Siegfried chegou no quarto de Odile mais uma vez, ele se sentia mais estranho do que nunca, parecia que seus sentimentos estavam todos voltando, ele precisava por o fim naquilo.

—Minha rainha - ele disse.

—Ora ora...que surpresa ver você aqui "alteza", pensei que tivesse sido bem clara quando disse pra você ir imediatamente pra floresta dar o fim naquela sonsa da Odette - Odile falou.

—Eu tenho que fazer uma coisa primeiro - ele disse.

—O que...

Ele interrompeu a mulher com um beijo de tirar o fôlego levando ela contra a parede e pegando em suas coxas, em seguida começou a beijar e chupar o pescoço da rainha enquanto apertava suas coxas e tirava sua roupa.

Odile suspirava cada vez mais.

—Nossa, você é mesmo desesperado - foi tudo que ela conseguiu dizer.

o príncipe desceu os beijos passando a língua até chegar na intimidade da rainha onde ele botou a língua dentro fazendo ela gritar a puxar o cabelo dele com violência.

Siegfried jogou ela na cama e a a segurou pelos longos cabelos a beijando novamente passando a língua pela boca dela enquanto ofegava, ele tirou o resto das roupas e penetrou a rainha fazendo a mesma gritar e ofegar mais.

Ela inverteu as posições e ficou em cima dele o beijando enquanto puxava o cabelo dele e mordia o pescoço dele fazendo ele gemer, ela sentou nele e começou a cavalgar fazendo ele gritar e gozar.

—Nossa essa foi rápida, mais rápida do que da última vez - Odile comentou.

—Eu quero mais - ele disse ofegando e voltou a beija-lá desesperadamente , aquela mulher era mesmo viciante.

ele começou a chupar os seios dela fazendo ela levantar a cabeça e gemer, ele não conseguia parar ou pensar em outra coisa a não ser em fude-lá desesperadamente, ela o jogou na cama e chupou todo seu corpo descendo até seu pênis onde enfiou a boca lá, o príncipe gemeu alto e começou a gritar de novo e gozou pela segunda vez.

Algum tempo depois, Siegfried sem energias finalmente se deitou todo machucado, não havia dado certo, por mais prazeroso que aquilo tivesse sido, ele ainda estava com os sentimentos e os pensamentos em Odette.

No pequeno chalé de Phillipe e Luna, o casal resolveu se reunir com Nathaniel , Maia e Sophia, a esposa de Nathaniel que era baixa, tinha cabelos longos loiros e ondulados e olhos verdes.

Nathaniel havia ido pra floresta pra ver se encontrava Raif enquanto o resto debatia sobe o que poderia ter causado a praga, derrepente Nathaniel chegou.

—Nathaniel graças a Deus - Sophia disse correndo pra beijar o noivo.

—E então? Raif disse alguma coisa? - perguntou Phillipe.

—Eu não o achei, mas notei algo estranho, quando fui pra floresta, não senti o inverno tão rigoroso quanto daqui, eu mal sentia frio na verdade e ninguém mais está com praga além das pessoas da vila - explicou Nathaniel.

—O que? Como assim? Estamos congelando! Pessoas estão morrendo por causa da praga ou de hipotermia! - Luna falou.

—Eu encontrei uma senhora que estava na floresta e que morava em uma aldeia próxima que disse que ninguém está com praga nenhuma e nem congelando de frio, ela disse que isso é só uma pequena alteração climática inesperada e que muitos achavam que o Inverno estava ali só que menos frio, mas não, ela disse que o inverno de verdade ainda vai chegar, eu expliquei pra ela sobre o que estamos passando e ela disse que é impossível - Nathaniel disse.

—Não pode ser, precisamos ir até lá agora - Luna falou.

—Mas Luna estamos congelando, lá fora vai ser bem pior pra todos nós - Sophia falou.

—Então eu vou - Luna disse.

—Não vou deixar você ir sozinha - Phillipe falou.

—Eu vou ficar bem, você sabe disso - Luna disse beijando Phillipe e saiu correndo de lá com seu arco, suas flechas e sua capa, ela pegou um cavalo e foi até a floresta imediatamente.

Durante a conversa que ela tinha tido com seus amigos, ela inha percebido que a origem da praga vinha do lado leste, então cavalgou pra lá o mais rápido que pode, ela demorou até encontrar algo, tinha uma mulher de meia idade no chão quase morta.

Luna desceu imediatamente pra socorrer a mulher.

—Senhora - disse a arqueira sem saber o que fazer. - Quem fez isso com você?

—Foi uma bruxa, ela fez isso porque eu descobri o segredo dela, ela estava lançando uma praga e fazendo mudanças no clima pra exterminar uma vila, ou pelo menos matar quase todos dela - explicou a mulher.

—O que? Porque ela faria isso? - perguntou Luna.

—Porque ela fez um acordo com um homem - a mulher falou com dificuldade.

—Que homem? Senhora por favor fique comigo! Vai ficar tudo bem - Luna disse.

—Parece que o nome dele é Fleuby, ou Flaury... - a mulher dizia om dificuldades de respirar.

—Fleury? - perguntou Luna.

—Isso mesmo, Fleury - confirmou ela e morreu nos braços da jovem

Agora tudo fazia sentido, Fleury tinha armado tudo aquilo pra convencer a vila de que Luna e Phillipe não eram bons o bastante pra salvar as pessoas e assumir a liderança, depois que ele virasse o líder provavelmente iria fazer um acordo com a tal bruxa pra ela parar com aquilo, ele era o responsável por tudo aquilo, aquele tempo todo era ele.

Luna viu um vulto, havia uma figura encapuzada perto da floresta, ela segurou seu cavalo e disparou em direção à ela, só podia ser aquela bruxa, Luna daria o fim nela de uma vez por todas e depois faria Fleury pagar por tudo aquilo

No castelo de Tenebris, Julian chegou até Odile que estava vendo a janela, ela parecia estar tramando algo.

—Você mais uma vez desapareceu sem explicação hoje de tarde, encontrei Siegfried na cama quase morto e cheio de feridas, sorte que eu consegui salvar a vida dele, você tem ideia do que está fazendo? - Julian perguntou.

—Mas é claro que sim, Benno - Odile respondeu.

—Não me chame de Benno, jamais - Julian disse.

—Porque não? É o seu nome verdadeiro - disse Odile.

—Você sabe que não pode fazer isso - Julian contou.

—Eu posso fazer o que eu quiser - retrucou a rainha.

—Pra onde você foi? Foi pra aquele lugar de novo não é? Escuta, esse lugar é muito perigoso Odile, um dia você não vai mais conseguir escapar, se seu pai souber...

—O que?! Se ele souber o que? Como se ele se importasse com o que eu ando ou não fazendo, será que você não consegue acordar de uma vida de uma vez por todas Julian? Ele já teve o que sempre quis,agora eu não passo de um lixo imprestável pra ele, muito em breve ele irá acabar comigo de uma vez por todas e com você também...não ache que você vai sair ileso disso tudo! - Odile falou.

—E você não está nem um pouco preocupada com isso?! - Julian perguntou.

—Porque eu estaria? Preocupada ou não eu sei exatamente qual será o meu fim e você também sabe, e eu mereço, sou um monstro assim como você, pessoas como nós já deveria estar queimando no inferno, não há nada que possamos fazer pra evitar toda a infelicidade que vem por aí Julian, pessoas como eu não foram feitas pra serem felizes, só foram feitas pra destruir tudo ao nosso redor, é apenas esse o meu destino! - Odile falou.

—E quanto à Siegfried? O que irá fazer om ele? Vai tentar forçar ele a te amar? - perguntou Julian/Benno.

—Não, eu sei que ninguém nesse mundo seria capaz de me amar com feitiço ou sem - Odile disse.

—Peter te amou...

—NÃO FALE O NOME DELE! - gritou o cisne negro.

—Está bem, o que você pretende fazer com Siegfried então? - perguntou Julian/Benno.

—Irei fazer ele dar o fim naquela vagabunda sonsa da minha irmã, amanhã mesmo eu irei com ele pra floresta de noite, se ele não matar Odette, quem matará sou eu, mais de hoje pra amanhã ela não escapa - explicou Odile