Quando eu te beijo escrita por Agome chan


Capítulo 7
Eu te adoro


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo também foi baseado na comic, num issue especifico de Spider-Man/Deadpool #17 do Kelly Mcguinness. Quem ler vai notar e vai ver as diferenças, quem não leu o issue como sempre não precisa até pq mudei umas coisas.
Boa Leitura!



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No topo do prédio Wade não tinha um dos braços, por isso que com o outro balança para os reportes no helicópteros que passavam por ele, enfatizando que era ele ali. Ele que tinha torrado a garota no plasma, não o Homem-Aranha. A culpa não deveria cair sobre ele, não o associar a morte dela, mesmo que ela tenha tentado matar o Peter, sabia que ele não era assim. Fazia parte dos princípios dele.

Os do Wade não eram tão drásticos.

O que mais importava era manter seu companheiro a salvo, mesmo que fosse dele mesmo, das próprias ideias de sua mente perturbada no momento. Vendo a parte queimada do seu uniforme pode reparar que sua pele tinha voltado ao estado antigo, não o suave, liso. Marcada e toda cicatrizada como sempre.

Via que Peter se sentia culpado olhando para o rosto cicatrizado seu. Ao compreenderam, como Wilson tinha voltado a matar, o que ele ganhou da Morte, sua pele e aparência saudável de homem loiro, era prêmio demais. E lhe foi tirado quando ele voltou a atividade.

— Ah, não. — suspirou o Aranha com a cabeça nas mãos, sentado na beira do prédio. — Wade, eu...

— Tudo bem.

Estavam sozinhos. Os repórteres tinham ido e pode se sentar ao lado dele, passando o braço por cima dele, acariciando sei ombro.

— Está tudo bem.

Peter o abraçou e passou a chorar com Wade beijava o topo da sua cabeça, o confortando.

Estava aliviado. Seu querido cabeça de teia estava de volta. A ficha de tudo tinha caído e ele estava novamente consciente, não cego se frustração, vazio, medo e raiva.

Para sua alegria e ódio do Mefisto, irritado c Gump. No final o que adiantará aquele pacto com aquele humano se não tinha conseguido corromper e adquirir a grande alma do Peter Parker? Foi por tão pouco...

 

 

Daniel Gump era um dos criadores da arma x, o projeto que fez a vida do Wade se torna o inferno, que lhe era para ter aquela habilidades. Poderoso homem de negócios, cientistas, um perigo para sociedade. Por isso o doutor Octopus para conseguir derrotar ir até destruí-lo, chegou a se unir com o Deadpool na época, mesmo a contra gosto.

Tinham um inimigo em comum, e apesar de irritante era  um mercenário mais do que competente. Vendo que poderia ter sua ajuda sem nada em troca, tirando proveito da amizade estranha dele com a verdadeiro Homem-Aranha, seguiu o plano.

Estava fazendo seu trabalho como o Homem-Aranha Superior no corpo do Peter Parker, sendo assombrando pela alma do verdadeiro.

Mas não pode aproveitar tanto a oportunidade. O  mercenário era mais atento e esperto do que parecia. Mesmo que naquela época em que ele e o verdadeiro Aranha ainda não era próximos o suficiente para o herói admitir a amizade, Wade conseguiu notar que algo estava estranho com ele, mesmo tendo pouca convivência com o Parker. Octopus se afastou, assim como fez com os amigos mais próximos de Peter (e depois Mary Jane. Até conseguido seduzir e reconquistar a pobre mulher que não imaginava que apesar do corpo ser realmente do seu ex com qual sempre acaba voltando, não era ele ali dentro).

Mas mesmo não tendo sido sua real pessoa, mesmo que os inimigos reais do falecido Gump fossem Octopus e o tagarela, e um deles já havia morrido, Daniel ainda queria vingança contra o Homem-Aranha e o mercenário que o matou.

A ironia era que na época tinha feito pacto com um demônio para conseguir seu poder de previsão, o que ajudou em seus trabalhos sujos, mas mesmo prevenindo que aqueles dois viriam atrás de si, contratando mercenários para sua proteção, prevendo que Deadpool poderia lhe matar, não conseguiu evitar seu destino.

Por tanto, pós morte só lhe pareceu vantajoso fazer um novo pacto, lhe garantindo a volta à terra, prosseguir com seus negócios. A criação de mutações graças ao tráfico de pessoas, podendo as usar para suas pesquisas e como servos, seguidores de suas ordens por controle.

Sua cobaia principal era uma jovem mulher.

Ela era especial.

Seria a arma perfeita contra eles, pensou.

Tendo estudado o DNA no sangue daqueles dois, pode a modificar geneticamente para possuir habilidades similares a de ambos. Plano perfeito.

Estava a espera deles invadirem seu “esconderijo”. Quem Homem-Aranha pensava que era naquele novo traje preto? Quem aquela dupla pensava que era zombando de si? Daniel tinha ódio acumulado tão grande por eles, e eles nem se lembravam quem ele era.

— Seus desgraçados! — gritava enraivecido, atrás dos capangas que criou, que pareciam os monstros da família de Shiklah.

Homem-Aranha deu ombros.

— Eu… realmente não sei quem você é. Vamos ficar de adivinha?

— Oh! Oh! Oh! Eu tenho um chute! — Deadpool balançava a mão entrando naquele “jogo” como uma criança animada. — O cara de maracujá seco, que ‘tá pior que a minha, é o dono da Scooter que eu peguei? Cara, eu sei que ela ficou destroçado, mas eu deixei dinheiro embaixo do banco.

Então quem tirou sua vida nem ao menos se lembrava de si como inimigo. Mas também estava como Paciente Zero, uma nova aparência, um corpo alto, muito magro, pele deteriorada enrugada.

— Não! Como ousa?! Eu sou Daniel Gump. — Ao menos teve tempo de dizer seu nome antes de ser destroçado.

Pela sua própria criação.

Itsy Bitsy Spider. A dona aranha.

Voltou para as mãos de Mephisto. Insatisfeito, pois não tinha conseguido a alma que tanto queria de Peter.

 

 

E ainda por cima, Parker se sentia ainda mais leve depois dos eventos insanos que sofreu. No final tudo deu certo, estava dormindo com o Deadpool.

Era insano.

Entretanto fazia tanto sentido, tudo se encaixava tão bem.

Ainda mais ao abrir os olhos encarar os intensos azuis que lhe observavam. Viu o homem nu ao seu lado se aproximar e dizer numa voz arrastada:

— Bom dia, baby boy. — e a mão passando pelas suas nádegas descobertas.

Resmungou:

— Waaade… tira a mão da minha bunda.

— Aaaaah… mas eu gosto tanto dela.

— Todo dia isso. — Riu olhando para o namorado, passando a mão sobre ele, onde tinha raspando a barba semana atrás.

— E é ótimo.

— Vamos levantar. Tenho que ir trabalhar.

 

 

Seria mais um dia comum, imaginou. De ponta cabeça trabalhou no laboratório e foi chamado pela sua secretária, Maria, no escritório. Mal entrou na sala e já perdeu a cor no rosto vendo o que se passava na televisão diante de si. O noticiário de um grupo de magnatas de ficha corridíssima. Ele e Wade estavam atrás deles, porém foram dados como mortos. E associavam a seu nome, ou melhor, seu codinome. Seu e do Deadpool.

A mesma mutante matando seus inimigos que pretendia prender, interrogar…

Não concordava com esse método.

Tremulo ouviu o telefone de sua mesa tocar e o estendeu, enquanto a televisão se inseria de volta num armário pelo aperta de um botão de Maria.

Atendeu.

— Imagino que sabe das notícias ruins.

Se tranquilizou ao ouvir a voz do Wade.

— Ela de novo.

Sim, porque nada por estar tão bem em sua vida, pensou.

— Eu vou resolver isso. — Wade acrescentou.

— Não, o que? Irei com você, sabemos como é difícil dois juntos contra ela, imagina só você.

Ouviu o barulho que ele fez coçando a garganta. Estava desconfortável:

— … mas acho melhor ser só eu.

— E por quê? Não faz sentido.

Ele se estressava demais depois esse assunto e ainda mais se agravando daquela forma.

A verdade é que Peter sentia frustrado. As palavras do Mefisto na sua jornada pela morte lhe assombram. Sabia que ele queria lhe provocar e incomodar, mas e se estivesse certo e estiver mesmo numa situação estagnada que não terá felicidade ou satisfação real?

Até então se sentia tão imensamente feliz, completo, como se tudo se encaixasse estando com Wade. O balanço de sua vida profissional amorosa e a social, não sendo a padrão de forma alguma, porém era satisfatória. Finalmente satisfatória desde que começaram.

Sua vida social era existente e um relacionamento também.

Não tinha carregar peso sozinho.

Até a visão pública do Deadpool estava melhor, pelo menos em comparação ao que era antes. Todo o esforço deles, o empenho, sendo destroçado por uma mulher, uma garota, com codinome de Itsy Bitsy Spider (Dona Aranha).

Assassinando em seu nome diversas vezes. Tentou dialogar com ela em batalha, mas ela não o ouvia:

— Eu irei prende-los, não é da sua conta!

— O sistema é falho, papai. — Costumava chamar ele e Wade assim. Cerrava os punhos ainda mais enfurecido. — Já os prendeu uma vez, duas, dez vezes, fogem e tudo se repete.

— Está generalizando. Não são todos os casos.

— Verdade, papai.

Ranger os dentes a vendo caminhar com suas pernas pelo teto em que ele estava.

— Não me chama assim.

Ela o ignorou girando as três katanas e sacando o resolver nos seus quatro braços extras, nos dois principais dianteiros ela usava de apoio, agachada numa pose igual a dele.

Ria por baixo de lenço vermelho que cobria sua boca. Até seus quatro olhos pretos mostravam como estava se divertindo.

— Mas esses são, não são, papai? Eu estou do lado de vocês, lembra?

— Foi criada para nos matar. — Se aproximou Deadpool desmascarado.

Na época ainda com sua aparência de pele saudável e seus cabelos loiros cortados. Tinha nocauteado um capanga e passou a ter Itsy Bitsy sob sua mira por cautela.

— Mas matou o Daniel e sumiu.

— Eu descordava dos planos do Paciente Zero. — Esclarecia para Deadpool. — Prefiro combater caras como ele. Quero ter um time com vocês, daddys.

— Isso soa eroticamente errado até pra mim. — comentou Wade.

— Não é assim que trabalhamos. — Mas Peter ainda estava sério e com mau-humor.

— Eu espero que isso não signifique — apontou sua katana para o Homem-Aranha. — que está pensando em se meter no meu caminho, não é?

Acabou por o irritar ainda mais, mudando sua postura, se preparando para avançar nela. Os dois estavam bem intimidadores naquele momento, mesmo que Wade tenha feito até piada:

— Não fique apontando objetos cortantes para seu pai, mocinha!

Ouvindo ela rir, sabia que era uma situação perigosa, deveria tirar logo Peter dali.

— Está me ameaçando? — Indagou o Parker.

— Eu só te fiz uma pergunta.

— Imagino que seja esperta o suficiente e entender a resposta que te daria.

— Tem razão. Mas é uma pena, papai.

Houve combate corporal. Uma luta entre os três desencadeou. Ela atirava contra os dois, Homem-Aranha era rápido para se desviar, chegava a acerta o Deadpool, porém ele tem o fator cura, não se importava com isso, só em tentar acerta-la. Mas ela era rápida, não que ele não fosse, entretanto em comparação as duas aranhas ali, nessa área o mercenário ficava em desvantagem. Compensando em sua habilidade com armas, o problema era que ela também tinha isso de certa forma.

Sorriu sem humor. Parecia mesmo que ele e o Peter tinha tido uma criança não desejada. Que ironia, mas dormiram juntos e á estavam lidando com a crise “adolescente” dela. Apesar dela não ser tão jovem. A garota, unindo suas qualidades em combates, era uma perfeita arma de destruição. E olha que ela ainda não tinha o treinamento necessário, mas compensava pela quantidade da mistura das mutações em seu corpo.

Até quando conseguia feri-la com suas balas —aproveitando que lidar com ele e o Homem-Aranha era difícil para Itsy Bitsy sozinha — ela se curava rápido. Era só o que faltava, até mesmo o fator cura dele? Ou parte dele? Seria tão bom quanto o original ou não?

Estava disposto a tentar porquê a luta pela forma que caminhava não está a levando a nada. Itsy Bitsy tinha lhe arremessado na parede, quebrou uns ossos com o impacto, mas nada que não estivesse acostumado.

Mas Peter não estava ainda acostumado a ver aquilo, ainda mais uma batida tão intensa:

— Wade! — Peter se apavorou, o que lhe fez se distrair.

Tempo o suficiente dela tentar fazer o mesmo consigo. Ele não cairia sem lutar, acertando com a bomba de teia — dispositivos tecnológicos esféricos que se abrem após dele aperta o botão como granadas, liberando expensas e grossas teias — que a prendeu num casulo, praticamente, contra a parede deteriorada oposta.

Isso deu ideia ao Wade naqueles segundos. Puxando um real explosivo, lançando-o junto. Se ergueu e pegou Peter no ar, se arremessando com ele contra a janela, o cobrindo totalmente com o seu corpo como escudo. Apertando o botão do relógio teletransporte, escapando ambos da grande explosão.

 

— Onde estamos?

O Aranha ainda abraçava seu namorado. Olhava ao redor confuso, sem saber identificar que lugar era aquele. Parecia uma sala de estar com paredes azuis bem confortável.

Save place, é um dos meus refúgios que tenho por ai.

Deadpool acariciou o topo da cabeça do amante abaixo de si que ainda usava a máscara.

— Você está bem?

— Eu est-Ah…! — não conseguiu terminar de falar, ao mexer uma das pernas, gemeu de dor e respirou fundo.

— Isso é um “não”.

Era o momento em que Wade poderia ser o “enfermeiro” do seu spidey, que ficava pensativo, estressado, tentava disfarça, porém não conseguia. Se incomodava por não poder ir logo atrás dela e resolver tudo.

— Você não deveria ser irracional. — dizia Wade tratando seu ferimento.

— Eu sei. E é você que está falando.

— Exatamente.

— É só… é sempre assim, sabe. — Cruzou os braços atrás da cabeça, deitado no sofá. — Mal resolvemos um problema e aparece outro e mais outro, e ela ainda vem com essas ideias querendo jogar na minha cara e suja nosso nome…

— Acho difícil que seja lá o que ela faça estar causando algo no meu, que não é lá essas coisas.

Peter continuou reclamando, ignorando o que o companheiro tinha dito:

— É uma prepotência frustrante, não me ouve. Mata esses homens, as gangues enlouquecem nas ruas sem esses líderes, não é como quando vamos e prendemos todos. Os civis não sabem se ficam felizes ou não, o jornal está amando esse show de merda.

Quando até arregalou os olhos cristalinos ouvindo-o xingar. Petey está definitivamente putíssimo, pensava.

E prosseguia irritado:

— M-mas ao mesmo tempo penso, isso tem que acabar de vez e mal consigo prender ela e errada não estava sobre os alvos dela, eles tinham mesmo escapado, não quero eles mortos e entrar nessa discussão conflituosa não é o que eu quero também, eu já tive e… pra que?

— Já teve comigo.

Parou seu monologo, dessa vez não conseguindo ignorar a fala do namorado.

— É diferente, Wade.

— Eu sei, eu sei. Só que… quando vocês estavam discutindo, não tem como evitar pensar sobre.

—  Aposto que Mefisto adoraria ver que estamos levando a gente ter essa conversa de novo e eu me recuso. — Girou os olhos. — Mefisto me falou que estaria sentido essa angustia.

— Está dando ouvidos a um demônio? Não faça isso. Me escute, porque eu fui casado com um.

Era uma tentativa de fazê-lo rir e se desestressar. Apesar de ter conseguido arrancar um sorriso, não poderia chamar aquilo de sucesso. Peter ainda estava extremamente sério, comedido, sem fazer piadas. Aos múrmuros:

— Tudo isso é estúpido. Só o fato dele estar relativamente certo sobre mim me aborrece, porque… — não teve coragem de dizer.

Não tinha. Seria revelar seu medo do Mefisto estar certo sobre tudo. Se estivesse e Peter tivesse incapacidade de ser feliz, o que ele estava tendo com o Wade não seria possível? Itsy Bitsy poderia o afetar de alguma forma? E a existência dela tinha ligação a Mefisto? Pergunta idiota, era obvio que sim, se estava ligada ao morto que fez o pacto. Só que ela fez seus próprios planos. Era tudo tão confuso, estava tão desgastado.

— Isso tem que terminar.

Comentava batendo nas costas no sofá com os dedos, incomodando seu parceiro.

— Petey.

— Hm?

— Você não tirou a máscara.

O que pegou Peter de surpresa, olhando para os intensos olhos azuis do Wade.

— É… eu vou tirar… depois… não é nada demais.

Só que era. Na época de missões que mexiam mais consigo ele nem queria retirar a sua, não queria lidar consigo mesmo, nem pela questão da aparência em si, mas seu humor amargo no momento, na fase de não querer encarar ninguém, com barreiras. Então entendia essas atitudes do namorado como sintomas.

— Eu vou dar jeito de acabar definitivamente com isso. — Peter falou baixo mais consigo mesmo, se dirigindo pela casa procurando o banheiro e também para se afastar um pouco do Wade.

E suas falas mais ainda.

Foi o que o levou a fazer tudo aquilo. Pois Peter Parker estava fora de si da forma como Mefisto mais desejava, o que levou a discussão entre eles. Não era um assunto comum para uma primeira briga de namoro. Não permitiria que aquele demônio desgraçado corrompesse não só o herói Homem-Aranha, mas a pessoa que Peter era. Toda a confusão que fez em achar que Parker era um pilantra antes foi para isso, e naquele momento o mesmo perigo aparecia de novo.

Então antes do Homem-Aranha usando um uniforme mais intimidador com pernas eletrônicas saindo por suas costas para enfrenta-la. Foi uma bagunça. Por fim Deadpool foi o que tinha feito, sendo abraçado por seu companheiro que se sentia culpado e arrependido.

— Eu sei tudo o que você fez por mim.

— Não foi nada demais.

— Foi! Foi sim! Você sacrificou tanto por mim!

E lhe beijava o ombro em que chorava, afogando as lágrimas. Apertando-o mais contra seu corpo. Beijando mais o ombro e deitando a cabeça ali.

— Só não vou poder participar do Miss Mercenário com essa cara de volta, mas não sacrifiquei muito não, bebê. Não sei lidar com você chorando, então melhor parar senão vou chorar também.

­— Me desculpe, só te dou trabalho.

— Essa é a minha fala, baby boy. Está me molhando todo, mesmo que seja sexy a gente todo molhadinh— foi interrompido por um tapa e a risada do Peter

E mais beijos pelo seu ombro.

 

 

Itsy Bitsy escondida no prédio, viu os dois indo embora pendurados na teia no fim do entardecer.


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Notas finais do capítulo

Eu sei que demorei, desculpa.
Eu estava tendo problemas em relação terminar essa fanfic, porque tinha que ser nesse capítulo, mas como tinha dito no anterior, pelas minhas ideias como iam eu precisaria de mais. E agora que sei que agora posso fazer mais kkkkk
Então esse não foi o último capítulo. Mesmo sendo um longo e com várias cenas. Queria a Itsy Bitsy nessa fic.

Spoiler do Spider-Man/Deadpool #17 do Kelly Mcguinness:
Na verdade o Paciente Zero é no original o amigo do Deadpool, mas eu mudei isso pra fic kkkkk
E mantive a "filha" deles.
Mas esses Daniel existe, mas é um personagem bem pequeno e já morreu mesmo do jeito que escrevi.

Até a próxima!



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