Thalita puxou Marcus pelo braço antes que ele abrisse a porta, e rapidamente o fez encostar na parede quando viu algo estranho sair dali. Arregalando os olhos, ambos prenderam a respiração sem notar, enquanto observavam uma sombra atravessar a madeira lentamente e seguir para a quadra, sussurrando um solilóquio. Seus passos deixavam rastros úmidos no chão, pouco visíveis pela iluminação escassa.

Os jovens não se mexeram até a Coisa atravessar para o outro lado e sumir entre as árvores do estacionamento.

Se fosse possível, as batidas frenéticas dos corações poderiam ecoar pelo ginásio.

— Tá satisfeito? — Thalita cochichou, tremendo.

— Ainda não.