Naquela noite, Caroline deixou que sua cabeleira loira ficasse hirsuta. Tampouco importou-se de trocar-se mantinha as mesmas roupas de passeio. Encarando a janela, deixava sua mente repensar o que acontecera. Os olhos inchados não deixavam mentir que chorara.

Ao ouvir uma batida, atendeu a porta, deparando-se com Clint e duas canecas em mãos.

— Trouxe leite com açúcar. Achei que fosse precisar para dormir.

À luz das velas, os dois beberam juntos, com direito a um brinde iniciado por ele.

— Eu sei como dói, Carol. Mas vai passar.

Caroline deitou a cabeça sobre o ombro do irmão, vendo a caneca vazia.