Elliot revirou os papéis em sua escrivaninha. Uma diatribe, um recorte de jornal... Não encontrou os próximos capítulos do folhetim, que precisava entregar para o editor.

— Por que está olhando para o papel dessa forma? 

Sebastian questionou, entrando no quarto.

— Um antigo poema que escrevi para Caroline. Versos demasiados simplórios.

— Por que não o entrega?

— São...

— Você é um bom poeta, por que ela não gostaria? Ela não o odiaria mais por isso.

— Ela não me odeia! 

— De fato, ela não é mais tão ríspida com você.

Convencido pelo irmão, Elliot dobrou o papel e guardou-o no bolso.