Roller Coaster escrita por Helo


Capítulo 2
Capítulo II


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, oies... Obrigados pelas leituras e comentários do capítulo passado.
Aproveitem o de hoje.
beijos



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Pov Emmett 

O domingo estava quase na metade e eu me sentia extremamente ansioso por ter que ir buscar Rosalie na casa dela, o pouco que conversei com ela no sábado notei que ela tinha uma personalidade forte e um carinho muito bonito por meus filhos, assim como eles por ela. Além do fato dela ser linda, extremamente linda. 

Depois que almoçamos na casa dos meus pais, levei as crianças no shopping, Peter precisava cortar os cabelos e Alex insistia que precisava de mais uns calçados. Andamos o shopping inteiro e saímos de lá com Peter de cabelo cortado e carregando várias sacolas, Alex e Aggie me endoidaram em todas as lojas que elas entraram. 
Saímos do shopping e resolvi parar um pouco no parque, já que ainda era muito cedo para ir buscar Rose. Aproveitamos a tarde gostosa de primavera para andar embaixo das árvores, brincar na grama e ainda tive tempo, para ler alguns capítulos do livro que estava lendo, enquanto as crianças brincavam no parquinho.

Por volta das quatro da tarde os chamei pra ir para casa de Rose, ela havia me passado o endereço por mensagem e havíamos marcado esse horário,  então ao som de Frozen, por que Aggie queria muito ouvir as músicas do filme pela milésima vez, seguimos nosso caminho. 

Quatro e quinze chegamos no apartamento onde ela morava, um condomínio de apenas quatro andares, marrom, de aparência bem antiga e afastado do centro da cidade. Mandei uma mensagem avisando que estávamos na frente e desci do carro para esperar-lá. 

Assim que ela saiu da porta,  notei o quanto ela estava bonita de shorts jeans, camiseta branca e chinelos no pé. Ela carregava uma mochila de costas é uma mala de viagem.

— Oi! - A cumprimentei ainda encostado no carro.

— Oi Emmett, tudo bem ? 

— Sim, e você ? - Respondi sorrindo para ela. – Quer ajuda para buscar suas coisa ? 

— Não, está tudo aqui já. 

— Sério? 

— Sim, esse apê eu loquei já mobiliado, não tem nada meu. 

— Tudo bem!  - Da janela da porta do motorista abri o porta mala e a ajudei colocar as coisas lá. Ela cumprimentou as crianças e juntos entramos no carro. 

— Está preparada para cuidar da gente tia Rosie ? - Alex perguntou rindo 

— Sim! Lógico que estou. - Rose sorriu para as crianças e colocou o cinto de segurança. - Como foi o domingo de vocês ? 

— Fui cortar o meu cabelo e Alex e Aggie quiseram comprar o shopping inteiro. Depois fomos no parque. - Peter respondeu 

— Chupamos sorvete, eu peguei adivinha de qual? - Aggie perguntou animada. 

— Não faço ideia,  Chocolatinho!

— De chocolate né tia! 

— Capaz, eu nem imaginava - Rose sorriu uma gargalhada, gostosa e contagiosa. 

— Depois fomos no parquinho, sabia que eu consigo ficar de ponta cabeça naquelas paradas alta de subir. – Alex falou 

— Eu também consigo, a gente disputou quem ficava mais tempo de ponta cabeça. – Peter também falou

— E a Alex ganhou, eu era a Juiz. - Aggie contava animada 

— E ninguém se machucou? - Ela perguntou se mostrando bem interessada na conversa das crianças, enquanto eu dirigia. 

— Eu caí de cabeça no chão, mas não machucou, papai me mataria.  - Peter falou

— Sério que você caiu ? 

— Foi muito engraçado Rose. 

Alex falou e eles passaram o caminho inteiro conversando, era bom ver meus filhos interagindo com uma mulher que não era da minha família, isso era algo raro e cada risada de meus filhos, parecia um combustível me fazendo acreditar que dessa vez , eles estariam em boas mãos. 

Quando chegamos em casa, fomos juntos apresentar o lugar para Rose. As crianças pareciam em êxtase, falando as três ao mesmo tempo e andando pela casa. Quando deixei eles no quarto de Rose junto com ela, conseguia ouvir toda empolgação deles com ela.  Fui para meu quarto e deitei um pouco na cama, liguei a tv e resolvi relaxar, as crianças provavelmente ficariam entretida com Rose e também queria dar toda privacidade a ela, então nada melhor do que um filme qualquer para o tempo passar.

Pov Alex 

Eu estava bem feliz porque finalmente alguém legal iria cuidar da gente. Rose era amiga da tia Alice e ela era muito maneira, sempre que a gente encontrava com ela conversávamos sobre desenhos, série é um bando de vídeo bobo que eu e Peter gostávamos de assistir. 

Estávamos olhando ela arrumar as roupas dela no quarto que ela ia morar,  conversando sobre o que fazíamos durante a semana: 

— Qual é o horário de aula de vocês ? 

— Das 8:00 às 16:00 - Respondi - Mas, segunda e quarta o Peter tem basquete e eu ginástica. 

— E a Aggie? 

— Ela fica até as seis todos os dias - Peter respondeu ela. - Ela tem um monte de atividades depois das aulas. 

— É tudo na mesma escola?

— Não, Aggie estuda na escola do lado da nossa que é para crianças até cinco anos.  - Respondi 

— Certo, vamos ter que fazer um cronograma com tudo isso, se não eu vou me perder toda. Terças, quintas e sextas vocês vem para casa as quatro da tarde? 

— Era para ser, mas com as babás passadas tinham preguiça de ir duas vezes para lá, então a gente ficava assistindo às aulas da Aggie. - Respondi 

— Ou fazendo nossos deveres de casa. – Peter me ajudou a explicar. 

— Entendi, vocês gostavam disso? 

— Sim, daí quando a gente chega realmente em casa não tem nenhum dever para fazer. - Respondi 

— Vamos manter dessa forma ou querem fazer diferente? - Ela perguntou 

— Podemos manter assim, falta um mês só para acabar as aulas e a semana de prova está chegando, tenho que estudar bastante.- Falei 

— No próximo ano letivo, Alex vai para outra escola e eu pro último ano nessa. - Peter explicou 

— E quando Peter sair dessa escola, eu vou entrar! - Aggie falou animada, como se estudar fosse muito legal. 

— Certo! - Ela pegou as últimas peças de roupa e colocou no guarda roupa. - Terminei, o que vamos fazer agora? 

— Sem ideias, estamos proibidos de jogar vídeo game, mexer no celular ou tablet. - Peter falou desanimado 

— Netflix também estamos proibidos. - Completei 

— E o que vocês costumam fazer quando estão de castigo? 

— A gente inventa alguma coisa. - Peter falou - É um saco ficar de castigo. 

— O que podemos fazer ? - Perguntei a ela - Tia Allie disse que você sabe um monte de brincadeira. 

— Deixa eu pensar ! - Ela respondei pegando o celular e começando a mexer. - Podemos ir lá fora e brincar de mimica, o que me diz! 

— Temos imagem e ação, é o júnior, mas é legal. - Falei 

— Pode ser, mas podemos usar só o dado e as cartinhas, porque Aggie ainda é pequena demais e estamos só nós quatro. 

— Beleza! - Eu sorri para ela. - Vou lá buscar o jogo. 

Sai do quarto da Rose e fui procurar o jogo, passei no quarto do papai e ele dormia, coitado devia estar cansado mesmo. Seria bem legal ter alguém como Rose em casa, pela primeira vez nossa babá não seria alguém chato que nem gostava da gente. 

Pov Rose 

Era estranho saber que moraria nesse casarão agora, eu não sabia nem ao certo o que fazer. Dei ideia de brincar com as crianças, primeiro porque gostava delas é segundo para não o ficar andando e bisbilhotando toda a casa. 

Tinha Emmett também. - que homem bonito, meu Deus do céu - pensei, mas eu tinha que me controlar, estava ali para cuidar das crianças e assim seria. 

Alex voltou com o jogo na mão e descemos para o quintal da casa. Um espaço não muito grande, com grama, uma churrasqueira e uma mesa de jardim. Ficamos um bom tempo ali, morri de rir com aquelas crianças, cada imitação que elas faziam era uma gargalhada a parte. Eu estava bem feliz por estar ali,  Alice sempre me falava dos sobrinhos com um certo orgulho e tristeza nos olhos, era muito gostosa a sensação de saber que ela confiava em mim para cuidar com eles. 

Quando vi que já era sete da noite e já estava escurecendo, subimos para tomar banho.  Peter e Alex tomavam banho sozinhos, então me encarreguei de ajudar Aggie. A pequena garotinha era tão fofinha e delicada, uma delicinha de criança. 

— Rose, você pode prender meu cabelo amanhã para eu ir pra escola? 

— Claro querida, como você vai querer, uma trança talvez?

— Sim, papai não sabe fazer direito. - Ela falava enquanto eu lavava seu cabelo - È sempre a Alex que faz, mas as vezes ela fica com preguiça. Pode ser duas tranças? Uma de cada lado?

— Sim pode, e vamos prender com elásticos coloridos, o que me diz? 

— Eba, vou ser a garota mais bonita do colégio. 

— Tenho certeza que você já é a mais bonita, chocolatinho. 

Sorri para a garotinha e ela continuou animada falando. Terminei o banho dela e a enxuguei. Procuramos juntas por um pijama e a troquei antes de sair de seu quarto. Com ela em meu colo, o quarto de Peter, ele já estava com seu pijama e estava jogando uma bolinha pequena numa cesta de basquete de plastico que ele tinha na parede do quarto. Chamei ele para descer e encontramos Alex no corredor, ela estava de pijama também e com os cabelos molhados: 
— Estão com fome? - Perguntei já que passava das sete e meia da noite. 

— Sim! - Os três falaram juntos

Descemos para a cozinha e coloquei Aggie sentada no balção. Alex e Peter sentaram ao lado dela. Os armários de Emmett não tinha muita coisa, alguns feijão enlatados, dois pacotes de macarrão instantâneo, cereal matinal, achocolatados e alguns pacotes de biscoito. A geladeira também não estava tão diferente, leite, queijo pastas de amendoins, geleias e Ketchup. No freezer, bacon, sorvete, Nuggets de frango e pizza congelada. 

— Emmett cozinha para vocês? - Perguntei enquanto os três me olhavam com curiosidade. 

— Não muito, papai não tem o dom. - Alex me respondeu 

— O que vocês costumam comer? – Passei os olhos pela cozinha e achei algumas batatas e cebolas, numa fruteira.  

— Comida congelada ou na vovó Carmen ou vovó Esme. – Peter respondeu com desdém. 

— Se vocês não se importarem, eu posso cozinhar. - Falei para eles. - Não faço uma comida tão boa, igual a das suas avós que comemos antes, mas faço algumas coisas boas. 

— Não nos importamos, quase não suporto mais comer macarrão ou comida congelada. – Alex falou sentando no balcão. 

— Certo, o que me dizem de purê de batata com Ketchup e Nuggets?  

— Pode ser. 

Comecei a preparar as coisas e pedia a todo momento ajuda da Alex, séria sempre assim até eu me acostumar com tudo ali. Ela é Peter arrumaram a mesa enquanto Aggie nos observava falando sobre a escolinha dela para mim. 

Oito e quinze em ponto a janta estava pronta, Peter subiu correndo acordar Emmett e quando já estávamos todos sentados, ele desceu, com o rosto amassado e um pouco sonolento. 

— A Rose fez a janta papai! - Alex o informou 

— Você estava dormindo, as crianças estavam com fome. - Senti na obrigação de me explicar - Não quis te acordar. 

— Não precisava se incomodar Rose, podia ter me acordado. - Ele sentou na cadeira vazia ao meu lado. - Apesar que quero que você se sinta à vontade aqui. 

— Não me importo em cozinhar, eu até gosto, se não tiver problemas para você, posso fazer a janta todo o dia. 

— Fique a vontade, sou péssimo na cozinha. - Ele sorriu de canto de boca para mim - Vamos rezar? 

As crianças deram a mão e fiz o mesmo, senti um pouco de arrepio pelo corpo quando aos mãos dele tocaram na minha. Alex foi quem fez a oração: 

— Senhor, obrigado por esse alimento, que nunca falte na mesa de ninguém. Amém!  

Todos falamos amém e Emmett começou a servir as crianças. Um pouco de purê, alguns nuggets é um pouquinho de ketchup. 

— Como você conseguiu elaborar algo nesta cozinha?  - Ele me perguntou enquanto servia o segundo prato - Sempre olho por tudo e acabo fazendo macarrão. 

— Achei algumas coisas. 

— Preciso ir ao mercado, na verdade, você se importa de ir amanhã com as crianças? – Com as três crianças servidas ele começou a colocar comida no prato dele. 

— Posso ir, sem problemas. 

— Você tem carteira, sabe dirigir? - Ele colocou um pouco de purê na boca e mastigou com uma cara de satisfação, quase sorri de orgulho de mim mesmo por ele parecer ter gostado da comida. 

— Sim, para as duas perguntas. – Respondi já terminando de me servir. 

— Então vou deixar um dos carros com você e meu cartão, dai você compra o que achar que deva comprar para continuar fazendo comida boa.  - Ele falou quase rindo 

— Verdade Rose. - Alex sorriu para mim- Isso aqui está muito bom! 

— Está mesmo. - Peter falou com a boca cheia 

Sorri para eles e continuamos comendo. Eu ajudava Aggie e comia minha comida. Após a janta, Emmett deixou as crianças assistirem tv enquanto nós dois arrumávamos a cozinha.

— Acho que as crianças meio que já passaram os horários delas ? 

— Sim, mas eles ficam muito tempo na escola, tava até pensando no que vou ficar fazendo das 8:00 às 17:00? 

— Então é que as aulas deles acabam mês que vem, daí vem o problema, eles ficaram por dois meses e meio em casa todos os dias. 

— Graças a Deus! 

Sorri para ele e ele retribuiu: 

— De manhã eu saio 6:30 de casa, horário que a Alex está acordando. Peter e Aggie acordam às 7.  Se você sair quinze para as oito daqui, dá tempo de deixá- los no colégio no horário. De noite, meio que não tenho horário para chegar, às vezes estou em casa as 19, mas as vezes atraso, infelizmente. 

— Você costuma avisar quando atrasa ?

— Algumas vezes não consigo, pela tarde meu plantão e nas cirurgias de urgência e emergência, meio que não dá para largar uma cirurgia para ligar pra casa. 

— Pergunto porque acredito que as crianças ficam te esperando. - Falei enquanto enxugava um dos pratos. 

— Às vezes a Alex e o Peter ficam, falando nisso, costumo colocá-los pra dormir às dez e meia. 

— Tudo bem! Emmett, durante o dia, pra eu não ficar aqui fazendo nada, posso organizar a casa de vocês? Digo, arrumar esses armários, limpar e organizar guarda roupa, lavar e passar as roupas de vocês. - Falei para ele porque me conhecia, eu era hiperativa, não tinha condições nenhuma de eu não fazer nada o dia todo. 

— Você não precisa fazer essas coisas, tem uma moça que vem uma vez na semana. 

— Não Emmett, sério, eu posso fazer essas coisas, não posso ficar de braços cruzados o dia inteiro enquanto as crianças estão na escola, não seria justo com o pagamento que você me dará. 

— Se você quer fazer isso, por mim não tem problemas! 

— Ótimo, preciso apenas saber onde não posso mexer de jeito nenhum na sua casa.

Ele terminou de secar a pia e olhou seriamente para mim : 

— Você pode arrumar tudo o que você quiser e achar necessário, mas na garagem tem umas duas caixas escondidas na prateleira escrito Nina. Não precisa mexer nelas! 

— Tudo bem! - Nos encaramos por um momento, seus olhos brilhosos e cheio de vida se transformaram em pura tristeza, eu sabia o motivo, Alice já havia contado um pouco da história do primo para mim. – Sinto muito por sua esposa Emmett! 

— Conhecia Irina desde pequeno. - Ele caminhou um pouco pela cozinha. - Eu a amei desde a primeira vez que a vi e tenho tido bastante dificuldade de viver sem ela aqui. 

— Não posso dizer que entendo sua dor Emmett, porque estaria mentindo, mas tenho certeza que ela está cuidando de vocês de lá onde ela está. - Sorri tristemente para ele - Ela deve estar muito orgulhosa, você tem feito um ótimo trabalho com seus filhos. 

— E, mas precisava de ajuda com eles e é por isso que te contratei. 

— Ajuda que só é porque você não tem com quem deixá-los, nada relacionado a educação deles ou quem eles são. - Falei -  Emmett, eu atendia muitas crianças com problemas de educação e com problemas de comportamentos devido a criação dos pais, acredite quando digo que seus filhos são crianças ótimas. 

— Obrigado! 

— Não tem porque agradecer. - Falei envergonhada e resolvi mudar de assunto. - E sua irmã, onde ela está? - Perguntei.

— Bree está na África, ela faz parte dos médicos sem fronteiras, cursou bioquímica na faculdade e tinha acabado de entrar no curso de farmácia quando foi selecionada para ir para lá. 

— Verdade, a Allie me contou.  Faz uns dois anos isso né, ela veio no Natal né? 

— Sim, acho que ela vem de novo no verão. Sinto falta dela, ela é mais nova que a Allie, um ano.

— E difícil quando eles crescem né? - Falei - Quando Jasper decidiu ir para Síria eu quase morri. 

— Jovens adultos com o espírito livre. Pelo menos esse foi um dos argumentos de Bree para meus pais não reclamarem muito por ela ir. 

— Jasper me disse algo parecido. 

— Jasper é um dos garotos que cresceu com você? - Ele me perguntou - Ele faz o que na Síria. 

— Sim, ele é soldado. Está lá quase dois anos também. 

— E o outro? - Ele parecia interessado.

— Garrett é policial aqui na cidade, mas faz um bom tempo que não vejo ele. - Falei revirando meus olhos. - Pense numa pessoa ocupada. 

Fomos interrompidos por Alex: 

— Ei, vai começar os caças fantasmas, vocês vão assistir com a gente? 

Sorri para ela e balancei minha cabeça positivamente, Emmett respondeu a filha avisando que já ia. Terminamos de ajeitar as coisas ali num silêncio gostoso,  Emmett era um cara legal, gostei da forma que a conversa fluiu naturalmente entre nós dois, íamos morar na mesma casa agora e era muito importante nós darmos bem para que tudo funcionasse perfeitamente entre nós dois e as crianças. 


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Notas finais do capítulo



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