A Luz que Brilha escrita por Dani Uchiha


Capítulo 2
Lynn e Leylay


Notas iniciais do capítulo

Boa noite boa leitura amores



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— Lynn! – Gritava Delfin pela menina que caia de forma brusca em direção a uma rua, ao cair pela linha temporal Lynn e Leylay foram separadas Lynn cairá em uma rua deserta e fria já Leylay fora parar em uma casa de campo, em um lugar que mais se parecia um sitio.

  Uma linda menininha chorava e chorava deitada em uma grama envolvida em um coberto com um nome bordado que dizia “Leylay” Como a pequena criança chorava muito auto um casal que ali morava ouviu o choro e uma linda mulher saiu da pequena casa para ver o que era, ao abrir a porta dá de cara com uma criança chorando.

— Uma menininha, meu deus o que você está fazendo aqui sozinha nesse frio. – Diz a pegando no colo com carinho.

— Lilian o que era todo aquele choro. – Pergunta o marido chegando na porta se deparando com a menina nos braços da amada.

— Olha Fernando é uma menina acho que abandonaram ela. – Diz olhando em volta e não vendo ninguém ao redor.

— É uma linda menininha. – Comenta Fernando, nesse mesmo instante a menininha sorri e Lilian diz.

— Fernando vamos ficar com ela? por favor você sabe que não podemos ter filhos e eu gostaria muito de poder ficar com ela.

— Mas meu amor e se a mãe dela estiver a procurando?

— Não acho que estejam a procurando se não, não teriam a deixado aqui.

— Está bem, nesse caso vamos ficar com ela, mas vamos ficar de olho se soubermos que estão a procurando vamos devolve-la. – Diz entrando com a menina e sua esposa para dentro de casa.

—Pronto agora você está segura linda menininha! – Lilian a abraçando diz. –Olha querido o Nome dela está bordado em sua manta!

— Então ela se chama Leylay, lindo nome! – Comenta sorrindo.

— Que bom a Leylay encontrou uma boa família, mas me pergunto o que terá sido feito da filha da Luna. – Diz Finy olhando Lilian com Leylay nos braços.

 |Uma rua qualquer e Dakota do sul|  

 Lynn estava deitada na calçada fria esburacada e suja, não chorava e ninguém que ali passava se atrevia a tocar na pequena criança que ali estava todos a olhavam curiosos porem não faziam nada até que um bom home que andava por ali decide se aproximar.

— Uma menininha ninguém vai ajudar? – Perguntou um elegante empresário, como ninguém se atrevia a fazer algo Julian pegou a criança nos braços e decide há levar para sua casa. Assim que chegou conta para sua amada esposa que tinha a encontrado um neném na rua.

— Julian que linda menina, mas será que não tem ninguém a procurando? – Pergunta seria.

— Suponho que não, mas em todo caso já pus meus empregados para descobri se tem alguém a procura dessa menina. 

— O que acha de ficarmos com ela por enquanto meu amor?

— Eu acho uma ótima ideia. – Responde contente olhando aquela linda menina que parecia tão frágil.  

— Perfeito. Nana, Nana rápido venha até aqui por favor. – Grita e logo Nana a governanta da casa aparece.

— Sim senhorita? – Pergunta entrando.

— Nana por favor providencie roupa e algo para alimentar essa linda menina.

—Lynn, meu bem. Ela se chama Lynn. – Diz Julian ninando a jovem.

— Você já escolheu um nome para ela? Eu queria escolher. – Reclama chateada.

— Não escolhi, mas está escrito nessa manta. – Fala apontando o nome na manta vermelha.

— Pronto, então já temos um nome para ela se chamara Lynn e minha filha, Lynn Hart estão todos entenderão. — Pergunta Lara para todos os empregados na casa e todos concordam.

 —Que bom que Lynn encontrou uma boa família agora tenho que procurar a filha da Ester. – Diz Delfin e nesse mesmo instante uma maga regida das sombras desce a terra

— Meu amo me pediu para destruir aquelas duas fadas e levar as crianças de volta a LynfridiStella e dime! - Comenta . – Diz Lara

 Após saber que sua maga tinha chegado a terra  Zenm  mandou mais alguns soldados negros a terra para serem fundidos ao humanos  com a finalidade de matar as filhas das rainhas quando encontrada caso não sejam as meninas da profecia, em meio à esse  caos Delfin a fada guardiã de Lynn tentava deter a fusão embora tenha tido grande êxito em não deixar nem uma fusão acontecer  é pega por Lira  capturada é levada  de volta a torre de Zenm.

 Lira voltou a terra e também conseguiu prender Finy, mas antes Finy consegui aprisionar os poderes de Leylay para que a mesma não seja facilmente achada por Zenm ou seus servos na terra. Depois desse feito Zenm sumiu e não foi visto em lugar algum em nem um dos dois mundos Ester avia adoecido por conta da falta que sentia da filha e dês de então reside em seus aposentos sobre cuidados médicos.   

|Muitos anos depois| Lynn pov on|

Hoje era um dia muito especial para mim era meu décimo cesto aniversario, e em vez de estar comemorando eu estava tentando convencer meu pai a não me mandar de volta para Dakota do Sul.

 — Nana eu não quero ir para Dakota quero ficar aqui com o meu pai! Me ajuda a convencê-lo – Falava pra Nana que arrumava minhas malas enquanto eu desfazia as outras, já faz quarto anos que eu estou morando aqui em Londres deis de que meus pais se separarão, mas faz um ano e meio que eles retomaram sua relação mas não quis voltar para casa com minha mãe decidi ficar com meu pai até que ele voltasse deves.

— Lynn por favor pare de desfazer as suas malas iremos partir amanhã de manhã. – Disse Nana me olhando seria.

— Não quero ir e hoje é meu aniversário. – Falei cruzado os braços.

— Querida nós vamos voltar. — Falou parecendo não me ouvir, então   sai do quarto descendo as escadas apresada ia falar com meu pai mas ele não estava, como sempre ele não estava. Então decidi sair sem permissão já que não teria uma festa esse ano eu faria minha própria festa na rua mesmo.

— Aonde você pensa que vai? – Perguntou Drake que sempre me vigiava a mando do meu pai. — Digamos que nesses quatro anos eu dei um pouco de trabalho para o meu pai.

—Dar uma volta. – Falei seria odiava que Drake ficasse me seguindo para todos os lados e me cercando Drake por algum motivo me acusava arrepios.

— Espere seu pai não avisou que você sairia hoje, então você não vai sair! – Falou segurando meu braço.

— É ele de fato não sabe – Comentei me soltando dele. — Mas eu vou sair assim mesmo! 

  Sai correndo passando pelo portão assim que cheguei na rua não vi que uma moto vinha em alta velocidade em minha direção por sorte me acertou apenas de raspão me fazendo cair na calçada sobre a neve. 

— Lynn! – Gritou Drake preocupado chegando até mim logo me pegou no colo, me deixando sem graça.

— Drake eu estou bem me ponha no chão por favor. – Pedi, mas o mesmo não me soltou e me levou para dentro de casa, melhor me carregou até o meu quarto.

— Não saia sem a permissão do seu pai está ouvindo!  – Falou Drake saindo do meu quarto.

— Há que saco.  – Reclamei me olhando no espelho. — Eu não vou ficar aqui vou festejar meu aniversário de qualquer jeito.

 Fiquei vigiando Nana e Drake e quando vi que ambos estavam distraído consegui fugir de casa, decidi que iria em uma lanchonete qualquer festejar meu grande dia, liguei para algumas meninas e combinamos de ir em uma cafeteria de Karaokê.

—Uhul vamos agitar garotas. — Falei dançando já entrando no local toda animada. Meus amigos e eu pegamos uma mesa a festa sé estava começando.

|Casa da Lyann|

—Drake. — Gritou Nana assustando o jovem rapaz.

— O que foi Nana. — Perguntou entrando na casa.

— A Lynn ela saiu Julian vai nos matar se não há acharmos antes que ele volte pra casa.

— Droga essa garota só me dá trabalho, vou acha-la, coloquei um rastreador no celular dela já sei onde ela está.

— Por favor, vá depressa busca-la, só espero que dessa vez ela não esteja em uma delegacia.

— Fique tranquila, pelo que vejo aqui dessa vez ela não está em uma.

— Traga ela em segurança por favor.

— Sim! Volto logo. — Falou saindo furioso por conta da rebeldia da jovem.

|Cafeteria|

—Lynn você não acha que está bebendo demais? — Perguntou me uma amiga

— Claro que não, vamos festejar. — Disse virando um copo de Uísque em seguida pegando outro dançando loucamente de forma provocante com alguns garotos que estavam no local eu adorava dançar, essa é a melhor forma de aproveitar o meu aniversário.

— Uhul— Gritava em quanto chacoalhava meus cabelos.

—Já chega Lynn porque não canta um pouco pra gente em e parede de beber seu pai vai te matar se te pegar assim, ele me deu muito medo quando foi buscar agente na delegacia aquela vez.  

— Ai não se preocupe com o meu pai!

— Vai Lynm cante um pouco para nos.

— Claro Norma eu vou lá eu vou canta, e quanto ao meu pai eu não me importo – Falei subindo no palco com um pouco de dificuldade devida minha embriagues, decidi que iria catar minha última canção que escrevi respirei fundo e comecei a cantar.

 Você diz que se pudesse voar, nunca mais desceria.

 Você só tem olhos para aquele azul, céu azul.

Você ainda tem que aprender o que a “tristeza” e só agora está entendendo o que é “dor”.

Até o que sinto por você tem que ser expressos por “palavras”

Assim que você acordar de um sonho em um mundo desconhecido.

  Abra as suas asas, e tome voo!

Mal comecei a cantar e já escutei Drake.  Me gritar ao entrar na cafeteria onde eu estava.

— LYNN! Dessa daí agora e vamos embora. — Gritou.

—Não quero! – Respondi interrompendo minha música, Drake parecia ter se enfurecido me pegou jogando-me em seu ombro e saímos me colocou no carro e voltamos o mais rápido possível para minha casa, assim que chegamos me tranquei no meu quarto com ódio por Drake ter estragado minha tarde, Nana me Fez tomar banho para que meu pai não percebesse que eu tinha bebido.

— Filha posso entra? — Ouvi meu pai dizer.

— Claro pai entra. — Respondi jogada na cama, mas logo me sentei.

—Meu bem, soube que saiu sem minha permissão porque fez isso? – Perguntou me olhando.

— Eu não quero viajar pai só isso. —Respondi triste.

— Filha sua mãe sente a sua falta e também soube que ela te matriculou em uma ótima escola.

— Mas...

— Lynn já vínhamos conversando sobre isso há muito tempo, está na hora de ir viver um pouco com sua mãe e não se esqueça que eu também estou voltando mas ates tenho que deixar tudo em ordem por aqui, sendo assim você vai na frente.

— Está bem pai eu vou. — Respondi sorrindo pois já tinha um plano em mente para adiar minha viagem, eu definitivamente não vou voltar.  

— Agora venha eu pedi que prepare sem um jantar especial de aniversario pra você, e seu presente já está lá embaixo também. — Falou, e logo descemos. Após o jantar e eu ter aberto meu presente fiquei encarando a noite tão escura sem lua no céu por alguma razão a escuridão me cativava era como se ela estivesse me chamando algo dentro de mim queria ir, algo dentro de mim era fascinado pela escuridão da noite.

— Porque está encarando esse céu tão escuro Lynn.

— Eu gosto da escuridão Nana.

— Você e suas peculiaridades, vá descansar amanhã iremos viajar.

 Quando Nana saiu eu sorri, ela nem imagina o que vou fazer, mas viajar eu não vou. 

 

Continua....


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado comentem bjs



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