Porque tudo acontece uma vez em Nova York escrita por SouumPanda
Chloe foi embora acompanhada de John, que resolveu subir com ela já que aparentemente não tinha ninguém em casa ainda. Mal entraram no apartamento e John a prensou na parede com seu corpo junto ao dela, beijando ela intensamente. Chloe jogava seu pescoço para trás recebendo beijos e mordidas no mesmo. Podia sentir o quadril de John pressionar contra o dela e logo ela pulou nele passando as pernas em torno da cintura. Ele foi carregando ela para o quarto, onde a jogou na cama e logo foi tirando a camisa que vestia, eles se olhavam ternamente, John olhava Chloe com desejo ao vê-la tirar a roupa e ele fazendo o mesmo e logo subindo em cima dela, beijando o pescoço e descendo para os peitos. Ele ficou ali por um momento chupando e mordiscando enquanto sorria ao ouvir Chloe gemer, John desceu beijando a barriga até parar no púbis e beijar ternamente o clitóris dela, Chloe tremeu, gemendo baixo e empurrando o quadril contra a boca de John. Ele continuava a passar a língua em movimentos suaves, enquanto um dos seus dedos entrava na sua vagina, ao sentir a lubrificação John sorriu e olhou brevemente para Chloe que se contorcia, e antes que ela gozasse ele parou e ele a olhou maliciosamente. Tirando a cueca e seu pau saltando para fora, Chloe se ajeitou de joelho e John em pé. Ela pegou o pau e logo abocanhou o mesmo, o chupando, passava a língua em volta do mesmo, podendo sentir os nervos à sua volta saltados. John pressionava os dentes, gemendo rouco e baixo, ele segurou o cabelo de Chloe e empurrava a cabeça da mesma contra seu pau, que latejava dentro da boca da mesma. Ela segurou o quadril do mesmo e engoliu todo o pau de John que delirava com ela, fazendo movimentos suaves de vai e vem na boca da mesma. Logo ele tirou todo e olhou para ela maliciosamente a deitando e deitando sobre ela. Enfiando seu pau lentamente dentro da mesma enquanto se abraçavam iniciando um beijo intenso e terno, fazendo movimentos suaves com o quadril sem perder o ritmo entre o beijo. Logo em um breve movimento Chloe subiu em John e ambos sentados se abraçaram e John chupava os peitos da mesma, enquanto ela sentava nele suavemente. Eles se olhavam em silêncio, John, via as curvas e o longo cabelo de Chloe cair sobre o ombro, logo sorriu ao vê-la ali para ele, sob ele.
Elizabeth esperava aflita Katherine ser examinada pelos médicos, andando de um lado para o outro, tentando falar com Chloe, mas o celular aparentemente estava desligado. Tomás estava sentado ereto e quieto apenas observando ela e as lágrimas que escorria pelo rosto da mesma.
— Você vai afundar esse corredor se não parar de andar de um lado para o outro, sente-se um pouco. - Ele falou calmamente e apontou o banco ao lado.
— Que seja, que afunde. - Elizabeth dizia exaltada e logo parou e sentou, olhando Tomás. - Como sabia onde minha irmã estava?
— Coloquei pessoas para seguir você e suas irmãs. Vi que ela saiu com Matthew e o que acontecia às quartas-feiras no clube. Onde estávamos era a lateral de uma das casas noturnas que Matthew tem. - Ele falava friamente olhando para o chão e logo cruzou seu olhar com de Elizabeth. - Os homens mais poderosos de Nova York vão a essa sala especial do clube. E não creio que Matthew saberia tudo que está acontecendo e que ela é sua irmã, nem sei se ele tem conhece
— Farei ele me conhecer. - Elizabeth falava nervosa e respirando fundo. - Você fazia parte disso?
— Já recebi convite, mas só pessoas doentes fazem isso, prefiro algo mais consensual. - Tomás falava calmamente. - Lamento o que tenha acontecido com sua irmã.
— Não vão ficar em pune. - Elizabeth falava com lágrimas nos olhos.
— Você acha que não tentaram? - Tomaz falava friamente quando o médico chegou e eles se levantaram.
— Ela já pode ir para casa, está sedada. Então terá uma noite adormecida. Fiz o encaminhamento para psiquiatra e um terapeuta. Ela vai precisar. - Elizabeth escutou o médico e pegou os papéis necessários e com a ajuda de Tomás levou Katherine para casa. Foram no silêncio, Elizabeth com Katherine adormecia no seu ombro e Tomás sentado quieto na outra porta do carro. Parando o carro ele a ajudou a descer e entrar com Katherine no apartamento. Chloe escutando o barulho desceu apenas vestindo a camiseta de John que desceu logo atrás. Elizabeth arregalou os olhos e os dois se esconderam ao ver Tomás.
— O que está acontecendo? - Chloe falava ao perceber o estado de Katherine e não se importando mais indo ao socorro da irmã.
— Uma longa história triste. Mas agora ela tem que descansar. Amanhã ela vai precisar da gente. - Elizabeth falava colocando a irmã no sofá deitada e olhando para Tomás. - Obrigada por hoje, se não fosse por você, ela estaria lá ainda. - Elizabeth disse com olhos marejados.
— Pode contar comigo com o que precisar. E vão precisar de toda ajuda possível, me encarrego de pagar todo hospital e tratamento. - Tomás falava cordialmente e Elizabeth ao meio das lágrimas sorriu.
— Agradeço, preciso falar com esse Matthew, com senador Boyle. - Ela falava mudando o tom e trincando os dentes. - E se não fosse minha irmã ia ser outra mulher e isso tem que parar. - Ela disse sendo abraça e quando percebeu, os braços de Tomás estavam a sua volta a consolando.
— Como eu disse, estou a disposição senhorita Evans. - Ele disse baixo, a consolando. - E não falei por mal, não mandei ninguém seguir vocês por mal, apenas tive curiosidade em te conhecer, foi muito direta e isso mexeu comigo. - Ao terminar de falar eles se olharam e sorriram para o outro desvinculando o abraço. - Vou indo, amanhã ligo para saber dela e Matthew não sairá impune.
— Obrigada, de verdade Tomás. - Elizabeth acompanhou ele até a porta se despedindo, Tomás sorriu cordialmente e ela fez o mesmo. Quando a porta se fechou ela mirou Chloe e John que se encolheram ao cruzarem os olhares. - Tá agora posso perguntar, que porra vocês estão fazendo?
— Já fizemos quer dizer. - Chloe falava baixo e olhou para John que estava com cara de espanto.
— Que seja, eu tentei te ligar e você estava trepando com meu melhor amigo. - Elizabeth estava furiosa e já com a respiração descontrolada.
— Não sabíamos o que estava acontecendo Liz. - John falava se cobrindo, já que estava apenas com uma cueca box.
— Como isso aconteceu, quando decidiram que se gostavam o suficiente para deixar isso acontecer? - Enquanto Elizabeth falava, ajeitava o travesseiro para Katherine. - Olha, vocês são adultos e que se entendam. Não quero lidar com drama caso isso se torne um. - Elizabeth foi indo para o banheiro. - Vou tomar um banho e tentar esfriar a cabeça e vê se vocês se vestem pelo menos. Ou vão para o quarto como preferirem. - Ela bateu a porta do banheiro e Chloe e John foram para o quarto se trocar.
A claridade que entrava na sala fez com que Elizabeth acordasse assustada com os gritos da irmã, que mesmo com os olhos fechados gritava desesperada e chorava, isso a fez pular no tapete onde tinha dormido para ficar próxima a Katherine, ela abraçou a irmã até se acalmar e ver que estava em casa abrindo os olhos lentamente, as duas ficaram ali abraçadas por uns instantes chorando e logo Chloe se juntou a elas, ficando as três se protegendo.
— Kath eu sei que está mexida, mas temos que conversar sobre o que aconteceu. - Elizabeth tentava conversar calmamente, mas a irmã apenas chorava de forma desesperada. - Na sua hora tudo bem? Só preciso que me fale se Matthew estava lá.
Katherine chorava culposamente e negava com a cabeça e Elizabeth fez cara de desentendida sobre a situação, logo se levantou e ajudou Katherine a se levantar, ela andava com as pernas mais abertas por conta das lacerações que teve.
— Tome um banho Kath, farei algo para você comer e depois tenho que ir trabalhar, mas te passarei os remédios que terá que tomar. - Elizabeth falava deixando Chloe e Katherine juntas e indo para cozinha.
Tomás chegou no escritório antes de todos e andava de um lado para o outro transtornado, quando Matthew cruzou a porta Tomás avançou nele o segurando pelo colarinho da camisa.
— Como pode fazer isso com aquela menina Matt? - Ele balançava fortemente Matthew.
— Eu não fiz nada, apenas a levei. - Matthew falava calmamente quando Tomás o soltou ajeitando seu terno. - Eles alugam a sala e eu não questiono. Boyle veio aqui e viu minha secretária e pediu por ela.
— A irmã da sua secretária está investigando a empresa. Mas deveria investigar você. - Tomás falava exaltado e pegando um cristal redondo que fazia parte da decoração e jogando na parede atrás de Matthew. - Não vou te proteger seu doente.
— Se eu cair, você vai junto Tomás, então faça o que for preciso para isso não acontecer. - Matthew disse se virando para sair do escritório. - Até porque o prédio está no seu nome. - Ele disse rindo ironicamente e saindo e Tomás se sentando na cadeira e colocando a mão na cabeça em total desespero.
Katherine estava sentada embaixo do chuveiro chorando, era tudo que ela conseguia fazer nesse momento, podia escutar as irmãs a chamando ao lado de fora, mas ignorava. Fazia cara de dor cada vez que tocava na sua vagina. Na demora em abrir a porta Elizabeth a chutou arrebentando e Katherine pulou assustada e chorando de soluçar novamente caiu. Não queria falar com ninguém, se recusando a comer, deitou no seu quarto fechando a janela e deixando tudo escuro e se enrolando em baixo da coberta. As irmãs vendo a cena apenas quis respeitar o momento e a deixou lá.
— Temos que fazer alguma coisa Liz. - Chloe falava baixo enquanto se afastava do quarto de Katherine.
— Não é o momento ainda, primeiro temos que saber o que aconteceu. E depois agir. E se for como Tomás disse, são pessoas que teremos que provar sem contestação e ainda assim tem risco de não conseguirmos nada.
— Porque estava com ele? Sendo abraçada por ele? - Chloe perguntou pegando as coisas para o trabalho para sair.
— Só sei de uma coisa, se não fosse por ele. Não teria achado a Kath. - Elizabeth disse respirando fundo e abrindo a porta e dando de cara com John. - Oi.
- Liz, como a Katherine está? - Ele perguntou sorrindo ao ver a amiga e pressionando os lábios para Chloe.
- Bem, obrigada por perguntar. - Elizabeth saiu para fora do apartamento. - Preciso ir, fiquei de conversar com Tomás. - Elizabeth ia saindo quando John relou em seu ombro.
- Eu preciso falar com você. - Ele disse culposamente e Elizabeth se virou sorrindo e negando com a cabeça.
— Seja o que quer falar, terá que esperar. E se for em relação a vocês dois. - Elizabeth olhou para a irmã imóvel dentro do apartamento e John. - Tenham minha benção seja para o que querem fazer, só não se magoem. - Elizabeth disse cordialmente. - Eu amo os dois e jamais iria querer que sejam menos que felizes e se for isso que vocês querem, eu apoio. - Ela olhou para o relógio. - Preciso ir, até mais tarde. - Ela saiu correndo e John e Chloe se olharam sorrindo um para o outro.
Chloe e John continuavam o trabalho de investigação, mas agora focando em Matthew em saber se tinha ligação com o que aconteceu com Katherine, enquanto Elizabeth ia atrás de Tomás que tinha garantido a ajuda necessária. Elizabeth se sentou em um restaurante chique demais para conseguir pagar, mas a secretária de Tomás tinha ligado e marcado um encontro aqui e assim ela fez indo até o mesmo, quando Tomás chegou, sempre acompanhado pelo menos um segurança que fica a uma boa distância, ela se ajeitou desconfortável e ele sorriu cordialmente ao vê-la.
- Que bom que veio ao meu encontro. - Ele disse cordialmente pedindo uma água e Elizabeth fez o mesmo. - O que precisar de mim, sabe que vou ajudar.
— Pesquisei e vi que Matthew é muito próximo a você. Quero que me fale tudo que sabe dele. - Elizabeth foi grossa e Tomás riu da atitude dela.
— Então se pesquisou, sabe que não irei falar nada de Matthew. Ele é meu Diretor Executivo e não tenho o que reclamar dele como colaborador da minha empresa. - Ele falava calmamente e bebendo a água que tinha chegado.
— Você está defendendo um estuprador? Quer ter mais isso no seu currículo além de um empresário corrupto? - Elizabeth disse friamente e Tomás se inclinou aproximando mais o rosto do dela.
— Você realmente acha que sou tudo isso? Então porque ainda está aqui comigo já que é moralmente correta? - Ele disse sorrindo maliciosamente. - Acho que está procurando uma desculpa para não se deixar ser seduzida por mim.
— O que te faz pensar que pode seduzir alguém? - Ela disse ironicamente. - De você só quero sua destruição, principalmente se quer acobertar o estuprador da minha irmã.
— Apenas acho senhorita que eu já estou seduzido por você e não consigo entender porque. - Ele disse se retraindo na cadeira e Elizabeth abriu a boca com o que escutará.
— Só acho que você está tentando me distrair em te destruir e não acho que vá funcionar, precisa mudar de estratégia. - Elizabeth disse se levantando e Tomás fez o mesmo entrando na sua frente. - Me de licença senhor Ferguson.
— E porque eu faria isso, se não é o que eu quero. - Ele disse com o rosto próximo ao de Elizabeth.
— E o que você quer? - Ela disse baixo e rouco.
— Você. - Ele disse secamente, e Elizabeth se mostrou vermelha com a resposta e engoliu seco.
— Infelizmente não sou algo que você vai poder ter. - Ela sorriu ironicamente enquanto falava baixo tentando não achar mais a atenção do que estavam chamando. - Não pode me comprar Tomás.
— Um jantar e eu falo o que você quiser saber. - Ele disse sorrindo e Elizabeth revirou os olhos.
— Não é algo negociável. - Ela passou por ele e saiu do restaurante sabendo que todos estavam olhando para ela.
Matthew estava impaciente e andando de um lado para o outro até receber mensagem de Tomás falando da falta de sucesso com Elizabeth, então ele saiu em direção a casa das irmãs para conversar diretamente com Katherine. Matthew bateu na porta diversas vezes, mas Katherine não atendia, ele nem saberia se ela estaria ali.
— Abra a porta senhorita Evans, temos que conversar. - Ele gritava esmurrando a porta. Logo ouviu o trinco ser passado. - Estou te escutando, abre essa porta antes que eu arrebento.
— Vai embora se não eu acho a policia. Eu não falei nada para ninguém. - Katherine gritava entre lágrimas do outro lado.
— Se não disse nada então, não tem porque ter medo, vamos conversar. - Matthew falava tentando parecer gentil. E logo a porta se abriu e Katherine se abraçou e deu espaço para ele passar. - Espero que esteja bem.
— Como pode esperar que eu esteja bem depois do que você fez comigo? - Ela falava retraída.
— Eu não fiz nada senhorita. - Ele disse abrindo um sorriso irônico. - Eu jamais deixaria você lá se soubesse o que iria acontecer. Acredite em mim, não quero seu mal. - Ele se aproximou acariciando o rosto dela com os dedos e Katherine tremia fechando os olhos.
— Por favor, vá embora não falarei disso com ninguém. - Ela disse baixo com lágrimas no rosto.
— E você sabe que se dizer, pode não sair viva não é? São pessoas poderosas, mais que eu e não tenho controle. Espero que possa voltar ao trabalho logo, estou ansioso para passarmos um tempinho juntos. - Matthew estava próximo de Katherine e sorrio ironicamente vendo o pavor dela na sua presença e selou seus lábios ao dela. - É uma boa menina, gosto disso. - Ele abriu a porta e saiu, deixando Katherine ali trêmula que trancou a porta e desceu encostada na mesma chorando desolada.
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