Os três jovens desceram os degraus lentamente. Chegando na porta, observaram dentro do ambiente, enxergando pouquíssimos móveis, como armários, carteiras empilhadas, cadeiras e outras coisas. Aparentemente, não havia apenas aquele cômodo.

Um traque foi ouvido, e Thalita e João olharam para trás, alarmados e bravos.

— Desculpa, tô nervoso — comentou Geovani, cochichando.

— Se o seu peido matar a gente, eu te mato — resmungou João.

— Cala boca. — Thalita esbravejou baixinho, entrando no porão, devagar. — Marcus?

Outro traque, dessa vez mais alto e metálico foi ouvido, seguido de um grito de Marcus. Thalita correu para a porta à esquerda, no fundo da sala.