Somente por você. escrita por Liz Blanc


Capítulo 36
36


Notas iniciais do capítulo

ola pessoal,

obrigada pelos comentarios que recebi e fico feliz por estarem gostando.
estamos a ir para a reta final.
quem sabe tenhamos outra fic desse casal.

beijao e ate o proximo !!

comentem e bem vindos os novos leitores



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Marguerite arfou!

— jhon...- o sussuro baixinho em uma igreja plenamente silenciosa foi alto o suficiente, para os ouvidos do caçador olharem diretamente para a mulher que tinha ops olhos cheios de lagrimas.

Ela nao pensou muito, largou o buque e correu para os braços que a receberam ansiosos, e afundaram os dedos nos cabelos negros, a saudade, a dor, o alivio, o amor , tudo misturado em uma bola de sentimentos.

Ela se afastou colocando as maos no rosto do caçador e ele segurava a vontade de chorar.

— meu amor, nao sei o que myst ou mile te disseram, mas era tudo mentira, nao fomos embora, estavamos aprisionados em uma cela, ele armou tudo meu amor, para te ter e ter o trono.

Dessa vez o arquejo de espanto veio dos membros da igreja que ouviram tudo e olhavam acusadores para os principes que nao sabiam o que fazer.

— é mentira, vao acreditar em um desconhecido em vez de nos seus principes ?

Mas parecia que nao precisava mais de explicacoes quando a luz voltou aos olhos da herdeira, ela chorava lagrimas silenciosas, e as pessoas entenderam de que nao havia mentiras ali.

Mile tentou sair de fininho mas a herdeira foi mais rapida a puxando pelos cabelos :

— eu te avisei que se voce se metesse entre nós , boa coisa nao sobraria para voce nao avisei ? – a herdeira puxava tanto os cabelos da princesa qe a mesma gritava de dor, mas parecia que ninguem se importava, myst tentou fugir tambem mas roxton nao o deixou passar, tinham contas a acertar com aquele homem.

Primeiro, que cdobicou sua mulher, o que ja era no minimo um erro imperdoavel, marguerite era sua e de mais ninguem e nao lutou 5 anos da vida para perder e morrer na areia, segundo armou contra seus amigos que nada mais eram que sua familia e ainda tentou levar a melhor, é a raiva do caçador estav sem duvidas bem elevada.

Os convidados nao qerendo se meter em confusoes saim por tras da igreja com a aorientacao de veronica e dos outros e depois que todos sairam sentaram no sultimos bancos e aproveitaram alguns petisco e bebidas que tinham ali, pois estavm fracos e cansados “aproveitando” o show que os dois davam.

— quanto temp voces acham que vai durar ? perguntou um malone distraido com seu copo.

— bom nao acho que muito, eles estao bem irritados e ja sabemos que marguerite nao tem um bom genio...- disse uma veronica que comia uvas calmamente.

George so riu, pela primeira vez nao ligou muito se era correto ou nao o que estava acontecendo, ja que por um erro seu sua familia quase tinha ido pelos ares e tudo estaria acabado. Essa mania de ajudar pessoas em perigo ja havia colocado os aventureiros em enrascadas no minimo perigosas , mas por milagres sempre saiam deles.

Mesmo assim nao se lembrava de algo deste porte, talves o casamento em camelot? Ou quem sabe o reino de Centuria e o tribulado tribuno, é acho que o grau poderia se igualar um pouco.

Seus pensamentos foram dispersos quando por fim, uma mile descabelada e um myst no minimo pouco arrebentado caiam ao chao, e ai a cena era digna de se ver.

Os dois estavam de costas e quando se viraram o tempo parecia parar em volta deles, ele segurava a respiracao, e ela mordia o labio nervosamente, os olhos dela pediam um perdao que ele achava que nem era necessario, os olhos dele transmitiam uma saudade e um amor que nao se conseguia controlar.

— vai demorar esse beijo ai ? – perguntou uma malone rindo.

—é !! eu quero tomar um bom banho e dormir uns tres dias seguidos antes de sair daqui !- disse veronica divertida encostada ao seu jornalista de forma carinhosa.

De um jeito timidamente brusco, ele a puxou com força para os seus bracos que ela sedeu de boa vontade e selaram um beijo em meio a lagrimas e sorrisos.

Estava em casa, estar com o caçador de novo era se sentir em casa, agradeceu aos ceus e ao destino pois nao sabia como viveria dia apos dia sem pertencer aquele lugar.


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