melissa. - sussurrei com a respiração irregular e tremulo por causa do nosso beijo, mas eu precisava desesperadamente de mais, precisava ter certeza que estávamos vivendo esse momento, pois para mim tudo ainda parecia um sonho.

Com cuidado para não assustá-la, beijei sua testa com carinho, seu nariz e suas bochechas coradas, antes de beijar novamente seus lábios, que estavam vermelhos resultado do nosso beijo.

E novamente fui recebido da mesma forma, apaixonada e entregue, de minutos atrás.

Deus...Como eu amava essa garota.

A garota que mudou o meu mundo apenas por existir, que me aqueceu de dentro para fora, dando sentindo e cor a minha vida, que me mostrou o verdadeiro significado e a força de amar e ser amado. Para quem daria o mundo apenas para vê-la sorrindo.

Aquela que seria a dona de toda a minha atenção e amor, para o resto da minha vida.

Com cuidado puxei Mel para o meu colo, pois para mim ainda não estávamos perto o suficiente, sem interromper por nenhum momento o nosso beijo. Tê-la ali novamente em meus braços, totalmente entregue aos meus beijos e carinhos, me deixou o homem mais realizado e feliz do mundo, por ter sido o seu escolhido para lhe dar o seu primeiro beijo.

—Quem inventou...Que precisamos de ar? - Mel sussurrou sem folego, assim que nos separamos quando o ar se fez novamente necessário e sorri divertido com o seu comentário, antes de beijar

 seu pescoço de forma carinhosa e sentir seu cheiro natural de canela, provocando gemidos de satisfação nela. -Deus, isso é muito bom...Não devia ter demorado tanto tempo pra ti beijar.

—Pra você ver o que estava perdendo. -segredei me afastando de seu pescoço antes de voltar a beijá-la.

Enquanto a beijava percebi que não conseguia mais me manter longe dela, a todo momento queria abraça-la, tocá-la ou beijá-la, e percebi satisfeito que Melissa Hastings havia se tornado meu vicio particular, do qual jamais queria me livrar.

—Você é muito convencido, Benjamin Thompson. - ela brincou com os braços em volta do meu pescoço, depois que se recuperou do nosso último beijo. -Posso te fazer uma pergunta?

—Claro amor. - disse suave enquanto segurava a sua cintura de forma possessiva, como se estivesse com medo de alguém tirá-la de mim.

—Você sabe que nunca estive com ninguém assim antes...E pra mim tudo que aconteceu até agora, foi muito bom. - Mel admitiu corando combinando com seus lábios vermelhos, resultado dos inúmeros beijos que trocamos em menos de meia hora. -Então, eu queria saber... Se foi tão bom, pra você quanto foi pra mim? Porque sei que você já deve ter beijado uma porção de outras garotas por aí...

—Não tantas quanto a sua cabecinha linda está imaginando. - disse interrompendo-a de forma carinhosa. - E pra mim, beijar você foi maravilhoso. Nunca senti nada igual por ninguém antes.

—Verdade? Ou você só está tentando ser gentil comigo, porque é o meu primeiro beijo? - ela questionou insegura.

Melissa sempre pensava mais nos outros do que em si, e o fato dela se preocupar se eu havia gostado ou não de beijá-la, só confirmava a sua natureza gentil e altruísta.

—Eu jamais mentiria pra você, Mel. Você beija muito bem, porque acha que não consigo tirar as minhas mãos de você ou parar de beijá-la? - questionei e sorrimos antes de me inclinar para beijá-la docemente até sermos obrigados nos afastar por falta de ar.

 -Preciso lhe fazer uma perguntar muito importante, Mel. - sussurrei assim que recuperei a respiração após mais um beijo, e percebi que a cada beijo que trocávamos ele se tornava cada vez mais doce e intenso, estava praticamente a um passo de perder a razão por causa de um beijo.

—A gente pode, por favor, conversar depois? Já passei vinte e um anos sem você, e não quero perder mais tempo conversando, amor.

Por mais que quisesse continuar saciando a necessidade que tínhamos, não desejava que Melissa pensasse que só queria satisfazer a vontade que sentia de ficar com ela, para depois fingir que nada havia acontecido entre nós, porque isso jamais iria acontecer.

—Nós precisamos conversar, meu anjo. - expliquei e ela gemeu suave antes de esconder seu rosto em meu pescoço.

Sorri surpreso, assim que a ouvir sussurrar que havia acabado com a sua diversão, com carinho acariciei suas costas de leve antes de beijar seus cabelos.

—Prometo que será uma conversa rápida Melissa, depois podemos voltar a nos divertir juntos. - sussurrei em seu ouvido com a voz rouca e ela estremeceu de leve em meus braços.

—Deus, você me ouviu?! Que vergonha...Me desculpe...- ela sussurrou tímida ainda escondendo seu rosto em meu pescoço, o que me deixou ainda mais apaixonado por ela.

Como Melissa conseguia ficar tímida, depois de ter me agarrado minutos atrás e ter tomado a iniciativa de me beijar? Essa contradição só me deixava ainda mais louco por ela.

—Não precisa ficar com vergonha ou se desculpar, Mel. Saber que está gostando de ficar comigo me deixa feliz. - disse e ela levantou a cabeça do meu pescoço para poder me ver.

—Verdade? - ela questionou com os olhos brilhando de felicidade o que me deixou ainda mais louco para voltar a beijá-la.

—Verdade, eu também estou gostando muito de ficar com você...Mas não quero ficar por ficar, Melissa, quero algo mais sério com você. - disse olhando em seus olhos e ouvi seu coração acelerar com as minhas palavras.

—Sério como? - ela questionou nervosa e comecei a acariciar suas costas com carinho, pois sabia que isso a deixava mais calma.

—Quer namorar comigo, Melissa Hastings? -perguntei com o coração acelerado à espera da sua resposta enquanto olhava em seus olhos.

—Sim.- ela sussurrou entre lágrimas e a abracei com carinho igualmente emocionado.

—Meu amor, não quero vê-la chorando mesmo que seja de felicidade. - disse nervoso e ela sorriu suave enquanto se afastava do meu pescoço e enxugava as suas lágrimas.

—Você realmente fica nervoso quando vê uma garota chorando. - Mel apontou e comecei a enxugar as lágrimas que ainda restavam em seu rosto.

—Sim, principalmente se for a minha garota.

—É bom ouvir que sou a sua garota...Espero ser pra sempre. - ela brincou e acariciei seu rosto com carinho sem deixar de olhar nos seus olhos.

—Será pra vida toda, Mel. -jurei olhando nos seus olhos, para que ela sentisse a verdade em minhas palavras.

—É tudo que mais desejo, Ben. - ela sussurrou antes de envolver meu pescoço com seus braços me puxando em seguida para beijá-la.

Não sabia quando havíamos deitado na cama, mas assim que percebi o quanto a situação estava ameaçando ficar fora de controle parei o nosso beijo, ganhando um olhar  de censura por parte de Mel, que não ficou nada feliz com meu gesto, me deixando ainda mais tentado em esquecer meu lado cavaleiro voltando a beijá-la sem me importar com nada. Mas sabia que isso não era certo, não podia perder o controle e fazer algo que me afastasse dela ou pior, acabar machucando-a sem querer.

Se fosse para mantê-la segura ao meu lado, poderia muito bem tolerar o seu olhar de censura, por mais atraente e sexy que ele fosse.

—Você precisa dormir meu anjo. -sussurrei amoroso enquanto estávamos deitados na cama e Melissa estava com a cabeça repousada em meu peito, enquanto fazia carinho em seu longo cabelo castanho.

—Não estou com sono. -ela sussurrou em meu peito antes de bocejar, desmentindo a sua fala anterior. - Tudo bem, admito que estou cansada, mas tenho medo de dormir.

—Porque você tem medo de dormir, Mel? -questionei confuso enquanto parava de acariciar seu cabelo.

—Porque tenho medo de acordar e você ter se arrependido de ter me pedido em namoro.

— Isso nunca vai acontecer, eu te amo e jamais me arrependeria de ter lhe pedido em namoro.

—Isso é bom de se ouvir...- ela sussurrou sonolenta e voltei a fazer carinho em seus cabelos. -Eu te amo, Benjamin.

—Eu também te amo, meu anjo. - sussurrei amoroso ainda fazendo carinho no cabelo de Melissa que não demorou a pegar no sono, aninhada em meu peito.


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Notas finais do capítulo

Eu não sei vocês, mas quando finalmente os dois se beijaram eu dei um grito aqui em casa de tão feliz que fiquei.
Espero que tenham gostado do capitulo, e fiquem de olho na minha comunidade, pois sempre posto novidades.
Beijos e até sexta.



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