Oneshots Criminal Minds Parte 3 escrita por Any Sciuto


Capítulo 96
Espiadinha Casual.




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Caminhando pelo corredor, até a sala de Penelope Garcia, Luke se viu refletindo o quanto ele amava a linda técnica com curvas assassinas. Hoje ela veio trabalhar em vermelho sangue o que fez o sangue dele literalmente ferver.

Abrindo a porta, Luke deu de cara com algo que não esperava. A bunda de Penelope estava no ar, embaixo da mesa. Ela fazia alguns barulhos que faziam sua imaginação viajar.

Penelope estava chateada com um fio do computador que havia se soltado. Ela mergulhou para baixo da mesa, nem se preocupando se alguém iria aparecer por lá. Afinal, era a sala dela.

Luke ficou observando a imagem da bunda de Penelope indo de um lado para o outro na velocidade que ela arrumava a fiação.

— Alvez! – Penelope o tirou de seu estado congelado. – Que diabos está fazendo aqui?

— Eu vim levar os relatórios. – Luke mal conseguia falar sobre toda a vista traseira. – Eu vou deixar aqui.

Penelope se levantou, tirando o arquivo das mãos de Luke e olhou para ele com um olhar quase assassino.

— Já acabou? – Penelope cruzou as pernas e bufou. – Eu tenho que voltar ao trabalho.

— Claro. – Luke saiu correndo da sala de Penelope em busca de água fria.

Às vezes ela o tentava sem precisar com suas roupas mais simples, mas outros dias, Luke achava que o próprio demônio estava envolvido nessas táticas.

Penelope resolveu tirar a limpo aquela história. Ela colocou uma meia calça mais escura que guardava na bolsa e foi para o bullpen. Então, ele a espionou? Agora ela iria dar o troco.

Luke estava de volta a sua mesa, tentando fazer alguns dos relatórios de cima de sua mesa. Ele a viu vindo até ele e percebeu que algo iria acontecer.

— Penelope, eu... – Luke engoliu em seco quando ela o olhou.

— Você o que, agente Alvez? – Penelope se inclinou, tentando fazer ele se desconcertar. – Eu percebi você olhando meu traseiro e possivelmente mais. Se você queria ver, era só ter perguntado.

Reid, que estava por perto, largou as canetas na mesa e correu de lá. Ele não ficaria por lá, para descobrir o que aconteceria.

— Penelope, eu... – Luke tentou falar.

Penelope o pegou pela mão, o levou até o elevador, não permitindo mais ninguém por lá. Ela já havia dado um jeito nas câmeras de vídeo.

— O que você está fazendo? – Luke se encostou no elevador quando ela o parou.

— Fazendo o que você mais quer na vida. – Penelope o beijou nos lábios, tomando o controle completo da situação.

Descendo pelo corpo de Luke, quase como uma cobra prestes a dar o bote em alguém, Penelope abriu o cinto de Luke e abaixou a cueca junto. Ela levou algum tempo antes de abocanhar o membro já excitado dele.

Ele queria parar. O elevador não era o melhor lugar para esse tipo de coisa, mas tudo o que pode fazer foi se permitir viver e agarrou os cabelos dela assim que ela começou a fazer um boquete maravilhoso.

Reid foi tentar usar o elevador, mas percebeu que ele estava inoperante. Logo se preocupou com Luke e Pen.

Ele ativou o alto falante e microfone de emergência para ver se ambos estavam bem. Porém, ligando o microfone, Reid percebeu que eles estavam ofegantes. Ele engoliu em seco em pensar no que havia acontecido naquele elevador.

— Vocês estão bem? – Reid estava completamente sem jeito.

— Sim, Spencer. – Penelope começou a rir. – Desculpe estarmos ofegantes. Tivemos um ataque de pânico aqui.

— Sei. – Reid de ombros. – De qualquer forma, a segurança acha que as câmeras e elevadores foram hackeados de fora.

— Que pena. – Penelope tentou não rir. – Eu estou a ponto de matar Luke.

— Penelope, há muito tempo que eu percebi que você e Alvez estão se olhando com fome. – Reid usou a palavra real. – Pelo menos, limpem depois de terminarem de se “matar”.

Penelope e Luke se olharam e nem segundos depois que Reid desligou, eles voltaram a se beijar. Penelope tinha um gosto tão bom que ele poderia beijar ela a noite toda.

Mas o elevador voltou a se mover. Eles nem sabiam se Spencer os denunciaria, mas era claro que eles precisariam ser menos impulsivos.

Quando as portas se abriram, eles tentaram agir mais casuais possíveis. Rossi fez um sinal abaixo do pescoço e Luke se lembrou da marca de batom que Penelope deixou por lá.

— Eu só quero desejar tudo de bom e que da próxima vez usem o décimo andar como sala de sexo. – Emily riu. – Fico feliz por vocês dois.

Penelope corou, mas Luke a fez girar e deu um beijo nos lábios fazendo todos do time sorrirem. Eles pareciam apaixonados juntos. As mãos de Luke foram para a bunda de Penelope, mas Emily resolveu parar.

— Luke, solte a moça. – Emily brincou. – Talvez devêssemos todos irmos para casa. Qualquer caso o FBI nos liga.

Luke pegou a mão de Penelope e levou para sua casa, para mais uma rodada de amor.

Se passaram dois meses. Penelope e Luke já haviam batizado a casa dele e a dela. Aos poucos, Pen se mudava para a casa de Luke e nos intervalos, eles faziam amor em qualquer canto disponível.

Penelope entrou em casa e literalmente correu para o banheiro. Aquele dia parecia ter começado com surpresas. Pegando o antisséptico bucal, ela percebeu que não usava os absorventes há quase dois meses.

Ela pegou a bolsa e correu para a farmácia, comprando cinco kits de testes de gravidez. Ela os fez, ajustou o despertador e percebeu duas linhas cor de rosas em três dos testes e dois sinais de + nos outros.

Quando Luke chegou do caso, havia uma caixa sobre a mesa dele. Abrindo, ele percebeu que seu sonho estava prestes a se realizar. Seu coração batia forte ao pensar que ele e Penelope estavam começando uma família.

Emily olhou para o casal a sua frente. O amor que eles demonstravam um pelo outro era lindo demais

— Finalmente os dois deixaram de ser lerdos. – Rossi chegou por trás da agente. – E como vai Hotch? Ainda estão juntos?

— Dave, por que me perguntaria sobre isso? – Emily deu uma pigarreada. – Sim, ainda estamos juntos e estamos pensando em casar amanhã.

— Você vai convidar o restante do time? – Rossi sorriu. – Eu tenho o lugar perfeito.

— Seu jardim? – Emily deu um sorriso. – Eu aceito.

No dia seguinte, toda a equipe, incluindo Matt Cruz, o diretor Christopher e o milionário Tony Stark, primo de Penelope, estavam todos nos jardins de David Rossi, observando seus dois amigos se casando.

Emily se virou no final da cerimônia e convidou Penelope e Luke para se casarem. Eles aceitaram, não querendo mais esperar algo de errado acontecer.

As surpresas não pararam quando Penelope descobriu que teria quatro filhas. Luke apenas sorria feito bobo e tirou um tempo do FBI, não a querendo sozinha grávida de quadrigêmeas.


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