Legacies Season 2 escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 8
A Escolha


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/ylkjtQAnNMQ-Landon ressuscita.



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P.O.V. MacGyver.

Eu voltei para a Nigéria. Nasha ficou feliz em me ver, mas não durou muito.

—O que houve?

Respirei fundo.

—Eu vim para manter a minha promessa. E te devolver isso.

Disse dando o colar nas mãos dela.

—Não vai ficar?

—Não.

P.O.V. Nasha.

Eu sabia o que estava acontecendo. Ele estava dizendo Adeus.

—Porque?

—Porque as coisas são complicadas. E eu me sinto diferente. Me importo com você, mas não te amo. Não como antes e não como você gostaria. E seria errado da minha parte continuar com isso. Eu estaria te enganando, te impedindo de seguir em frente e ter a vida que você merece Nasha.

Disse dando o colar em minhas mãos. Senti as lágrimas nos meus olhos.

—Isso prova que é um homem bom. Te desejo felicidade.

—Eu te desejo felicidade também.

Então, ele foi embora. E doeu.

P.O.V. Hope.

Estou na cabana no pântano, no acampamento dos crescentes. E posso ouvir alguém na floresta. Um dos lobos tomou tiro. Era tranquilizante. Atiraram em mim, mas consegui pegar o dardo no ar.

—Você vai se esconder na floresta ou vai vir aqui e lutar?!

—Com prazer.

Fomos atacados. Eu usei magia e força bruta para impedi-los. Os lobos me ajudaram, mas não foi o suficiente. Pouco antes de perder a consciência eu ativei a minha pulseira/bússola.

Quando acordei estava acorrentada e tinha algo nas minhas veias, um cateter, mas não era mata-lobos ou verbena. Era algum tipo de droga.

—Eu nunca vi alguém fazer o que você fez ou aguentar este tanto de fentanil sem desmaiar.

—Você. Certo. Você é o Murdock.

Eu sabia que quanto mais eu me debatesse mais daquela porcaria entraria nas minhas veias. Eu precisava respirar fundo, quando eu tivesse uma chance de lutar tinha que estar pronta.

—Você me deixa sair daqui ou eu juro por Deus que vou...

—Vai me prender?

—Bem que você queria. Eu vou atrás de você Murdock ou qualquer que seja o seu verdadeiro nome e eu vou te estraçalhar. Você tem sorte sabia?

—Porque?

—Porque eu tenho uma regra contra ferir e abusar de crianças, mas o meu pai não tem. Então, se não me deixar sair, ele vai atrás do Cassian e vai deixar os pedaços do seu filho para você encontrar.

—Eu duvido.

—Porque o seu filho Cassian está num internato na Suíça? Grande coisa. Não sabe do que o meu pai é capaz. Então me deixa ir e eu convenço ele a te deixar viver.

—Gostei de você. Agora eu sei porque ele gosta de você.

—Você que acha que MacGyver e eu estamos juntos? Bem, pegou a garota errada, otário.

P.O.V. Landon.

Eu fui correndo até a sala da diretora.

—O que foi? Porque essa afobação?

—É a bússola mágica da Hope. Tá brilhando. Ela está encrencada.

—Tudo bem. Mantenha a calma.

Coitada da Diretora. Vai ter que dizer para o pai da Hope que ela está sumida.

—Klaus.

—O que?

—Algo aconteceu com a Hope.

—O que?!

—Calma. Não sabemos se ela está ferida ou qualquer coisa, só sabemos que está encrencada. Vou pedir para as garotas fazerem um feitiço de rastreio.

—Na verdade. Não é necessário. Essa coisinha é um feitiço de rastreio ambulante. Uma bússola. Tem outra metade. Essa metade está no meu pulso a outra tá com a Hope.

—O loiro. Vamos atrás daquele moleque.

Foi fácil rastrear o esconderijo. 

—Uma Think Tank? Humanos.

—Vamos tentar entrar.

Felizmente o edifício era propriedade do governo então conseguimos entrar. O senhor Mikaelson e o irmão conseguiram entrar, mas os alarmes começaram a soar e homens armados vieram.

—Droga. Eu não quero morrer.

—Parados.

—Oh, criança... estou procurando por um tal de... MacGyver. Então, diga-me onde ele está e eu deixo você viver.

Os caras riram da cara dele. Péssima ideia porque ele começou a arrancar os corações deles e quebrar os pescoços. Os malucos começaram a atirar. Senti as balas.

—Merda. Senhor Mikaelson. Senhor Mikaelson!

—O que?

—A bússola. Pega. Rápido. Estou morrendo.

Senti quando ele tirou a bússola mágica da Hope do meu pulso.

—Salva a Hope.

P.O.V. MacGyver.

Nós só ouvimos os tiros e quando chegamos era uma chacina. Os dois homens estavam cobertos de sangue e todos os guardas da Fênix eram nada além de cadáveres mutilados.

—Senhor Mikaelson. Senhor Mikaelson!

—O que?

—A bússola. Pega. Rápido.

Ele tirou um relógio do pulso do garoto.

—Salva a Hope.

Foi a última coisa que o garoto disse.

—Oh, eu me lembro de você. Loirinho. Estava lá quando minha filha nos trouxe de volta. Deixa eu adivinhar? Você é o MacGyver. Bem, agora você vai salvar a minha filha. Porque ela está em perigo, por sua causa.

—Ahm, o corpo está soltando fumaça.

—Ele é uma Fênix. Acontece. Ele vai precisar de uma muda de roupas emprestada.

Nós vimos o corpo do garoto entrar em combustão espontânea e não eram apenas cinzas. Havia um casulo de cinzas.

—Meu Deus!

Tentei me aproximar, mas o outro garoto não deixou.

—Não. Ainda não acabou.

O casulo começou a quebrar e o garoto saiu saiu de lá de dentro. Vivinho da silva.

—Uma Fênix de verdade. Incrível.

—Ahm, será que poderiam me arrumar uma muda de roupas?

—Claro.

Depois dele estar vestido, notei que havia um verdadeiro esquadrão. O pai dela, o tio, o garoto Fênix, outros dois meninos e duas meninas.

—Quem e o que são vocês?

—Eu sou a Josie.

—E eu sou a Lizzie.

—Somos irmãs. 

—Gêmeas. Bruxas.

—Eu sou o Kaleb.

—E sou o M.G.

—Somos vampiros.

—Bem, agora fomos apresentados... vamos encontrar a minha filha! Ela está em perigo! 

—Riley pode rastrear o telefone dela.

—Deixa comigo.

—Espera, não precisamos disso! Só precisamos seguir a bússola.

—O garoto está certo. Quando começarmos a nos mover, a bússola vai apontar a direção á seguir.

O meu celular tocou.

—Apesar de ser um número desconhecido, tenho uma leve suspeita de quem seja.

Atendi.

—Alô?

—Olá MacGyver. Como vai?

—Murdock. Onde está a Hope?

—Hope? Que belo nome. Poético.

O Senhor Mikaelson tomou o telefone da minha mão e ameaçou o Murdock.

—Se encostar um dedo na minha filha, eu o farei sofrer de maneiras que nem imagina. Seu desgraçado.

—Oh, a garotinha do papai. Ela falou sobre você. Muito. Diga oi para o papai.

Ele começou a filmar. Era a webcam dum computador.

—Está transmitindo ao vivo.

Hope estava amarrada á uma cadeira. Com um cateter enfiado em cada braço, amordaçada. Murdock tirou a mordaça.

—Pai, me promete que não vai machucar o menino. Acaba com esse desgraçado, mas não machuca o menino.

—Fique calma querida, vamos te encontrar.

—É incrível. Eu nunca vi nada igual. Olha só que lindo.

Murdock pegou uma faca e abriu um talho no braço de Hope. Ela berrou.

—Hope! Hope! Você vai morrer gritando! Eu vou me banhar no seu sangue!

Mas, o ferimento fechou quase que instantaneamente. Murdock fez uma charada. E então...

—Vamos ver quanto tempo a Princesa consegue aguentar. Oh, tenho tantas ideias. Sugiro que se apressem.

Ele desligou.

—Vamos seguir a bússola. Agora!

 


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