Eu estou morta. Tu, quase.

Eu vejo as feridas em tuas mãos. Feridas na tua alma. Queria poder confortar-te, enxugar tuas lágrimas. Agathe, meu amor, tu havias me dito, eu não acreditei. Só acreditei quando vi, antes de morrer, na escuridão omnifulgente, o poder que saiu de suas mãos, e as feridas que isso causou.

Tu havias dito-me que era perigoso. Tu havias me dito que possuía magia e que poderia causar tua morte.

Mas por que te feriste em meu nome? Por que trouxeste tantos outros para a morte antes de me deixar partir? Para onde tu foges agora?