O pessoal da organização tentou me acalmar, mas nada me tranquilizava. Ela era a minha irmãzinha, estava sobre minha responsabilidade.

Eles pediram uma foto e eu mostrei, além de passar seu número, mas ela continuava sem atender.

Tentaram me fazer ficar sentada, mas recusei. Eu precisava encontrá-la e se ela não tivesse um motivo justo, ouviria um longo solilóquio sobre o perigo de sumir em um festival.

— Nós podemos anunciar o nome dela e pedir para ela te encontrar, o show já está quase acabando.

— Não posso ficar parada, preciso continuar procurando.

— Se ela vier para cá, nós te ligamos.