You are my destiny escrita por SYan


Capítulo 17
Capítulo 17- Closer


Notas iniciais do capítulo

Oie amores tudo bem.



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SOPHIA MACKENZIE.

—Aquele o osso- eu a encarei surpresa aquilo que eu estava pensando não podia está acontecendo de verdade.

—Sinto muito se isso não era o que você esperava, mas o Efraim já morreu a seis anos.

—Então porque tudo isso?.

—Tem coisas que você tem que descobrir por si só.

—Não funciona assim nosso acordo Victória, porque eu acreditaria em você.

—Você não tem muita opção e outra eu vi o homem que me criou morrer bem na minha frente e tive que ajudar a enterrar-lo por sua culpa.

—Vocês atiraram e mim a sangue frio nos últimos seis anos, eu passei um inferno por culpa de vocês então não me venha falar de culpa.

—Ele matou o Efraim e moveu céus e terra para te encontrar por causa de um maldito pendrive.

—Ele quem?

—Você vai saber no final de tudo isso, não adianta procurar por ele não vai conseguir encontrá-lo.

—Chega de enigmas- eu soquei a mesa e as três me encararam.- me de o maldito nome ou também será incluida na morte do Efraim.

ŹTô tão ferrada que isso nem me espanta mais.

—Deixa eu refrescar sua memória- eu sentei na frente dela- assassinato de Amélia e Nicolas Mackenzie, invasão domiciliar,  sequestro e chantagem, porte ilegal de arma de fogo, e acho que é bem fácil colocar você em cada atentado que eu sofri nos últimos anos e agora inda tem a morte do doutor Reinald e o assassinato do Efraim- ela me encarou seria- será que esqueci de algum crime?

—Eu não matei o Nicolas Mackenzie- ela olhou seria para as meninas que brincavam no chão.- pode me culpar de tudo menos disso.

—Então foi o Efraim que o matou?

—Não mais ele matou o Efraim a sangue frio.

—Ele- não podia ser- ele quem Victória?

—Nicolas Mackenzie atirou no Efraim na minha frente porque tínhamos matado você.- eu comecei a rir.

—Acha mesmo que vou acreditar em você, Nicolás Mackenzie está morto e enterrado a quase sete anos junto com a minha mãe, então esse papo não cola mais.

—Você é ingênua- eu me levantei e sai andando rumo a porta- ele sobreviveu e está te caçando desde de então.

—Meu pai está vivo- era como se tudo que tinha acontecido nos últimos seis anos fosse só um pesadelo.

—Seu eu fosse você não iria cantando Vitória- eu me virei e a encarei.- ele quer a sua cabeça querida irmã.

—Ele é meu pai nunca me machucaria..

—Mais cara bala que atravessou seu corpo saiu a mando dele,  não acho que em te espera para o café.

Eu sai as pressa daquela sala, minha cabeça estava girando tinha sido despejado sobre mim uma carga super pesada de informação, tudo que naquele momento Eu queria era sair dali correndo, porém aqueles braços me cercaram e me abraçaram forte.

—Eu sinto- ele sussurrou em meus ouvidos, era tão bom senti-lo ali ao meu lado.

—Eu também- agarrei seus braços e ele me empurrou para dentro de uma das salas- e tão bom te ver- eu o abracei o mais forte que eu conseguia.

—Você não tem noção do quanto eu sonhei com esse dia- ele agarrou minha cintura e me pôs em cima da mesa, e passou as mãos no meu cabelo.- eu senti tanto sua falta- nossos rosto se encontraram e nossas bocas estavam loucas por aquele encontro.

—Eu senti, queria ter voltado antes mais tava tentando te proteger

Ele não falou mais nada, nossas bocas se encontraram depois de seis longos anos, porém o sabor era o mesmo a sensação era ainda mais gostosa, nossos corpos se conectavam na mesma sintonia, um precisava do outro assim como precisávamos do ar para respirar. Nick agarrou minha cintura me colando ao seu corpo e nos separamos com selinhos demorados.

—EU preciso de você- sussurei em seu ouvido e em questão de segundos ele começou a retirar minha blusa, e me cobrindo de beijos, não perdi tempo e comecei a abrir os botões de sua camisa.

—Não podemos fazer isso aqui- ele me encarou enquanto eu desabotuava seu último botão revelando seu musculoso abdômen.

—Ninguém precisa ficar sabendo.

Ele voltou a  me beijar e me envolver em seus braços novamente, e aos poucos cada peça de roupa que não envolvia foi caído ao chão uma por uma, e ali ficamos envolvidos como na nossa primeira vez. Nick se encaixou entre minha pernas e suavemente penetrou em mim era a melhor sensação que eu poderia sentir e que eu sentia tanto falta, cada estocada que ele dava íamos ao Paraíso juntos, cada vai e vem nos encaixavamos perfeitamente um ao outro, então gozamos deliciosamente  juntos.

—EU amo você Sophia Mackenzie- ele me envolveu em seus braços, ainda estávamos nus e totalmente encharcado de suor, porém muito felizes também.

—Eu amo você mais- eu o beijei.- queria que esse momento ficasse para sempre.

—Esse momento é só nosso- ele me beijou e começou a me deitar sobre a mesa e penetrou novamente em mim, o que foi uma delícia as estocadas estavam mais violentas e nossos corpos cada vez mais grudados, não demorou muito para gozamos juntos novamente.- me promete que não vai morrer de novo.

—Prometo- ele me beijou dessa vez suavemente.- não importa o que aconteça vou ficar aqui para sempre.

—SOPHIA- aquela voz interrompeu nosso clima- SOPHIA CADÊ VOCÊ.

—Aí droga- eu me levantei correndo- tenho que ir- comecei a juntar minhas coisas que estavam espalhadas pelo chão sobre o olhar faminto do Nick.

—Por que a pressa- ele se levantou só de cueca segurando minha blusa enquanto eu me trocava as pressas.

—Estão atrás de mim- de repente a porta se abriu atrás de mim e ele entrou me encarando de cima em baixo.

—Eu estava te procurando- Caleb me olhou profundamente.

—Eu já estava indo- eu agarrei minha blusa e arrastei o Caleb para fora deixando o Nick sozinho nos observando.- não fala nada.

—O que foi aquilo lá dentro- ele começou a rir baixinho- reencontro Mackenzie?

—Cala boca Caleb Mackenzie- eu dei um soco no ombro dele- e aí o que você queria comigo.

—Saiu os resultados do osso- entramos na sala de análise aonde a Paige encarava o Greg.

—Olha só o laboratório e meu turista- ele estava bravo.

—Olha aqui eu estou tentando te ajudar mas se e tão estúpido….- ela não terminou de falar.

—Chega os dois- Nick entrou na sala bravo, ele já tinha se trocado e nos alcançado.- isso é um local de trabalho e não um feira.

—O resultado da análise para comparar o sangue da Sophia com o dna do osso deu uma parcial de 25 por cento.

—O osso e do Efraim Parker- eu os encarei- a Victória disse que o Nicolas matou ele a seis anos atrás.

—Então o Efraim morreu antes dos seus pais- Finlay me encarou.

—Não ele morreu depois que vocês me tiraram daqui- enquanto eu falava olhei cada rosto naquela sala procurando o dele- Victória disse que o Nicolas está vivo e atrás de mim.

—Nicolas Mackenzie- Caleb me encarou horrorizado- ele tá morto.

—Eu não sei mais- Rich e o Aaron me abraçaram, porém o abraço que eu queria era outro- se Victória está falando a verdade ou não.

—Então vamos descobrir- Paige e os dois gênios começaram átrabalhar  sobre as incessantes olhadas de canto do Greg, enquanto eu e o Caleb saímos da sala acompanhados pelo Paul e a Finlay.

—Então o docie que juntamos sobre eles no último ano não serviu de nada.

—O Efraim está morto e se a Victória estiver falando a verdade meu pai pai está vivo. 

—Porque ele mentiria- Caleb me encarou, porém antes que eu pudesse falar qualquer coisa a porta do elevador se abriu e ele apareceu como se ele tivesse entrando no seu consultório.

—Cretino- eu pulei em cima dele e soquei seu rosto com toda força que eu guardava dentro de mim nos últimos anos, antes que eu fizesse um loucura Caleb agarrou meus braços e me afastou dele e a Finlay o algemou.

—Doutor Richard você está preso e tudo que você disse poderá ser usado contra você no tribunal.

—Eu não fiz nada- os policias o arrastaram um cela enquanto o Caleb me abraçava.

—Cada dia pegamos mais um- ele me arrastou para o elevador- que tal saímos beber.

—Pode ser.

Nos dois saímos do escritório em direção a rua, enquanto caminhávamos o silêncio reinava entre nós, não tinha o que falarmos o dia tinha sido tão agitado que não tinha mais espaço para mais surpresas.

 

NICK STOKES 

 Ela estava de volta, seu cheiro seu gosto eram os mesmo de seis anos atrás. Seu corpo não tinha mudado quase nada, só que novas curvas e marcas tinha ganhado espaço nela, porém aquele cara não desgrudava nenhum instante.

Como diretor eu não cuidava só dos caso eu tinha a responsabilidade sobre os agentes em meu comando e as brigas com a chegada da nova equipe estava cada vez mais acirradas principalmente entre o Greg e a tal da Paige.

—Tem certeza que quer entrar- Finlay me tirou dos meus pensamentos me trazendo de volta ao mundo real- eu posso fazer isso sozinha diretor.

—Não eu quero ajudar a pegar esse cara não importa quem seja o cabeça - nos dois caminhamos para dentro da sala, quando entramos um homem de uns trinta e poucos anos estava sentado um pouco até assustado enquanto o técnico plugava alguns objetos em seus mais- suspeito que sabia o que é um polígrafo ou mais conhecido..

—Como detector de mentiras- ele complementou minha frase.- eu sou psicológico vi isso na faculdade.

—Então espero que nos ajude- eu me sentei na cadeira a frente dele e Finlay ao lado.- o que te tras a Las vegas.

—Eu vim buscar as minhas filhas que foram sequestrados e trazidas para cá.

—E a quanto tempo ocorreu o sequestro- Finlay o encarou.

—Um mês atrás Evangelina pegou minha filha casula e queria algo em troca.

—E o que seria?- eu o encarei.

—Que matassemos Sophia Mackenzie e aí teríamos nossa menina de volta.

—Então você está assumindo a responsabilidade pelo atentado?

—Olha eu só quero ter uma vida normal de novo, quero poder tirar minhas meninas daqui, eu nunca quis me envolver nessa bagunça porém meu pai era muito amigo de Efraim Parker então acabei me envolvendo.

—Então me diga aonde posso e contra Efraim Parker.

—Se tudo estiver correndo como planejado você já deve saber que ele está morto.

—Como planejado- Finlay começou a entrar naquele pequeno jogo.

—Tirar o lobo da toca- eu olhei para a tela do note aonde os dados do Richard era processado e por incrível que parecesse ele estava falando a verdade.- forçar Sophia Mackenzie a sair a luz do dia.

—Então vocês a queria aqui?

—Não, ela a queria aqui- ele nos encarou- eu tinha dez anos quando meu país chegou com um homem bem ferido em nossa casa, meu pai tentou cuidar dele porém não foi nada fácil, os dias passaram e ele se recuperou e um tempo depois uma mulher apareceu com uma bebê de poucos dias.

—Esse homem era o Efraim- eu o indaguei sobre a identidade- e a mulher?

—Evangelina Parker, na época aquela menina foi criada por eles como Victória Parker, nos crescemos e nos apaixonamos foi quando eu entrei na faculdade que o plano do Efraim e do meu pai começou.

—Então seu pai ajudou o Efraim?

—Eles se tornaram amigos, o plano basicamente se resumia em roubar o projeto que estava em posse do Nicolas.

—E o que deu errado?

—Esse era o plano até a noite em que invadimos a casa dos Mackenzie, a meses observavamos a rotina da família porém sem ter nenhum contato.

—Continua- ele tinha feito uma longa pausa e Finlay estava meio impaciente.

—Eu quero ver minhas filhas?

—Vamos resolver isso depois, porém agora queríamos que continuasse a história.

—Eu entrego todos eles se eu puder ir embora daqui com minhas filhas.

—Se nos ajudar encaixar as peças soltas poderá vê-las- eu o encarei por alguns segundos- tem minha palavra.

—Eu não participei diretamente da invasão, naquela noite eu tinha a última prova na faculdade e meu pai foi no lugar e fez um acordo com o Nicolas Mackenzie.

—Que tipo de acordo?

—Os detalhes eu não sei, porém ele foi poupado e os três se juntaram para encontrar a Sophia e retirar dela o projeto- ele fez uma longa pausa e antes que falassrmos qualquer coisa ele continou- a primeira vez invadimos a sua casa para tocar o terror com Sophia Mackenzie, sabíamos que naquela noite ela estaria sozinha.

—E conseguiram o que buscavam?

—Não, porém o susto que demos nela não a fez se calar, então alguma tempo depois o Efraim a sequestrou e a ameaçou dando o prazo de um mês para ele entregar o que ele queria e como forma de honrar o acordo entre os dois e para fazê-la se lembrar disso ele a espancou.

—Não bastava o susto que deram nela ele ainda bateu nela- eu estava horrorizado com tudo que eles a fizeram passar.

—Porém eles decidiram apressar o acordo e pegaram você e ela tentou passar a perna nele, o Efraim não deixou barato e mandou ela para o inferno, e ele pagou caro por isso.

—Vocês mataram ele?

—Não nós é sim meu pai e o Nicolas Mackenzie.

—E depois?- Finlay queria mais.

—O depois vocês já sabem.

—Sabe que o que nos contou não te ajuda em nada, já que sabíamos de tudo então ou nos da algo novo ou vai direto para uma cela bem úmida.

—Eu não tenho mais nada para falar com vocês.

—Então se prepare para sua longa estadia aqui doutor.

Nos dois saímos da sala enquanto dois agentes entrar e levaram ele para uma cela especial.

—Que tal uma cerveja diretor- a Finlay me encarou.

—Obrigada ainda tenho uns relatórios para preencher.

Eu sai andando de volta a minha sala. Assim que entrei tudo estava começando a ficar mais calmo, meu maior desejo era sair dali correndo e ir encontrar com ela, porém outra pessoa me esperava ali.

—Como foi o interrogatório- ela me abraçou.

—Não descobrimos nada de novo- me desvenciliei de seus braços.

—Que tal estivermos a noite? - ela tentou me beijar.

—Melhor não.

—Poxa Nick- ela fez um biquinho irritante.

—Eu tenho vários relatórios para terminar.

—Eu te ajudo aí podemos sair daqui.

—Melhor não continuarmos com isso.

—E porque ela tá de volta?

—Sabe que nunca daria certo- ela começou a chorar- ei não fica assim, tentamos por oito anos e foi divertido mais não rola mais.

—Uma última vez?- eu beijei o topo da cabeça da Cath.

—Melhor não, isso criaria esperança de algo que não vai dar certo.

—Eu amo você Nick desde o dia em que nos conhecemos- ela me abracou- eu entrei para Fbi por você.

—Não faz isso- eu segurei seu rosto em minhas mãos- por favor não vamos prolongar isso mais, só vai machucar e isso não é justo com ninguém.

—Que tal uma cerveja de despedida?- eu sabia aonde aquilo iria terminar.

—Eu tenho trabalho.

—E aí conseguiu convencer ele?- Warrick entrou todo animado, porém seu sorriso se fechou quando a viu chorando- interrompi algo?

—Não, só estávamos conversando como amigos.

—Mais e ai ele vai- Sarah entrou logo atrás.

—Eu acabei de entrar-  Warrick a olhou bravo.- que tal uma cervejinha bem gelada.

—Não vai adiantar eu dizer que não vou nem- os três balançaram a cabeça negativamente.- então vamos logo.

Eu joguei os documentos em cima da mesa e saímos rumos ao vestuário onde o Greg já nos esperava e pegamos nossas coisa e saímos rumos ao bar. O local estava bem morto, então escolhemos nossa mesa e sentamos e bebemos comemorando de tudo um pouco.

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Beijos ❤ ate semana que vem



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