You are my destiny escrita por SYan


Capítulo 15
Capítulo 15- Here without you


Notas iniciais do capítulo

Oi amores



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Aquela voz era familiar, já tinha ouvido ela antes, porém não consegui saber de onde.

—Que tal abaixa essa arma e ai conversamos- eu apontei minha arma para ela.

—Não rola, eu não sou a Victória  que você manipula como quer.

—Eu nem te conheço e já não gosto de você.

—Eu adoraria ter te conhecido você antes, você deve ser mais forte que ela.

—Eu e a Victória não temos nada em comum, então não me compare a ela- eu estava meio irritada com aquela pequena conversa- e eu vou falar só mais uma vez, abaixa a porcaria dessa arma e se entrega porque você está em menor número e todos aqui estão com o dedo coçando no gatilhos.

—Você não tem medo de mim não é?

—Eu perdi qualquer sentimento no dia em que cruzei com o Efraim pela primeira vez.

—Eu não vou entregar lá para você!

—Então eu não vou ter opção s não ser matar você.

—Você está blefando- ela engatilhou a arma na cabeça da Finlay.

—Eu não estou blefando, se eu fosse você não iria querer traumatizar essas pobres criancas que não tem culpa da família infernal que elas nasceram.- Evangelina não notou meu jogo com a Finlay que enquanto ela estava distraída comigo ela foi rendida e algemada.

—Você me paga garota.

—Coloca na conta- eu me aproximei da cama aonde estava as meninas abracadinhas com medo- oi lindas.

—Mamãe- as duas se soltaram e me abraçaram.

—Eu não sou mãe de vocês- a mais velha me encarou assustada e a pequenina continuou me abraçando.- eu sou tia de vocês Sophia Mackenzie e vim aqui para levá-la de volta para sua mãe.

—Aonde nossa mãe está?- eu estendi meus braços e a peguei no colo e as guie para fora daquele quarto.

—Em outro lugar- eu as coloquei no chão e me abaixei na altura delas- preciso que confiem em mim.

—Você é igual a mamae - a menor me encarou.

—Já me falaram isso- elas pegaram minha mão e fomos para o carro e voltamos para sede do Fbi, quando saímos do elevador o resto da equipe já nos aguardavam a gente la - vou levar elas até a Victória.

—Precisa de ajuda- Caleb estava com a menor no colo, ela tinha adormecido no caminho.- Finlay vai colher o depoimento da Evangelina.

—Hora de enfrenta-lá.

Nos dois caminhamos em direção a sala de interrogatório onde Victória estava presa, quando a porta se abriu a Cassie correu ao encontro da mãe e a abraçou.

—Muito obrigada Sophia- Caleb colocou a menor em seus braços.

—Mãe porque você está aqui- Cassie era bem curiosinha.

—Eu fiz uma coisa muito ruim, mas agora eu já tô arrumando a bagunça.

—E quando vamos embora para casa.

—O papai vai vir buscar vocês depois.

—Vem comigo Cassie- Caleb pegou a menor do colo da Victória e pegou na mão da mais velha e saiu andando em direção a saída.

—O que vai acontecer com elas?- Victória estava preocupada.

—O pai delas tem que vir buscá-la.

—Você não vai prende-o?

—Ele faz parte do grupo do Efraim?- ela acenou positivamente.

—E o doutor Richard?- novamente ela concordou- então começamos por ele?

—Não entendi?

—Eu resgatei suas filhas e agora tem você me entrega o grupo do Efraim.

—Não posso faz isso, se eu te entregar ele, minhas filhas vão ficar sozinhas no mundo.

—Então pretende quebrar nosso trato?

—Eu sinto muito- eu me levantei e sai em direção a porta.

—Sabe o que você pode pegar um pena de morte por todos os crimes do Efraim?

—Eu não quero morrer mais não vou deixar minhas filhas sem o pai!

—Sabe que eu não preciso de você- eu a encarei seria- eu posso propor um acordo com Evangelina e tirar tudo que eu quiser e você vai direto para um presídio, eu não preciso de você.

—Brian- aquele nome era familiar- ele salvou o Efraim.

—Salvou o Efraim do que?

—Nicolas Mackenzie atirou nele e mandou os capangas dele enterrar o corpo do Efraim no deserto, Brian o pai do doutor  o encontrou e salvou e protegeu ele.

—O doutor Richard?

—Nos conhecemos algum tempo depois, Efraim começou a planejar um sua vingança.

—Qual era a vingança?

—Ele queria o projeto das armas químicas, o Efraim pretendia destruir a empresa do Nicolas e metade do estado.

—Porque não procuraram a justiça?

—Efraim foi dado como morto, seu pai fez até um enterro para o Efraim e roubou a Amélia dele.

—Como assim a Amélia dele?

—Efraim era noivo da Amélia, então quando ele quase morreu nossa mãe ficou com o Nicolas.

—E a Evangelina Parker?

—Evangelina Parker ela me resgatou da maternidade e me entregou para o papai, eu cresci sabendo da verdade, quando fiz quinze anos comecei a namorar o Richard.

—Quando as meninas nasceram?

—Eu estava grávida da Cassie naquele dia em que atirei em você.

—E porque o doutor foi trabalhar para o Fbi?

—O Richard foi mandado para encontrar você e te matar.

—E o que sei deu errado?

—Você tinha seguranças vinte quatro horas e não queríamos chamar atenção e como não sabíamos aonde estava o projeto ele se infiltrou na equipe do Horácio.

—Nas sessões ele estava procurando algo?

—Ele queria os documentos e assim poderíamos matar você.

—Só que nem eu sei aonde está esses documentos.

—Mais ele sabe.

—Ele quem?

—Nosso pai ou o seu pai.

—Nicolas Mackenzie?- ela acenou positivamente e eu ri- ele te morto, se ele sabe levou esse segredo para o túmulo.

—Aí que você se engana- ela me encarou com um sorriso assustador- a única.morte que ocorreu foi a da pobre Amélia e deveria ter sido a sua também.

—Então Nicolas foi um incidentes isolado?

—Ele se colocou na sua frente e levou o tiro que era para você.

—Eu não entendo porque mataram minha mãe?

—Amélia foi um acidente quem realmente morrer era o Nicolas, porém o antes Efraim o faria devolver o que devia para ele.

—Você está lá no dia?

—Do último tiro- eu balançei minha cabeça positivamente.- eu estava o plano era invadir e encontrar o colar que a Amélia deu a Nicolas, achávamos que estava com você e que encontraremos as pista deixada pela nossa mãe.

—Eu perdi a seis anos atrás, quando me levaram daqui, me responde por que a Amélia tinha deixado pista se os documentos pertenciam ao Nicolas?

—Durante vários anos Efraim achou que tinha sido o Nicolas que o roubou, porém nem o próprio sabe aonde está.

—Aonde está o Efraim, se me entregar ele é vai poder ficar com as suas filhas.

—Ele tá no monte Charleston, quando chegar lá siga a trilha para alpinistas quatrocentos metrô montanha a cima.

—Ele está escondido lá?

—Deixa eu terminar- ela respirou fundo e continuou- quando chegarem ao final dos quatrocentos metros vire a esquerda e ande mais trinta metros você vai chegar em um pequena clareira de sete passos e vai encontrá-lo, se saírem da trilha nunca vão acha-lo.

—Obrigada- eu sorri para ela.

—Isso ainda não acabou.

Eu sai da sala e a equipe estava me esperando, arrumamos nossas coisa e entramos no carro e viajamos em direção ao monte, era emocionante saber que estávamos próximos ao fim daquele pesadelo.

—Qual trilha vamos pegar- Caleb estava descarregando a pickap.

—Ela disse a trilha para alpinistas quatrocentos metrô montanha a cima.

—Então vamos la.

Caleb, Paul e eu começamos a andar em direção a montanha, enquanto caminhávamos comecei a entender o motivo ao qual ele tinha escolhido justamente aquele lugar, quando chegamos ao quatrocentos metrô estávamos mortos mais ainda tinhamos mas trinta metros era ainda pior mas por fim chegamos ao local indicado pela Victória.

—Tem algo de errado aqui- esperávamos encontrar um cabana, porém só existia um pequena clareira de sete uns sete metros quadrados.- a Victória passou a perna em você.

—Porque ela mandaria a gente para cá- eu comecei a observar o local- isso não é por acaso ela quer que encontremos algo.

—Mais aqui só tem mato e pedras- olhando para o ambiente a vegetação tinha tomado conta do local, porém as pedras estavam amontoadas de maneira a representar algo, conforme nos aproximarmos notamos que a grama em volta tinha sido mexida.

—Ela que que encontremos algo- me ajoelhar ao lá lado da terra- me dá algo que eu possa usar para cavar. 

Caleb se aproximou de mim com um pequeno martelo de escalada e juntos começamos a cavar a terra, enquanto o Paul resmungava sobre a perca de tempo que tínhamos em ter subido até ali, de repente batemos em algo, começamos a desenterrar o mais de pressa que conseguimos já que o solo estava meio úmido facilitou muito nosso trabalho.

—Isso é um osso- Caleb me encarou horrorizado.

—Dado a espessura parece- eu peguei o assim nas minha mãos e o analisei- possivelmente uma tíbia.

—De quem será?- Paul ainda estava bravo porém tinha começou a disfarçar.

—Vamos ter que voltar para laboratório.

Juntas as nossas coisa e descemos a montanha novamente e regressamos ao laboratório.

 


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Notas finais do capítulo

Beijinhos



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