P.O.V. Henry.

Cara isso é muita loucura. Minha mãe voltou dos mortos, ela é uma vampira, e vai casar com outra mulher. Elas escolheram casar ao ar livre e contrataram um padre.

Fora meu pai, eu, meu irmão e os amigos dele não haviam mais humanos na festa. Só vampiros e acho que algumas bruxas.

P.O.V. Doutora Carlton.

Saber que eles existem. Essas espécies... é uma descoberta científica sem precedentes. Imagine o que podemos aprender com eles. Seu conhecimento, até agora tudo o que sabíamos sobre história eram apenas pedaços de papel, mas eles estavam lá, estavam lá para testemunhar. Eles viram. Isso sem contar as incontáveis possibilidades que o código genético deles pode trazer. Curar doenças, talvez até o câncer.

E um dos geneticistas mais renomados e meu amigo de longa data, o Doutor Maximilian Fitzroy tem contato com alguns deles. A sua ex-esposa é uma vampira. Soube que ela vai se casar.

P.O.V. Henry.

Levei minha mãe para o altar e ela estava muito feliz. Fizeram uma festa linda. Elas trocaram os votos, assinaram a certidão de casamento e a Hope fez um feitiço qualquer que fez as pétalas de rosas voarem.

—Suma alento mama samoa.

Havia comida, bolo e bebidas, mas era uma coisa mínima já que eles não comem. As noivas inauguraram a pista e era loucura ver eles dançando. Era algo doutro mundo. Eles não eram só tipo, absolutamente lindos fisicamente, eram feras em tudo.

Mas, de repente a Hope começou a chorar, ela parecia desesperada.

—O que foi?

—Algo está errado. 

—O que?

—Eu não sei, mas eu sinto tem algo errado.

Então, no meio da festa umas vans sinistras pararam e eles estavam armados. Com bestas e as flechas das bestas eram de prata.

P.O.V. Hope.

Minha cabeça tava girando tudo parecia borrado, era um dos meus maus pressentimentos. Então, as vans pretas vieram em alta velocidade e frearam. Haviam homens armados com bestas e flechas de prata. Sabia que iam atirar nos convidados então agi primeiro.

—Henry!

A mãe dele o puxou.

—Hope! Temos que sair daqui.

—Não!

—O que?

—Eu disse que não! Isso já tá me deixando de saco cheio! Não vou deixar esses idiotas arruinarem seu casamento ou ferir a minha família. 

Usei minha magia para tirar a Eleonore do caminho e mandei pau neles mesmo.

—Fukeiata supe melam soingue...

E fogo neles mesmo meu filho! To nem ai.

—Levantar as armas!

—Jane!

Eu só senti algo me empurrando. Senti quando eu cai. Ouvi o tiro, mas eu não senti dor e sabia o porque.

—Tia Jane.

Ela tinha sido atingida no meu lugar.  Sentia as lágrimas no meu rosto.

—Tia Jane!

Meu vô Carslile veio. E ele tentou tirar a bala, mas não tinha bala pra tirar.

—Nitrato de prata líquido. Não há o que remover.

—Tia Jane. Não tem como salvar ela vovô? Não sei, fazer ela fazer xixi ou vomitar?

—Não. Sinto muito querida.

Fomos de um casamento á um funeral.