Oneshots Criminal Minds Parte 3 escrita por Any Sciuto


Capítulo 82
Sem Tempo Para Desculpas.




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Penelope levava algumas flores para o tumulo de seus pais. O cemitério parecia incrivelmente parado e vazio. Mas o tumulo de seus pais parecia completamente bem limpo e florido.

Alguém havia plantado tulipas no lugar e amores perfeitos. Eles não tinham uma simples marca de poeira.

— Achei que deveria fazer isso por você, Baby Girl. – Derek falou por trás dela, a segurando em seus braços. – Eu te assustei?

— Um pouco. – Penelope se aconchegou nos braços de seu marido. – Que bom que está aqui.

— Eu me atrasei pegando seu protetor solar. – Derek sorriu e a abraçou forte. – Essa é a sua mãe?

— Sim, seu nome era Barbara e eu sinto falta dela todos os dias. – Penelope olhou para a foto do padrasto. – Ele amava a minha mãe e a mim também. Sinto falta dele, mas eu nunca conheci meu pai de verdade.

— Eu sinto falta do meu também. – Derek beijou a testa de sua esposa. – Vamos, bebê. Quero conhecer tudo sobre você antes que nossa própria filha nasça.

Penelope se virou para ele. A barriga que quase seis meses de gravidez era evidenciada em cada traço de sua roupa colorida.

Eles estavam de férias da BAU depois do caso Foyet. Eles haviam se casado depois do caso em Royal e Hotch aprovou o casamento. Ela descobriu logo depois que esperava um filho dele e isso foi perfeito.

Entrando em uma cafeteria, a mulher mais velha saiu de trás do balcão e abraçou Penelope.

— Penelope Garcia! – Ela estava feliz em ver Penelope. – Você finalmente visita as pessoas.

— Desculpa ter demorado, Lizzie. – Penelope sorriu. – Derek, esta é Lizzie Hastalted, amiga da minha mãe de anos. Lizzie, este é Derek Morgan, meu marido e pai da minha filha.

— Você se casou! – Lizzie a abraçou ainda mais apertado. – E está grávida!

— Prazer, Lizzie. – Derek sorriu para a mulher. – Será que poderia me conseguir um café. E algo para Pen comer.

— Com certeza. – Lizzie foi até a cozinha. – Me conte, Penelope. Como você está?

— Eu estou bem. Me casei com meu melhor amigo, estou de seis meses. – Penelope apreciou o cheiro de chá vindo em sua direção. – Trabalho para o FBI há quase dez anos e sou uma das responsáveis pela morte de George Foyet.

— Deus, Penelope Grace Garcia no FBI. – Lizzie sorriu. – Oh, é Morgan agora, certo?

— Na verdade, Penelope Grace Garcia Morgan. – Derek pegou a mão de Pen. – Eu trabalho na mesma equipe de Pen, mas em campo.

— Ele chuta portas. – Penelope viu Lizzie rir. – E eu acho incrivelmente sexy.

— Seu café, Sr Morgan. – O jovem colocou o café sobre a mesa e olhou para Penelope. – Grace? Meu Deus, quanto tempo.

— Danny. – Penelope o abraçou com lagrimas nos olhos. – Eu senti sua falta.

— Não tanto quanto eu. – Ele a observou com a barriga inchada. – Você está grávida?

— Do único homem que eu amei. – Penelope sorriu. – Danny, este é Derek Morgan. Meu marido. Derek, meu irmão, Danny.

— Prazer, Danny. – Derek sorriu para o rapaz. – Penelope me falou muito sobre você.

— Eu já ouvi sobre você. – Danny estava no céu. – Izzie vai ficar em êxtase para conhecer sua tia. Ela anda me perguntando sobre você desde que viu sua foto no álbum.

Sentados na cafeteria, Penelope e Derek perceberam que realmente deviam uma visita a garotinha. Ela sentia um amor por saber que sua sobrinha queria conhecer sua tia P.

Danny abriu a porta com sua chave e levou Derek e Penelope para dentro.

— Danny, por que demorou tanto? – Elizabeth parou ao ver as duas pessoas. – Quem são?

— Liz, esta é minha irmã, Penelope e seu marido, Derek Morgan. – Danny se afastou um pouco. – Eles estão na cidade para um tour antes que a filha deles nasça.

— Você é linda. – Liz abraçou a cunhada. – Izzie querida, venha aqui.

— Sim, mamãe. – A garotinha olhou para a mulher loira e seu amigo. – Tia P?

— Sim. – Penelope não sabia com agir.

A menina correu e Penelope a pegou no colo.

— Estou feliz em te conhecer, tia. – Izzie sorria com suas janelinhas. – Você vai ter um bebê, tia?

— Sim. – Penelope olhou para Derek. – Izzie, este é Derek, meu marido.

— Chocolate trovão. – Izzie arrancou gargalhadas de todos ao dizer em alto e bom som. – Eu ouvi tio Carlos dizer isso.

— Carlos está aqui? – Penelope perguntou.

— Ele mora na Virginia, mana. – Danny respondeu. – Ele que nos disse alguns apelidos.

— Ele trabalha para um detetive, que o ajudou a te encontrar. – Danny respondeu. – Pelo menos eu soube que está tudo bem.

— Penelope, fizemos sopa hoje à noite, mas se quiser posso cozinhar algo. – Liz ia sair, mas Penelope a impediu.

— Não, sopa está bom. – Penelope viu a mulher morena sorrir. – Eu estou com um humor para sopa.

Durante o jantar, eles se divertiram e Izzie adorou conhecer sua tia. Ela aprendeu a fazer crochê e a mexer no computador. Penelope e Derek até deram umas dicas de segurança para Pen.

O time desembarcou no aeroporto e foi direto para a casa de danny. Eles planejaram um chá de bebê com a ajuda do irmão.

— Surpresa! – A equipe toda gritou junta.

— Viemos aqui fazer um chá de bebê. – JJ disse, pegando Penelope em um abraço. – Oi, Jennifer Jareau. Eles são Emily Prentiss Hotchner, Aaron Hotchner, Spencer Reid e David Rossi.

— Daniel Garcia ou podem me chamar de Danny. – Danny acenou para a esposa e filha. – Minha filha Izzie e minha mulher Elizabeth.

— Se importa se fizermos o chá de bebê da Penelope aqui? – Emily perguntou.

— De forma alguma. – Liz deixou todos entrarem. – Izzie pode participar?

— Sim, é liberado para todos os públicos. – Reid brincou.

— Apesar de as brincadeiras no trabalho serem um pouco acima da média. – Rossi sorriu. – Mas não viveríamos sem isso.

— Sim. – Hotch concordou e ofereceu um aperto de mão. Eu sou o chefe de nossa Penelope e do Derek.

— Prazer. – Liz adorou e todos se reuniram na sala, com balas que eles mesmo haviam levado e risadas.

Uma batida na porta fez Danny ir atender. Manny e Rafe estavam ansioso para ver Penelope. Vendo os dois homens, Penelope se levantou e foi até eles.

— Finalmente em casa. – Manny a abraçou e a girou levemente. – E grávida.

— Você está linda, mana. – Rafe entregou a Penelope um kit de mamadeiras. – Eu vou querer conhecer essa garotinha.

Todos vamos. – Danny se uniu ao abraço.

Carlos apenas observou de longe. Ele não estava preparado para entrar no abraço fraternal, sabendo que um dia conseguiria perdoar Penelope. Apesar dela nunca ter feito nada.

Saindo de perto da casa, ele perdeu o momento que Penelope olhou para o carro saindo e viu Carlos, mesmo que de relance.

Ela deixaria o irmão se aproximar quando ele quisesse.


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