O Deserto à Ele Pertence escrita por Bibelo
Notas iniciais do capítulo
Palavra do dia: Galeirão.
1. Ave pernalta, (fulca atra, Lin.).
É, a porcaria de uma ave. urheurehrue Gente, pra quê?
Boa Leitura.
Moisés ao despertar do topor sentiu-se congelar, peito mutilar-se com a dor espalhando-se viciosa.
Respirou fundo sentando-se sobre a túnica no chão. Encarou Ramsés ao seu lado, apoiado contra o trono, o mesmo olhar distante; o mesmo vazio.
“Vai me pedir para libertá-los, não vai?” questionou Ramsés em retórica.
Moisés virou o rosto para a vista da cidade, o céu tornando-se vermelho ao prelúdio de outra praga; o bater de asas do galeirão em fuga no horizonte.
“Não sou o único intermédio das pragas.” avisou melancólico. “Você já deu sua resposta, Ramsés. E Deus a ouviu.”
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E aqui estamos, o quanto aquela recaída marcou os dois de uma forma ruim. Não há como voltarem a ser o que eram, não mais. E eles perceberam isso finalmente.
Para quem não sabe, como o desenho não explica muito, as pragas são lançadas por Moisés e Aarão, seu irmão de sangue. Na novela dos Dez Mandamentos (AMO inclusive) mostra isso com mais clareza ;)
Ramsés respondeu à essa pergunta capítulos antes, então Aarão deu início à praga.
Estamos perto de mais um final de arco, e to nervosa já porque né reuhruehreu o último arco é o que define se a história teve um bom seguimento. Ai ai, olha o pânico reuhurrhue
Obrigada por ler ♥
Beijinhos~