Psiquê escrita por Camélia Bardon
Ela e Peter tinham muito em comum. A listar: o cabelo branco, o "nome de super-herói" derivado da mitologia, a insolência e os sentimentos confusos com relação um ao outro.
Nove anos eram muita coisa para levar em consideração, afinal de contas.
[Spin-off Mini Desafio Drabbles 2019]
Classificação: 13+
Categorias: X-Men Primeira Classe
Personagens: Personagem Original, Peter Maximoff
Gêneros: Comédia, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Spoilers
Capítulos: 1 (4.000 palavras) | Terminada: Sim
Publicada: 04/08/2019 às 23:23 | Atualizada: 04/08/2019 às 23:23
Notas da História:
O Peter e o resto dos X-Men INFELIZMENTE não me pertence (porque, se pertencesse, eu faria bom proveito rs), e sim à Marvel Comics, de criação de Stan Lee e Jack Kirby. De resto, capa e enredo são de minha autoria, qualquer cópia é plágio. Dona Elise também, é produto da minha cabeça estranha e eu tenho ciúmes.
A história se passa no período de tempo entre Apocalipse e Fênix Negra, e está seguindo a narrativa dos filmes, não das HQs.
Spin-off da história participante do Mini-Desafio Drabbles 2019: https://fanfiction.com.br/historia/780362/Tentativa_e_erro/
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À primeira vista, muitos podem passar reto ao ver uma oneshot com 4 mil palavras. Mas não deixe que isso te afaste! Garanto que são 4 mil palavras muito bem gastas e com uma narrativa tão leve, que você mal vai perceber e logo já vai estar no final querendo mais.Em Psiquê, a dona Camélia Bardon apresenta uma nova mutante no Instituto, com a novidade de que Elise, de Inverness, é criação da autora. E uma ótima criação, afirmo! Com uma personalidade única e bem humorada, ela é responsável por diálogos cômicos e leves ao decorrer da história.Com toda a habilidade que tem, Camélia desenvolve um romance entre Elise e um dos mutantes (não, não vou dizer qual deles) com uma naturalidade de tirar o chapéu, se eu tivesse um, passando gradativamente das "farpas" iniciais para a amizade e então para a paixão, de um jeito que vai aquecer os corações. Prepare seu coração, porque, em Psiquê, é impossível a glicose não subir com tanta fofura.
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