Saint Seiya Ómega, a Saga de Hera escrita por Ane Soph

Saint Seiya Ómega, a Saga de Hera

Já se passaram quase dois anos desde a batalha conte Pallas e Saturno. Todos aproveitavam a paz que prevalecia.
No entanto, a vida não é nenhum mar de rosas, e numa noite como qualquer outra, Yuna olhava para o céu, mas daquela vez, viu a Declaração de Guerra de uma deusa. Uma deusa bem egoísta e ciumenta, mas que, com a destruição da Terra até tinha boas intenções. Mais ou menos.
Já se passaram quase dois anos desde a batalha conte Pallas e Saturno. Todos aproveitavam a paz que prevalecia.
No entanto, a vida não é nenhum mar de rosas, e numa noite como qualquer outra, Yuna olhava para o céu, mas daquela vez, ela viu a Declaração de Guerra de uma deusa. Uma deusa bem egoísta e ciumenta, mas que, com a destruição da Terra até tinha boas intenções. Mais ou menos.
***
Por volta do tempo ao qual os humanos chamavam de Idade Antiga, Hera ausenta-se do Olimpo e faz uma pequena jornada pela Via Láctea. O que não esperava era encontrar um sistema planetário semelhante ao Sistema Solar. Resolve dar-lhe vida a fim de criar uma pequena distração dos desgostos com que vivia. No entanto, sem que desse por isso, criou uma espécie que possui grande capacidade mental e habilidade para desenvolver utensílios e adquirir conhecimento, semelhante aos humanos. Esta começou a ganhar uma certa afinidade com a nova raça, que parecia a evolução da humanidade terráquea. Hera batiza-os de Pavlonianos e está disposta a deixar o Olimpo para se concentrar apenas neles. Porém, se os deuses soubessem, poderiam querer tomá-los dela. Por isso, decide dividir a sua alma ao meio, deixando 50% dela no seu corpo de deusa e com esta, voltou ao Olimpo, e a outra metade possui o corpo de uma moça aparentemente morta.
Batizou o sistema planetário de Pavlónia, em homenagem ao pavão: um belo animal que mostra suas belas formas e cores, representando o Paraíso. Suas penas simbolizam imortalidade, triunfo sobre a morte, longevidade, capacidade de regeneração e transmutação.
Durante setecentos e cinquenta anos, Hera vagueou pelos oito planetas, aos quais deu o nome universal de Territórios e neles, viu um exército nascer. Um exército que iria protegê-la e proteger Pavlónia. Ao contar a sua história, auto-proclama-se deusa de Pavlónia e escolhe um pavloniano de cada Território e proclama-o Líder desse mesmo: assim nascem os Sete Esquadrões: os Comandantes, os Justiceiros, os Indomáveis, os Lobisomens, os Feiticeiros, os Tritões e os Sanguinários.
Pavlónia começou a evoluir intelectualmente: o estilo de vida era o da Grécia Antiga, com alguns acrescentos de Roma. Através da sua meia-alma no Olimpo, via todos os ultrajes e pecados com que os humanos viviam e ordenou aos Líderes que fizessem o que fosse preciso para que o pecado não escravizasse nenhum pavloniano. E assim aconteceu. Foi descoberto o sistema de lavagens cerebrais e uma maneira de fazer o tempo passar mais rápido e o oitavo planeta que não foi consagrado Território por não ter sido possível a manutenção de vida nas suas terras devido à esterilidade dos seus solos causada pela densidade do seu núcleo interno e pela sua proximidade à crosta do planeta, que tornava a sua superfície demasiado quente para se assentar os pés por mais de três segundos. Esse planeta ficou conhecido como o Território Morto. E Hera pôs nele uma barreira mágica que mantinha os seus residentes lá presos (e que só saíam se fosse necessária alguma cobaia para algum experimento) e ainda, impedia que estes morressem, tornando o seu sofrimento eterno. E era para lá que iam todos os que eram uma potencial ameaça ao bom funcionamento das normas nos Territórios
A prosperidade dos Territórios aumentou, aumentou, aumentou. Até que um dia...
— Hera!
— O que se passa, Comandante?
— Temos um problema.


Classificação: 16+
Categorias: Cavaleiros do Zodíaco
Personagens: Indisponível
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Drama, Ficção Científica, Fantasia, Mistério, Romance, Suspense, Songfic, Death Fic, Amizade
Avisos: Violência, Álcool, Linguagem Imprópria, Mutilação, Necrofilia, Nudez, Tortura

Capítulos: 4 (20.611 palavras) | Terminada: Não
Publicada: 24/02/2020 às 16:51 | Atualizada: 15/05/2020 às 15:19


Notas da História:

Continuação do Ómega. Pensei em fazer uma continuação do Prólogo do Céu, mas haviam montes de coisas para lá que não faziam o menor sentido e além disso, não ficou nada ao jeito do tio Kurumada, que o descartou fez a continuação oficial Next Dimension, que também irei ignorar, pois ND é a continuação canónica do mangá e ainda não foi encerrado e o Ómega é apenas um Spin off, ou seja, não é uma continuação oficial. Estou a falar sobre isto porque o Seiya e a Saori vão ter um envolvimento mais íntimo depois da Guerra contra Hades, então vou fazer uma espécie de ponte de lá até ao Ómega através de flashbacks numa slide-story (não sei se é assim que se chama), pois os flashbacks estavam a ficar demasiado grandes e não queria estar a "desconversar" com a história original. Mas estou a pensar em tirar proveito dalguma coisa do Prólogo e de ND.
A fic seguirá segundo o anime, mas com algumas partes que eu prefiro com a versão do mangá.
Também farei algumas alterações, como por exemplo:
1. A Saori vai deixar de ser tão donzela vulnerável. Vou tentar deixá-la um pouco mais forte e autónoma do que é na realidade. Mas não será de um momento para o outro. Ela vai adaptando-se a isso aos poucos.
2. Não sou muito boa com lutas, mas vou dar o meu melhor. Por isso, meio que vou dar prioridade à história.
3. Vou desconsiderar essa coisa de os Bronze boys serem filhos biológicos do Mitsumasa Kido.
4. O clássico e a Guerra contra Hades aconteceu em 1990, e a batalha contra Marte acabou em 2010, entre o fim de uma e o início de outra teve um período de tempo de 5 anos. Assim, a Saori, o Seiya, o Shun e o Shiryu têm 33 anos, o Hyoga tem 34, o Ikki tem 35 e a Shaina tem 38 (vou pressupor que ela tinha 18 anos no Clássico). Também vou subentender que o tempo no qual o Kouga viveu com a Saori na ilha era de 14 anos, pois vou fazer de conta que passou o primeiro ano da sua vida no Santuário, sendo criado pelo Seiya e pela Saori (ele não é filho deles, mas na minha opinião, se fosse, o Ómega seria muito mais interessante). Assim, vou pressupor que os Jovens Cavaleiros, com exceção do Éden (que tem 18), têm 15 anos.

IMPORTANTE: a fic vai demorar para atualizar.
Os capítulos vão ser editados com alguma frequência porque há coisas que eu só reparo quando os publico. Não sei se sou só eu.
*A sinopse e a capa sofrerão alterações.