Oneshots Criminal minds Parte 4 escrita por Any Sciuto


Capítulo 28
Baby Girl




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Depois que ele acidentalmente chamou a nova técnica da equipe de Baby Girl, Derek queria literalmente queria se chutar. Ele não tinha intenção de ofender a mulher, mas caramba, que mulher linda demais.

Ela era loira, cheia de curvas e quadris que o fariam ser tomado por todos os dias, pelo resto da vida dele.

Ele desceu até a garagem e foi comprar flores para ela. A desculpa teria que ser forte, mesmo sabendo que Penelope não o culparia por isso. Ele havia perguntado o nome dela logo depois de tudo e ele a ouviu dizer que não se importava em ser chamada de Baby Girl.

Ele comprou um buque misto com tulipas, rosas e peônias. Ele também comprou uma caixa de chocolate. Talvez ele poderia matar dois coelhos com uma cajadada só.

Penelope estava começando a arrumar suas coisas no pool tecnológico. Ela havia recebido ordens para se apresentar a Aaron Hotchner. Ela estava com medo de ele querer despedir ela, mesmo depois de ter contratado ela.

Saindo com suas coisas, Penelope ouviu alguns assobios de seus agora ex colegas. Eles achavam assim como ela que ela estava sendo despedida ou algo assim.

— Senhorita Garcia. – Aaron Hotchner a recebeu na porta do elevador. – Estou feliz por você finalmente ter chegado.

— Senhor? – Penelope olhou para todos os lados. – Eu fiz algo errado?

— Na verdade, você nos ajudou muito. – Hotch a fez acompanha-lo. – Quando eu te recrutei, eu esperava que você ajudasse a gente de um jeito ou outro, mas você achando Brian Mattlof, nos poupou um trabalho grande.  

— Fico feliz por isso, senhor. – Penelope soltou o ar que não percebeu que estava segurando. – Mas eu ainda não entendi porque estou aqui.

— Fiz umas ligações e agora, você é da minha equipe em tempo integral. – Hotch sorriu para ela. – Isso quer dizer que você vai ter uma carga maior de trabalho e perigos constantes.

— Obrigado, senhor. Eu fico muito feliz por estar na equipe. – Penelope sorriu. – Onde estamos indo, afinal?

— Sua sala. – Hotch a viu sorrir. – Eu fiz mais ligações e consegui um lugar só para você perto da gente.

Hotch abriu a porta de um quarto escuro e agora cheio de telas. A verdade é que Penelope estava feliz por estar sozinha. Ela poderia ser ela mesma ao invés de alguém que precisava ficar de olho em seus colegas.

— Obrigada, agente Hotchner. – Penelope sorriu. – Acha que eu poderia decorar esse lugar de um jeito totalmente meu?

— Vá em frente. – Hotch sorriu um de seus raros sorrisos e saiu da sala. – Ela está em sua nova sala.

Derek entrou na sala de Penelope a observando mais indisciplinadamente.

— Então quer dizer que a Baby Girl conseguiu um lugar por aqui? – Derek sorriu para ela. – Estou feliz por ter essa beleza por aqui.

— Agente Morgan, estou feliz por estar perto de você. – Penelope se virou e viu as flores nas mãos. – Garota de sorte.

— Você com certeza é. – Derek deu as flores e Penelope sorriu para o buque florido. – Eu comprei isso para pedir para você se juntar a nós, mas acho que Hotch chegou antes.

— Mas eu não estou apaixonada por ele. – Penelope provocou Derek um pouco. – O que você diria se eu dissesse que estou amando você e nós só nos conhecemos há algumas horas?

— Sabe, eu me lembrei de algo, sobrancelhas. – Penelope sorriu. – Você era morena na época, mas eu já tinha uma queda por você naquele momento. Eu me sentia louco por alguém que eu tinha acabado de prender.

Derek se aproximou de Penelope, fechando a porta atrás dele antes de qualquer coisa. Ela soltou o buque na mesa ao lado dela e quando os lábios de Derek desceram sobre os dela, ambos se perderam completamente.

Que se dane as regras de confraternização. Ele precisava dela e só a conhecia há pouco tempo. Ela parecia ser uma espécie de imã em forma de deusa.

— Eu estou amando você. – Derek disse, respirando profundamente. – É louco como eu me sinto apaixonado por você.

— Agente Morgan... – Penelope não conseguia formar uma frase sem deixar um gemido escapar. – Eu também te amo.

— Eu vou conversar com Hotch. – Derek a olhou nos olhos. – Dane-se as regras de confraternização. Eu preciso de você.  

— E se um de nós for transferido? – Penelope não queria perder Derek. – Eu te amo demais para deixar que você se vá.

— Acredite em mim. – Derek sorriu para Penelope. – Eu prefiro ser transferido para uma força policial do que te perder.

Hotch observou Derek sair da sala de Penelope. Felizmente, ele não tinha marcas de batom ou que ele suponha que eles tenham se beijado. Não que fosse da conta dele ou de ninguém.

— Hotch... – Derek parou na frente do chefe. – Eu gostaria de perguntar se eu poderia violar sua regra sobre nunca confraternizar com outro agente federal.

— Desde que não interfira nesse trabalho, está tudo bem. – Hotch deu um sorriso e saiu andando. – Boa sorte, Derek.

— Obrigado, senhor. – Morgan sentou-se a sua mesa e voltou ao caso.

Desde aquele dia faziam quase quatro anos e agora, Derek era um homem casado com Penelope. Ele nunca havia se arrependido de tornar Pen sua. O casamento teve seus momentos difíceis especialmente quando Penelope levou um tiro na frente de seu antigo apartamento.

O homem havia vindo atrás de sua esposa e a emboscado nas escadas. Ela acabou perdendo o bebê que esperava na época. Ele a ajudou a superar e juntos prometeram nunca parar de tentar outro filho.

Agora, Pen estava grávida de quase nove meses de uma garotinha. Derek nunca vira a esposa mais linda como agora. Ela era sempre linda, mas ver a barriga crescente dela e saber que era sua filha dentro de sua esposa, fez Derek endeusar Pen ainda mais.

— Querida, sente-se aqui. – Derek a ajudou quando a primeira contração atingiu Penelope. – E vou buscar o carro.

— Certo. – Penelope esperou com JJ e Emily. – Ele está sendo superprotetor. E eu estou amando isso.

— Ah, PG. – Emily sorriu. – Você está linda grávida da minha afilhada.

— Eu tenho quase certeza que Derek vai ser muito superprotetor com essa pequena garota. – JJ sorriu. – Assim como Will tem sido com Henry desde que ele nasceu.

— Eu adoro que ele seja super protetor comigo. – Penelope corou. – Eu tenho algum problema por isso?

— Nenhum Penelope. – Rossi chegou com a bolsa do bebê de Pen. – Mas lembre-se que eu serei o avô dessa menina.

— Eu vou adorar isso, Rossi. – Penelope acariciou a barriga quando houve outra contração. – Essa garotinha está doida para nascer.

— Certo, vamos levar você para baixo. – Hotch a ajudou a se levantar. – Nem acredito que eu fui o responsável por juntar vocês dois.

— E eu nem acredito que você e Emily vão se casar finalmente. – Penelope disse em meio a outra contração. – Fico feliz por vocês dois, mesmo que tenha sido preciso uma quase morte para juntar vocês.

— Oh, PG. – Emily deu um olhar feliz para o noivo. – Vamos, mamãe.

Derek a recebeu na porta do elevador e Reid olhou para o carro enquanto Hotch foi buscar um segundo.

— Estou feliz por eles. – Reid sorriu. – Eu falei com Karina. Ela estará no hospital.

— Vamos então. – JJ quase empurrou o amigo. – Fico feliz por você, Spence.

Todos os agentes da BAU estavam ansiosos na sala de espera quando ouviram o choro de um bebê. Era oficial, a pequena bebê Morgan finalmente chegou ao mundo.

Todos estavam olhando para a pequena Helen Jeniffer Morgan na janela da maternidade. Logo todos seriam recompensados com uma bebê entre Hotch e Emily.

Nem era preciso dizer que Helen foi a primeira de muitos bebes da equipe. Se dependesse dos agentes, a nova geração da BAU estava garantida.


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