Oneshots Criminal minds Parte 4 escrita por Any Sciuto


Capítulo 37
Explícita.




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— Você acha sensato estar aqui? – Emily perguntou a Hotch. – No prédio do FBI, só nós dois?

— Eu quero aproveitar. – Hotch entrou no escritório de Penelope e teclou desligando as câmeras de segurança. – Se amanhã eu estiver morto porque a Penelope descobriu que eu invadi, por favor, não a prenda.

— Não mesmo. – Emily riu do medo de Hotch. – Escute, você tecnicamente é o chefe dela, não deveria ser ao contrário?

— Você viu o que ela fez Rossi no momento que descobriu que ele contou a todos sobre ela e Derek estarem juntos?? – Hotch olhou para os cantos. – Ele até hoje está procurando os fundos do último livro. Tenho certeza que ela escondeu.

Hotch pegou a mão de Emily, finalmente a levando para a sala de reuniões. Abrindo a porta, sorrateiramente, os dois entraram. Hotch tinha essa fantasia de ver Emily apresentar um caso apenas de roupas intimas desde que eles ainda nem eram namorados e ele estava separado.

Bem, valia para os dois. Emily tinha vontade de ser uma agente má e ser disciplinada pelo “chefe” favorito dela.

Dois agentes federais, a sala de briefing e muitas fantasias. Algo poderia dar errado e os dois estavam sentindo-se impertinentes.

— Então, como vamos fazer isso? – Emily resolveu amarrar os cabelos. – Fantasia de chefe e funcionária, fantasia apenas lingerie ou a clássica “vamos transar e cair fora daqui”?

— Eu escolho a primeira. – Hotch a beijou. – Embora a “vamos transar e cair fora daqui” me excite também.

— Ah, se manca, Hotch. – Emily brincou, já entrando na personagem. – Mê de dois minutos.

Ela colocou os óculos sem grau que comprou na internet, abriu a blusa, expondo os seios mais um pouco, fez um coque e pegou umas patas vazias. Embora ela soubesse que parecia muito objetificada assim, ela resolveu ver na pele, embora soubesse que Hotch era gentil demais.

Hotch afrouxou a gravata e se sentou, pegando uma das canetas fofas de Penelope que ele roubou do escritório dela. Ela tinha um sorvete em cima dela e Hotch riu. Ele teria que dar cinco novas para a analista.

Emily sinalizou e Hotch entrou no papel de chefe como ele sempre fazia no trabalho. Emily surgiu, sorrindo para ele enquanto entrava.

— Aqui estão os documentos que o senhor me pediu, agente Hotchner. – Emily deu ênfase ao sobrenome dele. – Eu sinto muito pela demora.

— Bem, ainda bem que você é bonita. – Hotch tentou não sorrir, mas ele se sentia pervertido dizendo isso. – Desculpe, Srta Prentiss. É que eu fico me perguntando porque você está aqui se tem um namorado bom em casa.

— Eu e ele não estamos nos dando bem. – Emily retirou o elástico e os desarrumou balançando a cabeça. – Ele viaja demais e eu estou sempre sozinha com meu vibrador.

— Eu não se você percebeu que você deveria ter alguém do seu nível na cama. – Hotch se levantou, passando as mãos pelos cabelos da mulher a sua frente. – Eu daria tudo para ficar com você.

Retirando os óculos dela, Hotch abriu lentamente a blusa, afastou as coisas da mesa e deitou Emily, expondo a calcinha dela. Levado uma mão para a sua intimidade ele começou a fazer o que fazia de melhor.

 - EMIILY. – Hotch caiu gasto na mesa ao lado dela. – Uau, querida. Foi maravilhoso.

— Eu também achei. – Emily ajeitou as roupas. – Agora você sabe, temos que guardar tudo isso nos lugares.

— Devíamos fazer mais isso. – Hotch disse com um sorriso orgulhoso. – Perigos, luxúria E devassidão.

— E demissão se formos pegos da próxima vez. – Emily viu o sorriso culpado de Hotch. – Ei, garoto feliz. Venha ajudar a arrumar.

— Desculpe. – Hotch colocou as coisas todas nos lugares. – Então, acha que as câmeras estavam desligadas durante nossa brincadeira?

— Eu vou comprar algo para dar a Garcia caso ela veja esse tipo de conteúdo por aí. – Emily guardou a caneta de Pen na mesa de café dentro da sala. – Agora, vamos. Tem um café perto da sua casa e eu quero panquecas.

Os dois saíram achando que tinham todas as provas cobertas e pistas escondidas.

Penelope entrou na BAU pronta para fazer seu trabalho quando notou que seu computador fora ligado e havia uma gravação ainda rodando dentro da sala de briefing. Ela assistiu quando Hotch e Emily brincaram de chefe e empregada, mas desligou antes que ela visse algo que ela não quisesse.

Fazendo um copilado das imagens, ela excluiu a gravação original para que ficasse apenas uma cópia daquela coisa. Ela deu uma pasta para Emily e seguiu para a sala de seu chefe.

— Senhor, eu preciso falar com você. – Ela deu um olhar mortal para Rossi. – A sós.

— Já fui. – Dave praticamente voou de lá. – Primeiro, eu sei o que você e Emily fizeram ontem à noite. Segundo, eu não assisti a tudo. Terceiro, esse usb contem a única cópia dessa sacanagem. – Ela colocou o usb de gatinho sobre a mesa do chefe. – Desculpe ser um chaveiro de bichinho.

— O que você quer? – Hotch abriu a tela de pedidos do FBI. – Qualquer coisa.

— O que quer dizer com isso? – Penelope olhou para Hotch. – Pouco me importa se você gosta de teatro, Hotch. Todo casal tem suas brincadeiras. Tudo o que eu quero é minha caneta de sorvete de volta. Eu fiz esse usb tentando preservar vocês dois.

Hotch olhou para Penelope quase como se tivesse crescido uma segunda nela. Ele não entendeu, afinal, ele esperava que ela o chantageasse para conseguir computador novos para a sala dela.

— Sério? – Hotch a viu assentir. – Mesmo assim, eu quero que você me peça qualquer coisa.

— Certo, certo. – Penelope estava quase contrariada. – Quero computadores novos e uma impressora.

Hotch digitou e sorriu. Penelope fez algo que ninguém nunca tinha feito. Ela deu o usb e ele resolveu dar alguns novos usbs de bichinhos junto com as canetas, os computadores e a impressora.

Depois que Penelope saiu, Hotch pegou o usb na mão. Uma coisa tão pequena podiam ter a única coisa que poderia demitir ele e Emily. Ele guardou no cofre, tomando todos os cuidados para apenas pensar a senha.

Saindo do escritório, ele viu Penelope parada com Derek no corredor. Os dois agentes estavam juntos e para ele tudo bem.

Emily e ele aproveitaram e foram para casa juntos, uma vez que eles vieram juntos e praticamente moravam juntos.

— Penelope me deu a única cópia do vídeo. – Hotch se preparou para um tapa, mas ele nunca chegou. – Não está brava?

— Por que eu ficaria brava? – Emily cruzou os braços. – Eu realmente não faria nada diferente.

Hotch sorriu e o sinal ficou verde. Eles mal começaram a atravessar o cruzamento quando um carro veio e jogou os dois longe. O utilitário virou várias vezes, antes de parar.

O motorista do outro veículo morreu no impacto.

— Aaron... – Emily gemeu antes de entrar na inconsciência com o namorado.

Algo estava errado antes de começar.


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