Rios Fluem Até Você escrita por Hanna Martins


Capítulo 26
Guerra dos corações


Notas iniciais do capítulo

Hey, reylos! Desculpa pelo sumiço, acontece que eu não estava conseguindo entrar no Nyah de jeito nenhum! Parecia que o site tinha bugado aqui para mim. Mas, hoje, finalmente consegui!
AVISO IMPORTANTE: esse capítulo tem hot!



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Rose, Finn e Poe utilizavam os últimos dois andares do gigantesco prédio, onde se localizava a base da Resistência, como apartamento pessoal. O lugar era imenso. O quarto de Rey ficava no último andar e possuía entrada própria.  

Ela arrastou Ben atrás de si até seu quarto. Fechou a porta e atirou-se sobre os lábios dele.  

Os dois caminharam pelo quarto, sem retirar os lábios um do outro, o que provocou pequenos acidentes, tropeções, coisas caídas. 

— Você está bem? — perguntou ela, após Ben esbarrar em um vaso.  

— Estou, mas acho que ele não está — respondeu, apontando para o vaso caído, partido em dois, fazendo uma careta engraçada perante ao desastre.  

Rey soltou uma risadinha.  

— Não se preocupe com ele. Ele estava me causando vários problemas mesmo. Devo ter tropeçado neste vaso umas mil vezes. Sempre esquecia que ele estava aí. Você me ajudou a resolver um problema, na verdade.  

Ela capturou a mão dele e o conduziu até a cama. Os dois sentaram-se um em frente ao outro, sem soltarem as mãos. Ela amava aquele calor que irradiava das mãos dele. Se a felicidade tivesse uma temperatura seria aquela.  

— Obrigada. 

— Pelo quê? — Ele sorriu, provocando covinhas em suas bochechas. — Você está me agradecendo muito hoje. E eu acho que não fiz muita coisa... 

Sorriu também, completamente embriagada pelo sorriso dele.   

— Obrigada por hoje — respondeu ela, apertando mais a mão na dele. — Por tudo. Obrigada por estar aqui. Eu nunca havia falado sobre aquilo com ninguém... Nenhum dos meus amigos sabe sobre... minha linhagem sanguínea... 

— Ela não importa — assegurou-lhe Ben. 

— É o que tento dizer a mim mesma, mas... as coisas são difíceis... Há momentos que não consigo... que... as coisas se tornam sufocantes demais... Pode parecer bobagem... mas, às vezes, é como se Palpatine ainda estivesse aqui, me observando... 

Ela sentiu um calafrio ao pronunciar aquilo e encolheu-se toda.  

— Está tudo bem, Rey — assegurou ele, envolvendo-a em seus braços.  

Colocou a cabeça no ombro dele, aspirando seu cheiro, tocando levemente o pescoço dele com os lábios. Uma sensação de segurança, de pertencimento, a invadiu. Sentia que quando estivesse ali, nada poderia realmente a atingir. Estava salva.  

— Desde quando eu era criança, tenho essa sensação de que existe algo... forte dentro de mim. Algo que está esperando para sair... 

A batalha contra seu lado negro em Endor veio à mente. Ele era tão poderoso. Fugira daquele lado como uma garotinha assustada, essa era a verdade. E ele continuava lá. Adormecido, mas ainda forte, uma sombra que pairava constantemente sobre sua cabeça.  

— Tenho a sensação de que não posso fugir... Parece que as pessoas não podem fugir do destino...  

— E por que você acha que este é o seu destino? — perguntou ele, acariciando seus cabelos.  

Essa era uma boa pergunta.  

Palpatine era um ser mentiroso e desprezível. Ele a queria unicamente para cumprir seus propósitos sórdidos. Por que deveria deixar-se abalar por suas palavras? E ele já não estava mais lá, não era? E ele não tinha direito algum de afetar sua vida.  

Rey se aninhou ainda mais no peito cálido e forte. Os dois ficaram em silêncio por um longo tempo. 

— Tem um festival acontecendo esses dias — falou ela subitamente. — Você deve já ter ouvido falar... 

— O festival de lanternas?  

— Este mesmo. A gente poderia ir lá... — sugeriu ela.  

— Hum... 

Ela levantou a cabeça e o olhou. 

Ben sorriu, retirando uma mecha de cabelo de sua testa.  

— Acho uma ótima ideia. 

— Mesmo? 

— Sim — assentiu ele.  

Rey voltou a pousar a cabeça em seu peito, escutando as batidas fortes do coração dele, que eram como uma música que a aquecia. 

— Fica aqui comigo — pediu ela. 

— Seus amigos poderiam nos ver — murmurou ele.  

— Ah, não se importe com eles — brincou ela.  

— Mas, eu não poderia me conter — rebateu ele.  

— Eu não me importaria... 

— Rey... não me provoque!  

Ela levantou a cabeça e sorriu de modo provocante. 

— Rey — disse ele baixinho, como uma pequena advertência.  

Rey sorriu ainda mais e ofereceu seus lábios para ele. Ben imediatamente os abocanhou com avidez. E ela se perdeu naquele mundo em que nada existia a não ser eles.  

Os lábios dele desciam por seu ombro nu, provocando pequenos e provocantes arrepios em sua pele. Ele deslizou o tecido transparente que cobria seu ombro direito e seguiu em uma trilha de beijos até o vão de seus seios, plantando um beijo naquele espaço. Sua língua escorregou por aquela região, causando um estremecimento no corpo dela.  

Uma das mãos segurou o seio, enquanto dois dedos mergulhavam dentro do tecido. Ela arquejou, quando sentiu o contato dos dedos contra a sua pele nua. Ele puxou o tecido, deixando o seio esquerdo exposto. A boca avidamente circulou seu mamilo enrijecido, segurando-o entre os dentes, deu um leve mordiscada e o sugou com sofreguidão, como se devorasse uma fruta madura. Todo o corpo de Rey palpitou. A mão dele libertou o outro seio e o apertou. 

Ela sentou-se no colo de Ben, com as pernas cruzadas sobre sua cintura. Podia sentir o desejo dele pulsando, e ela escorregou sobre ele, friccionando aquela região, arrebatando um gemido de seus lábios. 

As mãos dele desceram por suas costas e apertaram sua bunda, unindo seus quadris ainda mais.  

Suas bocas se devoraram. Todo o corpo de Rey estava se transformando em larva pura.  

Ela apertou mais ele contra si. Ele revidou, deitando-a na cama. As mãos dele deslizaram até a barra do vestido, levantando-o até as coxas. Deu um leve apertão na coxa e beijou seu interior, sugando a pele com a língua morna e úmida.  

As mãos dele deslizaram por suas pernas até chegarem em suas botas. Ele as retirou com cuidado. Apanhou a perna direita e plantou um beijo na sola do pé e depois de modo provocante beijou seu tornozelo. Vagorosamente, em uma doce tortura, os lábios dele subiram por sua perna até chegarem à coxa.  

Ele voltou a beijar os lábios dela, sugando-os de uma forma totalmente diabólica. A mão dele, que estava em sua coxa, deslizou pela parte interior até chegar no meio de suas pernas, naquela região pulsante. A mão escorregou sobre a roupa debaixo dela, provocando um formigamento em Rey.  

Os dedos dele encontraram uma pequena brecha na roupa debaixo e entraram sem qualquer hesitação.  

Rey gemeu e ele colheu o gemido dela em sua boca. Sem deixar seus lábios, as mãos dele deslizaram a roupa debaixo por suas coxas.  

Ele afastou-se dos lábios dela, com um sorriso demasiadamente provocante. Desceu os lábios por seus ombros nus, plantou um beijo demorado no vão entre seus seios. Os lábios dele deixavam um rastro de fogo por cada centímetro da pele que tocava.  

Subiu a barra da saia do vestido, deixando-a completamente à mercê dele.  

Quando os lábios dele tocaram aquele ponto entre suas pernas, Rey não pode ocultar um grito que explodiu em sua garganta. A língua dele explorava-a, saboreava-a, devorava-a.  

O fogo crescia, crescia. A língua dele queimava onde tocava, alimentando as chamas. Iria virar cinzas. E aquela boca a sorvia com sofreguidão.  

Todo seu corpo pulsava. Mal conseguia respirar.  

Rey sentiu o corpo explodir em mil pedacinhos. Tudo ao redor dela se evaporou em um turbilhão. Perdeu completamente a consciência das coisas. Flutuou, leve como uma borboleta, liberta de seu corpo.  

Quando sua respiração se acalmou, apanhou a cabeça dele entre as mãos e o trouxe para um beijo intenso e demorado.  

As mãos dela escorregaram pelo peito dele, abrindo os botões da camisa com impaciência. Praticamente arrancou a camisa do corpo dele, jogando-a longe.  

Deslizou a mão por aquele peitoral divinamente esculpido e o empurrou para a cama. Colocou-se sobre ele, escorregando os lábios sobre o peitoral muito bem desenhado. Suas mãos impacientes chegaram até o cinto. Abriu-o sem nenhuma delicadeza.  

Voltou a procurar pelos lábios dele, devorando-o com avidez.  

 

************************************** 

Os beijos de Rey tinham o poder de o transportar para outro canto da galáxia, faziam que ele perdesse totalmente o controle de si.  

As mãos dela deslizavam por seu peito. Soltou um grunhido de agonia e ansiedade, ao sentir as mãos dela por cima da sua roupa debaixo.  

Ele a puxou-a para um beijo, invertendo suas posições. De maneira diabólica, ela passou as pernas por sua cintura. A saia do vestido dela se levantou com aquele movimento.  Seus quadris se tocaram. Apenas o tecido fino da sua roupa debaixo estava entre eles. Sentiu todo seu sangue fluir para aquela região. Ela friccionou o quadril no dele.  

Aquilo era torturante demais. Não sabia como iria se conter por mais algum tempo. Apertou a boca contra a pele macia do ombro dela.  

O barulho de algo se quebrando e vozes despertaram Yuri. Eles não estavam mais sozinhos.  

Afastou-se de Rey. Ela estava vermelha e ofegante, os lábios inchados, os cabelos bagunçados, absurdamente linda. Precisou conter o ímpeto de se atirar sobre ela novamente. As vozes o lembraram novamente que ele não podia fazer aquilo.  

— Rey — sussurrou baixinho com a voz rouca, tentando fazer sua respiração se normalizar. —  Acho que seus amigos chegaram... 

— Meus amigos? — disse, levantando a cabeça e olhando-o com uma expressão desnorteada.  

— É — respondeu, retirando alguns fios de cabelo da testa dela.  

Ela escondeu a cabeça no peito dele por um momento.  

As vozes aumentaram.  

— Eles estão de volta — falou ela de modo aborrecido, fazendo uma expressão ainda mais encantadora.  

Yuri não pode suportar, puxou-a para um beijo. Beijou-a com doçura, mas repleto de desejo.  

Rey sorriu, quando os lábios dele se afastaram.  

—Tenho que ir — disse ele, odiando fazer aquilo, mas sabendo que precisava.  

— Não! — protestou ela.  

— Seus amigos estão aqui... 

— E daí? — falou ela, se apertando mais contra ele.  

Suas peles se tocando, os seios dela esmagados contra seu peito. Aquela boca vermelha, inchada devido aos beijos, chamando-o... Se ela continuasse fazendo aquelas expressões e o apertando daquela maneira entre os braços, ele tinha certeza absoluta que não poderia se conter.  

Não. Precisava se controlar.  

— Bem... acho que é melhor eu ir... esse não é o melhor momento para seus amigos descobrirem sobre nós...  — disse, escorregando as mãos pelas costas nuas dela.  

Era verdade aquilo. Finn não gostava nenhum um pouco dele. Com certeza, ele não hesitaria em atirar nele com um blaster. Quanto a Rose e Poe. Não fazia a menor ideia da reação deles. Rose parecia uma garota legal e ela lhe dera um bom conselho sobre Rey. Já Poe, este era um mistério. Porém, o melhor era não arriscar. Ele sabia o quão importante eles eram para Rey, por isso, não queria arranjar nenhuma encrenca com eles naquele momento. Certamente, eles os flagrarem naquela situação não contribuiria muito para sua situação.  

Precisava ir... Deu um beijo em Rey. Um último para levar consigo até seu pequeno quarto. 

Ele levantou-se da cama, vestiu-se rapidamente e calçou os sapatos. Rey também ajeitou as roupas e o cabelo.  

— Já vou... — falou, voltando-se para ela.  

— Não se esqueça de hoje à noite, o festival de lanternas — disse Rey, levantando-se da cama e caminhando até ele.  

— Não esquecerei — prometeu ele.  

Ela ficou na ponta dos pés e o puxou, depositando um beijo em sua bochecha. Outra vez, ele precisou de toda a sua força de vontade para sair daqueles braços.  

— Te vejo mais tarde, Rey — falou, encaminhando-se para a saída independente do quarto dela. 

Antes de partir ele virou ainda uma vez. Rey estava no meio do quarto. Ela tinha um sorriso enorme no rosto. E aquele sorriso fez seu coração quase saltar pela boca.  

 

*************************************************** 

Rey observou os amigos entrarem no quarto sem nenhuma permissão. Ben acabara de sair de lá. Ele tinha razão, aquele não era o momento adequado para que seus amigos descobrissem sobre o relacionamento dos dois.  

Haviam começado algo naquela noite. Mesmo que eles não tivessem falado com palavras sobre o que estava acontecendo entre eles, sabia que eles haviam iniciado algo. Aquele pensamento a fez quase flutuar.  

Os dois poderiam finalmente ter um relacionamento normal. Poderiam sair juntos, fazer piqueniques, ver as estrelas, dormir abraçados... 

Queria manter aquilo para si naquele momento. Finn e Poe deixariam as coisas complicadas demais. Principalmente, Finn. O amigo não aprovaria aquele relacionamento tão facilmente assim. E tudo o que ela não queria era discutir com Finn, lançando sombras sobre seu relacionamento. Quanto a Rose, ela era esperta demais para algo lhe passar despercebido, suspeitava que a amiga já até sabia de algo, pelo olhar que ela estava lhe lançando naquele momento.  

— Rey, o que aconteceu com você? — perguntou Finn. — O Governador de Búri queria se despedir de você. 

— Sinto muito. Eu precisei sair mais cedo, não pude ficar até o final... minha cabeça estava me matando — mentiu.  

— Por que você não avisou a gente? — perguntou Finn com a voz um pouco lenta, sinalizando que estava sob o efeito do álcool.  

— Eu não queria preocupar vocês... 

— Eu não disse que ela estava bem, Finn? — interferiu Rose.  

— Você sabe como nosso amigo é exagerado, minha flor — disse Poe, que estava claramente embriagado. — Pensou até que nossa Jedi havia sido sequestrada! — Ele soltou uma gargalhada. — Finn quase chamou os seguranças para procurar você, Rey!  

Finn fez uma careta. Rose suspirou. Ela teria que cuidar da bagunça novamente.  

— Eu só estava preocupado, tá bem! — protestou Finn.  

— Como sempre nosso homem é o rei do drama — falou Poe, dando tapinhas no ombro de Finn.  

— Sua dor de cabeça melhorou? — perguntou Finn a ela. — Você deveria estar com uma daquelas, nem tirou as roupas da festa... E até quebrou aquilo! — Ele apontou para o vazo que jazia, partido em dois, no meio do quarto.  

— Já chega, vocês dois! — falou Rose, empurrando-os até a porta. — Vão dormir!  

Os dois protestaram. Rey suspirou aliviada, grata pela intervenção da amiga. Estava cansada demais para ficar inventando desculpas esfarrapadas.   

— A gente não ia sair para cantar? — reclamou Poe.  

— Já amanheceu! — rebateu Rose. — Cante no seu quarto se você quiser.  

— Ah, minha flor, só vou se você vier comigo! 

Rose fez uma careta, enquanto os forçava a sair do quarto. 

— Vamos cantar nós dois! — sugeriu Finn, abraçando Poe.  

— Vamos! — empolgou-se o outro. — Aposto que consigo cantar “Minha doce estrela” melhor do que você! 

Os dois Generais entoaram uma melodia completamente desarmoniosa pelo corredor e Rose fechou a porta do quarto.  

— Suponho que sua dor de cabeça passou bem rapinho com a ajuda... — ela apanhou o casaco de Ben no chão — de certo alguém, não é?  

Rey estava certa, nada escaparia de Rose.  

— É... — respondeu Rey, sem conseguir disfarçar o sorriso bobo que se formava em seu rosto quando ele era mencionado.  

— Sabia... — falou Rose, entregando o casaco de Ben para a amiga. — Vocês se entenderam? 

— Acho que sim... A gente conversou e foi maravilhoso. Nunca me senti tão bem — afirmou Rey, se contendo para não sair rodopiando pelo quarto. 

— Estou vendo — disse a amiga, sorrindo. — Eu estou realmente feliz por você, Rey. Você merece toda a felicidade do mundo.  

Ela suspirou, ainda com aquele sorriso bobo nos lábios. As pessoas apaixonadas realmente ficavam bobas, pensou. Bobas e felizes.  

— Só não destrua os moveis — brincou Rose, apontando para o vaso quebrado.  

— Vou tentar! — prometeu ela, levantando a mão, imitando um gesto solene.  

— Conto com você! 

Elas riram.  

Batidas na porta interromperam a conversa. 

— Minha florzinha! — gritou Poe. — Minha flor, vamos cantar! 

Rose rolou os olhos.  

— Eu mereço! Devo ter explodido alguma galáxia na vida passada — disse ela, exasperada.  

— Florzinha — insistiu Poe, dando novas e fortes batidas na porta. — Vamos cantar “Pelados na galáxia"?  

— Poe, por que você está só de cueca? — gritou Finn.  

— Porque vou cantar “Pelados na galáxia” com minha florzinha! — respondeu ele.  

— Ah, não! — gritou Rose, saindo do quarto, pronta para colocar aqueles dois em seus devidos lugares.  

Rey ouviu os gritos de Rose: 

— Poe e Finn parem com isso agora! Oh, não! 

— Minha flor, vem aqui! 

— Poe, volta aqui! Você não vai sair correndo por aí pelado! 

— Venha me pegar, minha flor!  

Os gritos deles se apagaram e Rey rolou pela cama, lembrando-se do que acontecera naquela noite.  

Seu coração batia forte e sentia-se leve, viva, o sangue correndo quente por suas veias. Estava flutuando de felicidade. Parecia até que tinha borboletas dentro do estômago.  

Desde que começara aquela guerra de corações, era a primeira vez que sentia que tudo finalmente estava no caminho certo.  

 


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Notas finais do capítulo

O que acharam do capítulo?
Ah, antes que eu me esqueça, eu posto esta fanfic no Wattpad também, é fácil me encontrar por lá, uso o mesmo nome de usuário daqui: https://www.wattpad.com/user/hanamarttins
Vou continuar postando aqui (se o Nyah permitir, claro), mas ficaria muito feliz em encontrar vocês por lá ♥. Lá tem umas coisinhas extras também... Não se esqueçam de dar um "oi" para mim, se vocês me encontrarem por lá ;)



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