Crepúsculo de Sonhos escrita por Alina Black


Capítulo 75
De onde vem os bebês?


Notas iniciais do capítulo

Oie meus amores.
Sei que sentiram falta dos capitulos ontem mas eu estou meio dodoi.
Prometo postar bastante hoje.



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Pov Nessie

Nos últimos dois meses todos os finais de semana eu passava na casa de Jake, era o momento o qual passávamos mais tempo juntos e tínhamos mais privacidade em certos momentos.

— Tenho uma surpresa!

Jake falou empolgado enquanto abria a porta de sua caminhonete e me ajudava a sair da mesma, o olhei curiosa enquanto ele pegava minha bolsa e pendurava atrás de suas costas. - O que acha de tomamos café na casa da Emmily e depois resolvemos o que fazer no resto do dia? Ele perguntava segurando minha mão.

— Acho uma ótima ideia, estou com saudades de conversar com a Em! Respondi o acompanhando algo que não estava sendo difícil pois Jake estava andando de forma tão lenta que até um jabuti conseguiria alcança-lo.

Jake colocou um braço em volta do meu ombro me puxando para mais próximo e logo seguimos para casa de Emily, mal nos aproximamos e e já podíamos ouvir os risos e conversas em um tom mais alto de voz, e assim que entramos Charllote corria em minha direção me dando um forte abraço quase me jogando no chão.

— Charllote, cuidado! Jake reclamava me segurando.

— Desculpa, é que as vezes esqueço...

— Jake calma, estou bem! Falei ao perceber que Char havia ficando constrangida, Jake fechou a cara enquanto a menina voltava a me abraçar.

— Como você cresceu! Sussurrei passando as mãos em seus cabelos.

Jake voltava a segurar minha mão e entravamos juntos na casa de Emmily, para nossa surpresa ela tinha mais visitas, além de Sam e Charllote, Seth, Kris, Embry, Quill e Claire conversavam enquanto tomavam café.

— Olha quem chegou a mamãe do ano! Kris falava animada levantando-se da mesa e vindo ao meu encontro – Como você está amiga? Olha só o tamanho dessa barriga!

— O filhão está crescendo, vai ser forte igual a mim! Jake falava cheio de si e em seguida puxava uma cadeira me ajudando a sentar enquanto Charllote não saia do meu lado.

Fiquei feliz em ver Charllote, ainda não há havia visto após meu retorno e me surpreendi ao vê-la tão mocinha.

— Tia você está tão linda! Ela falou carinhosamente me abraçando em seguida beijava meu rosto, apesar de ser tímida Charllote era uma menina muito doce e carinhosa, sempre que nos víamos ela me enchia de demonstrações de carinho. - Deve ser lindo ter um bebê!

Ao ouvi-la Embry tirava a atenção do café e fixava seu olhar sobre ela, ao perceber a sua tensão Jake baixava a cabeça rindo.

— Sério que acha isso? Claire perguntava desconfiada, ao ouvi-la, Charlote saia do meu lado indo sentar ao lado da melhor amiga.

—Claro, você não deseja ter um bebe? Char respondia mexendo em algumas peças de bijuteria que Claire estava fazendo.

— Eu nunca pensei sobre isso! Claire respondia pensativa.

— Eu já, pensei no dia em que soube como fazemos bebês!

Ao ouvir Charllote, Jake caia na gargalhada, Quill e Embry se engasgavam enquanto eu olhava Charllote sem reação, Sam dava alguns tapinhas nas costas de Embry e Seth na de Quill , após o susto não resisti e baixei a cabeça rindo.

— Isso não é assunto para meninas! Emily falava as repreendendo.

Finalmente Embry e Quill se recuperavam enquanto Jake, Sam, Kris e Seth não paravam de rir, confesso que também havia achado a cena engraçada e tentava me controlar para não rir principalmente por Charlote estar tão concentrada no assunto bebês, e o fato de ter dito que sabia de onde vinham deixou Claire curiosa fazendo com que ambas ignorassem as broncas de Emilly.

— Já que você sabe senhorita sabichona, de onde vem os bebês? Claire perguntava a provocando.

Apesar de não saberem qual seria a resposta, Quill e Embry tentavam evitar que Char respondesse puxando outros assuntos, mas ambas ignoraram.

— Quando duas pessoas casam na noite da lua de mel a mulher bebe um comprimido e aí pronto o bebê cresce na barriga.

Todos com exceção de Embry começavam a rir – Quem contou isso a você? Claire perguntava.

— O meu pai, mas não sei porque ele ficou tão furioso quando perguntei se eu podia ter um bebe com o Embry.

— Chega! Embry falava em um tom mais exaltado e em seguida levantava –se totalmente constrangido dizendo a Charllote que era hora de irem, a menina o olhou e levantou envergonhada.

— Porque gritou comigo? Ela perguntava com uma voz chorosa e em seguida se aproximou me dando novamente um abraço – Eu preciso ir para casa tia, mas promete me visitar quando o bebê nascer?

Olhei para Jake que balançou a cabeça positivamente, então sorri – Claro que sim meu amor! Respondi retribuindo ao abraço e ao afasta-la de meus braços arrumei uma mecha de seus cabelos para trás da orelha a olhando carinhosamente – Não fique triste com o Embry está bem?

Char olhou para Embry e nada respondeu e então saiu de forma apressada, ao perceber o que havia feito ele saiu atrás dela.

Apesar de não ter gostado de ver Charllote triste eu compreendia o poder de um imprinting então com certeza Embry a acalmaria, como após a explosão de Embry não havia mais clima Jake achou melhor irmos para casa, e após nos despedirmos de todos saímos de mãos dadas.

— Não fica assim! Jake sussurrou ao perceber que eu estava preocupada com Charllote – O que acontecer quando explodo perto de você?

Olhei para ele e sorri – Te jogo o que vejo pela frente!

Jake gargalhou me puxando para seus braços e continuamos a caminhar – O que eu sempre faço?

— Me pede desculpas, diz que me ama...

—Viu eles vão se entender amor, então não fica assim porque eu tenho uma surpresa!

— Que surpresa? Perguntei curiosa enquanto era puxada para os seus braços e lentamente caminhávamos abraçados, Jake sorriu beijando a minha testa e não falou nada, logo começávamos a nos afastar da casa de Emily indo por um caminho diferente do eu estava acostumada a seguir – Jake, para onde vamos?

— Já vai saber senhorita curiosa! Jake respondeu rindo em seguida parou virando-se de frente para mim e acariciou meu rosto – Há alguns meses eu havia decidido morar sozinho, mas aconteceram muitas coisas e acabei adiando essa mudança, mas com a chegada de nosso filho eu resolvi continuar esse projeto com algumas modificações.

Olhei para ele tentando entender o que ele estava querendo me dizer – E isso faz parte da surpresa?

— Veja você mesmo! Ele respondia olhando para o lado, direcionei meu olhar para a mesma direção que ele, a alguns metros de nós dois havia uma casa branca com uma pequena varanda com vasos de plantas e um pequeno jardim.

— Que linda! Sussurrei voltando meu olhar para ele.

— Bem-vinda a nossa casa! Ele falava se abaixando e me pegando em seus braços subindo lentamente pelas escadas da varanda e após abrir a porta entrava comigo em seu colo me descendo lentamente, meu sorriso se alargava ao observar cada cantinho da casa, os moveis eram rústico e davam uma decoração mais aconchegante e com um certo contato com a natureza, e o mais interessante é que tudo dava a crer que era feito por trabalho manual, agora eu sábia onde Jake gastava as únicas horas vagas do dia.

— Jake é tão linda!

— Você gostou? Ele perguntou me abraçando por trás.

— É perfeita! Sussurrei com os olhos marejados e virei meu corpo ficando de frente para ele.

— O que acha de criarmos nossos filhos aqui? Ele perguntou acariciando minha barriga.

— Nossos?

— Sim, porque pretendo ter muitos filhos com você!

Sorri ao ouvir sua resposta e aproximei meu rosto do dele selando seus lábios – Eu amo muito você!

— Eu te amo mais que tudo! Ele respondeu sorrindo e em seguida voltava a me pegar no colo – Quer conhecer o quarto?

Concordei com a cabeça passando os braços em volta da sua nuca enquanto ele subia a escada, indo a um pequeno corredor e abria a segunda porta, mas uma vez ele me surpreendia, o quarto apesar de pequeno tinha o teto suspenso por troncos de arvores trabalhados, no meio uma cama também em um modelo rústico, ao lado uma poltrona e a frente um tapete que harmonizava com os lençóis da cama.

— Não acredito que fez tudo isso sozinho! Sussurrei ao ser colocada cuidadosamente no chão.

— Tive uma ajudinha! Ele respondeu beijando a minha testa e em seguida meu queixo descendo com os lábios por meu pescoço, fechei os olhos sentindo minha pele arrepiar – Agora podemos estreia a nossa cama nova!

— Eu gostei dessa ideia! Sussurrei enquanto ele caminhava de costas me puxando e sentava na beira da cama, sentei em seu colo de frente para ele e puxei a sua camisa sentindo seus lábios novamente em meu pescoço – Saudade de você! Sussurrei ofegante.

— Eu também meu anjo, então vamos matar essa saudade! Ele respondeu segurando a barra do meu vestido o tirando.


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